Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

29/12/2022

Projeto Dream, episódio 105

> 25/04/2257; espaço sideral; Universo 255-P
 Depois de um tempo, Luna Nouvelle finalmente se recupera da doença rara e das leções que havia adquirido uma temporada atrás, e agora está pegando suas roupas e seu passaporte para poder voltar à Terra a partir do trem-minhoca, e depois de sair do Hospital 5 Voltas Frank (sendo que voltas são uma representação ainda mais especial para os batattianos) e ser estranhada pelos habitantes, ela acha uma linha ferroestelar (por onde passam os trens-minhoca) que pode levar a Proxima Centauri, a segunda região mais próxima possível do Sistema Solar, já que geralmente a Terra não é interessante ao ponto de quererem viajar para lá por transporte público ou derivados, e então, em Proxima Centauri, em uma semana de viagem e depois de morar em um hotel por mais um dia em Proxima Centauri C, ela acha um lugar com aviões espaciais que podem ir para a Terra, e ela marca Lille, França.

> 12/05/2257; Lille, França.
 Algo que parecia demorar menos de 10 dias para ela, acabou durando mais ainda, já que esses veículos espaciais públicos não costumam ser tão cosmicamente rápidos devido à programação dos buracos de minhoca. E ela encontra Luna Pleine na casa da família Luna, e ela é abraçada pela sua mãe e suas tias, mas a Luna Pleine esteve ausente por um momento.
 Espera-se até de noite, e Luna Pleine chega até sua irmã, Nouvelle, e elas se abraçam.
L. Pleine: Pensei que você não ia voltar!
L. Nouvelle: Pensei que cê ia continuar me odiando.
L. Pleine: A gente precisa comemorar, não é mesmo?

> 13/05/2257; dimensão dos monstros, plano etéreo/material.
 Hematon esteve fazendo uma pequena cirurgia em uma serpe dos ventos (um tipo de dragão que não cospe fogo, mas é grande e forte o suficiente para ser cavalaria para o exército de Amon), e reconstruindo seu coração para uma versão melhorada e com capacidade de absorver magia, ele salva a vida daquele ser.
Hematon: Bem, hoje teremos uma batalha bem longa.

> vazio estranho, plano etéreo.
 Descendo no vazio entre os planos, a um nível de realidade tão baixo, monstros de Amon, Slæpnir e Mekhanus estão enfrentando criaturas estranhas, que pareciam estar consumindo a realidade, e que pareciam não reagir a poder físico comum, mas sim aos poderes sobrenaturais dos monstros por si próprios, como as chamas de Pyrman, que nesse caso, está em seu universo para ajudar seus amigos, já que há uma anomalia narrativa queimando os universos.
 As serpes eram ágeis, e podiam voar no vazio dimensional, um tipo de espaço-tempo onde nenhum tipo de matéria se mostra presente, porém, como soldadas, não pareciam eficientes, por isso, aqueles que as montavam eram cromodemônios, barões, Pimpu, e reptilianos, enquanto os devas de Mekhanus lutavam sozinhos.
 Hematon estava desesperado pela perda excessiva de seu exército, eles planejam bater uma grande retirada, mas Fortrex é capturada, e Pyrman decide socorrê-la.

> espaço sideral.
Naej: Será que a gente devia ter passado um tempo a mais em Hocerti? Os caras são mó legais.
Jane: Num sei.
Tifanny: Bem, lá é muito quente e os maiores pontos turísticos eram os coliseus, não ia ter como a Janezinha passar por aqui por muito tempo, sabe...
Oprah: Daora o fato de ter alienígenas guerreiros que... não são um bando de selvagem sem cérebro.
Michael: Eles são realmente fortes, não é à toa que são conhecidos na comunidade de esportes como o planeta do Busterball, ai... Se não fossem essas crossarófola com Sonicthehedgehog eu taria hospitalizado.
Naej: Falando em hospital, olha essa novidade, Lazuli, a irmã da Pleine levou alta do hospital.
Tifanny: Que foda, então realmente vampirismo tem cura. Bem... Vamos pra outro ponto no universo.
 Eles cinco vão na Ferruccia do Naej e, dessa vez, eles passam pelo planeta Stereo para passear, e eles encontram algumas pessoas em uma roda religiosa, e resolvem conferir. Eles são bem-vindos à roda, e lá tinha predominantemente cães estereanos (como são chamados os cães antropomórficos de Stereo) e humanos de etnias espaciais (com diferentes formatos físicos e com cores únicas, em sua maioria cores quentes), e eles estavam compondo uma música. 3 humanos batiam palmas, 1 cã estereana tocava um alaúde, e 2 cães estereanos tocavam bongôs em ritmos diferentes, um rádio estava na frequência 7231 Hz, tocando um ruído branco, e as mulheres cantavam.
Espíritos da terra, mensageiros da virtude
Limpam-nos das almas e libertem-nos da mentira
Discos negros passam pelo céu (no céu, no céu)
Eles nos darão dons para ascender
Naej: Eles tão falando de deuses astronautas?
Michael: O que são deuses astronautas?
Naej: Alienígenas relacionados a mitologias.
Tifanny: Peraí, pode acabar estragando esse culto!
 Um dos membros da rodinha pergunta o que estava acontecendo, e eles falam que tinha nada de errado, e então aquele homem convida eles para um ritual que eles iriam passar. Com ornamentos de gravetos de madeira espalhados e uma espécie de vinho caseiro, em uma garrafa de barro queimado e um copo de vidro comum, o vinho é servido como uma passagem de um estrangeiro para um membro da seita.
Tifanny: É... A gente vai passar por alguma coisa estranha? Naej, leva a Jane pra nave.
Naej: Beleza.
Jane: Hahahah! Papai é fofinio!
 Enquanto Naej levava Jane para a nave para cuidá-la em segurança, uma sacerdotisa/bruxa daquela roda corrigia Tifanny.
Sacerdotisa: Ah, não, tá tudo bem, é um batido alcoólico que nos deixa mais espiritualmente ativos.
Tifanny: É...
Oprah: Então vocês meditam enquanto bebem isso? Vou passar por isso também.
Michael: Oprah, não!
Oprah: Ah, tudo bem, cara, essas moças só ficam cantando no luar, qual é o problema?
Tifanny: Bem, é só beber?
Sacerdotisa: Sim, eu faço as medidas.
 A sacerdotisa – uma mulher 
æsir branca dos cabelos dourados, em roupas negras com muito tecido – prepara o copo a 10 mL, e quando ela passa a bebida no copo, um líquido negro era visível, absorvia 80% das outras cores, e era geladíssimo, amargo, e quando Oprah e ,depois, a Tifanny bebem a substância, ela se sentiam estranhas, e caíam inconscientes.

> Rio das Mentes.
 Tifanny e Oprah estão em um nível mental extremamente diferente.
Oprah: Que mundo é esse? Isso é um sonho?
Tifanny: Isso definitivamente não é um sonho, muito menos um meta-sonho, nós temos auto-consciência, os sonhos não permitem isso a menos que você consiga por si mesma.
Oprah: Então... estamos mortas? Aquilo é um veneno?
Tifanny: Claramente não, quando nós morremos, nós sentimos o nosso corpo, e a realidade, como se fôssemos num mundo real, só que... com sensações novas.
Oprah: Entendo, mas... cadê seu rosto?
Tifanny: O que? O meu também?
Oprah: O que isso significa?
Sacerdotisa: Não temam, nobres donzelas do mais alto céu dos intelectuais.
Tifanny: Como você pode estar tão calma? Você está aqui com a gente.
Sacerdotisa: A resposta é simples, vocês também precisam de um guia.
Oprah: Você também está sem rosto!
Sacerdotisa: É simbólico, identidades não são nada nesse mundo. Venham comigo.
 A sacerdotisa mostra às duas a parte final do ritual, uma sessão, um conjunto de rios, que se dividem e se entrelaçam, aqueles rios não eram literais, e era como se estivessem na própria imaginação subjetiva delas, chegando a um espelho que revelava um grande amontoado de nós de prata, a onde saía uma essência chamada Nelkederempi, um grande boi com cores de flores belas, e ela se comunica com aquele ser em uma língua incompreensível, que só é possível se pronunciar usando a mente. E então, aquele boi abre sua boca, e com sua língua bifurcada, grande o suficiente para ser confundida com dois grandes vermes, ele toca as duas, e elas despertam.

> floresta densa, planeta Stereo.
 Tifanny e Oprah acordam, com roupas diferentes e uma reação parecida com a ressaca, e veem que estão todos da viagem, incluindo Naej, que soube do ocorrido e ele e Jane foram para a floresta rever as duas.
Michael: 'Prah, você tá bem?
Oprah: Ah- brah... brah que?
Tifanny: Onde eu tô?
Naej: Na mesma floresta de antes, você ainda lembra do que aconteceu?
Tifanny: Não... parecia até que sonhei, só que... sem sonhar.
Oprah: Maicô... Você tem suco de citratos?
Michael: Citratos? Naej, tem lá?
Naej: Não tem, mas tem umas poções comprimidas.
Jane: Poção!
Naej: A propósito... Jane, fica aqui.
 Naej deixa a Jane em pé e vai atrás de remédios, enquanto isso a Jane olhava para as pessoas, e ela interagia principalmente com os amigos do Naej e a Tifanny.
Jane: Ken são voceis?
Michael: Ela tá falando com a gente?
Jane: Chocolate! :)
Michael: Vocês tão vendo? Ela me chamou de chocolate!
Tifanny: Ué, tá ofendido?
Michael: Pelo contrário, é muito fofo!
 Michael e Jane apertam as mãos, e a mãozinha da Jane só segurava direito os dedos indicador, médio e polegar, e Tifanny achava engraçada aquela situação, enquanto isso Naej consegue um frasco de poção comprimida.
Cão estereano 1: O que ele está fazendo?
Cão estereano 2: Deixa ele, pode não ser algo ruim.
Naej: Só tô ajudando elas a se recuperarem desses... efeitos colaterais da miração de vocês.
Sacerdotisa: Isso são remédios? Faz tempo que não passamos por uma farmácia, não somos bem-vistos.
Naej: Cês tão precisando? Peraí.
 Naej oferece as poções em comprimido para Tifanny e Oprah comerem, e depois ele ajuda a sacerdotisa a curar as pessoas com o remédio que ele estava carregando, eram 13 pessoas que não estavam bem até o medicamento, e depois disso, o grupo saía da floresta, e promete retornar algum dia.

Continua>>>

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