Projeto Dream, episódio 29-Sonho

 Data: 11/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.

 Finalmente passou o dia 10, agora estamos no dia 11, e lá está Naej e Tifanny ainda dormindo em suas respectivas camas em seu apartamento. São oito da manhã, tudo estava tranquilo, não parecia que ia dar algo errado.

 Tifanny acorda sozinha e tenta acordar Naej.
Tifanny: Petite. Vamos acordar agora?
 Naej ainda estava dormindo.
Tifanny: Naej? Naej!...

 Tifanny ignora e vai à cozinha preparar o almoço. Enquanto Tifanny preparava o almoço, Naej ainda estava dormindo e sonhando. Era um sonho normal, como qualquer outro, no sonho Naej estava fazendo o exame pro seu novo emprego, parecia ser o mesmo exame, tanto que Naej nem se deu conta de que estava num sonho e fez a prova bem rápido e, quando ia entregar a prova, o lugar é todo destruído por uma tempestade de areia, todas as pessoas ali desapareceram e Naej agora estava num deserto sem fim e com as ruínas do lugar onde ele tinha feito a prova.
Naej: Que porra é essa!? Eu tô no meio de um deserto? O que tá havendo?
 De repente surge mais uma tempestade de areia que empurra Naej, e então, dessa tempestade, surgiu um homem de aparência humana, com cabelos longos e volumosos brancos azulados que se pareciam uma nuvem em sua cabeça, uma roupa preta com pontos amarelos brilhantes, e a pele negra com algumas pintas e sardas brancas, não era um monstro, nem um mosmano e muito menos um humano, era uma entidade cósmica, chamado Hypnos.

Naej: Quem é você? O que tá havendo?
Hypnos: Eu sou hypnos, personificação do sono e guardião dos sonhos. Prazer. Quero conversar com você.
Naej: E o que vai fazer? Proposta? Previsão? Se for, poderia me falar se saí bem na prova que você justamente decidiu me pôr pra me imaginar fazendo ela de novo?
Hypnos: Calma. Calma, garoto, deixa eu falar o que preciso te dizer.
Naej: Vamos. Siga em frente.
 Naej deita na frente de Hypnos, com suas mãos em sua nuca e as pernas cruzadas.

Hypnos: Bem... Quero te revelar algo sobre sua família.

Naej: Algo a ver com meu pai? Minha mãe? Quem sabe algum dos meus tios?
Hypnos: Sua mãe...
 Naej respira bem fundo e suspira.
Naej: O que tem ela?
Hypnos: Ela é uma entidade cósmica, responsável pela vida pós a morte, junto com Overlord.
Naej: Você quer dizer que minha mãe tem um papel importante pro universo?
Hypnos: Não é óbvio?

 Naej começa a rir muito.
Hypnos: Qual é a graça nisso!? Você é importante!
Naej: E por que justo eu? Um anão que ainda está à procura de um emprego pra se sustentar? O que um cidadão cuja única coisa que o destaca é a baixa estatura teria de tão fundamental? Cara, você seria ótimo pra aumentar a autoestima das pessoas.
Hypnos: Eu não tô brincando, garoto! Você tem muita mana porque você tem a alma de uma entidade cósmica.
Naej: Uau. Você levou longe o termo de 'estar vivo dentro de alguém' ou 'estar no coração de alguém'.

Hypnos: Não! Você tem a alma de uma entidade cósmica por causa da sua mãe!

Naej: Ah, conta outra, cabeludo.
Hypnos: Um dia você vai entender... E Overlord me mandou te entregar isso.
 Hypnos põe a mão no peito de Naej e uma aura de luz amarela envolve os dois, e a aura em Naej vai aumentando e a aura em Hypnos vai diminuindo.
Naej: Tá bom! O que eu ganhei com isso!?

 A aura em Hypnos some e Naej estava envolto numa aura enorme, que desaparece de repente.
Hypnos: Overlord não tinha me falado o que era, só me passou esse selo de magia. Olha para o seu peito.
Naej: O que tem?
 Naej ia ver seu abdômen a partir da gola da camisa, mas ele acorda, Naej fica confuso na cama, ele ainda se lembra do sonho todo, e tenta ver seu abdômen pela gola, e ele vê que tem um desenho ali.
Naej: Ué? Não tinha isso antes.

Tifanny: O que? Ah, você acordou?
 Tifanny estava feliz em ver Naej acordado, mas estava sem entender a situação dele, mas ela volta a cozinhar. Naej ainda estava vendo a marca em seu peito, e vai ao banheiro pra poder ver melhor, mas o espelho tava alto de mais, então Naej sobe na privada e abre a porta do armarinho encima da pia do banheiro pro espelho da porta ficar em sua direção, não era o suficiente, então Naej sobe um pouco com sua mana e tira a camisa, agora sim dá pra ver a marca.
 A marca era um desenho de uma fênix, tinha um estilo medieval esse desenho que é a marca do Naej.
Naej: Nossa, o desenho é até legal, mas... Por que justo uma fênix?
 Naej fica em silêncio, ainda olhando pra ele mesmo a partir do espelho, e então ele fecha a porta do armarinho e sai do banheiro.
Naej: Voltei.
 Naej veste de volta a camisa e se senta no sofá.
Tifanny: E então, Naej? Você tá bem?
Naej: Sim. É que do nada apareceu esse desenho.
 Naej ergue a camisa pra mostrar a marca que tinha recebido de Hypnos.
Tifanny: Hmm... O que um desenho de um pássaro teria de estranho?
Naej: É que eu não tinha tatuado esse desenho. E eu quero entender o que é.
 Tifanny, que tinha terminado de preparar o almoço, foi lá se aproximar de Naej, e ela toca no peito de Naej, bem onde tá o desenho da fênix, e repentinamente ela fica com uma aura de luz amarela também, porém só nela e a aura ela menor, e ficava ainda menor, até sumir.
Tifanny: Tá bom. O que aconteceu? Essa tatuagem faz isso mesmo?
 Tifanny passa a mão no abdômen de Naej de novo, pra ver se aconteceria de novo, e nada.
Naej: Nem eu faço ideia.
Tifanny: Poderia explicar isso aí?
Naej: Então...

Continua...

Projeto Dream, episódio 28-O exame

 Data: 10/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.
 Naej vai até aquele lugar onde tinha inscrito para arranjar um emprego, e ele vê que o lugar tá fechado, e ele fica desesperado, até que ele olha no celular e vê que ainda não era hora do exame, embora já esteja de noite.
Naej: Ufa! Ainda não são nove horas...
 E então aparece um homem misterioso, ele tinha uma pele negra, cabelos crespos pretos, aparência bem próxima de um ser humano(talvez seja de fato um), estava usando uma jaqueta e calça jeans azuis, um par de sapatos, uma touca branca com o símbolo preto da Nike e um óculos escuros cobrindo seus olhos que estavam emitindo uma luz vermelha muito forte.
O homem desconhecido: Chegou até que cedo, hein, baixinho?
Naej: Não fique me chamando assim, me chame de Naej, que é o meu nome.
O homem desconhecido: Ok, me chame de Allison.
Naej: Certo.
Allison: Quer esperar um pouco aqui?
Naej: Sim. O que eu poderia ficar fazendo aqui?
Allison: Sei lá. Nada, afinal era pra todo mundo chegar no horário certo, que são onze da noite.
Naej: Onze da noite!?
 Naej fica surpreso, já que o horário do exame era muito mais tarde do que ele pensava.
Naej: Caralho, vou acabar morrendo de tédio se for pra eu esperar naquela sala!
Allison: E nem precisa se preocupar, talvez você possa treinar enquanto isso ou... só usar o celular.
Naej: Claro!
 Allison abre a porta do ginásio e Naej já entra em seguida e fica treinando lá nos aparelhos por um tempo, aproximadamente uma hora e meia, pra poder treinar em todos os aparelhos, e ele vê que teve resultados bem melhores que nas primeiras vezes, e até conseguiu enfrentar os robôs de teste com mais eficiência.
Naej: Uff, estou melhorando.
Allison: Bom... Falta mais uma meia hora. Vai treinar mais?
Naej: Não vou. Vou mexer no celular.
 Naej se senta na bicicleta da academia como se estivesse sentado numa cadeira, e liga seu celular pra mexer no Facebook, e então recebe ligação da Tifanny, e Naej atende na hora.
Naej: Pode falar.
Tifanny: E então? Como foi a prova?
Naej: Ainda nem começou.
Tifanny: Que? Começa quanto?
Naej: Começa às onze.
Tifanny: Nossa! Que tarde!
Naej: Pois é.
Tifanny: Tá bom. Você não tá com a chave, né? Vou ter que te esperar então.
Naej: Não tô. Espero que a prova não demore muito.
Tifanny: Certo. Au revoir, petite.
Naej: Bye bye, blue.
 Tifanny desliga e Naej volta a mexer no celular normalmente enquanto esperava chegar às 23:00.
 O horário chega, e tem várias pessoas esperando Allison abrir o portão, e Allison vai lá abrir e todos saem correndo bem rápido até as salas em que começam as provas, e Naej já decide ir rápido até sua sala.
 Estavam todos em seus lugares e, coincidentemente, Dragondorf tava na mesma sala que Naej.
Dragondorf: Olha só, se não é o garotinho.
Naej: Espera. Até você na mesma sala que eu!?
Dragondorf: É um destino.
 Dragondorf sorrindo pra Naej, e então aparece uma pessoa de aparência humana com cabelo castanho longo, blusa e calça leg pretas e um par de tênis All Star pretos, um detalhe estranho no rosto dela é que parecia mais um boneco de anatomia com um rostinho desenhado, pois ela não tinha nariz, seus olhos não eram realistas e a boca dela não tinha fundo e era toda boca quando aberta, era uma hidromorfa.
 Ela entrega as provas às pessoas ali.
A hidromorfa: Certo, gente! Vocês têm até uma hora pra terminarem a prova, e quem terminar espera até chegar quarenta minutos.
Naej: Bora!
 Naej confere a prova e, pelo visto, tinha um total de vinte questões, Naej ignora esse fato e tenta fazer a prova, e ele consegue terminar a prova  últimos dez minutos enquanto quase todo mundo saiu dali ao completar quarenta minutos, menos Dragonsdorf, que também estava demorando pra terminar a prova, e Naej preenche o gabarito e entrega a prova pra hidromorfa.
Naej: Ufa! Terminei!
A hidromorfa: Tá bom. A gente vai mandar os resultados lá no site. Tá, baixinho?
Naej(bravo): Pare de falar do meu tamanho, porra!
 Naej vai embora dali e, quanto ele já tava saindo, Dragondorf termina e entrega a prova e também sai.
Dragondorf: Oi, garotinho!
Naej: Oi. Péra! Você conseguiu terminar também?
Dragondorf: Sim. Nunca tive tanta dificuldade em uma prova!
Naej: Eu entendo. Vale mais a pena demorar pra achar a resposta certa do que chutar tudo e errar tudo.
Dragondorf: É, a sua frase até faz sentido. Até mais.
 Dragondorf e Naej vão embora, e Naej chega em seu apartamento e vê que Tifanny estava quase terminando de cozinhar um bolo.
Naej: Eeer... Oi, Tifanny.
Tifanny: Olá, petite! Demorou a prova? Tava difícil?
Naej: Sim, que nem as provas que eu fazia no colégio.
 Naej se deita no sofá.
Naej: Aah... Tão confortável...
Tifanny: Descansa, petitezinho.
Naej: Aliás, o que é 'petite', mesmo?
Tifanny: É de 'petit', que é pequeno em francês. Apelido carinhoso.
Naej: Sério..?
 Naej estava quase dormindo, e Tifanny, percebendo isso, o leva pra cama e o deita e cobre em seu cobertor.
Tifanny: Pode descansar. Além de se esforçar muito com a prova, você teve que ir a pé.
 Tifanny tira o bolo do fogão e deixa ali na mesa, e cobre o bolo pra nenhuma mosca ou qualquer outro inseto poder pousar ali e se alimentar dele. Tifanny desliga as luzes e deita na cama, e se cobre.
Tifanny: Boa noite, petite...

Continua...

Projeto Dream, episódio 27

 Data: 10/05/2253. Localização: Terra 90.
 Pyrman dispara uma rajada de fogo dentro do monstro de esgoto, explodindo a barriga do mesmo e se libertando dele, Pyrman tenta ir embora dali o mais rápido possível, voando para bem longe daí.
 Pyrman passa um tempo fugindo dos dois monstros, mas parece que o monstro de magma era persistente e continuava o perseguindo, Pyrman fica sem entender o porquê dele estar sendo perseguido por aquele monstro, mas ele se depara com suas versões alternativas enfrentando um monstro feito de ar.
Pyrman: Até vocês estão com probl- AH!
 Pyrman é capturado pelo monstro de magma e, por eles estarem em outra cidade, não foi difícil pro monstro de esgoto reaparecer pra atacar Pyrman e, dessa vez, suas versões alternativas.
Shortman: Você trouxe mais gente pra cá!?
Pyrman: Desculpa, mas...
 Pyrman solta uma rachada de fogo no rosto do monstro de lava, o cegando e podendo fugir dele, e então ele vai lá ajudar seus amigos.
Pyrman: Já tentaram consumir todo o ar que contem nesse outro monstro pra poder desfazê-lo?
Wommera: Já!
Pyrman: Shortman! Já tentou mudar as direções do ar que compõe ele pra poder-
 Pyrman é atacado pelo monstro de esgoto.
Shortman: Já!
Coolman: Eu cuido desse!
 Coolman prepara uma esfera gigante de eletricidade e dispara no monstro de esgoto, evaporando toda a parte composta de água e toda parte composta por materiais sólidos, e assim o desfazendo.
Pyrman: Temos que sair logo daqui!
Oceanman: Mas e as pessoas dessa Terra?
Pyrman: A gente tem chance?
 Pyrman é atacado de novo pelo monstro de magma, e Pyrman decide destrai-lo lutando contra o mesmo.
Shortman: O que podemos fazer?
Huonan: Teleportar o máximo de pessoas possível para as Terras dos nossos universos talvez?
 Pyrwolf late, querendo dizer que é uma boa ideia.
Pyrman: Vamos! Adiantem logo, que eu distraio ele!
 O monstro de magma joga Pyrman pra bem longe, e repentinamente aparece aquele mago que tinha encontrado Pyrman e Wommera antes, que solta uma magia que dispara uma explosão de mana no monstro de magma, o explodindo em vários pedaços.
O mago: Vamos! Salvem as pessoas. Eu distraio ele.
 Pyrman teleporta perto das partes do monstro de magma as destrói com seus ataques de fogo.
 Passaram 35 minutos, e eles não conseguiram salvaram nem 100, Pyrman tenta resgatar uma garotinha com pele clara e amarelada, olhos puxados, roupas azuis e cabelo liso preto com rabo de cavalo, que estava abandonada numa cidade toda destruída.
Pyrman: Precisa de ajuda?
A garotinha: Claro que não! Isso é uma armadilha. Você pensa que me engana, é?
Pyrman: Cala a boca! Olha o caos que tá esse mundo! E você acha que eu tô do lado deles? Onde estão seus pais?
A garotinha: Eles me perderam de vista, agora vou morrer!
Pyrman: Não se eu te salvar...
 Aparece, bem atrás de Pyrman, o mesmo monstro de magma de antes, porém muito maior do que o normal, e ele estava preste a matar os dois com um só soco, mas Pyrman percebe e teleporta pra longe com a garotinha.
Pyrman: Será que meus amigos estão longe?
 Pyrman tenta sentir a presença dos outros e vê que eles já estavam indo embora.
Pyrman: Acho que já é tarde, garotinha.
 A garota começa a chorar sem parar, mas Pyrman cria um portal de fogo e entra nele. A garota até então desconhecida para de chorar e fica ainda mais confusa, até que então eles param na Terra 89, a Terra onde Pyrman mora.
 Data: 10/05/2253. Localização: Santa Mônica, Califórnia, Estados Unidos, Terra 89.
Pyrman: Desculpe por não poder salvar o seu mundo...
A garota: Como assim desculpa!!? Ele é meu mundo! Você, que mexe com esses mundos, devia ajudar!
Pyrman: Relaxe, depois eu arrumo uma solução.
A garota: Espero bem, porque se não...
Pyrman(muito bravo): O QUÊ!??
A garota(muito assustada): N-n-nada, senhor...
Pyrman: Qual é o seu nome?
A garota: Aranicul...

Continua... Será?

Projeto Dream, episódio 26

 Data: 10/05/2253. Localização: Terra 90.
 Em uma floresta numa região desconhecida da Europa num universo paralelo, estava Pyrman enfrentando um ser que até então só revelou seu braç, que era composto de fogo e tinha dedos feitos de rocha magmática.
 E então aparecem as outras versões de Pyrman que já tinham aparecido antes(Coolman, Pyrwolf, Shortman, Clownman, Wommera, Cronan e Crioboy) e mais dois outros, sendo eles Oceanman, um homem de pele azul, careca, um desenho de uma ostra no peito, orelhas de peixe, brânquias, possui uma saia feita de escamas de peixe, e Huonan, um homem parecido com o Pyrman, porém com um roupão vermelho e preto no lugar de um shorts preto.
Shortman: E aí? O que fazemos?
 Oceanman dispara um jato de água no braço de fogo, fazendo os dedos de rocha caírem, e então vem Huonan, que usa o estilo Leopardo do Kung Fu pra quebrar as pedras.
Pyrman: Tá bom, o que fazemos?
Huonan: Vamos sair daqui. Talvez ele esteja atacando outros cantos do mundo.
Pyrman: Espero muito bem que vocês ajudem, porque isso é um caso muito sério!
Oceanman: Ok. Vamos lá!
 O grupo inteiro se separa, e eles percebem que tem vários seres com o corpo composto por pelo menos algum elemento da natureza, e Pyrman ainda estava naquela floresta.
Pyrman: Que filho da puta aquele mago, largou a gente sem ligar pra nada. Será que ele realmente tá enfrentando algum desses 'elementais'?
 E então aparece um monstro com o corpo feito de madeira que ataca Pyrman, mas Pyrman contra ataca com seu poder destrutivo de fogo, mas o monstro se regenera bem rápido, e Pyrman dá uma investida nele com sua propulsão a jato criada a partir do fogo. O monstro solta um rugido e saem umas raízes que seguram as pernas de Pyrman.
Pyrman: Tá bom, agora tô bravo.
 Pyrman solta uma explosão de seu corpo, queimando a parte da frente do monstro e as raízes que o seguravam, além de cegar o monstro, em seguida, Pyrman dá uma sequência longa de socos e chutes no monstro e dispara uma bola de fogo no monstro, o destruindo por completo, e então as árvores começam a morrer aos poucos.
Pyrman: Ué? Por que esse elemental me atacou se ele tinha risco de morrer? E mais, ele tem ligação vital com essa floresta. É um verdadeiro imbecil.
 Pyrman vai embora dali, e vê uma cidade bem próxima, e ele vai até lá, esperando que o recebam bem, o que não dá certo, pois as pessoas se afastavam dele, achando que ele era um elemental, um ser que pra eles é muito perigoso.
 Pyrman fica sem entender, e então aparece uma pessoa usando roupas comuns embaixo de uma capa de pano cinzenta, com um capuz que escondia seu rosto na sombra, corpo albino, e uma tatuagem negra de serpente, ele estava com a palma de sua mão direita em direção de Pyrman, e com uns círculos de magia na frente.
 Pyrman prevê que ele ia atacá-lo, e teleporta atrás dele e dá um golpe de karatê na nuca dele, mas o homem misterioso desvia e solta a magia que ia soltar em Pyrman, o acertando com uma explosão gigantesca de mana e o jogando pra longe, e Pyrman para no ar.
Pyrman: Bom, um pouco de nerf é até que bom pro roteiro, né, Narrador?
O mago: O que você tá falando, cara!? Além de mau e perigoso o cara é louco.
Pyrman: Saiba que a gente não é real, vivemos num multiverso criado por uma pessoa misteriosa que nos controla à vontade dele.
O mago: Como assim, cara? Isso não faz o menor sen-
 Pyrman teleporta pra frente do mago e o dá um soco no estômago, e em seguida vários socos no rosto dele, e o derruba na calçada.
Pyrman: Pelo visto valeu a pena distrair com meus assuntos bizarros.
 Pyrman sai correndo daí, e então ele vê que tem um ser bizarro feito de água suja e diversas sujeiras saindo de um dos bueiros da cidade, e ele inunda a cidade com sua água suja.
Pyrman: O que é isso? Um elemental do esgoto? É sério que tem isso?
 O monstro escuta Pyrman e olha em direção a ele, e dá um rugido extremamente forte, quebrando todas as janelas do cenário, Pyrman tenta ignorar e vai embora, mas o monstro o perseguia e atacava toda a cidade ao redor, e então sai do chão um monstro muito maior com o corpo feito de magma e rochas e com dois braços feitos de fogo e com dedos de rocha.
Pyrman: Agora que vejo ele inteiro!
 O monstro de magma dá um soco bem forte em Pyrman, o jogando pra longe, e o monstro de esgoto segura Pyrman e o engole inteiro.

Continua...

Projeto Dream, episódio 25-Mais um universo

 Data: 10/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos, Terra 63.
 Enquanto a corrida de karts e os acontecimentos do episódio anterior aconteciam na Terra 89, Pyrman passeia pela cidade de Albuquerque da Terra 63, uma terra onde os gêneros dos personagens são invertidos, e Pyrman estava com Wommera, sua contraparte feminina.
Pyrman: É. Pelo visto esse universo é igual ao meu, a diferença é o sexo dos personagens.
Wommera: E eu sou a maior prova pra você?
Pyrman: Talvez.
 Pyrman sai voando com as propulsões que ele gera com seu poder de fogo combinado com sua mana do tipo Kubu(tipo feito para fazer uma pessoa voar magicamente), e Wommera faz o mesmo pra acompanhá-lo.
Pyrman: Aí, Wommera. O que acha de irmos pra alguns outros universos que não visitamos antes?
Wommera: Talvez um que vem depois do seu?
Pyrman: É uma boa ideia.
 Pyrman e Wommera teleportam para a sala do multiverso, um corredor gigantesco com várias portas, cada uma com um número, de 1 a 100, e eles se aproximam da porta 90.
Wommera: Quais são as suas expectativas com esse universo?
Pyrman: Não tenho expectativas, pois eu já vi vários universos diferentes, será que esse será uma mistura de várias possibilidades diferentes?
Wommera: Vamo ver!
 Os dois entram na porta.
 Data: 10/05/2253. Localização: ???, ???, ???, Terra 90.
 Pyrman e Wommera estavam caindo do céu em direção ao Oceano Atlântico, até que então surge um redemoinho gigante e suga os dois para dentre, e surge um monstro gigante, com o corpo composto completamente de água e rochas. Wommera tenta falar algo pra Pyrman, mas não consegue, por estar dentro da água do monstro, e então Pyrman usa um ataque de fogo que explode o monstro e leva Wommera pra longe dele.
Pyrman: Será que as pessoas daqui vão nos ajudar?
Wommera: Espero que sim, vamos fugir, ele tá se regenerando.
 O monstro estava retornando à sua forma completa, e ataca os dois com uma tsunami, e então aparece um humano de pele enrugada, cabelo branco curto, usando roupas azuis escuro e uma capa azul claro, olhos de pupilas vermelhas e orelhas de lóbulos largos, que teleporta junto com eles para bem longe dali e eles param em uma sala inteira de madeira, com paredes, teto e chão de madeira, sofá de madeira e couro, uma cama de madeira e palha e um pano bem grande e umas molduras de madeira cheias de fotos, além de uma cabeça de um cervo pendurada na parede.
???: Vocês estão seguros.
Wommera: O que era aquilo!?
???: Um elemental...
Pyrman: O que?
???: Elementais são seres místicos que assumem a forma e os poderes dos elementos da natureza.
Pyrman: Tipo aquele bicho que encontramos?
???: Sim... Vocês são magos ou elementais?
Wommera: Monstros, somos de outro universo.
???: O queee?
 Aparece um bichinho que parecia um coelho, porém gerando luz branca em seus belos e fazendo barulhinhos a cada passo, pareciam uns guizos se agitando.
Wommera: Nem eu sei o que dize- MEU DEUS, que fofinho!
 Wommera pega o coelhinho e o abraça. Pyrman também aprecia o colhinho.
???: Vocês são criaturas místicas mas não são elementais?
Pyrman: Isso.
???: Isso é tão estran-
 Do nada o chão começa a tremer.
Pyrman: O que é isso!?
???: Magmourr...
Pyrman: Magquê?
???: Devo avisar aos outros!
 O homem misterioso desaparece dali, e o chão começa a tremer mais ainda, e Wommera segura o colhinho.
Wommera: Vamos ver o que tá havendo.
Pyrman: Vamos!
 Pyrman e Wommera, ainda com o coelhinho, saem da casa, e eles vêem que estão numa floresta, mas eles ignoram esse fato e vêem que o solo estava se rachando e saindo magma.
Pyrman: Oh caralho! Narrador! Faz alguma coisa! Já sei!
 Pyrman tenta sugar o calor do magma pra ver se esfriava e fechava as rachaduras, mas não tava dando certo, e então aparece uma mão de fogo gigantesca com três dedos de obsidiana, que tenta esmagar Pyrman, mas o mesmo contra ataca, destruindo os dedos de pedra dele.
Wommera: Você dá conta? Vou chamar ajuda.
Pyrman: Espero bem que sim!
 Wommera desaparece numa aura de fogo.

Continua...

Projeto Dream, episódio 24

 Data: 10/05/2253. Localização: Rockport, Texas, Estados Unidos.
 Muramasa, muito bravo, avança contra Chakal, Tamanto e Saulo, porém Tamanto decide parar o tempo, mas Muramasa começa a se mover, mas, como Chakal e Saulo não esperavam que Tamanto fosse parar o tempo logo agora, Tamanto estava vulnerável, e então Muramasa dispara um projétil de mana com um corte que fez no ar com sua espada, e o projétil fica parado no ar, mas Muramasa tenta fazer vários pra acertar o máximo possível os três, e o plano dá certo e, apesar dos dois prédios também serem atingidos no processo, os três são afetados sem escapatória.
Chakal: Tamanto..!
Saulo: O que você fez..?
 Tamanto tenta explicar, mas ele não consegue falar que nem gente, então os dois não entendem.
Chakal: Mas que porcaria!
 Muramasa dispara mais desses projéteis de mana, dessa vez com vários elementos diferentes, principalmente fogo, veneno, gelo, luz, raiva(emoção + fogo) e ódio(emoção + veneno), e eles três só se salvam pois Tamanto para o tempo na hora certa e Chakal faz uma parede de metal, mesmo que a parede ficou muito danificada pelos ataques.
Akin: Muramasa... Cadê você..? Essa não...
 Jonas se liberta dos escombros socando os pedaços de pedra que caíram nele, e tira Gyamaru e Akin dali.
Semog: Espere por mim!
Dentinho: Semog, me ajude!
 Semog tira Dentinho dos escombros no chão e leva para um lugar seguro, enquanto Jonas ia atrás de Muramasa, ainda segurando Akin e Gyamaru.
Jonas: Vamos lá, gente! Já sabem o que fazer!
Gyamaru: Hai!
Akin: Certo!
Akin, Gyamaru e Jonas: Ataque da bola de gosma climática!
 Jonas assume uma forma de bola, Gyamaru cobre Jonas com sua gosma verde e cria uns espinhos no lado de fora e Akin faz um raio cair na armadura de gosma de Gyamaru pra eletricidade passar pela armadura, e Jonas sai rolando até onde estão os três vilões, e ele atinge a parede de metal e a eletricidade passa pela parede e afeta as mãos de Chakal, Tamanto e Saulo, que estavam segurando a parede, e Jonas afunda a parede com mais força com seu ataque de giros.
Chakal: Como ele consegue..?
Saulo: Um humano não poderia fazer isso...
Jonas: Quem diz que eu sou humano!?
 Jonas esmaga Chakal, Saulo e Tamanto, mas aparece Deimos, que chuta Jonas pra longe, mas Muramasa o segura.
Semog: Espera! Ele está com o..?
 Semog percebe que Naomi estava com ele, e estavam com uma corda negra em seu pescoço.
Semog: Essa não. Por isso que ele sumiu de perto de mim!
Naomi: Senhor dragão...
Deimos: Aaah, então você conhece aquele incompetente!?
 Semog, muito bravo, cospe uma rajada de fogo em direção de Deimos, mas Naomi se joga na frente e se defende com suas lâminas de ossos, e Naomi sai muito danificado.
Semog: Azulzinho!!
Naomi: Perdão, senhor dragão... Eu não posso fazer nada...
Deimos: Não se lamente e vá lá atacar eles!
 Naomi avança contra Semog, mas Semog o desacorda com apenas um tapa em seu pescoço, e Semog avança contra Deimos.
Deimos: Não adianta!
 Semog ataca Deimos com seus braços revestidos de fogo.
Semog: Irei fazer meus braços forçarem um atrito tão forte que irá pegar fogo, e usar esse fogo contra você!
Deimos: Vai tentando!
 Deimos e Semog fazem uma troca de fogos e chutes, com os braços de Deimos cheios de veneno, porém não fazia muito efeito em Semog apesar de que alguns golpes o deixava com graves ferimentos abertos, até que Gyamaru segura Deimos com uma corda feita com sua gosma, e Akin faz chover e cair raios.
Akin: Weather Attack, BOLT!!
 Cai um raio imenso no Deimos, o causando muito dano e quase o matando, porém gerou uma cratera enorme e fez muito barulho.
Jonas: Caralho, Akin! Pra que todo esse barulho?
Akin: A gente precisava acabar com isso rápido.
 Deimos estava incapacitado, ele não conseguia se mexer, porém ainda estava em pé, até que ele cai de joelhos no chão, e depois cai de cara.
Chakal: Deimos!!
Saulo: Impossível!
 Tamanto ruge bem alto e, do nada, eles desaparecem.
Semog: Mas que porcaria!
Muramasa: Vamos lá ver se as pessoas estão bem!
Gyamaru: Eita! É mesmo! Vamos lá!
 O grupo foi lá no canto que estavam todo destruído, e eles vêem uns cromodemônios tirando as pessoas dos escombros, incluindo Kamin.
Muramasa: KAMIN!!!
 Muramasa saia correndo em direção de Kamin e, ao alcançá-lo, o abraça.
Kamin: Muramasa... Por que me estás a me abraçar?
Muramasa: Pois estou muito alegre por você estar vivo.
Kamin: Oras, Muramasa, não precisas disso tudo...
Muramasa: Preciso sim!
Kamin: Está bem... Aceito o abraço...
 Kamin abraça Muramasa de volta.
Muramasa: E os salgados que te comprei? Conseguiu comê-los?
Kamin: Ah! Estão aqui!
 Kamin foi lá pegar o saquinho cheio de salgados, que incrivelmente estava intacto, e começa a comer os salgados que continua no saco de papel e, ao esvaziar o saquinho, ele pergunta pro Muramasa.
Kamin: Muramasa, sobre a tal reciclagem, onde é que eu deixo?
Muramasa: Vem comigo!
 Muramasa foi levando Kamin até uma lixeira.
Muramasa: Coloca aqui.
Kamin: Está bem.
 Kamin descarta o saco de papel vazio na lixeira que eles tinham encontrado. O narrador da corrida, que tinha sobrevivido, se levanta pra anunciar.
O narrador: Minha gente, essa foi complicada, a corrida acabou, mas como houve um atentado ou algo do gênero não teve como assisti-la inteira. Uma pena... Espero que os sobreviventes estejam bem.
Hematon: E estão bem, seu longuimembri!
Muramasa: Essa voz é familiar...
Hematon: Espera. Será que...
 Hematon avista Muramasa, e Muramasa avista Hematon.
Hematon: Olha só se não é o pé de porco.
Muramasa: Olha só se não é o corno.
Hematon: Quatro chifres é mais que o suficiente pra espetar o seu rabo.
Muramasa: Falando nisso que rabão.
Hematon: Ui, safado. E esse sorriso colgate, hein?
Muramasa: E esse corpo fino? Se virar de lado some.
Hematon: Olha só quem diz. Falou quem já é um esqueleto.
Muramasa: Como tá vivendo num mundo tão escuro.
Hematon: Bem sem graça, mas tamo indo. Tá escutando muita fofoca com essas orelhas longas.
Muramasa: Melhor que não ter orelhas.
Hematon: É, tem razão. E esse bichinho aí? Novo amigo?
 Hematon aponta pro Kamin.
Kamin: Sou Kamin Kameva, vassalo!
Hematon: Qual é a idade desse moleque?
Kamin: Mil cento e oitenta anos, meu senhor!
Hematon: E ainda sim é bonitinho. Ai que TU-DO!
 Hematon fica com suas mãos em suas bochechas.
Kamin: Por que ele se expressa de tal forma... excêntrica?
 Hematon olha desapontado pra Kamin.
Hematon: É sério isso? Vou te perdoar por enquanto.
Muramasa: O que você fez durante toda a minha briga com aqueles caras?
Hematon: Fiquei tratando os machucados das pessoas. Grande parte deles estão bem.
Muramasa: Vou levar em consideração. Quer acompanhar a gente ou vai embora?
Hematon: Vou pra minha casa. Talvez eu vigie vocês pra evitar esses problemas.
 Aparece a Fortrex.
Fortrex: Oh, Hema. Vamos logo pra casa?
Hematon: Ainda não, vamos ficar um tempo aqui pra ver se eles voltem. Ou melhor, vamos mandar diferentes pessoas pela América, ou talvez pelo mundo, pra ver onde é que eles irão atacar.
Fortrex: Boa ideia!
Hematon: Talvez eles estejam escondidos por aí na Terra em vez da Dimensão dos Monstros.
Fortrex: Pois é. É um verdadeiro perigo. Talvez eles não estejam apenas atacando esse país como também estão atacando outros países, talvez isso seja mais prático que só atacar sempre onde estão as mesmas pessoas.
Hematon: Tá bom, agora tô mais preocupado.
Fortrex: Vamos adiantar logo.
Hematon: Certo. Família Amoniana! Reunião!
 Todos os cromodemônios teleportam pra sua dimensão, incluindo Fortrex, mas antes que Hematon fosse embora ele se despede.
Hematon: A gente se vê em breve, esqueleto.
 Hematon pisca pro Muramasa, e depois teleporta para sua dimensão.
Muramasa: Bom, não sei como que ele ficou tão de boa comigo em relação a antes, mas talvez eu me torne amigo dele.
Kamin: Muramasa...
Muramasa: O que?
Kamin: Tu te tornaste aliado de Amon?
Muramasa: Eeer... Não.

Continua...

Hematon: Pode nem mais ser lépido

Projeto Dream, episódio 23

 Data: 10/05/2253. Localização: Rockport, Texas, Estados Unidos.
 Lá estavam Muramasa, Semog, Kamin, Akin, Gyamaru, Jonas e Dentinho andando pelo local de Rockport onde estava o evento de corrida de kart, esperando a corrida começar.
Kamin: Eu quero ver se essa subespécie de carro é tão desenvolvida para corridas.
Muramasa: Aí, Kamin.
Kamin: Oi, Muramasa.
Muramasa: Quer algo pra comer enquanto assiste à corrida?
Kamin: Quero, mas não quero perder a corrida.
Muramasa: Vou comprar uns lanches pra você lá nas barracas. E tá tudo bem comer e beber durante o show, isso agora é muito comum.
 Muramasa foi lá nas barracas que tavam vendendo bastante coisa, e voltou lá com um saco de papel cheio de salgados, um copo de plástico cheio de limonada e duas camisetas.
Jonas: Olha, ele tá voltando.
Kamin: Por que essas roupas?
Muramasa: Uma é pra mim e outra é pra você.
Kamin: Sério? Eu me acostumei tanto a ficar sem roupa...
Muramasa: Se for pra conviver com a sociedade atual, terá de praticar os costumes deles, e isso incluir vestir roupas.
 Muramasa dá ao Kamin uma das camisetas, a maior delas pra ser mais específico, uma camisa GG para poder cobrir, além do tronco de Kamin, um pouco de suas pernas.
Kamin: Mas que grande roupa! Me sinto num vestido.
Muramasa: Ah, vai ficar tudo bem. Enquanto eu não encontrar um shorts pra você você terá que usar essa camisa enorme.
Kamin: M-mas e a minha dignidade como um verdadeiro homem?
Muramasa: Vale mais a pena perder dignidade pra ser alguém normal do que ser digno e chamar atenção de forma negativa.
Kamin: É... Tens razão...
Muramasa: E... Tá aqui.
 Muramasa dá os salgados e a limonada ao Kamin.
Kamin: Obrigado, Muramasa...
 Kamin bebe a limonada e deixa o copo de plástico no chão, mas ele não simplesmente jogou no chão, estando nem aí, não, ele colocou delicadamente no chão.
Muramasa: Kamin. Acho melhor eu te ensinar sobre reciclagem, pois deixar lixo no chão é errado.
 Muramasa pega o copo que Kamin deixou no chão enquanto falava aquilo tudo, e foi até uma lixeira descartar o copo.
Kamin: C-certo, Muramasa...
Gyamaru(pensando): Parece que estão indo bem. Se entendendo bem até demais. Será que são só amigos mesmo?
 A corrida começa, o narrador, o lomguimembri que esteve narrando desde a primeira parte da corrida, está de volta com sua magnífica narração.
O narrador: Impressionante, como se fosse a primeira vez, a velocidade magnífica que os karts estão correndo! Foi necessário apenas UM dia inteirinho para conseguirmos peças novas, se nem aquele incidente absurdo conseguiu nos impedir de continuar, o que será? Hein, gente? O que será!?
 Lá, escondidos num beco escondido, estavam Chakal, Tamanto e Saulo, mais uma vez, e eles estavam planejando mais um atentado ao evento.
Chakal: Certo, o que fazemos agora?
Saulo: Vamos parar o tempo mais uma vez?
 Tamanto já ia dar aquele rugido, mas Chakal o cala.
Chakal: Calma, criatura! Eles vão descobrir!
Saulo: Nós agora temos armadilhas, não precisamos apelar ao tempo parado.
 Saulo tinha, enquanto ninguém observava durante a noite do dia anterior, plantado várias bombas que ele fez a partir de seus cristais para pegar suas vítimas de surpresa.
Chakal: A armadilha está pronta?
 Saulo dá uma risada maléfica, porém bem baixa.
Saulo: Mas é claro.
Chakal: Acione-as!
 Saulo explode todas as bombas, destruindo o local todo e afetando todas as pessoas ali, incluindo os protagonistas, com ondas de choque que destroem o solo e enterra tudo ao redor embaixo de pedras.
Dentinho: CARALHO!!! O que tá acontecendo!?
Muramasa: Eu não sei!
O narrador: O que que está acontecendo, minha gente!? Alguém aí está bem?
Kamin: Socorro...
Muramasa: Kamin! AAAAAH!!
Muramasa se levanta dos escombros e sobe num dos prédios pra poder sentir a presença das pessoas, e vê que algumas pessoas estavam com a mana enfraquecendo e quase sumindo.
Muramasa: Essa não...
 E Muramasa vê alguns rastros de mana em perfeito estado, que estavam escondidos em um beco um tanto longe, o que irrita muito Muramasa, pois ele reconheceu de quem era aquela mana.
Muramasa: FILHOS. DO. AMOOOON!!!

Continua...

Projeto Dream, episódio 22

 Data: 10/05/2253. Localização: Rockport, Texas, Estados Unidos.
 Muramasa foi levando Kamin pela cidade de Rockport, enquanto a corrida ainda não começava, e eles estavam conversando enquanto caminhavam.
Kamin: Muramasa. Por que os cidadão são tão altos?
Muramasa: Faz parte da evolução dos seres vivos o crescimento deles.
Kamin: Como assim evolução?
Muramasa: É um conjunto de mudanças que todos os seres vivos sofrem com o tempo, desde animais até os humanos.
Kamin: Mas de quem os humanos evoluíram? Quer dizer que aquilo lá de Adão e Eva... Não é verda-
Muramasa: Não necessariamente.
Kamin: De quem os seres humanos evoluíram, então?
Muramasa: De uma espécie atualmente extinta que deu origem aos humanos e a um monte de outros primatas menos desenvolvidos.
Kamin: Eu prefiro o criacionismo do Genesis.
Muramasa: Entendo. Seria mais simples se tudo fosse apenas místico e conceitual.
Kamin: Não é isso, é que estão cometendo muita heresia, estão desrespeitando a religião. Essas pessoas que pensam e criam essas coisas não merecem um castigo?
Muramasa: Claro que não.
Kamin: M-mas e tudo aquilo que falavam sobre ser castigado por Deus por fazer algo ruim, e essa evolução é uma heresia, pois não concorda com a religião.
Muramasa: Kamin, a gente agora vive numa sociedade onde a religião não é mais algo que mata e destrói quem não concorda com ela, agora não se passa mais de simples crenças que as pessoas têm opção de acreditar ou não.
Kamin: Vamos mudar de assunto?
Muramasa: Sim.
 Muramasa e Kamin param numa calçada próxima a uma faixa de pedestres.
Kamin: Que seres estranhos são esses andando pelo caminho? Parecem umas carroças, porém andam sozinhos, sem nada para os segurarem. Até as carroças evoluíram!?
Muramasa: É quase isso. São carros, meios de transporte automóveis, eles são mais rápidos e mais fortes que as carroças.
Kamin: Eles são mais inteligente!? Eu tenho que cumprimentar um deles!
 Kamin foi lá no meio da faixa de pedestres e acena para os carros, porém os carros começam a buzinar.
Kamin: Eles tem uma língua própria!
 Kamin olha pro Muramasa todo alegre, porém Muramasa já fica preocupado, e até tinha um carro, cujo motorista estava bêbado, indo em direção de Kamin, e Muramasa, desesperado, sai correndo até o Kamin e fica atrás dele e segura o carro do motorista bêbado.
Kamin: P-parece que algumas dessas carroças evoluídas são hostis...
 As outras pessoas no trânsito, sendo elas, além dos motoristas dos outros carros, alguns que dirigem motos, ônibus e caminhões, estavam muito bravas com Kamin, e o motorista de um dos carros, que era um termótropo do clã Celsius, um homem alto, esbelto, de pele vermelha um tanto escura, sem nenhum pelo, porém tem um cabelo ruivo bem curto, e olhos verdes e usa uma camisa, calça jeans e tênis pretos, ele estava muito bravo com o Kamin.
O termótropo: Oh, moleque filho da ****! Saia do meio da rua, seu doido! Vou te ensinar uma lição.
Kamin: Espera! Ele estava dentro da carroça!?
O termótropo: Que carroça o que!? Tá chamando meu carro caro de carroça!? Agora eu acabo com você!
 O termótropo avança contra Kamin bem rápido, mas Muramasa puxa Kamin pela cauda e o tira da direção do termótropo.
O termótropo: O que você pensa que está fazendo?
Muramasa: Calma, cara! Ele não tem noção de como é o mundo hoje em dia.
O termótropo: Como assim, cara!?
Muramasa: É algo complicado... Já sei! É que ele foi congelado na idade média e foi ressuscitado nos dias de hoje.
Kamin: Na verdade, eu fui-
 Muramasa tampa a boca de Kamin com a mão.
Muramasa: Melhor nem explicar! Tenha um bom dia!
 Muramasa sai correndo dali.
O termótropo: Esses caras são tudo maluco!
 O termótropo volta pra seu carro, e vê que o sinal fechou.
O termótropo: Mas que bando de corno! Fizeram toda uma encenação e agora o sinal tá vermelho!
 Enquanto isso, Muramasa saia correndo até um canto isolado entre umas construções, carregando o Kamin, pra poder conversar com ele, e eles ficam lá naquele canto por um tempo.
Muramasa: Você viu que a gente passou vergonha lá no meio da rua!?
Kamin: Não era minha intenção!
 Começa a sair lágrimas dos olhos de Kamin.
Kamin: Es-estou... Estou chorando! Eu nunca achei que pudesse me tornar tão frágil! Não olhe pra mim!
 Kamin cobre seu rosto e fica virado de costas pro Muramasa.
Muramasa: Kamin...
 Muramasa põe sua mão esquerda no ombro direito de Kamin.
Muramasa: Tá tudo bem. Não tem problema você ser... 'frágil'.
Kamin: T-tem ce-certeza..? E se me julgarem ou me punirem?
 Kamin olha pro Muramasa, mas depois vira de volta pra trás.
Kamin: Deus está me julgando!
 Muramasa abraça Kamin, a fim de consolá-lo.
Muramasa: Não está não. Se está, não é de forma negativa, relaxa.
Kamin: *sob sob* T-tem certeza..?
Muramasa: Sim.
 Kamin vira de volta em direção de Muramasa, e o abraça de volta.
Kamin: C-certo... *sob sob* Agora me sinto melhor...
Muramasa: Vamos sair daqui. Vão acabar estranhando a gente se abraçando aqui escondido.
 Kamin, na hora, solta e até empurra Muramasa.
Muramasa: Calma! Não precisa disso tudo!
Kamin: Não podem nos acusar de um pecado que não estamos cometendo! Vamos sair logo?
Muramasa: Tudo bem.
 Muramasa e Kamin saem daquele beco e vão andando por aí na cidade de Rockport.
Kamin: Muramasa...
Muramasa: O que?
Kamin: Tô com fome... E cansado...
Muramasa: Tudo bem. Mas não tem um restaurante por perto, deixa eu te levar.
Kamin: Como assim?
 Muramasa segura Kamin e vai carregando o mesmo à procura de algum restaurante, e Kamin não falava nada, só esperava Muramasa achar o restaurante, o que acontece, Muramasa encontra uma lanchonete qualquer.
Muramasa: Vai esse mesmo. Talvez você precise de energia.
Kamin: O que será que vão servir? Peixes? Pão?
Muramasa: Lanches.
Kamin: O que seria isso?
Muramasa: É uma comida que no meio tem vários alimentos juntos e encima e embaixo tem pão.
Kamin: Oba!
 Muramasa entra na lanchonete, ainda carregando Kamin.
Muramasa: Olá, pessoal!
 As pessoas ali reconhecem Muramasa, e o garçom da lanchonete, que é um humano bem musculoso e alto, com pele bastante grossa, usando uma camisa laranja com um símbolo amarelo e uma calça jeans cinza e um par de coturnos, e careca, porém com um boné laranja e amarelo cobrindo sua cabeça.
O garçom: Olha só se não é o Muramasa e seu... Amigo? Ou você tá sendo babá dele?
Muramasa: É um amigo que reencontrei depois de muito tempo. Não vou explicar muito pra não perder tempo. Tem alguma mesa pra nós?
O garçom: Vou conferir.
 O garçom procura uma mesa para duas pessoas e, como não tinha muita gente naquele dia, ele consegue achar uma mesa disponível, porém ela tinha quatro cadeiras, mas não é problema.
O garçom: Pode ser essa mesmo.
Muramasa: Mas é claro.
 Muramasa coloca Kamin numa das cadeiras e senta na outra no lado oposto da mesa.
Kamin: Bom... Certo. Quais são os lanches que servem aqui?
 O garçom da lanchonete dá ao Kamin e ao Muramasa dois cardápios, e Muramasa pega seu cardápio pra ler e ver as opções que tinha.
Kamin: Caramba... É como se fosse um livro, mas tão curto...
Muramasa: Já escolheu o que vai pedir, Kamin?
Kamin: Não sei, é que as opções parecem ser iguais, porém com poucas diferenças. Acho que vou querer esse aqui.
 Kamin aponta pra uma das opções, era um X-tudo.
O garçom: Ah, tudo bem.
 O garçom anota a opção de Kamin no celular.
O garçom: Algo pra acompanhar?
Kamin: Hmm, eu não sei.
Muramasa: Já sei. Que tal batata frita grande e Kuma Cola?
Kamin: Pode ser. Eu preferiria peixe e hidromel, mas acho que não tem isso.
Muramasa: Haha, não tem, mas tem esse lanche aí que tem peixe.
Kamin(alegre): Sério!? Quero esse também!
Muramasa: E cerveja.
Kamin: Acho que nunca bebi cerveja antes, mas quero também.
 O garçom anota as outras opções e foi logo à cozinha, e Kamin e Muramasa esperam um pouco, e o garçom chega com os lanches, a batata frita, a cerveja e o refrigerante.
O garçom: Toma aí.
Kamin: Certo... Vamos comer, né, Mura?
Muramasa: Pode comer sozinho. É tudo seu.
Kamin: S-sério? Tudo bem, cadê as talheres?
Muramasa: Ah, não precisa de talheres pra comer os lanches, pode usar apenas suas mãos e a boca mesmo.
Kamin: Tudo bem.
 Kamin começa comendo o hambúrguer de peixe, que ele acaba comendo bem rápido, e depois bebe um gole de cerveja.
Kamin: Caramba, essa cerveja realmente é boa.
Muramasa: Pois é, a cerveja Hati, a cerveja mais barata, porém a mais gostosa que já fizeram.
Kamin: Que bom.
 Kamin sorri para Muramasa, e em seguida come algumas das batatas fritas e bebe um gole do refrigerante.
Kamin: Aí, essa outra bebida também é boa.
Muramasa: Refrigerante é mais segura que a cerveja, pois o corpo tem mais facilidade em metabolizar e as crianças até têm direito de beber.
Kamin: Como assim? Crianças não podem beber cerveja?
Muramasa: É. Crianças não são adaptadas o suficiente para suportarem bebidas alcoólicas.
Kamin: Bom, eu não me importo com isso, afinal não sou uma criança.
 Kamin bebe o resto da cerveja e come o resto das batatas, e come o X-tudo inteiro, e por último bebe o resto do refrigerante.
Kamin: Vamos embora?
Muramasa: Antes vou lá pagar pela sua refeição.
Kamin: Espera, sério?
Muramasa: Sim.
Kamin: E o que usam de pagamento? Ainda usam ouro? Prata? Joias?
Muramasa: Não.
 Muramasa saca do bolso de seu shorts sua carteira, e de sua carteira umas notas de dinheiro.
Muramasa: Papel.
Kamin: Espera. Como é que algo tão simples... Pode ser usado para pagamento?
O garçom: Esse 'muito tempo' que você disse, Muramasa, é quanto tempo pra ser exato? Uns mil anos?
Kamin: Mais de oitocentos, mas não mil.
O garçom: Enfim, vamos lá, Mura, não enrola muito pra pagar.
Muramasa: Tá bom.
 Muramasa paga aproximadamente 35 dólares ao garçom.
O garçom: Obrigado, volte sempre.
Muramasa: Eu agradeço. Até mais.
Kamin: Adeus.
 Muramasa e Kamin saem da lanchonete e voltam à praia.
Muramasa: Voltamos, gente!
Semog: Que bom, aliás, a corrida já vai começar.
Kamin: Será que é uma corrida daquelas carroças evoluídas?
Muramasa: Sim, uma corrida de karts.
Kamin: O que é um kart? É uma subespécie dessas carroças?
Muramasa: Não, são 'subespécies' dos carros.
Kamin: Ah claro! Os carros evoluíram das carroças.
Muramasa: É.
Semog: Ele não sabe muito sobre o nosso mundo atual, né?
Muramasa: É, mas eu vou ensinando as coisas a ele. Confie em mim.
 E então aparecem Akin, Gyamaru e Jonas correndo até Muramasa e Semog.
Akin: Tio Mura!
Jonas: O que aconteceu aqui?
Muramasa: É que encontraram esse carinha aqui, o Kamin.
 Muramasa segura Kamin e mostra para os três.
Kamin: S-saudações...
Akin: O que ele faz?
Muramasa: No que se refere?
Akin: O que ele costuma fazer em seu dia-a-dia.
Kamin: N-nada! Eu fiquei anos no Inferno!
Muramasa: Eita! Como assim!?
Kamin: Fiquei centenas de anos agonizando embaixo da Terra, um lugar extremamente quente e inabitável.
Muramasa: Ah, não é o Inferno, é o manto da Terra, uma das camadas do nosso planeta, ou melhor, mundo.
Kamin: U-ufa... E outra coisa, quanto sai, eu fiquei por dias boiando no mar, sem rumo algum, até o mar me levar até aqui.
Muramasa: Calma, Kamin, agora você tá bem. Relaxa...
 Muramasa abraça Kamin.
Akin: Caramba, já vimos que Muramasa tem um amigo ainda mais bizarro que ele.
 Kamin chora.
Muramasa: Akin! Para! Ele tá abalado emocionalmente, não piora!
Akin: Tá bom. Desculpa, dragãozinho.
Gyamaru: Dragãozinho?
Akin: Sei lá, os chifres, as asas e a pele cheia de escamas. Aliás, de que espécie ele é?
Muramasa: Bom, eu não sei direito, ele, diferente de mim, é filho de um deus, e não do Amon, ele teoricamente seria mais forte e mais inteligente que eu, mas ele é mais fraco e mais... inexperiente que eu.
Akin: Estranho, aliás, ele já tem algum registro, tipo um RG ou CPF? No caso, um documento medieval.
Kamin: Pra que isso? Já não basta já saber que eu existo?
Jonas: O que adianta existir numa sociedade se não está registrado nela? Ou pior, se não começar a ter os costumes atuais, não vai sobreviver na sociedade atual.
Kamin: Oh...
Muramasa: Eu irei resolver todos os problemas dele! Relaxem!
 Aparece o Dentinho.
Dentinho: Olha, acho melhor adiantar logo e ir- péra! Quem é esse?
Kamin: Prazer. Sou Kamin, um ser divino criado para ajudar Muramasa a derrotar o Amon.
 Kamin se curva a Dentinho, como se estivesse se curvando a um rei.
Dentinho: Por que toda essa educação!? Se levanta! Não adianta ser um cavalheiro numa terra cheia de selvagens.
Kamin: Hã? C-certo!
 Kamin se levanta e fica numa postura reta.
Muramasa: Vamos lá ver os karts se preparando pra corrida!
Kamin: Vamos!
 Muramasa puxava Kamin pela mão até o local onde iniciará a corrida, e Akin, Gyamaru, Jonas, Semog e Dentinho vão lá os acompanhar.
Dentinho: Ow, caveira! Espere a gente!
Jonas: O cara tá ignorando a gente e cuidando de um cara que ele largou faz muito tempo, será que ele está arrependido de abandoná-lo?
Gyamaru: Ah, se a gente fosse ajudar o Mura oji-san desde cedo...

Continua...

Projeto Dream, episódio 21-Quem é?

 Data: 10/05/2253. Localização: Rockport, Texas, Estados Unidos.
 O dia amanhece, E lá estavam nossos quatro protagonistas que escolheram continuar acompanhando a corrida de kart em seu apartamento, enquanto Semog estava lá no telhado do hotel, em sua forma dracônica.
 Semog é logo o primeiro a acordar, pois ele podia acordar facilmente com luz, e os raios de Sol da manhã o despertaram, ele abre seus olhos e levanta sua cabeça, e ele se depara com o nascer do Sol, e dá uma espreguiçada, algumas pessoas até estranhavam um dragão vermelho estar deitado num prédio numa boa, como se fosse algo normal. Ele decide passear um pouco na praia em sua forma de dragão, o que ele faz e não dá tão errado, as pessoas ficavam impressionadas de forma positiva com um dragão vermelho voando sobre a praia.
 O Semog se sentia até que bem voando com sua forma normal, ele pousa em um canto não muito longe do hotel onde tinha ido dormir, e fica sentado em sua forma humana, apreciando a paisagem da praia, até que ele se depara com um corpo boiando na água do mar.
Semog: Ué? O que é aquilo?
 As outras pessoas também tinha visto aquele corpo, e saíram correndo desesperadas, enquanto Semog foi lá até o corpo pra levá-lo para a praia.
Semog: Ei, gente! Talvez ele não esteja morto, apenas inconsciente.
 O corpo tinha pele verde e escamosa, porém queimada e coberta de obsidiana, um cabelo bem curto laranja, chifres pequenos de bode, orelhas pontudas e altas, do lado dos chifres, olhos de serpente, não tinha um nariz mas tinha narinas, unhas pontudas e longas, asas de dragão, pernas de águia e um longo rabo de lagarto, sua respiração e sua circulação sanguínea estavam muito lentos, porém ele se mantinha vivo.
Semog: Alguém pode chamar alguma ajuda!? Ambulância? Primeiros socorros? ONG? Alguma coisa? Ele ainda está vivo, eu consigo escutar sua taxa cardíaca e seu fluxo sanguíneo! Acho que ele ainda consegue respirar, deixa eu ver.
 Semog analisa mais um pouco o corpo, e vê que ele estava respirando, embora bem devagar, pela boca.
Semog: Ele está vivo! E precisa de cuidado pra poder se recuperar!
 Enquanto isso, lá no hotel, Muramasa acaba de acordar.
Muramasa: *yawn* O que tá havendo?
 Muramasa se levanta da cama e olha pela janela, e vê que tem uma ambulância indo em direção à praia, ele ignora naquele momento, mas momentos depois ele fica preocupado.
Muramasa: Será que dormi demais?
 Muramasa tenta acordar Akin.
Muramasa: Ow, cabelo de nuvem! Acorda!
 Mas Akin continuava dormindo.
Muramasa: Droga! Sono pesado.
 Muramasa tenta acordar Gyamaru.
Muramasa: Gya! Acorda! Alguém precisa de nossa ajuda!
 Gyamaru acorda um tanto confuso.
Gyamaru: O que foi, Mura oji-san?
Muramasa: Tem alguém precisando de socorros!
Gyamaru: Talvez não seja problema nosso...
 Gyamaru deita de volta e põe o travesseiro sobre sua cabeça.
Muramasa: Vocês são incompetentes...
 Muramasa agora tenta acordar Jonas.
Muramasa: Ow, barbudo! Acorda! Tem alguém precisando de nossa ajuda!
Gyamaru: Deixa ele em paz... Quer resolver? Resolva sozinho...
Muramasa: É o que vou fazer!
 Muramasa abre a janela do apartamento e se joga dali, e cai de pé na calçada e sai correndo em disparada até a praia, e ele vê Semog segurando aquele corpo até então desconhecido.
Muramasa: Semog! O que houve?
Semog: Não sei! Achei ele boiando na água.
Muramasa: Caramba. Isso é muito ruim..
 O pessoal da ambulância foi até onde estava Semog e foi lá tratar o corpo que ele carregava, com desfibriladores e um inalador com bastante oxigênio, passaram alguns minutos e o corpo começa a tomar consciência.
???: Hã? Onde estou? Ainda estou no mundo astral? Será que morri e estou no paraíso? O que será que estou fazendo aqui?
Semog: VOCÊ TÁ BEEEEM!!
 Semog abraça aquela pessoa misteriosa com bastante força.
???: Senhor... Vossa mercê poderia me soltar, por obséquio?
Muramasa: Vossa mercê? Obséquio? Quem fala isso hoje em dia?
???: Quanto tempo será que fiquei?
Muramasa: Como se chama?
 Semog solta Kamin.
???: S-sou K-Kamin... E... Acho que eu já te vi em algum lugar...
Muramasa: Kamin? Será que..?
 Muramasa expressa um sorriso para Kamin, que fica um pouco confuso, e então Muramasa o abraça com mais força que Semog.
Muramasa: AAAH, KAMIN!! Que saudades de você! Achei que nunca mais te veria novamente após você cair naquele vulcão!
Kamin: Nunca esqueceria-me de vossa mercê, Mura...
 Muramasa levanta Kamin, ainda abraçado com o mesmo.
Muramasa: Nunca mais me abandone!
Kamin: Muramasa...
Muramasa: O que?
 Muramasa deixa Kamin no chão, e Kamin tenta se equilibrar no chão, pois fazia muito tempo que ele não andava.
Kamin: Estou... Estou a andar!
 Kamin junta suas mãos abertas e olha para cima.
Kamin: Graças a Deus...
Muramasa: Aí. Quer ver como tá o mundo atualmente?
Kamin: S-sim!
 Kamin olha para Muramasa e tira suas mãos daquele gesto.
Kamin: Em que país nós estamos? Inglaterra? França? Espanha? Itália? Grécia? Onde estamos?
 Muramasa coloca suas mãos para baixo, junta suas pernas e fica em coluna reta, e poucos segundos depois coloca sua mão aperta próxima a sua testa.
Muramasa: Os Estados Unidos da América!
Kamin(confuso): o que..?
 Muramasa fica desapontado, mas se lembra que Kamin nunca ouviu falar do Continente Americano, então ele leva numa boa.
Muramasa: É que há muito tempo atrás descobriram novas terras, descobriram que não há apenas três continentes.
Kamin: Então, queres dizer que... O mundo é muito maior do que achávamos?
Muramasa: Sim, e é esférico.
Kamin: Impossível!
Muramasa: É verdade, um mundo esférico com uma força grande o suficiente para nos segurar e nos impedir de sair ou cair dele.
Kamin: Mas se a Terra é esférica, por que nossos pés não são assim?
 Kamin posiciona suas mãos pra formar um arco, e Muramasa ri.
Muramasa: E eu achando que só usavam esse argumento pra fazer piada.
 Muramasa tava rindo muito alto.
Kamin: Mas não é verdade?
Muramasa: Kamin...
 Muramasa não aguenta e ri mais um pouco.
Muramasa: Olha pra baixo.
Kamin: Por que?
 Kamin obedece Muramasa, olhando para o chão arenoso da praia.
Kamin: É areia. E daí?
Muramasa: O foco não é a areia, e sim o fato de estarmos pisando num chão tão grande que a curvatura chega a ser invisível.
Kamin: Vou a provar que a Terra é plana!
 Kamin aponta para Muramasa, e depois sai voando com suas asas o mais alto que conseguia, que era 80 metros, o que não era tão suficiente para ver a curvatura da Terra.
Kamin: Olhas, Muramasa! A Terra é plan-
 Muramasa dá um pulo bem alto e leva Kamin para uma altura maior, aproximadamente uns 1000 metros.
Muramasa: Tem certeza?
Kamin: Ainda tenho!
Muramasa: Ah é?
 Muramasa voa ainda mais alto, chegando a 5300 metros.
Muramasa: E agora?
Kamin: COMO TU CONSEGUES VOAR TÃO ALTO!??
Muramasa: Ignore isso e olhe para o mar!
 Kamin olha para o mar da praia de Rockport, com muito medo devido à altura.
Kamin: Está bem! Está bem! Por favor! Me leve para baixo!
Muramasa: Ok.
 Muramasa descia bem rápido, segurando Kamin, o deixando com muito medo, porém a queda de Muramasa desacelera aos poucos, até que Muramasa desce lentamente até o chão de areia da praia de Rockport.
Kamin: Por favor nunca mais faças isso!
Muramasa: Calma. Agora estamos no chão.
Kamin: Muramasa...
Muramasa: Oi?
Kamin: Poderia me apresentar mais como é esse país chamado... Estados Unidos?
Muramasa: Ok. Ei, Semog, tô saindo pra apresentar a cidade ao Kamin.
Semog: Vai lá. Tomara que ele saia intacto.
Muramasa: Relaxa. Ele vai ficar bem.
 Muramasa sai da praia de Rockport e resolve passear pela cidade.

Continua...

Projeto Dream, episódio 20

 Data: 09/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.
 Ainda naquela academia, Naej e Dragondorf se mantinham em pé correndo nas esteiras, porém eles iam diminuindo a velocidade aos poucos, até pararem de correr e desligarem por completo a esteira, e Dragondorf foi à esteira de Fugaret a desligar, e as diversas outras pessoas, que tinham terminado seu treinamento porém não foram embora, estavam rindo e caçoando com Fugaret que tinha sido humilhado na frente de todos eles.
Fugaret(muito bravo): C-calem... a boca!!
 Fugaret, com muita dificuldade, se levanta.
Fugaret: Eu não vim pra cá pra ser humilhado por meros plebeus... Eu sou um Redlar! Eu sou digno de respeito!
 Aquelas outras pessoas ainda riam de Fugaret, uma das pessoas ali, um rubiano, homem vermelho musculoso e com uma recata branca, um par de tênis all-star e um shorts jeans preto, pega um de seus tênis e atira em Fugaret e, com sua aura de raiva natural, é coberta por uma chama vermelha que não queima o tênis, mas machuca Fugaret com muita força e o derruba.
O rubiano: Cale a boca você, seu vagabundo! Tira esse sobretudo estúpido pois você fica ridículo nele. Você é uma vergonha aos reais Redlar.
 Entre aquelas pessoas, aparece uma safira, uma mulher esbelta e de roupas pretas longas e bem justas e usando um par de tênis pretos em seus pés, que avança tão rápido contra Fugaret que parecia que ela teleportou até ele, e levanta Fugaret para bem alto com um chute e em seguida dá um salto bem alto para alcançar e depois dá uma sequência bem longa de chutes e, com seu último chute, joga Fugaret de volta para baixo.
 Mas, de repente, aparece um monstro semelhante a um leão antropomórfico, um mamídeo do tipo leão pra ser mais específico, com uma camisa cinza, jaqueta preta, calça jeans preta e um par de chinelos, que pega Fugaret no ar com um golpe com suas garras.
Dragondor: Vale a pena deixá-lo se ferrar sozinho?
Naej: É, vale sim.
 De repente, um monstro que é uma pedra humanoide, era um rochoide com o corpo de pedra, com uma calça jeans azul e uma camiseta preta simples, segura Fugaret com seus fortes e duros braços, o esmagando e quebrando seus ossos, e o larga caído no chão.
Fugaret: Ai... Por que eu tentei intimidar eles..?
 O rochoide dá alguns passos para trás, e depois avança contra Fugaret e se joga encima dele, mas Fugaret, por incrível que pareça, desvia do ataque do rochoide, rolando para o lado esquerdo, e o chão é quebrado pelo rochoide que tinha se jogado em direção de Fugaret, e o rochoide se levanta para atacá-lo de novo, dessa vez o pisando, porém ele, apesar de Fugaret estar bem vulnerável no chão, ele consegue desviar de todos os golpes do homem pedra.
O rochoide: Fica parado!
Fugaret: NON!
 Fugaret dá um soco na perna esquerda do rochoide de uma forma tão precisa que quebrou a tíbia do mesmo e danificou o nervo ciático do mesmo, o causando muita dor e o fazendo gritar, irritando o rubiano e o fazendo avançar contra Fugaret, que já tava se levantando, mesmo que com muita dificuldade, e então os dois começam a lutar.
 Fugaret dá uma sequência de golpes com os dedos indicadores e médios de ambas as mãos em direção do rubiano, mas sempre errado, enquanto o rubiano dá vários socos comuns, porém fortalecidos com sua aura de raiva, porém mesmo assim ele errava seus golpes, basicamente ambos estavam errado seus golpes.
 Até que então, aparece uma outra Redlar, com seus cabelos curtos e olhos grandes vermelhos e seu sobretudo azul cobrindo suas roupas comuns, era Júlia Akanata Redlar, e ela estava muito brava com Fugaret, seu primo, e já chega dando uma voadora em seu primo com a ponta de seu pé direito acertando a orelha esquerda dele, acertando também alguns nervos de Fugaret e o deixando imóvel.
Júlia: Desculpa o incômodo, gente! Meu primo é louco assim mesmo, tem que ter alguém o vigiando e o segurando numa coleira, entende?
 Fugaret tenta falar, mas não consegue, pois sua boca foi imobilizada também no processo, mas ele estava muito bravo e reclamando dele passar vergonha no meio de tanta gente.
A safira: Concordo. Uma coleira que dê choque de preferência.
 Júlia e aquela safira começam a rir juntas, e Fugaret estava bravo com elas, ainda deitado no chão e incapacitado de fazer qualquer coisa, mas Júlia o pega e levanta e vai embora, o carregando de seu ombro, porém antes de sair ele conversa um pouco com o guarda.
Júlia: Com licença, seu guarda.
O guarda: Nem vale a pena segunda chance. Ele já foi eliminado da primeira fase.
Júlia: Nossa! Como sabia o que eu ia falar?
O guarda: Não é óbvio? Você veio até mim pra conversar, e ainda carregando o Fugaret, eu pensei em várias coisas, e eu cheguei na conclusão de que você ia falar sobre ele.
Júlia: Nossa, que coincidência. Enfim, vou levá-lo embora.
O guarda: E é bom que ele não volte mais! Pois ele causou muito alvoroço aqui.
Júlia: Certo.
 Júlia leva Fugaret pra fora do ginásio onde o pessoal estava treinando, e aparecem uns robôs para repararem o lugar que foi danificado pela briga, e não demorou muito, apenas uns 3 minutos.
Dragondorf: Ooh, o trabalho deles é de primeira.
O guarda: Não enrolem! Vão logo fazer os outros testes.
 O guarda já estava anotando alguns detalhes que ele analisou sobre os atributos de Naej e Dragondorf, enquanto ambos faziam os testes restantes, que envolviam vários aparelhos de treinamento, inclusive tiveram que fazer barra, e Dragondorf ajudou Naej a alcançar a barra pra poder fazer o exercício.
 O treinamento tinha acabado às 8 da tarde, e Naej e Dragondorf já estavam indo embora.
O guarda: Os testes acabaram, podem ir.
Dragondorf: Falou, seu guarda.
Naej: Aí! Tem mais coisa aqui amanhã?
O guarda: Acredite se quiser, amanhã vai ter uma prova, pra testar a sua inteligência.
Naej: Caramba. Vai ser aqui mesmo?
O guarda: Sim. Tem uma sala onde vocês irão fazer os testes, é lá encima.
 O guarda aponta pra uma escada que tinha lá e quase ninguém percebeu.
Naej: Caraca, não achei que tivesse segundo andar.
O guarda: Vai pra casa, garoto. É estranho mas com o tempo você se acostuma.
Naej: Ok.
 Naej volta pra seu apartamento, enquanto Dragonodorf já tinha ido pra sua casa. E lá no apartamento 89, apartamento onde Tifanny e Naej moram, Tifanny estava esperando ele.
Tifanny: Oi, Naej.
Naej: Oi, Tifanny.
Tifanny: Fiz macarrão.
Naej: Ah, que bom! Vou querer.
Tifanny: Eu até fiquei esperando por você...
 Tifanny enche dois pratos de macarronada, e serve um deles para Naej.
Naej: Valeu...
Tifanny: De nada...
 Os dois comem o macarrão de jantar enquanto assistem uma série.

Continua...

Projeto Dream, episódio 19

 Data: 09/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.
 Fugaret foi logo na fila onde estavam várias pessoas na sala.
Fugaret: Vamos, seus palermas.
 Naej e Dragondorf ficam bravos com o Fugaret, que já estava esperando na fila.
Naej: Tá bravo com ele?
Dragondorf: Tô. Muito.
 Dragondorf foi lá, ainda carregando o Naej em sua mão, esperar na fila, mas ainda estava perto de Fugaret, e Dragondorf tenta forçar uma expressão de calma pra esconder sua raiva.
 As pessoas estavam fazendo os testes, uma por uma, e demorou aproximadamente uma hora pra chegar a vez daqueles três, e, quando chega a vez deles, é definido que os três fossem fazer os testes juntos.
Fugaret: Attendre! É sério que eu tenho que fazer os testes junto com eles?
Dragondorf: Ah, cala a boca e faça!
 O primeiro teste é com uns robôs androides de aparência simples, e Fugaret já avança contra eles pronto pra atacá-los.
Fugaret: Essa será fácil!
 Fugaret tenta dar um golpe com seus dedos no rosto de um dos robôs, e ele erra o golpe e recebe um contra ataque, com um soco em seu estômago, e depois vários socos em seu peito, e o robô joga Fugaret pra longe, mas Fugaret se mantem em pé e avança de novo contra o robô, dessa vez acertando um golpe com seu indicador no peito do robô.
Fugaret: Hora de levar essa luta mais a sério...
 Fugaret dá um soco no rosto do robô com sua mão direita e, com seu polegar, joga o robô para baixo, e Fugaret levanta o robô com um chute que o joga pra cima, e o fazendo girar para trás, e Faragaret dá uma sequência de pontapés, e joga o robô mais alto ainda com mais um chute e, quando o robô cai, Fugaret dá um golpe com quatro dedos de sua mão, quebrando a cabeça do robô.
Dragondorf: Oh louco!
Naej: Dragon, me solta. Minha vez.
Dragondorf: Vamos lá, baixinho! Eu escolho você!
 Dragondorf joga Naej que nem uma pokébola, e Naej cai de cara no chão, perto de um dos robôs, que já ataca Naej com um pontapé que joga Naej pra trás, mas Naej para no ar, levitando, e isso surpreende Fugaret.
Fugaret: Mas o que? O rato sabe voar com a mana Kubu?
 Naej não resiste e dispara uma rajada elétrica em direção de Fugaret, mas o mesmo rebate em direção ao robô.
Fugaret: Quanta imaturidade...
 Naej desce e vai até o Fugaret, e dá uma sequência de chutes na perna de Fugaret, mas aquele robô que foi acertado pela eletricidade avança contra os dois e os ataca, mas Naej contra ataca o robô com uma bola de fogo, jogando o robô pra longe e o carbonizando um pouco.
Dragondorf: Acho melhor começarem a se entenderem melhor, porque-
 Uns robôs avançam contra Naej e Fugaret, mas Dragondorf salva Naej e Fugaret enfrentando todos aqueles robôs ao mesmo tempo, com vários golpes, chutes e cabeçadas.
Naej: Caramba, valeu por nos ajudar.
Fugaret: Eu não precisava de ajuda, só o ratinho mesmo.
Naej: AFF!!
 O guarda Coração de Ouro assoprou seu apito, indicando que o teste acabou.
O guarda: Alto! O teste dos robôs acabou. Hora de outros testes, que envolve aqueles aparelhos.
 O guarda aponta pra um dos cantos que tinha uma parte dos aparelhos de exercício.
Dragondorf: Vamos lá, baixinho.
 Dragondorf carrega Naej, em seu ombro, até um canto com umas cinco esteiras.
Dragondorf: Bom... Se fossem três, seria muita coincidência.
Naej: Concordo.
Fugaret: Vamos logo, seus animais!
 Fugaret é logo o primeiro a andar em uma das esteiras, e ele liga numa velocidade aceitável para um ser humano, enquanto Dragondorf e Naej correm em velocidades extremamente altas, velocidades tão altas que, se um ser humano parasse de andar, ele seria jogado para trás com muita força, e Fugaret, com inveja, também aumenta a velocidade de sua esteira, porém ele não consegue acompanhar a velocidade de seus concorrentes, e sai voando pra bem longe e se espatifa no chão.
Fugaret: Ai... C-como vocês consegue correr tão rápido..?

Continua...