Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

28/10/2019

Projeto Dream, episódio 48

 Data: 12/05/2253. Localização: ???, Novo México, Estados Unidos.
 Em um laboratório no meio do nada, houve um incidente, ele foi destruído por um monstro que ninguém esperaria que conseguiria fazer tal atrocidade tão facilmente.
 Esse monstro tinha mais de 1,90m de altura, 4 chifres, um corpo magro, porém atlético, pele cinzenta bem escura, patas e cauda de touro, garras afiadas nos dedos das mãos e olhos totalmente vazios, não há nada a onde deveriam estar seus olhos, apenas dois buracos quadrados e vazios.
 Era uma blasfêmia contra a natureza, um ser que não devia ser criado, agora o laboratório está em ruínas e em chamas, não só aquela salinha mas também o resto do laboratório, que era bem maior do que parecia e tinha até bem mais gente.
 Aquele monstro até então sem nome estava perdido, sem entender absolutamente nada.
???: E agora? Onde é que eu tô? Um mundo totalmente diferente... Hã? Eles trouxeram minha alabarda?
 O clone pega sua alabarda do meio dos escombros e tenta analisar.

???: Essas sensações... Essa textura... Minha alabarda...
 Um helicóptero estava se aproximando da área onde está as ruínas do laboratório, e o clone percebe isso e sai correndo dali. O clone misterioso, carregando sua alabarda, corria metros, metros e mais metros de distância, num tempo de poucos minutos, era impressionante, ele conseguia percorrer quilômetros de distância em menos de uma hora.
 Data: 12/05/2253. Localização: Dimensão dos Monstros.
 Lá em Gaya, Pyrman e Aranicul estavam em um bar até que familiar no dia anterior, era o mesmo bar de Ydeon, onde apareceu a tropa do Deimos, e na mesa onde os dois estão tinha alguns pratos e um copo, todos vazios.
Pyrman: *sigh* Enquanto a gente não encontra esses cinco, vamos nos distrair aqui no barzinho. Tá a fim de mais alguma coisa?
Aranicul: Sei não... Por que a gente tá aqui? E pra que a gente se alimentar ou beber se a gente nem precisa?
Pyrman: Bom, eu não me reprogramei pra tirar minhas necessidades, porque aquele frango escondeu o meu código fonte, e não sei a onde foi parar e não vou ficar me esforçando pra achar.

Aranicul: Então... Só eu que não preciso comer? Mas não tem graça! Eu quero comer alguma coisa, as comidas daqui parecem ser tão gostosas...
Pyrman: Tem certeza? Não tem muito de especial nas comidas daqui, acho que é porque eu comi essas carnes de dragão e de yammon tantas vezes que... não tem mais de tão especial, pra mim a carne de animais da Terra parece ser mais gostosa.
Aranicul: Quando eu posso comer?

 Pyrman cria um quadro branco em sua frente, esse quadro tinha vários dígitos, e então Pyrman escreve alguns dígitos a mais e remove alguns outros.
Pyrman: Pode comer agora.
Aranicul: Tem certeza..?
Pyrman: Sim.

Aranicul: Certo! Oh, moço! Poderia trazer mais uma carne de yammon?
Ydeon: O seu amigo quer mais?
Aranicul: Não. É pra mim.
Ydeon: Certo.

 Ydeon prepara um filé com a carne de yammon e, depois de alguns minutos, ele traz pra mesa onde estão Pyrman e Aranicul.
Aranicul: Brigada...
 Aranicul pega as talheres que estavam ali na mesa e foi comendo o filé aos poucos.
Ydeon: E então? Vai pagar logo pra gente não perder tempo ou quer mais?
Pyrman: Eu não quero mais nada, e você, Arani?
Aranicul: T-tão gostoso...

 As pessoas ao redor olham pra Aranicul, que fica envergonhada e dá uma risadinha sem graça.
Aranicul: hehehe... É a carne mesmo... É-é sério.
Pyrman: Oh, Ydeon.
 Pyrman pega de sua bolsa algumas moedinhas, e entrega ao Ydeon.

Pyrman: Bem, eu tô indo embora. Vamo, Arani.
Aranicul: C-certo.
 E Pyrman e Aranicul saem do bar.

Continua...

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