Data: 12/05/2253. Localização: Dimensão dos Monstros.
Smasher, agora numa saia de couro de dragão feral, estava de boa andando na cidade de Gaiya, até que então ele vê umas pessoas um tanto familiares, mas ele não tá conseguindo reconhecer quais são.
Eram um homem muito alto, de pele pálida, os dois chifres cortados e coberto numa capa e capuz negros; um garoto de pele azul, cabelos brancos e usando um sobretudo e uma calça boca-de-sino pretas, além de belos sapatos de couro pretos; uma pessoa de pele pálida, cabelos curtos brancos, um dos olhos cortado e calças bem justas e um par de luvas pretas, mas sem camisa; um garoto de pele totalmente preta, olhos vermelhos de pupilas verticais e com uma saia preta que chega até embaixo do joelho e uma faixa preta carregando uma bainha de couro de dragão feral, e dentro dessa bainha tem uma espada inteira de ferro; e para completar, um monstro um tanto estranho, com a cabeça de um tamanduá, garras de urso e patas de ave, além da pele marrom, dessa vez com um símbolo desenhado, semelhante a um olho azul, e um manto negro. Eram os cinco procurados, porém nuns disfarces bem óbvios.
Smasher: Gente. Vocês viram onde foi parar aquele tal do Deimos?
Naomi: Eeer...
Deimos: Não, pode ir.
Smasher: Não sei, não... Você é bem familiar... Os seus amigos não ajudam...
Deimos: O que!?
Naomi: Iiih... Ferrou, lorde Deimos...
Deimos: Eu ainda te mato...
Smasher conjura uma esfera de escuridão que vai puxando o grupo de Deimos, e então Deimos fecha suas mãos, deixando apenas os dedos indicadores abertos, e então ele avança contra Smasher e tenta dar um gancho com seus dedo indicador em direção do queixo de Smasher, mas então Smasher desvia e dá um chute em Deimos, o jogando direto na esfera de escuridão.
Saulo: Deimos!
Saulo dispara vários cristais em direção de Smasher, mas erra tudo, e então Chakal sai correndo em direção de Smasher e saca seu espadão e tentar acertar um golpe em Smasher, mas ele cria uma esfera de escuridão que engole a espada de Chakal, e Smasher tá um soco no rosto do mesmo, o jogando pra outra esfera de escuridão.
Agora sobrou para os outros três, e então Tamanto para o tempo pra tentar fugir, mas os outros dois não esperavam que Tamanto fizesse isso, então Tamanto acabou fugindo sozinho, mas então Smasher cria uma pequena esfera de escuridão atrás de si mesmo e cria outra mais perto de Tamanto, teleportando a partir de seu poder de criar "buracos negros", e então Smasher desfaz aquele buraco negro que ele usou de entrada e agarra Tamanto, e o joga no buraco negro da saída.
Naomi avança com tudo, na velocidade do som, em direção de Smasher, prestes a cortá-lo no meio, e o acerta. suspense no ar...
Mas... Não ia ser fácil, né. As duas áreas cortadas formando uma escuridão parecida com a escuridão pura.
Smasher: Você achava que seria tão fácil?
E então Smasher cria uma esfera de escuridão na cabeça de Naomi, e isso causa um baita desespero em Naomi.
Naomi(com o som abafado): Socorro, lorde Deimos! Acho que não vou sobreviver por muito tempo!
Deimos: CALA A BOCA!!!
Naomi tenta acertar alguns golpes em Smasher, mas falha miseravelmente, e não iria acertar, já que a metade de cima de Smasher já estava no chão, e a metade de baixo resolve chutar Naomi várias vezes seguidas... POR QUE EU TÔ RINDO DISSO, GENTE???
Smasher: Você é tão inútil que até metade de um monstro é capaz de te derrubar.
Naomi fica muito bravo e dá seu último chute, que acerta o saco de Smasher, e Smasher, simultaneamente, deu um chute no saco de Naomi, os dois gritam ao mesmo tempo.
E então aparece Hematon, atacando Naomi com sua espada de sangue.
Hematon: Soul Burning!
O corpo de Naomi arde e o mesmo cai no chão imóvel. Mas e o Saulo? Cadê ele? Foi embora, preferiu nem lutar. Mas Hematon não ia deixá-lo escapar, pelo menos não tão facilmente e tão rápido, e Hematon assobia.
Hematon: Irmãzinha!
Aparece Fortrex, que dispara um jato de veneno em Saulo, penetrando a pele do mesmo e o paralisando, e Saulo também cai imóvel.
Fortrex: Muito fácil.
Fortrex agarra Saulo e o carrega no ombro, e Hematon faz o mesmo com Naomi.
Hematon: Smash. Tira essas bolas pretas, temos que levar o pessoal embora.
Smasher: São as minha Black ho-
Hematon: Foda-se.
Depois de um tempo... Os cinco estavam presos em celas aparentemente feitas de aço normal, e Deimos, o primeiro a acordar, dá uma investida nas barreiras da cela, mas não dá certo e Deimos machuca seu braço.
Deimos: O que está acontecendo? Onde estamos!? Smaaasher!
As celas e as pessoas que estavam ali- no caso, os cinco procurados -estavam numa espécie de masmorra, que na verdade seria o porão, lá tinha alguns baús, baús pretos com partes de ferro completamente enferrujado, mas não era uma ferrugem qualquer, era a ferrugem negra, que é muito pior do que a ferrugem comum.
Deimos: Caramba... Aquele cheiro de merda da escuridão pura? Mas cadê essa fumaça fedorenta? Ou pior, cadê aqueles moleques?
☼
Continua...
Boas vindas
Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]
31/10/2019
28/10/2019
Projeto Dream, episódio 49
Data: 12/05/2253. Localização: Dimensão dos Monstros.
Enquanto isso, lá estavam Hematon e Fortrex em seu laboratório, interagindo com seus irmãos que foram pra Terra, a partir de seu computador.
Hematon: E então? Encontraram algum registro do Deimos ou de sua gangue?
Range: Não.
Fafnir: Até agora nada.
Lolly: Digo o mesmo.
Fortrex: E os outros dois? Cloud? Zumine?
Data: 12/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.
Zumine: HÃ!?
Tifanny: O que houve?
Zumine: Eerr... N-nada...
Data: 12/05/2253. Localização: Long Beach, Washington, Estados Unidos.
Cloud: Hã? Fortrex? Hematon? Como vocês estão mandando mensagens pra mim sem nenhum aparelho?
Hematon: Graças à tecnomagia, é possível conversar telepaticamente através desse computador.
Cloud: Olha, acho melhor parar de conversar antes que achem que eu estou louco.
Fortrex: Fique à vontade.
Cloud anda pela cidade, até que de boa, e então ele reconhece um certo alguém.
Cloud: Ei, você!
Cloud aponta pra uma das pessoas em um grupo no meio de tanta gente, era o Akin, no grupo de Muramasa.
Muramasa: Quem?
Cloud: O garoto ali, cabelo branco, olhos amarelos, pele escura...
Akin: E o que eu tenho a ver?
Cloud: Lembra de mim?
Akin: Hãã... Não lembro direito...
Cloud: Talvez você não tenha muitas memórias ou não viu muits registros sobre mim, mas eu já conheci sua mãe, e... Eu sou seu pai.
Akin: Espera, quê!?
Cloud: Por essa você não esperava, não é?
Akin: Então... Eu sou seu filho bastardo?
Cloud: Sim. Eu não pude cuidar de ti e nem me casar com sua mãe pois o Amon não iria me deixar.
Akin: Aí.
Akin se aproxima de Cloud, e aperta a mão de Cloud.
Akin: Agora você tem tempo pra cuidar de mim, certo?
Cloud: Certo.
Akin: Aí, quer acompanhar a gente um pouco?
Cloud: Pode ser. O que tem aqui?
Semog: Tá tendo um evento de corrida de kart e... muito lanche e bebida.
Cloud: Lanche?
Kamin: É, simplesmente um pão que no meio tem qualquer coisa comível.
Muramasa: Comestível.
Cloud: Ah, claro. Onde que tá servindo isso?
Jonas: Ali, bem pertinho.
Jonas aponta pra um trailer onde estava servindo cachorro quente pra várias pessoas diferentes.
Cloud: Caramba...
Gyamaru: Espero que tenha dinheiro, caso queira comprar algum lanche.
Cloud: Droga! Esqueci minha bolsa de moedas.
Akin: Relaxa, eu pago.
Cloud: Espera, sério?
Akin: Sim.
Cloud aperta a mão de Akin de volta.
Cloud: Valeu, filho. Poderia trazer pelo menos um pra mim? Não comi nada faz algumas horas.
Akin: Claro.
Akin foi até o trailer e compra dois lanches e leva até onde está Cloud.
Cloud: Espera. São dois pra mim?
Akin: Eu pensei em ser um pra cada um de nós, mas já comi um lanche faz um tempo.
Cloud: Ah, claro.
Cloud pega os dois lanches e abre a embalagem de um deles, e come o lanche, e em seguida tira a embalagem e come o segundo lanche.
Cloud: Sabe? Você está sendo bem receptivo comigo, apesar de eu te deixar por tanto tempo.
Akin: É recompensa por me assumir.
Cloud: Que bom.
Continua...
Enquanto isso, lá estavam Hematon e Fortrex em seu laboratório, interagindo com seus irmãos que foram pra Terra, a partir de seu computador.
Hematon: E então? Encontraram algum registro do Deimos ou de sua gangue?
Range: Não.
Fafnir: Até agora nada.
Lolly: Digo o mesmo.
Fortrex: E os outros dois? Cloud? Zumine?
Data: 12/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.
Zumine: HÃ!?
Tifanny: O que houve?
Zumine: Eerr... N-nada...
Data: 12/05/2253. Localização: Long Beach, Washington, Estados Unidos.
Cloud: Hã? Fortrex? Hematon? Como vocês estão mandando mensagens pra mim sem nenhum aparelho?
Hematon: Graças à tecnomagia, é possível conversar telepaticamente através desse computador.
Cloud: Olha, acho melhor parar de conversar antes que achem que eu estou louco.
Fortrex: Fique à vontade.
Cloud anda pela cidade, até que de boa, e então ele reconhece um certo alguém.
Cloud: Ei, você!
Cloud aponta pra uma das pessoas em um grupo no meio de tanta gente, era o Akin, no grupo de Muramasa.
Muramasa: Quem?
Cloud: O garoto ali, cabelo branco, olhos amarelos, pele escura...
Akin: E o que eu tenho a ver?
Cloud: Lembra de mim?
Akin: Hãã... Não lembro direito...
Cloud: Talvez você não tenha muitas memórias ou não viu muits registros sobre mim, mas eu já conheci sua mãe, e... Eu sou seu pai.
Akin: Espera, quê!?
Cloud: Por essa você não esperava, não é?
Akin: Então... Eu sou seu filho bastardo?
Cloud: Sim. Eu não pude cuidar de ti e nem me casar com sua mãe pois o Amon não iria me deixar.
Akin: Aí.
Akin se aproxima de Cloud, e aperta a mão de Cloud.
Akin: Agora você tem tempo pra cuidar de mim, certo?
Cloud: Certo.
Akin: Aí, quer acompanhar a gente um pouco?
Cloud: Pode ser. O que tem aqui?
Semog: Tá tendo um evento de corrida de kart e... muito lanche e bebida.
Cloud: Lanche?
Kamin: É, simplesmente um pão que no meio tem qualquer coisa comível.
Muramasa: Comestível.
Cloud: Ah, claro. Onde que tá servindo isso?
Jonas: Ali, bem pertinho.
Jonas aponta pra um trailer onde estava servindo cachorro quente pra várias pessoas diferentes.
Cloud: Caramba...
Gyamaru: Espero que tenha dinheiro, caso queira comprar algum lanche.
Cloud: Droga! Esqueci minha bolsa de moedas.
Akin: Relaxa, eu pago.
Cloud: Espera, sério?
Akin: Sim.
Cloud aperta a mão de Akin de volta.
Cloud: Valeu, filho. Poderia trazer pelo menos um pra mim? Não comi nada faz algumas horas.
Akin: Claro.
Akin foi até o trailer e compra dois lanches e leva até onde está Cloud.
Cloud: Espera. São dois pra mim?
Akin: Eu pensei em ser um pra cada um de nós, mas já comi um lanche faz um tempo.
Cloud: Ah, claro.
Cloud pega os dois lanches e abre a embalagem de um deles, e come o lanche, e em seguida tira a embalagem e come o segundo lanche.
Cloud: Sabe? Você está sendo bem receptivo comigo, apesar de eu te deixar por tanto tempo.
Akin: É recompensa por me assumir.
Cloud: Que bom.
Continua...
Projeto Dream, episódio 48
Data: 12/05/2253. Localização: ???, Novo México, Estados Unidos.
Em um laboratório no meio do nada, houve um incidente, ele foi destruído por um monstro que ninguém esperaria que conseguiria fazer tal atrocidade tão facilmente.
Esse monstro tinha mais de 1,90m de altura, 4 chifres, um corpo magro, porém atlético, pele cinzenta bem escura, patas e cauda de touro, garras afiadas nos dedos das mãos e olhos totalmente vazios, não há nada a onde deveriam estar seus olhos, apenas dois buracos quadrados e vazios.
Era uma blasfêmia contra a natureza, um ser que não devia ser criado, agora o laboratório está em ruínas e em chamas, não só aquela salinha mas também o resto do laboratório, que era bem maior do que parecia e tinha até bem mais gente.
Aquele monstro até então sem nome estava perdido, sem entender absolutamente nada.
???: E agora? Onde é que eu tô? Um mundo totalmente diferente... Hã? Eles trouxeram minha alabarda?
O clone pega sua alabarda do meio dos escombros e tenta analisar.
???: Essas sensações... Essa textura... Minha alabarda...
Um helicóptero estava se aproximando da área onde está as ruínas do laboratório, e o clone percebe isso e sai correndo dali. O clone misterioso, carregando sua alabarda, corria metros, metros e mais metros de distância, num tempo de poucos minutos, era impressionante, ele conseguia percorrer quilômetros de distância em menos de uma hora.
Data: 12/05/2253. Localização: Dimensão dos Monstros.
Lá em Gaya, Pyrman e Aranicul estavam em um bar até que familiar no dia anterior, era o mesmo bar de Ydeon, onde apareceu a tropa do Deimos, e na mesa onde os dois estão tinha alguns pratos e um copo, todos vazios.
Pyrman: *sigh* Enquanto a gente não encontra esses cinco, vamos nos distrair aqui no barzinho. Tá a fim de mais alguma coisa?
Aranicul: Sei não... Por que a gente tá aqui? E pra que a gente se alimentar ou beber se a gente nem precisa?
Pyrman: Bom, eu não me reprogramei pra tirar minhas necessidades, porque aquele frango escondeu o meu código fonte, e não sei a onde foi parar e não vou ficar me esforçando pra achar.
Aranicul: Então... Só eu que não preciso comer? Mas não tem graça! Eu quero comer alguma coisa, as comidas daqui parecem ser tão gostosas...
Pyrman: Tem certeza? Não tem muito de especial nas comidas daqui, acho que é porque eu comi essas carnes de dragão e de yammon tantas vezes que... não tem mais de tão especial, pra mim a carne de animais da Terra parece ser mais gostosa.
Aranicul: Quando eu posso comer?
Pyrman cria um quadro branco em sua frente, esse quadro tinha vários dígitos, e então Pyrman escreve alguns dígitos a mais e remove alguns outros.
Pyrman: Pode comer agora.
Aranicul: Tem certeza..?
Pyrman: Sim.
Aranicul: Certo! Oh, moço! Poderia trazer mais uma carne de yammon?
Ydeon: O seu amigo quer mais?
Aranicul: Não. É pra mim.
Ydeon: Certo.
Ydeon prepara um filé com a carne de yammon e, depois de alguns minutos, ele traz pra mesa onde estão Pyrman e Aranicul.
Aranicul: Brigada...
Aranicul pega as talheres que estavam ali na mesa e foi comendo o filé aos poucos.
Ydeon: E então? Vai pagar logo pra gente não perder tempo ou quer mais?
Pyrman: Eu não quero mais nada, e você, Arani?
Aranicul: T-tão gostoso...
As pessoas ao redor olham pra Aranicul, que fica envergonhada e dá uma risadinha sem graça.
Aranicul: hehehe... É a carne mesmo... É-é sério.
Pyrman: Oh, Ydeon.
Pyrman pega de sua bolsa algumas moedinhas, e entrega ao Ydeon.
Pyrman: Bem, eu tô indo embora. Vamo, Arani.
Aranicul: C-certo.
E Pyrman e Aranicul saem do bar.
Continua...
Em um laboratório no meio do nada, houve um incidente, ele foi destruído por um monstro que ninguém esperaria que conseguiria fazer tal atrocidade tão facilmente.
Esse monstro tinha mais de 1,90m de altura, 4 chifres, um corpo magro, porém atlético, pele cinzenta bem escura, patas e cauda de touro, garras afiadas nos dedos das mãos e olhos totalmente vazios, não há nada a onde deveriam estar seus olhos, apenas dois buracos quadrados e vazios.
Era uma blasfêmia contra a natureza, um ser que não devia ser criado, agora o laboratório está em ruínas e em chamas, não só aquela salinha mas também o resto do laboratório, que era bem maior do que parecia e tinha até bem mais gente.
Aquele monstro até então sem nome estava perdido, sem entender absolutamente nada.
???: E agora? Onde é que eu tô? Um mundo totalmente diferente... Hã? Eles trouxeram minha alabarda?
O clone pega sua alabarda do meio dos escombros e tenta analisar.
???: Essas sensações... Essa textura... Minha alabarda...
Um helicóptero estava se aproximando da área onde está as ruínas do laboratório, e o clone percebe isso e sai correndo dali. O clone misterioso, carregando sua alabarda, corria metros, metros e mais metros de distância, num tempo de poucos minutos, era impressionante, ele conseguia percorrer quilômetros de distância em menos de uma hora.
Data: 12/05/2253. Localização: Dimensão dos Monstros.
Lá em Gaya, Pyrman e Aranicul estavam em um bar até que familiar no dia anterior, era o mesmo bar de Ydeon, onde apareceu a tropa do Deimos, e na mesa onde os dois estão tinha alguns pratos e um copo, todos vazios.
Pyrman: *sigh* Enquanto a gente não encontra esses cinco, vamos nos distrair aqui no barzinho. Tá a fim de mais alguma coisa?
Aranicul: Sei não... Por que a gente tá aqui? E pra que a gente se alimentar ou beber se a gente nem precisa?
Pyrman: Bom, eu não me reprogramei pra tirar minhas necessidades, porque aquele frango escondeu o meu código fonte, e não sei a onde foi parar e não vou ficar me esforçando pra achar.
Aranicul: Então... Só eu que não preciso comer? Mas não tem graça! Eu quero comer alguma coisa, as comidas daqui parecem ser tão gostosas...
Pyrman: Tem certeza? Não tem muito de especial nas comidas daqui, acho que é porque eu comi essas carnes de dragão e de yammon tantas vezes que... não tem mais de tão especial, pra mim a carne de animais da Terra parece ser mais gostosa.
Aranicul: Quando eu posso comer?
Pyrman cria um quadro branco em sua frente, esse quadro tinha vários dígitos, e então Pyrman escreve alguns dígitos a mais e remove alguns outros.
Pyrman: Pode comer agora.
Aranicul: Tem certeza..?
Pyrman: Sim.
Aranicul: Certo! Oh, moço! Poderia trazer mais uma carne de yammon?
Ydeon: O seu amigo quer mais?
Aranicul: Não. É pra mim.
Ydeon: Certo.
Ydeon prepara um filé com a carne de yammon e, depois de alguns minutos, ele traz pra mesa onde estão Pyrman e Aranicul.
Aranicul: Brigada...
Aranicul pega as talheres que estavam ali na mesa e foi comendo o filé aos poucos.
Ydeon: E então? Vai pagar logo pra gente não perder tempo ou quer mais?
Pyrman: Eu não quero mais nada, e você, Arani?
Aranicul: T-tão gostoso...
As pessoas ao redor olham pra Aranicul, que fica envergonhada e dá uma risadinha sem graça.
Aranicul: hehehe... É a carne mesmo... É-é sério.
Pyrman: Oh, Ydeon.
Pyrman pega de sua bolsa algumas moedinhas, e entrega ao Ydeon.
Pyrman: Bem, eu tô indo embora. Vamo, Arani.
Aranicul: C-certo.
E Pyrman e Aranicul saem do bar.
Continua...
26/10/2019
Projeto Dream, episódio 47
Data: 12/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.
Zumine: Mas que tamanha ofensa! Tirem suas mãos imundas do grande Amon!
Zumine joga o controle remoto em direção à TV, mas Tifanny solta uma corrente de ar pra desviar a direção do controle da TV, fazendo com que o controle caia no chão antes que ele atingisse a tela de uma TV com tamanha qualidade, além disso tudo Tifanny agarra a mão de Zumine e a congela.
Tifanny: Quem você pensa que é pra atacar os meus eletrodomésticos, hein!?
Zumine: D-desculpa...
Tifanny: Se controla na próxima vez, pouco importa se ele é seu líder, se você tem medo dele, o que for, você não pode fazer nada a respeito.
Zumine: Tá, tá, entendi. Agora poderia descongelar a minha mão por favor?
Enquanto isso ocorria, Naej já volta pra sala.
Naej: E aí, o que tá acontecendo?
Tifanny: Só olha.
Na TV, estava apresentando aquele mesmo laboratório, dessa vez mostra uma alabarda vermelha com traços negros.
Naej: Machado maneiro. Péra, isso é uma alab-
Tifanny: É uma alabarda.
Zumine: Alabara? Labarda? Ala quadra? Alagadda? Nunca memorizei esse nome... Desculpa.
Naej e Tifanny: É alabarda!
Zumine: Ah, alabarda. Já devia me acostumar...
Andrew: Como vocês podem ver, essa alabarda não parece ser feita de algum metal que nós temos aqui na Terra.
Um dos cientistas do laboratório, mais especificamente um dos cientistas humanos, toca na alabarda com sua mão direita, mas a cientista cuicorna dá um tapa na mão dele.
Cientista cuicorna: Não toque nisso, idiota! Pronto! as suas digitais agora estão nessa merda vermelha.
Cientista humano 1(o que tocou na alabarda): Tá bom, desculpa.
Cientista humano 2: Seu estúpido.
O robô: É sério que vocês irão briga porque alguém relou numa arma medieval feita de Rubimanto e Noiritril?
Cientista cuicorna: Pouco importa! Essa arma pode ter algo de especial e deve ser algo perigosíssimo.
Cientista humano 2: Oh, robozão, o que essa... coisa, é?
O robô: Uma alabarda, feita de dois materiais, Rubimanto e Noirythril. São metais extremamente ressistentes, um dos pouquíssimos artefatos desse metal na Terra, entre tantos desses artefatos há uma espada chamada 'Lâmina de Muramasa'.
Cientista humano 1: O Muramasa ostenta, hein. Um material raríssimo e o cara us-
A cuicorna dá um tapa na cabeça do cientista humano.
Cientista cuicorna: Oh, seu burro! Você acha que ele enfrentaria o tão perigoso Amon com o quê? Com uma faquinha de ferro oxidado?
Cientista humano 1: Eeer...
A cientista cuicorna dá outro tapa na cabeça do cientista humano.
Cientista humano 1: Ai! Por que isso?
Andrew: É, essas pessoas estão longe de serem tão competentes, é impressionante! Os caras não conseguem fazer uma pesquisa descente!
Cientista cuicorna: Seguinte. Não há como reviver esse monstro, mas nós podemos estudar seu corpo, ou talvez... clonar ele, o que é o que estamos tentando fazer. Olham.
A TV agora mostra uma cápsula de vidro cheia de água, e no meio dessa cápsula há um corpo parecido com o de Amon, porém menor, mais magro, e também mais escuro.
O cientista mandisisto: A gente já tinha criado ele faz um pouco tempo, por isso que o corpo dele já está bem desenvolvido, foi mais ou menos um dia atrás.
Andrew: Ufa, finalmente alguém pra salvar esse documentário.
Naej: Pra que brigar tanto?
Tifanny: É sério que ninguém roteirizou nada?
Zumine(ficando brava): E ainda eles estão desrespeitando o lorde Amon...
Aquele clone do Amon na cápsula se mantinha imóvel, ninguém desconfia de absolutamente nada.
Cientista cuicorna: Enquanto o clone ainda se desenvolve, nós iremos estudar a alab-
O clone abre os olhos, uma onda de choque gigantesca surge dele, tudo é destruído, a câmera para de funcionar, a tela fica inteira chuviscando.
Andrew: Eita porra! O que aconteceu!?
Tifanny: Nossa...
Naej: Péra, é o bicho esquisito que fez isso?
Zumine: Não... Foi o homem semelhante ao Amon...
Tifanny: Se toca, menina! Ele tava falando desse clone do Amon!
Continua...
Zumine: Mas que tamanha ofensa! Tirem suas mãos imundas do grande Amon!
Zumine joga o controle remoto em direção à TV, mas Tifanny solta uma corrente de ar pra desviar a direção do controle da TV, fazendo com que o controle caia no chão antes que ele atingisse a tela de uma TV com tamanha qualidade, além disso tudo Tifanny agarra a mão de Zumine e a congela.
Tifanny: Quem você pensa que é pra atacar os meus eletrodomésticos, hein!?
Zumine: D-desculpa...
Tifanny: Se controla na próxima vez, pouco importa se ele é seu líder, se você tem medo dele, o que for, você não pode fazer nada a respeito.
Zumine: Tá, tá, entendi. Agora poderia descongelar a minha mão por favor?
Enquanto isso ocorria, Naej já volta pra sala.
Naej: E aí, o que tá acontecendo?
Tifanny: Só olha.
Na TV, estava apresentando aquele mesmo laboratório, dessa vez mostra uma alabarda vermelha com traços negros.
Naej: Machado maneiro. Péra, isso é uma alab-
Tifanny: É uma alabarda.
Zumine: Alabara? Labarda? Ala quadra? Alagadda? Nunca memorizei esse nome... Desculpa.
Naej e Tifanny: É alabarda!
Zumine: Ah, alabarda. Já devia me acostumar...
Andrew: Como vocês podem ver, essa alabarda não parece ser feita de algum metal que nós temos aqui na Terra.
Um dos cientistas do laboratório, mais especificamente um dos cientistas humanos, toca na alabarda com sua mão direita, mas a cientista cuicorna dá um tapa na mão dele.
Cientista cuicorna: Não toque nisso, idiota! Pronto! as suas digitais agora estão nessa merda vermelha.
Cientista humano 1(o que tocou na alabarda): Tá bom, desculpa.
Cientista humano 2: Seu estúpido.
O robô: É sério que vocês irão briga porque alguém relou numa arma medieval feita de Rubimanto e Noiritril?
Cientista cuicorna: Pouco importa! Essa arma pode ter algo de especial e deve ser algo perigosíssimo.
Cientista humano 2: Oh, robozão, o que essa... coisa, é?
O robô: Uma alabarda, feita de dois materiais, Rubimanto e Noirythril. São metais extremamente ressistentes, um dos pouquíssimos artefatos desse metal na Terra, entre tantos desses artefatos há uma espada chamada 'Lâmina de Muramasa'.
Cientista humano 1: O Muramasa ostenta, hein. Um material raríssimo e o cara us-
A cuicorna dá um tapa na cabeça do cientista humano.
Cientista cuicorna: Oh, seu burro! Você acha que ele enfrentaria o tão perigoso Amon com o quê? Com uma faquinha de ferro oxidado?
Cientista humano 1: Eeer...
A cientista cuicorna dá outro tapa na cabeça do cientista humano.
Cientista humano 1: Ai! Por que isso?
Andrew: É, essas pessoas estão longe de serem tão competentes, é impressionante! Os caras não conseguem fazer uma pesquisa descente!
Cientista cuicorna: Seguinte. Não há como reviver esse monstro, mas nós podemos estudar seu corpo, ou talvez... clonar ele, o que é o que estamos tentando fazer. Olham.
A TV agora mostra uma cápsula de vidro cheia de água, e no meio dessa cápsula há um corpo parecido com o de Amon, porém menor, mais magro, e também mais escuro.
O cientista mandisisto: A gente já tinha criado ele faz um pouco tempo, por isso que o corpo dele já está bem desenvolvido, foi mais ou menos um dia atrás.
Andrew: Ufa, finalmente alguém pra salvar esse documentário.
Naej: Pra que brigar tanto?
Tifanny: É sério que ninguém roteirizou nada?
Zumine(ficando brava): E ainda eles estão desrespeitando o lorde Amon...
Aquele clone do Amon na cápsula se mantinha imóvel, ninguém desconfia de absolutamente nada.
Cientista cuicorna: Enquanto o clone ainda se desenvolve, nós iremos estudar a alab-
O clone abre os olhos, uma onda de choque gigantesca surge dele, tudo é destruído, a câmera para de funcionar, a tela fica inteira chuviscando.
Andrew: Eita porra! O que aconteceu!?
Tifanny: Nossa...
Naej: Péra, é o bicho esquisito que fez isso?
Zumine: Não... Foi o homem semelhante ao Amon...
Tifanny: Se toca, menina! Ele tava falando desse clone do Amon!
Continua...
25/10/2019
Projeto Dream, episódio 46
Data: 12/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.
Naej e Tifanny estavam dormindo em suas respectivas camas... ainda, e não contente com a situação tinha alguém batendo na porta, e era a Zumine.
Zumine: Oow! Abram a porta!
E Naej e Tifanny acordam, e Tifanny se levanta da cama e vai até a porta, e a abre, e vê que é Zumine de novo, dessa vez sozinha.
Tifanny: Ah, olha só, se não é a ratinhazinha de antes.
Zumine: Ratinha? Parece algo fofo.
Tifanny: Bom, nem todos os ratos são fofos, mas você é.
Tifanny aperta as bochechas de Zumine com suas mãos.
Zumine: Ah, para...
Tifanny solta o rosto de Zumine.
Tifanny: Opa, tudo bem.
Zumine: Nossa, como vocês conseguem viver numa torre tão alta?
Tifanny ri do que Zumine disse, enquanto Naej fica ali na cama ainda, sem entender nada.
Naej: Espera, é aquela criancinha de novo?
Zumine: Ei! Eu já tenho 16 anos, já sou mocinha.
Naej: Tá bom, que seja, o que veio fazer aqui?
Zumine: Vocês viram aqueles cinco de novo?
Naej: A gente acabou de acordar, mal teve tempo de sair por aí ou então eles virem até nós.
Zumine: Oh...
Naej: Vou pro banheiro. Com licença.
Naej entra no banheiro e fecha a porta do banheiro.
Tifanny: O que acha de ficar um pouco aqui?
Zumine: Por que vocês não saem pela cidade à procura deles?
Tifanny: Mas a gente acabou de acordar.
Zumine: Pouco importa, é só pegar o que precisa, sair e pronto, não precisa enrolar.
Tifanny: Escuta, como é lá no mundo de vocês? Imagina o desconforto de usar a mesma roupa o tempo todo. Já usou calça jeans? Imagina alguém usar calças jeans até quando tá dormindo.
Zumine: Tá bom, desculpa, não precisava detalhar tudo.
Tifanny: Que bom... Vamos, fique à vontade.
Zumine foi logo no sofá da sala de estar e pega o controle remoto, e mexe como se fosse uma varinha.
Zumine: Hmm... Tá bom, não tá funcionando.
Tifanny: Hahahaha, não é assim, querida. Dá esse controle, eu ensino.
Tifanny pega o controle remoto da mão de Zumine, mira na TV e aperta o botão de ligar, e Zumine fica surpresa.
Zumine: Uau! É tão simples assim?
Tifanny: Claro.
Estava passando um canal de notícias, e estava apresentando algo que ninguém esperava, e o jornalista é um piscêtropo, com cabeça de peixe, mãos com umas pequenas membranas entre os dedos, escamas prateadas em toda a sua pele, e usando terno, só é possível vê-lo mais ou menos da cintura pra cima. Ele se chama Andrew Carpis.
Andrew: Hoje nós viemos com uma notícia urgente!
Zumine: Nossa, que homem estranho. E essa roupa dele?
Na TV, agora é visto uns homens no laboratório, ali estavam dois humanos, um mandisisto, uma cuicorna com chifres de bode e um robô bem simples, prateado e com apenas um olho amarelo em seu rosto.
Andrew: Como vocês podem ver, estamos vendo um laboratório isolado em Novo México, e aqui temos... Um cadáver de um ser um tanto peculiar.
É visível ali o cadáver do Amon, e o robô dissecando o corpo morto de Amon, e Zumine fica em choque.
Zumine: A-A-A... Amon..?
Continua...
Naej e Tifanny estavam dormindo em suas respectivas camas... ainda, e não contente com a situação tinha alguém batendo na porta, e era a Zumine.
Zumine: Oow! Abram a porta!
E Naej e Tifanny acordam, e Tifanny se levanta da cama e vai até a porta, e a abre, e vê que é Zumine de novo, dessa vez sozinha.
Tifanny: Ah, olha só, se não é a ratinhazinha de antes.
Zumine: Ratinha? Parece algo fofo.
Tifanny: Bom, nem todos os ratos são fofos, mas você é.
Tifanny aperta as bochechas de Zumine com suas mãos.
Zumine: Ah, para...
Tifanny solta o rosto de Zumine.
Tifanny: Opa, tudo bem.
Zumine: Nossa, como vocês conseguem viver numa torre tão alta?
Tifanny ri do que Zumine disse, enquanto Naej fica ali na cama ainda, sem entender nada.
Naej: Espera, é aquela criancinha de novo?
Zumine: Ei! Eu já tenho 16 anos, já sou mocinha.
Naej: Tá bom, que seja, o que veio fazer aqui?
Zumine: Vocês viram aqueles cinco de novo?
Naej: A gente acabou de acordar, mal teve tempo de sair por aí ou então eles virem até nós.
Zumine: Oh...
Naej: Vou pro banheiro. Com licença.
Naej entra no banheiro e fecha a porta do banheiro.
Tifanny: O que acha de ficar um pouco aqui?
Zumine: Por que vocês não saem pela cidade à procura deles?
Tifanny: Mas a gente acabou de acordar.
Zumine: Pouco importa, é só pegar o que precisa, sair e pronto, não precisa enrolar.
Tifanny: Escuta, como é lá no mundo de vocês? Imagina o desconforto de usar a mesma roupa o tempo todo. Já usou calça jeans? Imagina alguém usar calças jeans até quando tá dormindo.
Zumine: Tá bom, desculpa, não precisava detalhar tudo.
Tifanny: Que bom... Vamos, fique à vontade.
Zumine foi logo no sofá da sala de estar e pega o controle remoto, e mexe como se fosse uma varinha.
Zumine: Hmm... Tá bom, não tá funcionando.
Tifanny: Hahahaha, não é assim, querida. Dá esse controle, eu ensino.
Tifanny pega o controle remoto da mão de Zumine, mira na TV e aperta o botão de ligar, e Zumine fica surpresa.
Zumine: Uau! É tão simples assim?
Tifanny: Claro.
Estava passando um canal de notícias, e estava apresentando algo que ninguém esperava, e o jornalista é um piscêtropo, com cabeça de peixe, mãos com umas pequenas membranas entre os dedos, escamas prateadas em toda a sua pele, e usando terno, só é possível vê-lo mais ou menos da cintura pra cima. Ele se chama Andrew Carpis.
Andrew: Hoje nós viemos com uma notícia urgente!
Zumine: Nossa, que homem estranho. E essa roupa dele?
Na TV, agora é visto uns homens no laboratório, ali estavam dois humanos, um mandisisto, uma cuicorna com chifres de bode e um robô bem simples, prateado e com apenas um olho amarelo em seu rosto.
Andrew: Como vocês podem ver, estamos vendo um laboratório isolado em Novo México, e aqui temos... Um cadáver de um ser um tanto peculiar.
É visível ali o cadáver do Amon, e o robô dissecando o corpo morto de Amon, e Zumine fica em choque.
Zumine: A-A-A... Amon..?
Continua...
22/10/2019
Projeto Dream, episódio 45
Data: 12/05/2253. Localização: Dimensão dos Monstros.
Lá no Laboratório de Hematon, Hematon e Fortrex estavam programando as coordenadas para Range, Fafnir, Zumine, Cloud e Lolly teleportarem, enquanto Eros ficava quietinho na cama. As coordenadas eram nos Estados Unidos, pois era o lugar que os 5 vilões mais estavam atacando.
Hematon: Olha, é nesse país de quase dez milhões de quilômetros e com mais de 500 habitantes que eles estão atacando.
Fortrex: E a missão de vocês é ir atrás deles em qualquer canto desse país, e capturá-los ou, se conseguirem, eliminá-los.
Lolly: Melhor matar mesmo. Eles sabiam que o Amon fazia o mal esse tempo todo.
Hematon: Uma pena grande parte dos monstros acharem que o grande Amon estava fazendo o certo esse tempo todo.
Cloud: Vamos acabar logo com esses merdas! Eles não merecem viver.
Eros: Vai com calma. Eles não têm culpa por serem maus, o papai que os corrompeu.
Cloud: Pouco importa, eles não têm esperança, já estão corrompidos demais.
Fafnir: Vamos adiantar logo?
Fortrex: Mas é claro. Já programamos todos aqui. Prontos?
Fafnir: Pronto.
Range: Vamos.
Zumine: Prontíssima.
Cloud: Eu tô no clima.
Lolly: Vamos adiantar logo?
Fortrex: Vamos!
Fortrex aperta um dos botões do dispositivo que ativa aqueles aparelhos teleportadores que eles usaram antes, e então eles são teleportados para diferentes estados dos Estados Unidos, sendo que Fafnir para em Santa Mônica, na Califórnia, Zumine em Albuquerque, no Novo México, Range em Daytona Beach, na Florida, Lolly na cidade de Nova Iorque e Cloud em Long Beach, em Washington.
Data: 12/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.
Zumine para em um lugar aleatório em Albuquerque, ela parecia estar no topo de um prédio, não, péra, ela realmente está.
Zumine: Eita! Onde é que eu tô?
Zumine foi à beirada do prédio e olha pro chão, e depois se afasta.
Zumine: Whoa! Que lugar alto...
São sete e meia da manhã agora, dessa vez na Terra, e nossos protagonistas irão acordar a qualquer momento. Naej estava todo torto na cama, enquanto a Tifanny estava de boa, quietinha, nem se mexeu enquanto dormia, mas o Naej ficava se mexendo sem parar enquanto dorme, Naej até derrubou o próprio cobertor.
Enquanto isso, Zumine, ainda no topo daquele prédio, ainda estava sem entender onde estava, mesmo estando óbvio que estava encima de um prédio.
Zumine: Caramba... Onde será que eu deve ir? As torres mudaram muito ultimamente, não é?
Zumine vai a onde estaria a escada pros andares inferiores ao topo onde ela estava, e desce alguns andares, até que então ela percebe as mana de duas pessoas um tanto familiares.
Zumine: Espera! Será que eu estou..? Ah, já sei! São os dois que conheci ontem.
Zumine vai até o apartamento 89 e bate na porta.
Zumine: Olaá, yuhuh♪
Nenhum dos dois atendem, pois estavam dormindo.
Zumine: Eei, poderiam me atendeer?♪
Continua...
Lá no Laboratório de Hematon, Hematon e Fortrex estavam programando as coordenadas para Range, Fafnir, Zumine, Cloud e Lolly teleportarem, enquanto Eros ficava quietinho na cama. As coordenadas eram nos Estados Unidos, pois era o lugar que os 5 vilões mais estavam atacando.
Hematon: Olha, é nesse país de quase dez milhões de quilômetros e com mais de 500 habitantes que eles estão atacando.
Fortrex: E a missão de vocês é ir atrás deles em qualquer canto desse país, e capturá-los ou, se conseguirem, eliminá-los.
Lolly: Melhor matar mesmo. Eles sabiam que o Amon fazia o mal esse tempo todo.
Hematon: Uma pena grande parte dos monstros acharem que o grande Amon estava fazendo o certo esse tempo todo.
Cloud: Vamos acabar logo com esses merdas! Eles não merecem viver.
Eros: Vai com calma. Eles não têm culpa por serem maus, o papai que os corrompeu.
Cloud: Pouco importa, eles não têm esperança, já estão corrompidos demais.
Fafnir: Vamos adiantar logo?
Fortrex: Mas é claro. Já programamos todos aqui. Prontos?
Fafnir: Pronto.
Range: Vamos.
Zumine: Prontíssima.
Cloud: Eu tô no clima.
Lolly: Vamos adiantar logo?
Fortrex: Vamos!
Fortrex aperta um dos botões do dispositivo que ativa aqueles aparelhos teleportadores que eles usaram antes, e então eles são teleportados para diferentes estados dos Estados Unidos, sendo que Fafnir para em Santa Mônica, na Califórnia, Zumine em Albuquerque, no Novo México, Range em Daytona Beach, na Florida, Lolly na cidade de Nova Iorque e Cloud em Long Beach, em Washington.
Data: 12/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.
Zumine para em um lugar aleatório em Albuquerque, ela parecia estar no topo de um prédio, não, péra, ela realmente está.
Zumine: Eita! Onde é que eu tô?
Zumine foi à beirada do prédio e olha pro chão, e depois se afasta.
Zumine: Whoa! Que lugar alto...
São sete e meia da manhã agora, dessa vez na Terra, e nossos protagonistas irão acordar a qualquer momento. Naej estava todo torto na cama, enquanto a Tifanny estava de boa, quietinha, nem se mexeu enquanto dormia, mas o Naej ficava se mexendo sem parar enquanto dorme, Naej até derrubou o próprio cobertor.
Enquanto isso, Zumine, ainda no topo daquele prédio, ainda estava sem entender onde estava, mesmo estando óbvio que estava encima de um prédio.
Zumine: Caramba... Onde será que eu deve ir? As torres mudaram muito ultimamente, não é?
Zumine vai a onde estaria a escada pros andares inferiores ao topo onde ela estava, e desce alguns andares, até que então ela percebe as mana de duas pessoas um tanto familiares.
Zumine: Espera! Será que eu estou..? Ah, já sei! São os dois que conheci ontem.
Zumine vai até o apartamento 89 e bate na porta.
Zumine: Olaá, yuhuh♪
Nenhum dos dois atendem, pois estavam dormindo.
Zumine: Eei, poderiam me atendeer?♪
Continua...
20/10/2019
Projeto Dream, episódio 44
Data: 12/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.
Enquanto são sete horas e meia na Dimensão dos Monstros, na Terra, bem... Pelo menos nos Estados Unidos, são seis da manhã, e Naej e Tifanny ainda estão dormindo.
Durante esse tempo, tá todo mundo dormindo mesmo, inclusive o bar do Dragom tá fechado agora.
Ah! Já que faz um tempo que ele não aparece, vamos focar no Pyrman e em sua nova amiguinha, que coincidentemente estavam em Albuquerque, e a Aranicul, e ela estava muito brava com o Pyrman.
Aranicul: E então? Quando é que minha família vai voltar?
Pyrman: Eles não vão voltar.
Aranicul: Você tá sempre falando isso, pare de inventar história, eu sei que eles estão vivos. Ande logo, me leve pra casa.
Pyrman: Eu acabei de falar! Que o seu planeta! Foi destruído!
Aranicul: Não grite comigo...
Aranicul faz um rostinho fofinho pra tentar convencer Pyrman.
Pyrman: *sigh* Quer que eu te prove que o seu planeta foi destruído?
Pyrman cria um portal de fogo e mostra pra Aranicul o estado da Terra 80: O solo em chamas e coberto de lava, vulcões pra tudo que é canto, todos em erupção, e um monstro de lava e obsidiana com seus braços compostos de fogo, totalmente furioso.
Aranicul: AAAAH, fecha! Fechaaa!
Pyrman fecha o portal.
Pyrman: Entendeu agora?
Aranicul: S-sim... Mas você não pode fazer nada?
Pyrman: Olha, eu te reprogramei pra você não ter as necessidades básicas de um ser humano, mas eu não tenho a capacidade de reprogramar um planeta inteiro!
Aranicul: Espera... Você reprograma pessoas?
Pyrman: Eu tenho a capacidade de controlar fogo, e isso de controlar o código fonte do multiverso eu ganhei recentemente, eu ainda vou desenvolver melhor esse poder.
Aranicul: Hãã... Tá, né?
Pyrman: É, não dá pra entender mesmo. Já te mostrei a dimensão dos monstros?
Aranicul: Sim, inclusive é lá que fica a sua casa, onde eu durmo por não haver mais lugar pra eu morar.
Pyrman: Ah, claro. Alguém que eu tô indo atrás são umas cinco pessoas que eu até sei os arquivos, agora preciso saber a localização.
Aranicul: Quem são eles?
Pyrman: Deimos, Saulo, Chakal, Tamanto e Naomi.
Aranicul: Quem são eles? Magos? Elementais?
Pyrman: Monstros.
Aranicul: Todos?
Pyrman: Claro que sim.
Aranicul: Caramba. E qual é a idade deles? Eles têm cara de ter uns mil anos ou mais.
Pyrman: Na verdade não, Saulo, Chakal e Tamanto têm aproximadamente 20 anos ou quase, Naomi, o mais novo, tem 15 anos, e o Deimos, o mais velho, tem 71 anos.
Aranicul: Caramba...
Pyrman: *sigh* Quer me acompanhar? Ou eu te deixo na minha casa?
Aranicul: Eu vou enfrentar eles, eu já tive que enfrentar elementais desde criança, devo ter chance pra enfrentar eles.
Pyrman: Certo. Vamos.
Pyrman e Aranicul somem dali a partir de auras compostas de chamas.
Continua...
Enquanto são sete horas e meia na Dimensão dos Monstros, na Terra, bem... Pelo menos nos Estados Unidos, são seis da manhã, e Naej e Tifanny ainda estão dormindo.
Durante esse tempo, tá todo mundo dormindo mesmo, inclusive o bar do Dragom tá fechado agora.
Ah! Já que faz um tempo que ele não aparece, vamos focar no Pyrman e em sua nova amiguinha, que coincidentemente estavam em Albuquerque, e a Aranicul, e ela estava muito brava com o Pyrman.
Aranicul: E então? Quando é que minha família vai voltar?
Pyrman: Eles não vão voltar.
Aranicul: Você tá sempre falando isso, pare de inventar história, eu sei que eles estão vivos. Ande logo, me leve pra casa.
Pyrman: Eu acabei de falar! Que o seu planeta! Foi destruído!
Aranicul: Não grite comigo...
Aranicul faz um rostinho fofinho pra tentar convencer Pyrman.
Pyrman: *sigh* Quer que eu te prove que o seu planeta foi destruído?
Pyrman cria um portal de fogo e mostra pra Aranicul o estado da Terra 80: O solo em chamas e coberto de lava, vulcões pra tudo que é canto, todos em erupção, e um monstro de lava e obsidiana com seus braços compostos de fogo, totalmente furioso.
Aranicul: AAAAH, fecha! Fechaaa!
Pyrman fecha o portal.
Pyrman: Entendeu agora?
Aranicul: S-sim... Mas você não pode fazer nada?
Pyrman: Olha, eu te reprogramei pra você não ter as necessidades básicas de um ser humano, mas eu não tenho a capacidade de reprogramar um planeta inteiro!
Aranicul: Espera... Você reprograma pessoas?
Pyrman: Eu tenho a capacidade de controlar fogo, e isso de controlar o código fonte do multiverso eu ganhei recentemente, eu ainda vou desenvolver melhor esse poder.
Aranicul: Hãã... Tá, né?
Pyrman: É, não dá pra entender mesmo. Já te mostrei a dimensão dos monstros?
Aranicul: Sim, inclusive é lá que fica a sua casa, onde eu durmo por não haver mais lugar pra eu morar.
Pyrman: Ah, claro. Alguém que eu tô indo atrás são umas cinco pessoas que eu até sei os arquivos, agora preciso saber a localização.
Aranicul: Quem são eles?
Pyrman: Deimos, Saulo, Chakal, Tamanto e Naomi.
Aranicul: Quem são eles? Magos? Elementais?
Pyrman: Monstros.
Aranicul: Todos?
Pyrman: Claro que sim.
Aranicul: Caramba. E qual é a idade deles? Eles têm cara de ter uns mil anos ou mais.
Pyrman: Na verdade não, Saulo, Chakal e Tamanto têm aproximadamente 20 anos ou quase, Naomi, o mais novo, tem 15 anos, e o Deimos, o mais velho, tem 71 anos.
Aranicul: Caramba...
Pyrman: *sigh* Quer me acompanhar? Ou eu te deixo na minha casa?
Aranicul: Eu vou enfrentar eles, eu já tive que enfrentar elementais desde criança, devo ter chance pra enfrentar eles.
Pyrman: Certo. Vamos.
Pyrman e Aranicul somem dali a partir de auras compostas de chamas.
Continua...
Projeto Dream, episódio 43-Nova Missão
Data: 12/05/2253. Localização: Dimensão dos Monstros.
Enquanto Hematon, Fortrex e Eros estavam indo à procura dos cromodemônios, os próprios estavam dormindo em uma casa inteira de madeira, pouco iluminado, e com alguns deles dormindo no chão e outros dormindo em redes, entre eles estavam Fafnir, Range e Zumine, que é logo a primeira a acordar.
Zumine: Hm? Já é de manhã? Yaaay!!
Zumine fica saltitando pela sala, pisando acidentalmente em alguns dos cromos que estavam no chão, e consequentemente os acordando, entre os que ela acordou, estava Fafnir.
Fafnir: Ei!
E ela pula encima do Range, que já fica se mexendo aleatoriamente de susto.
Range: AAH! O que tá havendo?
Zumine: Já tá de manhãã, vamo acordaar. Lalalala♪
Range: O que aconteceu com ela?
Zumine saltitava e se esticava pela sala sem parar.
Range: GRRR agora eu acabo com ela. Vem cá!
Range sai correndo atrás de Zumine, e ainda fica esticando e pulando pela sala, e Fafnir tenta ajudar Range.
Fafnir: Pare logo!
Fafnir solta um rugido muito alto em direção a Zumine, a jogado em direção da parede, e Range pega ela no ar.
Range: Consegui.
E então um dos cromodemônios acorda, um cromodemônio de pele preta, olhos completamente vermelhos, dentes pontudos e afiados, sendo que seus dentes caninos superiores são expostos, 4 chifres, e com apenas uma cueca preta e umas meias de couro de dragão feral, chamado Smasher, e ele tava muito bravo com o conflito.
Smasher: Não pode nem dormir em paz... E vocês vêm com essa frescura!?
Smasher desce da rede e avança contra Range e dá um soco na direção dele, mas Range se defende colocando a Zumine em sua frente.
Smasher: Zumine?
Zumine: Ai...
Smasher: Covarde! Usando uma criança inocente pra se defender porque não se garante no so-
Range dá um soco na cara de Smasher, com seu braço revestido de fogo, e com seu soco joga Smasher pro outro lado da sala, e ele acaba batendo na parede.
Range: Olha só quem diz.
Smasher: Você vai se arrepender... Black Hole!
Smasher cria uma esfera de escuridão no meio do ar, e essa esfera vai puxando tudo ao seu redor e sugando tudo, inclusive o ar.
Range: Mas que porcaria!
Range avança contra aquela esfera de escuridão com seu braço revestido de chamas e dá um soco, mas ele é inteiro engolido por aquela esfera.
Fafnir: Smasher, para!
Smasher: O que foi?
A esfera de escuridão explode, escuridão e fogo saindo pra tudo que é canto, assustando os restantes ali na sala.
Smasher: O que aconteceu?
E então Smasher repara que Range estava intacto, e muito bravo.
Smasher: Impossível, somente eu posso desfazer os meus Black Holes!
Range: Papo furado. Só basta controlar fogo ou luz pra aniquilar esses ataques de escuridão.
Smasher: Maldito!
Smasher avança contra Range, mas Fafnir o segura antes que ele pudesse fazer qualquer coisa.
Fafnir: Calma lá, Smasher! Não é pra gente ficar brigando entre si.
Range: Tudo culpa da pirralha.
Zumine infla seu peito só pra parecer maior pro Range.
Zumine: Quem é a pirralha aqui?
Range: Você.
E então, entram na sala Hematon, Fortrex e Eros.
Hematon: Ah há! Achamos vocês.
Eros: Gente. Pra que brigar?
Fortrex: Muito bem. Por que as criancinhas estão brigando?
Range.
Smasher: Olha só, o Faf e o Range se deram mal.
Range cospe fogo no braço de Smasher.
Smasher: Ei!
Range: Você também!
Zumine: Gente! Gente! Desculpa! Por favor parem! Não quero mais ver vocês brigando... Isso me deixa... TRISTE!!!
Zumine começa a chorar muito alto.
Zumine(chorando): Me perdoem, me perdoem, mil perdões! Me sinto mal por deixar vocês bravos!
Zumine chora ainda mais, e então Fortrex vai até a Zumine e a abraça, tentando consolá-la.
Fortrex: Calma... Tá tudo bem... Se acalme.
Zumine(ainda chorando): *sob sob* C-certo... *sob sob*
Fafnir: Se não tivesse acordando tão alegre assim, nada disso aconteceria.
Smasher: Ela é uma criança. Deixem ela em paz.
Range: Mas que criança sai pulando por aí que nem louca? E mais, quem gosta de acordar cedo?
Fortrex: Melhor esquecer isso.
Eros: O que acham de vigiar a Terra de novo?
Smasher: Tem certeza? Porque eu quero dormir.
Range: Isso mesmo. Vai dormir, seu preguiçoso.
Smasher fica bravo com Range e dá um soco na cara de Range.
Hematon: Parem logo de brigar!
Smasher: Tá bom. Não quero que mais NINGUÉM me acorde
Smasher deita de novo em sua rede.
Fortrex: Olha, pelo que eu vi, parece que eles só atacaram os Estados Unidos. Por que será?
Hematon: Acho que tem algo a ver com a última vez que o Amon invadiu a Terra, em que ele morreu lá nos Estados Unidos.
Range: Então, o que acham de ir lá de novo?
Eros: É o que vocês vão fazer!
Smasher: Deixa pra eles, não quero ir.
Continua...
Enquanto Hematon, Fortrex e Eros estavam indo à procura dos cromodemônios, os próprios estavam dormindo em uma casa inteira de madeira, pouco iluminado, e com alguns deles dormindo no chão e outros dormindo em redes, entre eles estavam Fafnir, Range e Zumine, que é logo a primeira a acordar.
Zumine: Hm? Já é de manhã? Yaaay!!
Zumine fica saltitando pela sala, pisando acidentalmente em alguns dos cromos que estavam no chão, e consequentemente os acordando, entre os que ela acordou, estava Fafnir.
Fafnir: Ei!
E ela pula encima do Range, que já fica se mexendo aleatoriamente de susto.
Range: AAH! O que tá havendo?
Zumine: Já tá de manhãã, vamo acordaar. Lalalala♪
Range: O que aconteceu com ela?
Zumine saltitava e se esticava pela sala sem parar.
Range: GRRR agora eu acabo com ela. Vem cá!
Range sai correndo atrás de Zumine, e ainda fica esticando e pulando pela sala, e Fafnir tenta ajudar Range.
Fafnir: Pare logo!
Fafnir solta um rugido muito alto em direção a Zumine, a jogado em direção da parede, e Range pega ela no ar.
Range: Consegui.
E então um dos cromodemônios acorda, um cromodemônio de pele preta, olhos completamente vermelhos, dentes pontudos e afiados, sendo que seus dentes caninos superiores são expostos, 4 chifres, e com apenas uma cueca preta e umas meias de couro de dragão feral, chamado Smasher, e ele tava muito bravo com o conflito.
Smasher: Não pode nem dormir em paz... E vocês vêm com essa frescura!?
Smasher desce da rede e avança contra Range e dá um soco na direção dele, mas Range se defende colocando a Zumine em sua frente.
Smasher: Zumine?
Zumine: Ai...
Smasher: Covarde! Usando uma criança inocente pra se defender porque não se garante no so-
Range dá um soco na cara de Smasher, com seu braço revestido de fogo, e com seu soco joga Smasher pro outro lado da sala, e ele acaba batendo na parede.
Range: Olha só quem diz.
Smasher: Você vai se arrepender... Black Hole!
Smasher cria uma esfera de escuridão no meio do ar, e essa esfera vai puxando tudo ao seu redor e sugando tudo, inclusive o ar.
Range: Mas que porcaria!
Range avança contra aquela esfera de escuridão com seu braço revestido de chamas e dá um soco, mas ele é inteiro engolido por aquela esfera.
Fafnir: Smasher, para!
Smasher: O que foi?
A esfera de escuridão explode, escuridão e fogo saindo pra tudo que é canto, assustando os restantes ali na sala.
Smasher: O que aconteceu?
E então Smasher repara que Range estava intacto, e muito bravo.
Smasher: Impossível, somente eu posso desfazer os meus Black Holes!
Range: Papo furado. Só basta controlar fogo ou luz pra aniquilar esses ataques de escuridão.
Smasher: Maldito!
Smasher avança contra Range, mas Fafnir o segura antes que ele pudesse fazer qualquer coisa.
Fafnir: Calma lá, Smasher! Não é pra gente ficar brigando entre si.
Range: Tudo culpa da pirralha.
Zumine infla seu peito só pra parecer maior pro Range.
Zumine: Quem é a pirralha aqui?
Range: Você.
E então, entram na sala Hematon, Fortrex e Eros.
Hematon: Ah há! Achamos vocês.
Eros: Gente. Pra que brigar?
Fortrex: Muito bem. Por que as criancinhas estão brigando?
Range.
Smasher: Olha só, o Faf e o Range se deram mal.
Range cospe fogo no braço de Smasher.
Smasher: Ei!
Range: Você também!
Zumine: Gente! Gente! Desculpa! Por favor parem! Não quero mais ver vocês brigando... Isso me deixa... TRISTE!!!
Zumine começa a chorar muito alto.
Zumine(chorando): Me perdoem, me perdoem, mil perdões! Me sinto mal por deixar vocês bravos!
Zumine chora ainda mais, e então Fortrex vai até a Zumine e a abraça, tentando consolá-la.
Fortrex: Calma... Tá tudo bem... Se acalme.
Zumine(ainda chorando): *sob sob* C-certo... *sob sob*
Fafnir: Se não tivesse acordando tão alegre assim, nada disso aconteceria.
Smasher: Ela é uma criança. Deixem ela em paz.
Range: Mas que criança sai pulando por aí que nem louca? E mais, quem gosta de acordar cedo?
Fortrex: Melhor esquecer isso.
Eros: O que acham de vigiar a Terra de novo?
Smasher: Tem certeza? Porque eu quero dormir.
Range: Isso mesmo. Vai dormir, seu preguiçoso.
Smasher fica bravo com Range e dá um soco na cara de Range.
Hematon: Parem logo de brigar!
Smasher: Tá bom. Não quero que mais NINGUÉM me acorde
Smasher deita de novo em sua rede.
Fortrex: Olha, pelo que eu vi, parece que eles só atacaram os Estados Unidos. Por que será?
Hematon: Acho que tem algo a ver com a última vez que o Amon invadiu a Terra, em que ele morreu lá nos Estados Unidos.
Range: Então, o que acham de ir lá de novo?
Eros: É o que vocês vão fazer!
Smasher: Deixa pra eles, não quero ir.
Continua...
19/10/2019
Projeto Dream, episódio 42
Data: 11/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.
Lá estão Naej, Tifanny e as visitas(Zumine e Fafnir) conversando no apartamento 89.
Zumine: O que é aula?
Naej: Bem... O que eu poderia explicar..?
Tifanny: Aula é uma forma de ensinar alguma coisa.
Zumine: Ah, legal.
Zumine sorri para os dois.
Zumine: Aí, a gente tá indo embora, talvez a gente volte, até mais. Vamos, Faf!
Zumine amarra seu braço no Fafnir e vai arrastando ele no chão até eles saírem do apartamento e, certo tempo depois, do prédio.
Naej: *sigh* Será que eles irão aparecer de novo?
Tifanny: Talvez sim, talvez não. Eu sei lá. Quer que eu faça lanche hoje?
Naej: Ok, pode ser. Tem os ingredientes que precisa?
Tifanny: Mas é claro.
Tifanny pega ketchup, maionese, uns pedaços de presunto, alface, tomate e queijo e depois pega dois pães de hambúrguer, e monta os lanches até que rápido e prepara no microondas
Tifanny: Voila, tá pronto.
Naej: Sério?
Tifanny vai até a sala carregando um prato com os dois lanches.
Tifanny: Bon appétit, Petite.
Naej: Valeu.
Naej pega um dos lanches e o come, e Tifanny pega o outro lanche e come, eles demoram bem pouco pra degustarem os dois lanches por completo, e Naej vai ao banheiro escovar os dentes, Tifanny lava e guarda o prato e também vai ao banheiro escovar os dentes. Os dois depois se trocam, ficando de pijamas bem simples, desligam as luzes e vão dormir.
Data: 12/05/2263. Localização: Dimensão dos Monstros.
Aaahh... Finalmente passamos mais um dia. Lá estamos nós no laboratório de Hematon, com o próprio, juntamente com Fortrex e Eros dormindo em suas camas, e o cão blink que resolveu morar ali, dormindo num paninho deixado no chão. E então Eros acorda primeiro.
Eros: Hm? Gente, gente... acordem.
Fortrex acorda, mas nenhum sinal do Hematon acordando.
Fortrex: Hã? Ah, bom dia, Erozinho.
Fortrex abraça Eros e o acaricia.
Eros: Bom dia... Irmã Fortrex...
Fortrex: Oh, Hema. Acorda.
Fortrex fica cutucando o peito de Hematon pra ver se ele acorda.
Fortrex: Vamos lá, dorminhoco. Acorda.
Hematon acorda, mas continua deitado.
Hematon: Opa, já amanheceu? Que horas já são? Já são sete e meia?
Fortrex: Sim. Será que os outros estão dormindo também?
Hematon: Hm, talvez... Mas deixe eles dormirem.
Hematon deita de novo na cama e tenta dormir, mas lá vai Fortrex indo levantá-lo.
Fortrex: Vamo logo. Você não tá preocupado com esse tal Deimos?
Hematon: Ah, claro... Mas parece que eles não fizeram nada ontem.
Eros: E se eles forem atacar a Terra hoje?
Hematon se levanta de vez.
Hematon: Tá bom... Vamos lá acordar o pessoal pra eles colaborarem.
Hematon vai até seu computador e programa um teleportador para teleportar pra cidade de Gaiya.
Hematon: Você quer vir junto?
Fortrex: Vamos. O Eros precisa se deslocar um pouco, ele não pode ficar isolado.
Eros: Yay!
Hematon: Então bora.
Hematon dá um dispositivo pra cada um dos dois, parecia um círculo de metal com uma pedrinha preta no meio e um quadrado desenhado ao redor da pedrinha, e Hematon pega mais um pra ele.
Hematon: Segurem isso, é pro teleporte ser eficiente.
Fortrex: Claro. Espera, se guardarmos em nossas roupas, isso aí ainda funciona?
Hematon: Isso deve dar certo.
Hematon guarda seu dispositivo pequeno em seu bolso, Fortrex coloca o dela dentro de seu maiô, e Eros fica segurando o dele com sua garra de lacosta.
Hematon: Está bem. Vamos.
Hematon pega um outro aparelho, dessa vez um uma espécie de controle remoto, um quadrado metálico com dois botões, e ele aperta um dos botões, que leva Hematon, Fortrex e Eros pra Gaiya.
Eles vão para a cidade, e eles param numa pequena área redonda com o chão feito de pedra, com alguns pilares ao redor e na frente o caminho para o restante da cidade.
Fortrex: Bom, você lembra onde é que os cromodemônios moram?
Hematon: Droga, não lembro, vamos andar pela cidade pra ver se achamos eles.
Fortrex: Pode ser.
Eros: Vamos!
Hematon, Fortrex e Eros saem daquela área e vão a caminho de seus irmãos.
Continua...
Lá estão Naej, Tifanny e as visitas(Zumine e Fafnir) conversando no apartamento 89.
Zumine: O que é aula?
Naej: Bem... O que eu poderia explicar..?
Tifanny: Aula é uma forma de ensinar alguma coisa.
Zumine: Ah, legal.
Zumine sorri para os dois.
Zumine: Aí, a gente tá indo embora, talvez a gente volte, até mais. Vamos, Faf!
Zumine amarra seu braço no Fafnir e vai arrastando ele no chão até eles saírem do apartamento e, certo tempo depois, do prédio.
Naej: *sigh* Será que eles irão aparecer de novo?
Tifanny: Talvez sim, talvez não. Eu sei lá. Quer que eu faça lanche hoje?
Naej: Ok, pode ser. Tem os ingredientes que precisa?
Tifanny: Mas é claro.
Tifanny pega ketchup, maionese, uns pedaços de presunto, alface, tomate e queijo e depois pega dois pães de hambúrguer, e monta os lanches até que rápido e prepara no microondas
Tifanny: Voila, tá pronto.
Naej: Sério?
Tifanny vai até a sala carregando um prato com os dois lanches.
Tifanny: Bon appétit, Petite.
Naej: Valeu.
Naej pega um dos lanches e o come, e Tifanny pega o outro lanche e come, eles demoram bem pouco pra degustarem os dois lanches por completo, e Naej vai ao banheiro escovar os dentes, Tifanny lava e guarda o prato e também vai ao banheiro escovar os dentes. Os dois depois se trocam, ficando de pijamas bem simples, desligam as luzes e vão dormir.
Data: 12/05/2263. Localização: Dimensão dos Monstros.
Aaahh... Finalmente passamos mais um dia. Lá estamos nós no laboratório de Hematon, com o próprio, juntamente com Fortrex e Eros dormindo em suas camas, e o cão blink que resolveu morar ali, dormindo num paninho deixado no chão. E então Eros acorda primeiro.
Eros: Hm? Gente, gente... acordem.
Fortrex acorda, mas nenhum sinal do Hematon acordando.
Fortrex: Hã? Ah, bom dia, Erozinho.
Fortrex abraça Eros e o acaricia.
Eros: Bom dia... Irmã Fortrex...
Fortrex: Oh, Hema. Acorda.
Fortrex fica cutucando o peito de Hematon pra ver se ele acorda.
Fortrex: Vamos lá, dorminhoco. Acorda.
Hematon acorda, mas continua deitado.
Hematon: Opa, já amanheceu? Que horas já são? Já são sete e meia?
Fortrex: Sim. Será que os outros estão dormindo também?
Hematon: Hm, talvez... Mas deixe eles dormirem.
Hematon deita de novo na cama e tenta dormir, mas lá vai Fortrex indo levantá-lo.
Fortrex: Vamo logo. Você não tá preocupado com esse tal Deimos?
Hematon: Ah, claro... Mas parece que eles não fizeram nada ontem.
Eros: E se eles forem atacar a Terra hoje?
Hematon se levanta de vez.
Hematon: Tá bom... Vamos lá acordar o pessoal pra eles colaborarem.
Hematon vai até seu computador e programa um teleportador para teleportar pra cidade de Gaiya.
Hematon: Você quer vir junto?
Fortrex: Vamos. O Eros precisa se deslocar um pouco, ele não pode ficar isolado.
Eros: Yay!
Hematon: Então bora.
Hematon dá um dispositivo pra cada um dos dois, parecia um círculo de metal com uma pedrinha preta no meio e um quadrado desenhado ao redor da pedrinha, e Hematon pega mais um pra ele.
Hematon: Segurem isso, é pro teleporte ser eficiente.
Fortrex: Claro. Espera, se guardarmos em nossas roupas, isso aí ainda funciona?
Hematon: Isso deve dar certo.
Hematon guarda seu dispositivo pequeno em seu bolso, Fortrex coloca o dela dentro de seu maiô, e Eros fica segurando o dele com sua garra de lacosta.
Hematon: Está bem. Vamos.
Hematon pega um outro aparelho, dessa vez um uma espécie de controle remoto, um quadrado metálico com dois botões, e ele aperta um dos botões, que leva Hematon, Fortrex e Eros pra Gaiya.
Eles vão para a cidade, e eles param numa pequena área redonda com o chão feito de pedra, com alguns pilares ao redor e na frente o caminho para o restante da cidade.
Fortrex: Bom, você lembra onde é que os cromodemônios moram?
Hematon: Droga, não lembro, vamos andar pela cidade pra ver se achamos eles.
Fortrex: Pode ser.
Eros: Vamos!
Hematon, Fortrex e Eros saem daquela área e vão a caminho de seus irmãos.
Continua...
15/10/2019
Projeto Dream, episódio 41
Data: 11/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.
Fafnir, após sofrer uma ameaça, vai lá no portão e o fecha, e volta pra dentro do prédio.
O porteiro: Tá bom, podem ir.
Fafnir e Zumine já sobem até onde eles estavam indo atrás, enquanto isso o porteiro volta pra seu lugar e guarda a espingarda. Fafnir e Zumine estavam subindo as escadas, indo atrás das pessoas "misteriosas" que nós tanto sabemos quem são.
Fafnir: Caramba... Que caminho longo...
Zumine: Éééé...
Fafnir: Como é que o povo da Terra consegue caminhar tanto pra chegar a esses lugares?
Zumine: É... É só um quartinho. Pra que tanto caminho?
Depois de um caminho consideravelmente longo, eles finalmente alcançam o apartamento 89, e batem na porta.
Tifanny: Tem alguém batendo na porta. Quem vai atender?
Naej: Eu vou.
Naej vai lá na porta e a abre, e vê Fafnir e Zumine.
Fafnir: Espera... Uma das manas mais fortes dessa região é logo a de uma criança?
De repente, aparece o terceiro olho de Naej.
Naej: Quem é a criança aqui!?
Fafnir: Ah, então você se acha um adulto mesmo tendo só, sei lá, 5 anos?
Naej assume a forma do Overlord.
Naej: Eu, tenho, 21 anos. VINTE. E UM. ANOS!! E vocês vêm me zoar só por causa do meu nanismo?
Zumine: O que é nanismo?
Naej estava prestes a ter um treco.
Tifanny: Naej, acho melhor eu conversar com eles.
Naej: Vai lá... Eu tô começando a pirar com eles.
Naej vai pro sofá e fica sentado ali, e tenta se acalmar.
Zumine: Moça. Esse homem é tão estranho assim?
Tifanny: Da onde você tirou tanta falta de educação?
Naej: Aí, seus cara achatada! Vocês não tem moral alguma! De que espécie vocês são?
Fafnir: Somos cromodemônios, e você não tem autoridade pra falar assim de nós. Sabe com quem está mexendo?
Naej dá um soco com sua mão direita, o soco atinge o ar, mas gera uma onde de choque que explode a cabeça de Fafnir espalhando muitos pedaços de seu crânio e de seu cérebro e também muito sangue.
Naej: Com um bando de babaca...
Zumine: Ai, meu, Amon! O que você fez!?
O corpo de Fafnir cai no chão, e Zumine fica desesperada.
Naej: Tente controlar o seu amigo na próxima vez!
Naej cria uma aura de mana verde, e os pedaços da cabeça e o sangue de Fafnir vão se atraindo até o pescoço dele, mas Zumine nem presta atenção naquilo, só no Naej.
Zumine: Por favor, me diga que tem como ele voltar à vida. Ele não merece morrer assim.
Naej: Eu tô tentando, porra!
A cabeça de Fafnir é reconstruída aos poucos, e Zumine decide olhar pra aquela cena, e ela fica espantada.
Zumine: Es-es-espera, você tá ressuscitando ele?
Naej: Não não, eu tô desenhando um tatu bola colorido. Não tá vendo que eu tô revivendo ele?
Zumine: Espera. Que?
A cabeça de Fafnir agora está completamente restaurada e em seu lugar, e Fafnir volta à vida e se levanta.
Fafnir: Está bem, que truque você usou!?
Naej: Eu não se- Esse é o poder do Overlord, eu tecnicamente reverti a sua morte com meu poder do tempo.
Fafnir: Que?
Naej: Quer saber? Ignore.
Naej volta ao normal.
Zumine: Eeer... Ok.
Fafnir: Mudando de assunto, você já viu cinco pessoas misteriosas que a gente tá tanto indo atrás?
Naej: Não sei quem são eles.
Tifanny: Vocês poderiam detalhar quem são eles, né?
Zumine: Ah, eu lembro quem são. Eu tenho que falar os detalhes deles ou tem algo pra eu desenhar eles?
Tifanny pega umas folhas sulfite de uns lápis de escrever.
Tifanny: Aqui, garotinha.
Zumine: Aeee.
Zumine pega as folhas e os lápis e faz uns desenhos, ela desenha Tamanto, Naomi, Saulo e Deimos num traço bem parecido com de anime antigo dos anos 90, e ela mostra os desenhos pro Naej e pra Tifanny.
Zumine: Aqui.
Naej: Tá bom deixa eu ver.
Naej pega as folhas com os desenhos.
Naej: Eu já vi eles, e desci porrada neles, mas não consegui matar eles e eles foram embora.
Zumine: Caraca!
Fafnir: E por que vocês não prenderam eles?
Naej: Não deu tempo pra capturar eles, os caras foram embora.
Fafnir: Oh desgraça, nunca dá certo.
Naej: Pelo menos dá pra pegar eles, né?
Zumine: Espero que sim, já que a gente não achou eles em mais nenhum canto da Terra.
Naej: Como assim? Vocês visitaram outros lugares do mundo?
Fafnir: Não exatamente, é que o pessoal lá da Dimensão dos Monstros tá verificando o mundo todo com medo de que esses 5 caras estivessem atacando outros países além dos Estados Unidos.
Naej: Tá bom, isso tá bem complicado.
Zumine: É. É que a gente ainda tá atrás deles.
Naej: Bom... O que vocês fazem? Vocês têm algo de tão especial pra só vocês dois irem atrás de cinco pessoas tão perigosas?
Zumine: Bom... Eu consigo me esticar.
Zumine estica seu braço direito até a cozinha, segurando uma das paredes, e ela sai voando até lá, ainda se segurando na quina da parede, porém ela se solta na hora H e bate de cara na pia, e Tifanny sai correndo até a Zumine.
Tifanny: Você tá bem?
Zumine: Tô bem sim, quase nem senti dor.
Zumine se levanta como se nada tivesse acontecido e volta pra sala.
Naej: E você, chifrudo gigante? O que você faz?
Fafnir: Eu posso controlar terra e rochas, mas não vou poder mostrar o meu poder porque eu posso destruir essa sala.
Naej: Bom... Nem dá pra te julgar como mentiroso, afinal, independentemente você poderia de fato destruir o cenário aqui se por seu poder em prática num lugar tão fechado... Bom, nem tão fechado, mas-
Fafnir: Sim, entendi.
Naej pega seu celular e fica mexendo nele por um tempo, e então Zumine resolve ver o que Naej estava fazendo.
Zumine: Wuuh, o que é isso? Uma pequena tábua branca revestida de metal e que tem propriedades mágicas?
Naej: *sigh* Vocês são tão isolados assim pra não terem um celular?
Zumine: Desculpa. É que o nosso mundo só tá começando a avançar agora.
Naej: Caramba. Péra, vocês são de onde mesmo?
Fafnir: Dimens-
Zumine: Dimensão dos Monstros, nossa, lá era horrível, antes era só um mundo cheio de escuridão de o chão era uma mistura de pedra e pó... era horrível, mas agora tá muito melhor, tem luz, recursos melhores e mais abundantes, comida, agora virou um paraíso pra nós monstros.
Naej: Ah, que bom. Aprendi nas aulas de história que os monstros surgiram nessa Dimensão dos Monstros.
Zumine: Aulas?
Fafnir: De história?
Zumine e Fafnir: Como assim?
Continua...
Fafnir, após sofrer uma ameaça, vai lá no portão e o fecha, e volta pra dentro do prédio.
O porteiro: Tá bom, podem ir.
Fafnir e Zumine já sobem até onde eles estavam indo atrás, enquanto isso o porteiro volta pra seu lugar e guarda a espingarda. Fafnir e Zumine estavam subindo as escadas, indo atrás das pessoas "misteriosas" que nós tanto sabemos quem são.
Fafnir: Caramba... Que caminho longo...
Zumine: Éééé...
Fafnir: Como é que o povo da Terra consegue caminhar tanto pra chegar a esses lugares?
Zumine: É... É só um quartinho. Pra que tanto caminho?
Depois de um caminho consideravelmente longo, eles finalmente alcançam o apartamento 89, e batem na porta.
Tifanny: Tem alguém batendo na porta. Quem vai atender?
Naej: Eu vou.
Naej vai lá na porta e a abre, e vê Fafnir e Zumine.
Fafnir: Espera... Uma das manas mais fortes dessa região é logo a de uma criança?
De repente, aparece o terceiro olho de Naej.
Naej: Quem é a criança aqui!?
Fafnir: Ah, então você se acha um adulto mesmo tendo só, sei lá, 5 anos?
Naej assume a forma do Overlord.
Naej: Eu, tenho, 21 anos. VINTE. E UM. ANOS!! E vocês vêm me zoar só por causa do meu nanismo?
Zumine: O que é nanismo?
Naej estava prestes a ter um treco.
Tifanny: Naej, acho melhor eu conversar com eles.
Naej: Vai lá... Eu tô começando a pirar com eles.
Naej vai pro sofá e fica sentado ali, e tenta se acalmar.
Zumine: Moça. Esse homem é tão estranho assim?
Tifanny: Da onde você tirou tanta falta de educação?
Naej: Aí, seus cara achatada! Vocês não tem moral alguma! De que espécie vocês são?
Fafnir: Somos cromodemônios, e você não tem autoridade pra falar assim de nós. Sabe com quem está mexendo?
Naej dá um soco com sua mão direita, o soco atinge o ar, mas gera uma onde de choque que explode a cabeça de Fafnir espalhando muitos pedaços de seu crânio e de seu cérebro e também muito sangue.
Naej: Com um bando de babaca...
Zumine: Ai, meu, Amon! O que você fez!?
O corpo de Fafnir cai no chão, e Zumine fica desesperada.
Naej: Tente controlar o seu amigo na próxima vez!
Naej cria uma aura de mana verde, e os pedaços da cabeça e o sangue de Fafnir vão se atraindo até o pescoço dele, mas Zumine nem presta atenção naquilo, só no Naej.
Zumine: Por favor, me diga que tem como ele voltar à vida. Ele não merece morrer assim.
Naej: Eu tô tentando, porra!
A cabeça de Fafnir é reconstruída aos poucos, e Zumine decide olhar pra aquela cena, e ela fica espantada.
Zumine: Es-es-espera, você tá ressuscitando ele?
Naej: Não não, eu tô desenhando um tatu bola colorido. Não tá vendo que eu tô revivendo ele?
Zumine: Espera. Que?
A cabeça de Fafnir agora está completamente restaurada e em seu lugar, e Fafnir volta à vida e se levanta.
Fafnir: Está bem, que truque você usou!?
Naej: Eu não se- Esse é o poder do Overlord, eu tecnicamente reverti a sua morte com meu poder do tempo.
Fafnir: Que?
Naej: Quer saber? Ignore.
Naej volta ao normal.
Zumine: Eeer... Ok.
Fafnir: Mudando de assunto, você já viu cinco pessoas misteriosas que a gente tá tanto indo atrás?
Naej: Não sei quem são eles.
Tifanny: Vocês poderiam detalhar quem são eles, né?
Zumine: Ah, eu lembro quem são. Eu tenho que falar os detalhes deles ou tem algo pra eu desenhar eles?
Tifanny pega umas folhas sulfite de uns lápis de escrever.
Tifanny: Aqui, garotinha.
Zumine: Aeee.
Zumine pega as folhas e os lápis e faz uns desenhos, ela desenha Tamanto, Naomi, Saulo e Deimos num traço bem parecido com de anime antigo dos anos 90, e ela mostra os desenhos pro Naej e pra Tifanny.
Zumine: Aqui.
Naej: Tá bom deixa eu ver.
Naej pega as folhas com os desenhos.
Naej: Eu já vi eles, e desci porrada neles, mas não consegui matar eles e eles foram embora.
Zumine: Caraca!
Fafnir: E por que vocês não prenderam eles?
Naej: Não deu tempo pra capturar eles, os caras foram embora.
Fafnir: Oh desgraça, nunca dá certo.
Naej: Pelo menos dá pra pegar eles, né?
Zumine: Espero que sim, já que a gente não achou eles em mais nenhum canto da Terra.
Naej: Como assim? Vocês visitaram outros lugares do mundo?
Fafnir: Não exatamente, é que o pessoal lá da Dimensão dos Monstros tá verificando o mundo todo com medo de que esses 5 caras estivessem atacando outros países além dos Estados Unidos.
Naej: Tá bom, isso tá bem complicado.
Zumine: É. É que a gente ainda tá atrás deles.
Naej: Bom... O que vocês fazem? Vocês têm algo de tão especial pra só vocês dois irem atrás de cinco pessoas tão perigosas?
Zumine: Bom... Eu consigo me esticar.
Zumine estica seu braço direito até a cozinha, segurando uma das paredes, e ela sai voando até lá, ainda se segurando na quina da parede, porém ela se solta na hora H e bate de cara na pia, e Tifanny sai correndo até a Zumine.
Tifanny: Você tá bem?
Zumine: Tô bem sim, quase nem senti dor.
Zumine se levanta como se nada tivesse acontecido e volta pra sala.
Naej: E você, chifrudo gigante? O que você faz?
Fafnir: Eu posso controlar terra e rochas, mas não vou poder mostrar o meu poder porque eu posso destruir essa sala.
Naej: Bom... Nem dá pra te julgar como mentiroso, afinal, independentemente você poderia de fato destruir o cenário aqui se por seu poder em prática num lugar tão fechado... Bom, nem tão fechado, mas-
Fafnir: Sim, entendi.
Naej pega seu celular e fica mexendo nele por um tempo, e então Zumine resolve ver o que Naej estava fazendo.
Zumine: Wuuh, o que é isso? Uma pequena tábua branca revestida de metal e que tem propriedades mágicas?
Naej: *sigh* Vocês são tão isolados assim pra não terem um celular?
Zumine: Desculpa. É que o nosso mundo só tá começando a avançar agora.
Naej: Caramba. Péra, vocês são de onde mesmo?
Fafnir: Dimens-
Zumine: Dimensão dos Monstros, nossa, lá era horrível, antes era só um mundo cheio de escuridão de o chão era uma mistura de pedra e pó... era horrível, mas agora tá muito melhor, tem luz, recursos melhores e mais abundantes, comida, agora virou um paraíso pra nós monstros.
Naej: Ah, que bom. Aprendi nas aulas de história que os monstros surgiram nessa Dimensão dos Monstros.
Zumine: Aulas?
Fafnir: De história?
Zumine e Fafnir: Como assim?
Continua...
14/10/2019
Projeto Dream, episódio 40
Data: 11/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.
E lá estamos nós de volta à nossa tão querida cidade de Albuquerque, dessa vez está muito tarde, quase anoitecendo, e com duas pessoas novas, sendo elas Zumine, uma cromodemônia branca com 4 orelhas e bigode e rabinho de rato, de camisa recata, calça leg curta e sapatilhas pretas, e Fafnir, um cromodemônio marrom muito alto e muito musculoso, sem roupa alguma, mas seu órgão genital mesmo assim não está exposto, asas longas e membranosas como as de um morcego, um rabo longo de lagarto, pele coberta por um couro super resistente, 4 chifres, olhos completamente amarelos, 4 de seus dentes de cima pra fora, que são dentes bem pontudos.
Fafnir: Então, a gente tem que saber por que aquelas 5 pessoas misteriosas tentaram invadir logo aqui.
Zumine: Na verdade nem são tão misteriosas, reconheceram todos eles.
Fafnir: Ah é? Quais são?
Zumine: Ih, rapaz. O único que eu lembro é aquele homem musculoso, alto, forte... Nossa, que lindo! Por que ele é mau?
Fafnir: Ah não. Nem começa com essas suas piruetas.
Zumine: Vou começar sim.
Zumine fica pulando e se esticando pra todo canto, e rindo alegremente enquanto faz isso tudo, e Fafnir faz um facepalm.
Fafnir: Uff... Por que juntaram logo eu e você?
Zumine: Não sei. Hihihihiii! Hahahahaa!
Fafnir tenta pegar Zumine com suas mãos, mas não consegue agarrar ela, pois a mesma não parava quieta.
Fafnir: Como é que você não se cansa?
Zumine: Não sei. E não vou parar até esquecer ele.
Fafnir bate a palma de suas mãos, criando uma onda de choque que joga Zumine no chão, e então ele consegue segurar ela.
Zumine: Tá bom, você ganhou.
Fafnir: Por que você não para quieta? Sempre tinha alguém pra te vigiar pra não ser engolida pela escuridão pura!
Zumine: Desculpa. Aliás, por favor me põe de novo no chão? Olhar muito pra cima tá doendo demais os meus olhos.
Fafnir: Relaxa, depois você se acostuma.
Zumine: Tomara, ai...
Zumine vira seu rosto pra baixo e o cobre com suas mãos. Enquanto isso, Fafnir vai carregando Zumine pelo ombro e vai parar no bar do Dragom.
Fafnir: Tá bom, acho que vamos poder encontrar algo aqui.
Dragom estava dormindo no balcão junto com o Jasão, claramente ambos estavam embriagados.
Zumine(sussurrando): Acho melhor não acord-
Fafnir: Nada disso! Vou acordar ele. Oh, vocês dois!
Jasão acorda assustado, mas Dragom se mantem ali, ainda dormindo no balcão, e Fafnir bate no balcão, acordando Dragom no susto.
Fafnir: Acorda!
E Dragom agarra Fafnir pelo pescoço, e Fafnir tira a mão de Dragom de seu pescoço.
Dragom: Quem você pensa que é pra me acordar desse jeito!?
Dragom acerta um soco no rosto de Fafnir, e então Fafnir contra ataca afundando a cara de Dragom no balcão, e Jasão dá um soco bem forte na barriga de Fafnir.
Zumine: Gente, pra que isso tudo..? Gente! Parem!
Jasão: Ninguém pediu pra começar essa palhaçada!
Jasão dá um soco com seu braço esquerdo revestido de mana dourada, jogando Fafnir pra bem longe, porém quebrando algumas mesas e cadeiras.
Dragom: Ei!
Jasão ia avançar contra Fafnir, mas Zumine fica na frente e leva um chute no lugar dele, bem no rosto, e é jogada na parede do bar.
Jasão: Qual é o problema de vocês?
Zumine: Moço, por favor pare, a gente pede desculpas. A gente pode até consertar as mesas daqui, e então- péra...
Zumine fica olhando pro Jasão por um curto tempo.
Jasão: O que você quer dizer com 'péra'?
Zumine: Hã? N-nada... Só quis dizer que você é muito lindo.
Jasão: E eu sou desses que são convencidos com elogios?
Zumine: N-n-não... Só quis dizer isso, aliás, desculpa a gente. A intenção nem era fazer mal a vocês. Podemos ir embora?
Dragom: Não. Você vão ter que consertar os móveis que vocês mesmos quebraram.
Jasão: Nem precisa, senhor Dragom.
Aparecem algumas auras de mana dourada ao redor dos móveis destruídos, que vão sendo reparados por completo, como se nada tivesse acontecido. Os móveis estavam perfeitamente restaurados agora.
Zumine: Uau, além de lindo tem poder de reconstruir mesas...
Jasão: Mana Dominis pode fazer vários milagres, inclusive restaurar objetos e seres vivos por completo.
Fafnir: Pouco importa! Vamo embora!
Fafnir sai do bar carregando Zumine, mas Zumine se segura na porta, e vai sendo esticada aos poucos.
Zumine: Espera! Eu não acabei nem de me despedir do amor da minha vida!
Fafnir: Pare de ficar tão agitada com pessoas que você nem conhece direito.
Zumine: Mas ele tem que saber o quanto eu amei ele!
Zumine solta a porta, e fica com seus braços esticados e ainda voltando ao seu tamanho original.
Zumine: Ahh... Eu queria tanto conversar com ele...
Fafnir: Você esqueceu que a gente tá atrás das cinco pessoas que eu já esqueci?
Zumine: Deixa eu ver se eu lembro os nomes... Droga, o único nome que eu lembro é o daquele bonitão, o Deimos... Aii...
Fafnir: Hello! Acorda!
Zumine: Ah! Desculpa...
Fafnir: Hmm...
Fafnir usa sua mana do tipo Perses pra poder localizar algumas pessoas, e ele detecta duas manas muito fortes num prédio... um tanto específico... Quem será? Não sei, vamos ver!
Fafnir vão até aquele prédio, mas são barrados pelo porteiro.
Fafnir: E então? Vai deixar a gente entrar ou não?
O porteiro: É alguém do prédio?
Fafnir: Eeer... Nã-
Zumine: Não, mas a gente tá aqui pra visitar alguém que mora nesse prédio, entende?
O porteiro: Ah, entendo. E... Vocês sabem qual apartamento que é onde vocês vão?
Fafnir: Apartamento?
O porteiro: É, caralho! O apartamento! *sigh* Enfim, se não sabem o apartamento, poderiam me dizer quem vocês querem visitar? Talvez aí eu tenha uma ideia melhor.
Zumine: Infelizmente não sabemos o nome da pessoa.
O porteiro: Foram convidados pra uma festa?
Fafnir: Eeer... O que é-
Zumine: Sim, sim, a gente foi convidada, por favor deixe a gente entrar porque a festa já deve ter começado e estamos atrasados.
Porteiro: Só vou deixar passar dessa vez.
O portão se abre, e Fafnir e Zumine entram no prédio, mas deixam o portão aberto, e o porteiro fica muito bravo.
O porteiro: AAAAH mais gente que larga o portão aberto!
E lá estão Zumine e Fafnir dentro do prédio, e eles se encontram com o porteiro, um termótropo Farenheit de pele clara, muitos pelos em seu corpo, com uma camisa preta com as mangas brancas, calça jeans preta e um par de tênis da Nike, ele possui também dois chifres de touro, como alguns dos cuicornos, claramente é um híbrido dessas duas raças citadas, e ele estava com sangue nos olhos.
O porteiro: Fechem! O! PORTÃO!
Fafnir: E quem vai obrigar a gente?
O porteiro: Eu vou!
O porteiro pega uma espingarda de cano duplo com o cabo negro e os canos, da onde saem os disparos, vermelhos, e ele saca duas balas de aço e as coloca nos canos, e mira a espingarda em direção de Fafnir e Zumine.
Zumine: Eita! Vai com calma.
O porteiro: Só vai lá no portão... E o fecha, não quero bandidos e vira-latas entrando aqui.
Fafnir: C-c-certo...
Continua...
E lá estamos nós de volta à nossa tão querida cidade de Albuquerque, dessa vez está muito tarde, quase anoitecendo, e com duas pessoas novas, sendo elas Zumine, uma cromodemônia branca com 4 orelhas e bigode e rabinho de rato, de camisa recata, calça leg curta e sapatilhas pretas, e Fafnir, um cromodemônio marrom muito alto e muito musculoso, sem roupa alguma, mas seu órgão genital mesmo assim não está exposto, asas longas e membranosas como as de um morcego, um rabo longo de lagarto, pele coberta por um couro super resistente, 4 chifres, olhos completamente amarelos, 4 de seus dentes de cima pra fora, que são dentes bem pontudos.
Fafnir: Então, a gente tem que saber por que aquelas 5 pessoas misteriosas tentaram invadir logo aqui.
Zumine: Na verdade nem são tão misteriosas, reconheceram todos eles.
Fafnir: Ah é? Quais são?
Zumine: Ih, rapaz. O único que eu lembro é aquele homem musculoso, alto, forte... Nossa, que lindo! Por que ele é mau?
Fafnir: Ah não. Nem começa com essas suas piruetas.
Zumine: Vou começar sim.
Zumine fica pulando e se esticando pra todo canto, e rindo alegremente enquanto faz isso tudo, e Fafnir faz um facepalm.
Fafnir: Uff... Por que juntaram logo eu e você?
Zumine: Não sei. Hihihihiii! Hahahahaa!
Fafnir tenta pegar Zumine com suas mãos, mas não consegue agarrar ela, pois a mesma não parava quieta.
Fafnir: Como é que você não se cansa?
Zumine: Não sei. E não vou parar até esquecer ele.
Fafnir bate a palma de suas mãos, criando uma onda de choque que joga Zumine no chão, e então ele consegue segurar ela.
Zumine: Tá bom, você ganhou.
Fafnir: Por que você não para quieta? Sempre tinha alguém pra te vigiar pra não ser engolida pela escuridão pura!
Zumine: Desculpa. Aliás, por favor me põe de novo no chão? Olhar muito pra cima tá doendo demais os meus olhos.
Fafnir: Relaxa, depois você se acostuma.
Zumine: Tomara, ai...
Zumine vira seu rosto pra baixo e o cobre com suas mãos. Enquanto isso, Fafnir vai carregando Zumine pelo ombro e vai parar no bar do Dragom.
Fafnir: Tá bom, acho que vamos poder encontrar algo aqui.
Dragom estava dormindo no balcão junto com o Jasão, claramente ambos estavam embriagados.
Zumine(sussurrando): Acho melhor não acord-
Fafnir: Nada disso! Vou acordar ele. Oh, vocês dois!
Jasão acorda assustado, mas Dragom se mantem ali, ainda dormindo no balcão, e Fafnir bate no balcão, acordando Dragom no susto.
Fafnir: Acorda!
E Dragom agarra Fafnir pelo pescoço, e Fafnir tira a mão de Dragom de seu pescoço.
Dragom: Quem você pensa que é pra me acordar desse jeito!?
Dragom acerta um soco no rosto de Fafnir, e então Fafnir contra ataca afundando a cara de Dragom no balcão, e Jasão dá um soco bem forte na barriga de Fafnir.
Zumine: Gente, pra que isso tudo..? Gente! Parem!
Jasão: Ninguém pediu pra começar essa palhaçada!
Jasão dá um soco com seu braço esquerdo revestido de mana dourada, jogando Fafnir pra bem longe, porém quebrando algumas mesas e cadeiras.
Dragom: Ei!
Jasão ia avançar contra Fafnir, mas Zumine fica na frente e leva um chute no lugar dele, bem no rosto, e é jogada na parede do bar.
Jasão: Qual é o problema de vocês?
Zumine: Moço, por favor pare, a gente pede desculpas. A gente pode até consertar as mesas daqui, e então- péra...
Zumine fica olhando pro Jasão por um curto tempo.
Jasão: O que você quer dizer com 'péra'?
Zumine: Hã? N-nada... Só quis dizer que você é muito lindo.
Jasão: E eu sou desses que são convencidos com elogios?
Zumine: N-n-não... Só quis dizer isso, aliás, desculpa a gente. A intenção nem era fazer mal a vocês. Podemos ir embora?
Dragom: Não. Você vão ter que consertar os móveis que vocês mesmos quebraram.
Jasão: Nem precisa, senhor Dragom.
Aparecem algumas auras de mana dourada ao redor dos móveis destruídos, que vão sendo reparados por completo, como se nada tivesse acontecido. Os móveis estavam perfeitamente restaurados agora.
Zumine: Uau, além de lindo tem poder de reconstruir mesas...
Jasão: Mana Dominis pode fazer vários milagres, inclusive restaurar objetos e seres vivos por completo.
Fafnir: Pouco importa! Vamo embora!
Fafnir sai do bar carregando Zumine, mas Zumine se segura na porta, e vai sendo esticada aos poucos.
Zumine: Espera! Eu não acabei nem de me despedir do amor da minha vida!
Fafnir: Pare de ficar tão agitada com pessoas que você nem conhece direito.
Zumine: Mas ele tem que saber o quanto eu amei ele!
Zumine solta a porta, e fica com seus braços esticados e ainda voltando ao seu tamanho original.
Zumine: Ahh... Eu queria tanto conversar com ele...
Fafnir: Você esqueceu que a gente tá atrás das cinco pessoas que eu já esqueci?
Zumine: Deixa eu ver se eu lembro os nomes... Droga, o único nome que eu lembro é o daquele bonitão, o Deimos... Aii...
Fafnir: Hello! Acorda!
Zumine: Ah! Desculpa...
Fafnir: Hmm...
Fafnir usa sua mana do tipo Perses pra poder localizar algumas pessoas, e ele detecta duas manas muito fortes num prédio... um tanto específico... Quem será? Não sei, vamos ver!
Fafnir vão até aquele prédio, mas são barrados pelo porteiro.
Fafnir: E então? Vai deixar a gente entrar ou não?
O porteiro: É alguém do prédio?
Fafnir: Eeer... Nã-
Zumine: Não, mas a gente tá aqui pra visitar alguém que mora nesse prédio, entende?
O porteiro: Ah, entendo. E... Vocês sabem qual apartamento que é onde vocês vão?
Fafnir: Apartamento?
O porteiro: É, caralho! O apartamento! *sigh* Enfim, se não sabem o apartamento, poderiam me dizer quem vocês querem visitar? Talvez aí eu tenha uma ideia melhor.
Zumine: Infelizmente não sabemos o nome da pessoa.
O porteiro: Foram convidados pra uma festa?
Fafnir: Eeer... O que é-
Zumine: Sim, sim, a gente foi convidada, por favor deixe a gente entrar porque a festa já deve ter começado e estamos atrasados.
Porteiro: Só vou deixar passar dessa vez.
O portão se abre, e Fafnir e Zumine entram no prédio, mas deixam o portão aberto, e o porteiro fica muito bravo.
O porteiro: AAAAH mais gente que larga o portão aberto!
E lá estão Zumine e Fafnir dentro do prédio, e eles se encontram com o porteiro, um termótropo Farenheit de pele clara, muitos pelos em seu corpo, com uma camisa preta com as mangas brancas, calça jeans preta e um par de tênis da Nike, ele possui também dois chifres de touro, como alguns dos cuicornos, claramente é um híbrido dessas duas raças citadas, e ele estava com sangue nos olhos.
O porteiro: Fechem! O! PORTÃO!
Fafnir: E quem vai obrigar a gente?
O porteiro: Eu vou!
O porteiro pega uma espingarda de cano duplo com o cabo negro e os canos, da onde saem os disparos, vermelhos, e ele saca duas balas de aço e as coloca nos canos, e mira a espingarda em direção de Fafnir e Zumine.
Zumine: Eita! Vai com calma.
O porteiro: Só vai lá no portão... E o fecha, não quero bandidos e vira-latas entrando aqui.
Fafnir: C-c-certo...
Continua...
12/10/2019
Projeto Dream, episódio 39
Data: 11/05/2253. Localização: Santa Monica, Califórnia, Estados Unidos.
Lá estamos nós, com o grupo de Muramasa ainda esperando pelo começo da corrida, mas Muramasa está ocupado conversando com o público por causa do narrador.
Muramasa: Bem... São seres de outra dimensão, uma dimensão completamente escura e sem vida, apenas meu antigo pai, Amon, e meus irmãos conseguiam sobreviver lá, e... Pra cortar boa parte do tempo, afinal vocês já aprenderam a minha história em suas aulas de história, vamos lá... Eu e meus discípulos, juntos com um grupo de rebeldes daquela dimensão, conseguimos matar Amon. Então... a única teoria plausível é que... Hããã... Esses terroristas são monstros filhos do Amon e... Querem se vingar, então... Eu sou o maior alvo deles.
O narrador: Espera, o que!? Eles estão nos atacando por sua causa?
Muramasa: Sim. E talvez eles estejam indo atrás dos meus discípulos, eu fui um completo descuidado, talvez tenha mais desses fanáticos que estejam indo atrás de mim e dos meus discípulos, então-
Do nada, muitas pessoas começam a gritar contra Muramasa, e então vem Hematon e Kamin indo defender o nosso Tio Mura.
Kamin: Gente, gente! Parem!
Hematon: Não é apenas culpa dele! É culpa do Amon e de seus filhos, e mais, se não fosse Muramasa e Amon, grande parte de vocês não estariam aqui, e não tô falando só dos monstros, que não viriam pra cá, mas também dos humanos, pois o Amon tentou exterminar os humanos pra ter a Terra só pros monstros.
Muramasa: Por que você tá me defendendo?
Hematon: Cala a boca, estamos tentando ajudar!
Kamin: H-Hematon!
Hematon: Enfim. Não descontem sua raiva desnecessária exclusivamente no Muramasa, descontem nesses monstros que invadem a Terra pra nos atacar. Fiquem atentos, eu irei protegê-los.
Semog: Eu também.
Akin, Gyamaru e Jonas: E nós também.
Kamin: Pois eu irei a dar o meu melhor.
Dentinho: Eu posso não ajudar lutando contra esses caras, então acho melhor cuidar das pessoas...
As pessoas ali estavam quietas, sem palavras, e depois aplaudem.
Narrador: Certo, gente... Agora comece a corrida!
Os carros correm em disparada.
Continua...
Lá estamos nós, com o grupo de Muramasa ainda esperando pelo começo da corrida, mas Muramasa está ocupado conversando com o público por causa do narrador.
Muramasa: Bem... São seres de outra dimensão, uma dimensão completamente escura e sem vida, apenas meu antigo pai, Amon, e meus irmãos conseguiam sobreviver lá, e... Pra cortar boa parte do tempo, afinal vocês já aprenderam a minha história em suas aulas de história, vamos lá... Eu e meus discípulos, juntos com um grupo de rebeldes daquela dimensão, conseguimos matar Amon. Então... a única teoria plausível é que... Hããã... Esses terroristas são monstros filhos do Amon e... Querem se vingar, então... Eu sou o maior alvo deles.
O narrador: Espera, o que!? Eles estão nos atacando por sua causa?
Muramasa: Sim. E talvez eles estejam indo atrás dos meus discípulos, eu fui um completo descuidado, talvez tenha mais desses fanáticos que estejam indo atrás de mim e dos meus discípulos, então-
Do nada, muitas pessoas começam a gritar contra Muramasa, e então vem Hematon e Kamin indo defender o nosso Tio Mura.
Kamin: Gente, gente! Parem!
Hematon: Não é apenas culpa dele! É culpa do Amon e de seus filhos, e mais, se não fosse Muramasa e Amon, grande parte de vocês não estariam aqui, e não tô falando só dos monstros, que não viriam pra cá, mas também dos humanos, pois o Amon tentou exterminar os humanos pra ter a Terra só pros monstros.
Muramasa: Por que você tá me defendendo?
Hematon: Cala a boca, estamos tentando ajudar!
Kamin: H-Hematon!
Hematon: Enfim. Não descontem sua raiva desnecessária exclusivamente no Muramasa, descontem nesses monstros que invadem a Terra pra nos atacar. Fiquem atentos, eu irei protegê-los.
Semog: Eu também.
Akin, Gyamaru e Jonas: E nós também.
Kamin: Pois eu irei a dar o meu melhor.
Dentinho: Eu posso não ajudar lutando contra esses caras, então acho melhor cuidar das pessoas...
As pessoas ali estavam quietas, sem palavras, e depois aplaudem.
Narrador: Certo, gente... Agora comece a corrida!
Os carros correm em disparada.
Continua...
Projeto Dream, episódio 38
Data: 11/05/2253. Localização: Dimensão dos Monstros.
Deimos aponta para um bar, bem parecido com um salão de velho oeste.
Deimos: Vamos entrar ali.
Saulo: Tem certeza?
Deimos: Andem logo!
Deimos entra junto com os quatro lá no bar, e lá estavam monstros de várias espécies diferentes, a maioria eram simplesmente Amins, mas para Deimos, se é monstro e tem a descendência do Amon, é mais do que suficiente para poder se juntar a ele.
Deimos: Seguinte, galera! Nós precisamos de voluntários para me ajudar com o plano de dominar a Terra e vingar a morte do Amon! Quem apoia?
Muitas daquelas pessoas recusaram a proposta, levando Tamanto e Saulo a fazerem um facepalm.
Chakal: Ferrou. Vai rolar massacre.
Deimos estava com uma cara de decepcionado, pois ele não achava que ninguém iria querer se vingar da morte de seu grande ancestral.
Naomi: Deimos, por favor! Não faça isso! Tem muitos inocentes aqui!
Deimos: Silêncio!
Deimos dá um golpe para baixo com sua mão esquerda fechada que derruba Naomi no chão, espantando as pessoas ali no bar.
Deimos: Cale-se, Naomi! Enfim, se ninguém me seguir, eu irei matar todos vocês!
E então, aparece uma menina com um belo cabelo castanho escuro curto, pele branca como neve,, olhos azuis bem grandes, batom preto na boca, camisa de manga comprida e calça leg ambas pretas e uma capa de pele de dragão feral cobrindo grande parte de seu corpo, e possui belos saltos altos feitos do couro do mesmo dragão e com a sola feita de madeira. Era uma Blusave chamada Sônia.
Sônia: O que acham de que eu ajude vocês?
Deimos corre até chegar bem perto de Sônia.
Deimos: Como?
Sônia: Eu sei uma arte marcial desenvolvida pelos Blusaves, e ela costuma ser usada para assassinato, vocês podem ficar na minha casa, que eu poderei treinar você e seus amigos.
Deimos: Sério?
Deimos bate na mesa próxima à Sônia com as duas mãos, de um jeito que acaba a quebrando.
Sônia: Sim, e você não devia agir desse jeito. Agora alguém tem que pagar.
Deimos: Pagar? Como?
Sônia: *sigh* Você não tem dinheiro, não é?
Deimos: O que caralhos é dinheiro, menina?
Todos ali começam a rir do que Deimos disse, e Deimos fica muito bravo e se vira pra todos na sala.
Deimos: Silêncio!
Mas então Sônia coloca sua mão direita no ombro de Deimos e tenta acalmá-lo.
Sônia: Olha, não fique se envolvendo nessas encrencas. Eu resolvo.
Sônia se levanta e vai até o dono do bar, um argo de mais de 1,90m de altura, com mais de 10 olhos em seu rosto e mais alguns atrás e nos lados de sua cabeça, com uma recata e um shorts pretos, e ela paga algumas moedas ao homem.
Sônia: Desculpa pelo mal-entendido.
O barman: Espero que não se repita, não é que a gente fez esse lugar faz pouco tempo que quer dizer que é fácil.
Deimos: Se cuida, seu palerma...
Sônia: SHH! Quieto! Você já tá se envolvendo em muitos problemas a fim de chamar atenção.
Deimos: O que? Como ousa ir contra seu lí-
Antes que Deimos pudesse completar sua fala, Sônia fula o queixo dele com um golpe com seus dedos indicador e médio, saindo muito sangue.
Sônia: Eu estou no comando!
Naomi: Ninguém mexe com Deimos!
Naomi avança bem rápido contra Sônia e tenta dar um golpe com uma de suas lâminas, mas Sônia coloca Deimos em sua frente, fazendo Naomi cortar as costas de Deimos.
Deimos: AAAH!! Naomi! Você mais atrapalha do que ajuda!
Chakal: Eu resolvo...
Saulo: Eu também...
Chakal cria uma espada inteira de aço e avança contra Sônia e tenta dar um golpe nela, mas o argo não deixou barato, pegou um par de manoplas de aço e defende o golpe de Chakal, e Saulo avança contra aquele argo, mas ele consegue lidar com duas pessoas ao mesmo tempo, Tamanto decidi parar o tempo, mas o argo e Sônia usam sua mana Perses pra poderem se mexer no tempo parado e, como os restantes não tinham feito a mesma técnica, Tamanto fica em completa desvantagem, e Sônia e o argo avançam contra o Tamanto, que tenta movimentar o tempo de volta mas, na, mesma hora, ele leva um soco muito forte do barman, e o tempo começa a se mexer de novo.
Deimos: Para onde foi aquela mulher?
Sônia: Aqui!
Sônia dá um soco no ar, em direção de Deimos, e solta uma bola de ar comprimido que esmaga o peito de Deimos, e Sônia avança contra Deimos e o agarra pela gola de sua blusa.
Sônia: E então? Vai ficar com essa frescura ou vai seguir as minhas ordens?
Deimos: Tá bom, tá bom. Você ganhou...
Naomi: D-Deimos? Você vai deixa-
Deimos: Vou, Naomi... Agora cala a boca e me deixe em paz...
Sônia ia saindo do bar puxando Deimos pela gola.
Sônia: Desculpa pelos problema que tivemos, seu Ydeon, já estamos indo embora.
Ydeon(o argo do bar): Certo, agora leve esses selvagens para fora do meu bar.
Sônia sai junto com Deimos, e os quatros subordinados do mesmo os acompanham.
Data: 11/05/2253. Localização: Santa Monica, Califórnia, Estados Unidos.
Lá estavam Muramasa e seu grupo esperando pela próxima parte da corrida, os corredores já estão entrando em seus carros, é agora! E lá está o nosso tão querido narrador falando com seu microfone para o público.
O narrador: Vamos lá, vamos lá, testando... *graham* 1 2 3 e... Estamos começando a quarta parte da corrida de kart que garante contornar os Estados Unidos inteiro, e espero muito que não haja nenhum atentado aqui. É sério, alguém poderia me dizer o que caralhos tá acontecendo pra ter uns terroristas destruindo esse evento?
Muramasa: Eu posso.
O narrador: Opa opa, ouvi alguém falar que poderia. Por favor, poderia vir pra cá por favor?
Muramasa: Mas é claro.
Akin: Vai lá, Mura.
Muramasa foi correndo até chegar perto do narrador, e ele pega o microfone.
Muramasa: É o seguinte, gente. Esses responsáveis por tais ataques não são daqui. São monstros que habitam outra dimensão.
O narrador: Outra dimensão? Quer dizer que existem outros mundos além dos nossos? Espera. Você é o Muramasa! Que honra ver você aqui, pouco tive oportunidade de te ver de perto. Poderia nos contar mais?
Continua...
Deimos aponta para um bar, bem parecido com um salão de velho oeste.
Deimos: Vamos entrar ali.
Saulo: Tem certeza?
Deimos: Andem logo!
Deimos entra junto com os quatro lá no bar, e lá estavam monstros de várias espécies diferentes, a maioria eram simplesmente Amins, mas para Deimos, se é monstro e tem a descendência do Amon, é mais do que suficiente para poder se juntar a ele.
Deimos: Seguinte, galera! Nós precisamos de voluntários para me ajudar com o plano de dominar a Terra e vingar a morte do Amon! Quem apoia?
Muitas daquelas pessoas recusaram a proposta, levando Tamanto e Saulo a fazerem um facepalm.
Chakal: Ferrou. Vai rolar massacre.
Deimos estava com uma cara de decepcionado, pois ele não achava que ninguém iria querer se vingar da morte de seu grande ancestral.
Naomi: Deimos, por favor! Não faça isso! Tem muitos inocentes aqui!
Deimos: Silêncio!
Deimos dá um golpe para baixo com sua mão esquerda fechada que derruba Naomi no chão, espantando as pessoas ali no bar.
Deimos: Cale-se, Naomi! Enfim, se ninguém me seguir, eu irei matar todos vocês!
E então, aparece uma menina com um belo cabelo castanho escuro curto, pele branca como neve,, olhos azuis bem grandes, batom preto na boca, camisa de manga comprida e calça leg ambas pretas e uma capa de pele de dragão feral cobrindo grande parte de seu corpo, e possui belos saltos altos feitos do couro do mesmo dragão e com a sola feita de madeira. Era uma Blusave chamada Sônia.
Sônia: O que acham de que eu ajude vocês?
Deimos corre até chegar bem perto de Sônia.
Deimos: Como?
Sônia: Eu sei uma arte marcial desenvolvida pelos Blusaves, e ela costuma ser usada para assassinato, vocês podem ficar na minha casa, que eu poderei treinar você e seus amigos.
Deimos: Sério?
Deimos bate na mesa próxima à Sônia com as duas mãos, de um jeito que acaba a quebrando.
Sônia: Sim, e você não devia agir desse jeito. Agora alguém tem que pagar.
Deimos: Pagar? Como?
Sônia: *sigh* Você não tem dinheiro, não é?
Deimos: O que caralhos é dinheiro, menina?
Todos ali começam a rir do que Deimos disse, e Deimos fica muito bravo e se vira pra todos na sala.
Deimos: Silêncio!
Mas então Sônia coloca sua mão direita no ombro de Deimos e tenta acalmá-lo.
Sônia: Olha, não fique se envolvendo nessas encrencas. Eu resolvo.
Sônia se levanta e vai até o dono do bar, um argo de mais de 1,90m de altura, com mais de 10 olhos em seu rosto e mais alguns atrás e nos lados de sua cabeça, com uma recata e um shorts pretos, e ela paga algumas moedas ao homem.
Sônia: Desculpa pelo mal-entendido.
O barman: Espero que não se repita, não é que a gente fez esse lugar faz pouco tempo que quer dizer que é fácil.
Deimos: Se cuida, seu palerma...
Sônia: SHH! Quieto! Você já tá se envolvendo em muitos problemas a fim de chamar atenção.
Deimos: O que? Como ousa ir contra seu lí-
Antes que Deimos pudesse completar sua fala, Sônia fula o queixo dele com um golpe com seus dedos indicador e médio, saindo muito sangue.
Sônia: Eu estou no comando!
Naomi: Ninguém mexe com Deimos!
Naomi avança bem rápido contra Sônia e tenta dar um golpe com uma de suas lâminas, mas Sônia coloca Deimos em sua frente, fazendo Naomi cortar as costas de Deimos.
Deimos: AAAH!! Naomi! Você mais atrapalha do que ajuda!
Chakal: Eu resolvo...
Saulo: Eu também...
Chakal cria uma espada inteira de aço e avança contra Sônia e tenta dar um golpe nela, mas o argo não deixou barato, pegou um par de manoplas de aço e defende o golpe de Chakal, e Saulo avança contra aquele argo, mas ele consegue lidar com duas pessoas ao mesmo tempo, Tamanto decidi parar o tempo, mas o argo e Sônia usam sua mana Perses pra poderem se mexer no tempo parado e, como os restantes não tinham feito a mesma técnica, Tamanto fica em completa desvantagem, e Sônia e o argo avançam contra o Tamanto, que tenta movimentar o tempo de volta mas, na, mesma hora, ele leva um soco muito forte do barman, e o tempo começa a se mexer de novo.
Deimos: Para onde foi aquela mulher?
Sônia: Aqui!
Sônia dá um soco no ar, em direção de Deimos, e solta uma bola de ar comprimido que esmaga o peito de Deimos, e Sônia avança contra Deimos e o agarra pela gola de sua blusa.
Sônia: E então? Vai ficar com essa frescura ou vai seguir as minhas ordens?
Deimos: Tá bom, tá bom. Você ganhou...
Naomi: D-Deimos? Você vai deixa-
Deimos: Vou, Naomi... Agora cala a boca e me deixe em paz...
Sônia ia saindo do bar puxando Deimos pela gola.
Sônia: Desculpa pelos problema que tivemos, seu Ydeon, já estamos indo embora.
Ydeon(o argo do bar): Certo, agora leve esses selvagens para fora do meu bar.
Sônia sai junto com Deimos, e os quatros subordinados do mesmo os acompanham.
Data: 11/05/2253. Localização: Santa Monica, Califórnia, Estados Unidos.
Lá estavam Muramasa e seu grupo esperando pela próxima parte da corrida, os corredores já estão entrando em seus carros, é agora! E lá está o nosso tão querido narrador falando com seu microfone para o público.
O narrador: Vamos lá, vamos lá, testando... *graham* 1 2 3 e... Estamos começando a quarta parte da corrida de kart que garante contornar os Estados Unidos inteiro, e espero muito que não haja nenhum atentado aqui. É sério, alguém poderia me dizer o que caralhos tá acontecendo pra ter uns terroristas destruindo esse evento?
Muramasa: Eu posso.
O narrador: Opa opa, ouvi alguém falar que poderia. Por favor, poderia vir pra cá por favor?
Muramasa: Mas é claro.
Akin: Vai lá, Mura.
Muramasa foi correndo até chegar perto do narrador, e ele pega o microfone.
Muramasa: É o seguinte, gente. Esses responsáveis por tais ataques não são daqui. São monstros que habitam outra dimensão.
O narrador: Outra dimensão? Quer dizer que existem outros mundos além dos nossos? Espera. Você é o Muramasa! Que honra ver você aqui, pouco tive oportunidade de te ver de perto. Poderia nos contar mais?
Continua...
11/10/2019
Projeto Dream, episódio 37
Data: 11/05/2253. Localização: Santa Monica, Califórnia, Estados Unidos.
Lá estava Muramasa apresentando a Kamin o parque de Santa Monica, enquanto Akin, Gyamaru, Jonas, Dentinho e Semog estava apenas se divertindo individualmente. Muramasa estava com Kamin na roda gigante.
Muramasa: E então, Kamin? Como tá a vista aqui encima?
Kamin: A-ainda faz um tempo que não cheguei nessa altura... E... Estou com uma dúvida...
Muramasa olha pra Kamin, sorrindo.
Muramasa: Sobre o que?
Kamin: Tu sabes como funciona essa máquina autônoma?
Muramasa: Droga... Também não sei, mas é parte da tecnologia avançada dos dias atuais, não é magia e também não é simples a ponto de precisar de força física pra poder funcionar.
Kamin: Tu me ensinas tantas coisas... Estou a gostar de te ver de volta...
Muramasa abraça Kamin.
Muramasa: Fofo!
Kamin: Oras, para, Muramasa...
Kamin tenta empurrar Muramasa pra ver se o afastava e o tirava do abraço, mas falha miseravelmente, mas pelo menos Muramasa solta Kamin.
Enquanto isso, Semog estava, em sua forma dracônica, sentado na areia da praia apreciando o mar.
Semog: Ahh... O mar é tão lindo...
Gaivotas voavam por ali e emitiam seus cantos pelo céu, enquanto isso lá estavam Akin, Gyamaru, Jonas e Dentinho no carrinho da Montanha Russa, se divertindo juntos, e, em nenhum dos brinquedos mas ainda no parque, estava Hematon, passeando pelo parque de Santa Monica pra poder ver se estava tudo seguro.
Hematon: Bom... Por enquanto tá tudo tranquilo. Vou analisar um pouco melhor esse lugar, afinal é aqui que estão o Muramasa e mais três pessoas tão poderosas... E mais aquele carinha verde que não tenho certeza mas acho que ele é um dragoniano. Hmm...
Hematon pula num dos bancos da Roda Gigante, mais especificamente o onde estavam Muramasa e Kamin.
Hematon: Oi, meu chapa.
Muramasa: Ah não! Você de novo?
Hematon: Qual foi, caveira? Eu só quero ajudar.
Muramasa: Então vá pra outro lugar. Quero me distrair um pouco com o Kamin.
Kamin: És aquele homem que a gente encontrou há um dia antes?
Hematon: Hematon, sou eu, sim, a gente se viu ontem. Você é fofinho.
Hematon se senta na beirada daquele banco e estende sua mão em direção de Kamin, e Muramasa interrompe com um tapa.
Muramasa: Ei!
Hematon: Eu só queria fazer um carinho nele.
Kamin: Carinho? Por que?
Hematon: Porque te achei fofo e quis te fazer um cafuné.
Kamin: Cafuné? O que é isso?
Hematon: Carinho na cabeça.
Kamin: Pois não vale a pena, não conheço-te.
Hematon: Ah, que pena...
Data: 11/05/2253. Localização: Dimensão dos Monstros.
Em um canto nada seguro dessa dimensão, o deserto negro, um canto tão escuro que até de dia há falta de luz por todo seu ambiente não muito próspero para vida, o solo é tão seco e tão frágil que se desfaz com um simples contato com o ar, por incrível que pareça, tem árvores, porém todas secas, sem vida, e completamente pretas, se camuflando em tão imensa escuridão, e rochas são tão duras que se você tropeçasse numa delas você perderia cada de seus dedos do pé. Algumas criaturas territorialistas e seres extremamente loucos e ousados conseguem dar um jeito de viver em um território tão perigoso e que sobrou das trevas que era a Dimensão dos Monstros antes da morte de Amon, sua escuridão não é simples falta de luz, e sim a Escuridão Pura, uma espécie de gás que gera reações horrendas à pele de um ser da Terra, somente um monstro poderia sobreviver a um gás tão maligno, de preferência um monstro descendente direto ou de curta linhagem de Amon, pois são os mais adaptados para um mundo tão nocivo como um ambiente cheio de Escuridão Pura.
Os seresloucos e ousados que tiveram a ousadia de viverem nesse tal deserto negro são o time de Deimos inteiro e Hematon, que é tão insano que até fez uma casa totalmente chique e cheia de coisas logo num deserto onde qualquer um poderia morrer.
Enfim, agora falando sobre o que eu queria focar aqui logo no deserto negro... O grupo de Deimos está se recuperando ainda em seu acampamento, que era bem simples, eles podiam ser atacados por qualquer bicho que tivesse a coincidente sorte(ou azar) que os encontrasse.
O acampamento tinha algumas barracas de pele de dragão feral e madeira daquelas árvores negras, uma fogueira com a mesma madeira e, por causa da reação de combustão daquela madeira ser diferente, o fogo também é diferente, sendo uma chama cinzenta que se destaca no meio de tanta escuridão.
Deimos: Todos estão aqui? Saulo? Chakal? Naomi? Tamanto?
Chakal: Sim.
Saulo: Certo.
Tamanto dá um grunhido, dizendo que sim.
Naomi: Sim, Deimos...
Deimos: É o seguinte. Nós quatro não é o suficiente.
Tamanto dá um grunhido, reclamando sobre o comentário de Deimos.
Saulo: Impossível.
Chakal: Então a gente não tem esperança...
Naomi falava nada, só chorava, e Deimos avança bem lentamente contra Naomi, e Naomi passa seu braço em seu rosto e tenta segurar seu choro.
Naomi: D-desculpa... Eu não irei chorar de novo...
Naomi coloca seus braços na frente de seu rosto, procurando se defender, e Deimos agarra o braço direito de Naomi com sua mão esquerda, e aperta bem forte.
Deimos: Pare de chorar! Vire homem!
Naomi estava ainda em choque, mas ele ainda conseguia segurar seu choro, e Deimos vira para os outros três.
Deimos: Seguinte, gente. Nós precisamos de apoio de outros monstros, não é só nós que queremos vingar o Amon, certo?
Chakal e Saulo: Certo!
E então, aparece um cromodemônio laranja com dois chifres na frente e duas orelhas atrás, de jaqueta, calça e sapatos pretos, sem camisa, com um pelo cabelo longo branco e um rabo de leão com a ponta cheia de pelos laranjas, e ele estava com uma arma parecida com uma Desert Eagle, porém negra e com uns traços vermelhos, aquele homem se chama Range.
Range: Parados aí!
Deimos: Você vai se arrepender de se intrometer conosco!
Deimos avança contra Range, mas o homem laranja atira nele com sua arma, havia saído um feixe de chamas muito longo que queima o olhos de Deimos, mas ele se regenera e tenta dar um soco em Range com seu braço esquerdo, mas Range desvia e cospe fogo no rosto de Deimos.
Deimos: Meu rosto! Como ousa!?
Deimos fica com seu braço esquerdo cheio de veneno e tenta dar outro soco em Range, mas falha e erra, e Range solta uma explosão de fogo em Deimos, o jogando pra longe, e dispara vários feixes de fogo em Deimos.
Saulo: Deimos!
Chakal: S-senhor Dei-
Deimos: Não enrolem!
Tamanto tenta parar o tempo pra imobilizar Range, mas ele desaparece, então Tamanto faz o tempo se mexer de novo.
Naomi: Deimos! Você tá bem?
Naomi foi até o Deimos a fim de o levantar, mas Deimos consegue se levantar sozinho.
Deimos: Moleque! Fique longe de mim!
Naomi: M-mas... Por que..?
Deimos: Tá, agora não dá mais.
Deimos, em pé, se afasta um pouco dos quatro e se vira para eles.
Deimos: Nós precisamos achar novos aliados. Vocês viram que não tá adiantando em nada apenas nós quatro, nós sempre estamos perdendo, perdendo e perdendo.
Saulo: Mas... Deimos...
Chakal: Não há mais ninguém que concorde conosco.
Deimos: Mentira! Eu irei provar! Iremos à vila! Vamos! Quem não ir comigo... morre...
Deimos olhava bem sério para os quatro, que já estavam com muito medo.
Naomi: C-certo!
Saulo: Não vou arriscar...
Deimos: Hmm?
Chakal: Ah! A-arriscar recusar a sua proposta... É-é isso...
Deimos: Acho bom! Vamos, rápido!
Saulo: Certo! A vila fica para lá!
Saulo aponta para o norte.
Deimos: Certo!
Deimos segura seus quatro subordinados e teleporta junto com eles para aquela cidade que estavam construindo em um dos cantos da Dimensão dos Monstros, um canto seguro, tranquilo, pacífico, com o chão cheio de plantas, casas feitas de madeira, que, diferente da madeira do Deserto Negro, é bem colorida, sendo vermelha, verde ou marrom, vários monstros andando pacificamente e interagindo entre si, uma completa paz, mesmo agora estando bem tarde, quase de noite, uma cidade chamada Gaiya.
Ninguém se deu conta de que tinham cinco pessoas más andando na cidade, pessoas que poderiam matar qualquer um só para honrar o Amon, mas que não fazem isso por não serem apenas loucos ou alienados, enfim...
Saulo: Tá bom... O que fazemos?
Deimos: Vamos tentar convencê-los a se juntarem a nós e nos apoiarem...
Naomi: Tá, mas como?
Deimos: Eu irei demonstrar...
Continua...
Lá estava Muramasa apresentando a Kamin o parque de Santa Monica, enquanto Akin, Gyamaru, Jonas, Dentinho e Semog estava apenas se divertindo individualmente. Muramasa estava com Kamin na roda gigante.
Muramasa: E então, Kamin? Como tá a vista aqui encima?
Kamin: A-ainda faz um tempo que não cheguei nessa altura... E... Estou com uma dúvida...
Muramasa olha pra Kamin, sorrindo.
Muramasa: Sobre o que?
Kamin: Tu sabes como funciona essa máquina autônoma?
Muramasa: Droga... Também não sei, mas é parte da tecnologia avançada dos dias atuais, não é magia e também não é simples a ponto de precisar de força física pra poder funcionar.
Kamin: Tu me ensinas tantas coisas... Estou a gostar de te ver de volta...
Muramasa abraça Kamin.
Muramasa: Fofo!
Kamin: Oras, para, Muramasa...
Kamin tenta empurrar Muramasa pra ver se o afastava e o tirava do abraço, mas falha miseravelmente, mas pelo menos Muramasa solta Kamin.
Enquanto isso, Semog estava, em sua forma dracônica, sentado na areia da praia apreciando o mar.
Semog: Ahh... O mar é tão lindo...
Gaivotas voavam por ali e emitiam seus cantos pelo céu, enquanto isso lá estavam Akin, Gyamaru, Jonas e Dentinho no carrinho da Montanha Russa, se divertindo juntos, e, em nenhum dos brinquedos mas ainda no parque, estava Hematon, passeando pelo parque de Santa Monica pra poder ver se estava tudo seguro.
Hematon: Bom... Por enquanto tá tudo tranquilo. Vou analisar um pouco melhor esse lugar, afinal é aqui que estão o Muramasa e mais três pessoas tão poderosas... E mais aquele carinha verde que não tenho certeza mas acho que ele é um dragoniano. Hmm...
Hematon pula num dos bancos da Roda Gigante, mais especificamente o onde estavam Muramasa e Kamin.
Hematon: Oi, meu chapa.
Muramasa: Ah não! Você de novo?
Hematon: Qual foi, caveira? Eu só quero ajudar.
Muramasa: Então vá pra outro lugar. Quero me distrair um pouco com o Kamin.
Kamin: És aquele homem que a gente encontrou há um dia antes?
Hematon: Hematon, sou eu, sim, a gente se viu ontem. Você é fofinho.
Hematon se senta na beirada daquele banco e estende sua mão em direção de Kamin, e Muramasa interrompe com um tapa.
Muramasa: Ei!
Hematon: Eu só queria fazer um carinho nele.
Kamin: Carinho? Por que?
Hematon: Porque te achei fofo e quis te fazer um cafuné.
Kamin: Cafuné? O que é isso?
Hematon: Carinho na cabeça.
Kamin: Pois não vale a pena, não conheço-te.
Hematon: Ah, que pena...
Data: 11/05/2253. Localização: Dimensão dos Monstros.
Em um canto nada seguro dessa dimensão, o deserto negro, um canto tão escuro que até de dia há falta de luz por todo seu ambiente não muito próspero para vida, o solo é tão seco e tão frágil que se desfaz com um simples contato com o ar, por incrível que pareça, tem árvores, porém todas secas, sem vida, e completamente pretas, se camuflando em tão imensa escuridão, e rochas são tão duras que se você tropeçasse numa delas você perderia cada de seus dedos do pé. Algumas criaturas territorialistas e seres extremamente loucos e ousados conseguem dar um jeito de viver em um território tão perigoso e que sobrou das trevas que era a Dimensão dos Monstros antes da morte de Amon, sua escuridão não é simples falta de luz, e sim a Escuridão Pura, uma espécie de gás que gera reações horrendas à pele de um ser da Terra, somente um monstro poderia sobreviver a um gás tão maligno, de preferência um monstro descendente direto ou de curta linhagem de Amon, pois são os mais adaptados para um mundo tão nocivo como um ambiente cheio de Escuridão Pura.
Os seres
Enfim, agora falando sobre o que eu queria focar aqui logo no deserto negro... O grupo de Deimos está se recuperando ainda em seu acampamento, que era bem simples, eles podiam ser atacados por qualquer bicho que tivesse a coincidente sorte(ou azar) que os encontrasse.
O acampamento tinha algumas barracas de pele de dragão feral e madeira daquelas árvores negras, uma fogueira com a mesma madeira e, por causa da reação de combustão daquela madeira ser diferente, o fogo também é diferente, sendo uma chama cinzenta que se destaca no meio de tanta escuridão.
Deimos: Todos estão aqui? Saulo? Chakal? Naomi? Tamanto?
Chakal: Sim.
Saulo: Certo.
Tamanto dá um grunhido, dizendo que sim.
Naomi: Sim, Deimos...
Deimos: É o seguinte. Nós quatro não é o suficiente.
Tamanto dá um grunhido, reclamando sobre o comentário de Deimos.
Saulo: Impossível.
Chakal: Então a gente não tem esperança...
Naomi falava nada, só chorava, e Deimos avança bem lentamente contra Naomi, e Naomi passa seu braço em seu rosto e tenta segurar seu choro.
Naomi: D-desculpa... Eu não irei chorar de novo...
Naomi coloca seus braços na frente de seu rosto, procurando se defender, e Deimos agarra o braço direito de Naomi com sua mão esquerda, e aperta bem forte.
Deimos: Pare de chorar! Vire homem!
Naomi estava ainda em choque, mas ele ainda conseguia segurar seu choro, e Deimos vira para os outros três.
Deimos: Seguinte, gente. Nós precisamos de apoio de outros monstros, não é só nós que queremos vingar o Amon, certo?
Chakal e Saulo: Certo!
E então, aparece um cromodemônio laranja com dois chifres na frente e duas orelhas atrás, de jaqueta, calça e sapatos pretos, sem camisa, com um pelo cabelo longo branco e um rabo de leão com a ponta cheia de pelos laranjas, e ele estava com uma arma parecida com uma Desert Eagle, porém negra e com uns traços vermelhos, aquele homem se chama Range.
Range: Parados aí!
Deimos: Você vai se arrepender de se intrometer conosco!
Deimos avança contra Range, mas o homem laranja atira nele com sua arma, havia saído um feixe de chamas muito longo que queima o olhos de Deimos, mas ele se regenera e tenta dar um soco em Range com seu braço esquerdo, mas Range desvia e cospe fogo no rosto de Deimos.
Deimos: Meu rosto! Como ousa!?
Deimos fica com seu braço esquerdo cheio de veneno e tenta dar outro soco em Range, mas falha e erra, e Range solta uma explosão de fogo em Deimos, o jogando pra longe, e dispara vários feixes de fogo em Deimos.
Saulo: Deimos!
Chakal: S-senhor Dei-
Deimos: Não enrolem!
Tamanto tenta parar o tempo pra imobilizar Range, mas ele desaparece, então Tamanto faz o tempo se mexer de novo.
Naomi: Deimos! Você tá bem?
Naomi foi até o Deimos a fim de o levantar, mas Deimos consegue se levantar sozinho.
Deimos: Moleque! Fique longe de mim!
Naomi: M-mas... Por que..?
Deimos: Tá, agora não dá mais.
Deimos, em pé, se afasta um pouco dos quatro e se vira para eles.
Deimos: Nós precisamos achar novos aliados. Vocês viram que não tá adiantando em nada apenas nós quatro, nós sempre estamos perdendo, perdendo e perdendo.
Saulo: Mas... Deimos...
Chakal: Não há mais ninguém que concorde conosco.
Deimos: Mentira! Eu irei provar! Iremos à vila! Vamos! Quem não ir comigo... morre...
Deimos olhava bem sério para os quatro, que já estavam com muito medo.
Naomi: C-certo!
Saulo: Não vou arriscar...
Deimos: Hmm?
Chakal: Ah! A-arriscar recusar a sua proposta... É-é isso...
Deimos: Acho bom! Vamos, rápido!
Saulo: Certo! A vila fica para lá!
Saulo aponta para o norte.
Deimos: Certo!
Deimos segura seus quatro subordinados e teleporta junto com eles para aquela cidade que estavam construindo em um dos cantos da Dimensão dos Monstros, um canto seguro, tranquilo, pacífico, com o chão cheio de plantas, casas feitas de madeira, que, diferente da madeira do Deserto Negro, é bem colorida, sendo vermelha, verde ou marrom, vários monstros andando pacificamente e interagindo entre si, uma completa paz, mesmo agora estando bem tarde, quase de noite, uma cidade chamada Gaiya.
Ninguém se deu conta de que tinham cinco pessoas más andando na cidade, pessoas que poderiam matar qualquer um só para honrar o Amon, mas que não fazem isso por não serem apenas loucos ou alienados, enfim...
Saulo: Tá bom... O que fazemos?
Deimos: Vamos tentar convencê-los a se juntarem a nós e nos apoiarem...
Naomi: Tá, mas como?
Deimos: Eu irei demonstrar...
Continua...
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