Data: 11/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.
E lá estamos nós de volta à nossa tão querida cidade de Albuquerque, dessa vez está muito tarde, quase anoitecendo, e com duas pessoas novas, sendo elas Zumine, uma cromodemônia branca com 4 orelhas e bigode e rabinho de rato, de camisa recata, calça leg curta e sapatilhas pretas, e Fafnir, um cromodemônio marrom muito alto e muito musculoso, sem roupa alguma, mas seu órgão genital mesmo assim não está exposto, asas longas e membranosas como as de um morcego, um rabo longo de lagarto, pele coberta por um couro super resistente, 4 chifres, olhos completamente amarelos, 4 de seus dentes de cima pra fora, que são dentes bem pontudos.
Fafnir: Então, a gente tem que saber por que aquelas 5 pessoas misteriosas tentaram invadir logo aqui.
Zumine: Na verdade nem são tão misteriosas, reconheceram todos eles.
Fafnir: Ah é? Quais são?
Zumine: Ih, rapaz. O único que eu lembro é aquele homem musculoso, alto, forte... Nossa, que lindo! Por que ele é mau?
Fafnir: Ah não. Nem começa com essas suas piruetas.
Zumine: Vou começar sim.
Zumine fica pulando e se esticando pra todo canto, e rindo alegremente enquanto faz isso tudo, e Fafnir faz um facepalm.
Fafnir: Uff... Por que juntaram logo eu e você?
Zumine: Não sei. Hihihihiii! Hahahahaa!
Fafnir tenta pegar Zumine com suas mãos, mas não consegue agarrar ela, pois a mesma não parava quieta.
Fafnir: Como é que você não se cansa?
Zumine: Não sei. E não vou parar até esquecer ele.
Fafnir bate a palma de suas mãos, criando uma onda de choque que joga Zumine no chão, e então ele consegue segurar ela.
Zumine: Tá bom, você ganhou.
Fafnir: Por que você não para quieta? Sempre tinha alguém pra te vigiar pra não ser engolida pela escuridão pura!
Zumine: Desculpa. Aliás, por favor me põe de novo no chão? Olhar muito pra cima tá doendo demais os meus olhos.
Fafnir: Relaxa, depois você se acostuma.
Zumine: Tomara, ai...
Zumine vira seu rosto pra baixo e o cobre com suas mãos. Enquanto isso, Fafnir vai carregando Zumine pelo ombro e vai parar no bar do Dragom.
Fafnir: Tá bom, acho que vamos poder encontrar algo aqui.
Dragom estava dormindo no balcão junto com o Jasão, claramente ambos estavam embriagados.
Zumine(sussurrando): Acho melhor não acord-
Fafnir: Nada disso! Vou acordar ele. Oh, vocês dois!
Jasão acorda assustado, mas Dragom se mantem ali, ainda dormindo no balcão, e Fafnir bate no balcão, acordando Dragom no susto.
Fafnir: Acorda!
E Dragom agarra Fafnir pelo pescoço, e Fafnir tira a mão de Dragom de seu pescoço.
Dragom: Quem você pensa que é pra me acordar desse jeito!?
Dragom acerta um soco no rosto de Fafnir, e então Fafnir contra ataca afundando a cara de Dragom no balcão, e Jasão dá um soco bem forte na barriga de Fafnir.
Zumine: Gente, pra que isso tudo..? Gente! Parem!
Jasão: Ninguém pediu pra começar essa palhaçada!
Jasão dá um soco com seu braço esquerdo revestido de mana dourada, jogando Fafnir pra bem longe, porém quebrando algumas mesas e cadeiras.
Dragom: Ei!
Jasão ia avançar contra Fafnir, mas Zumine fica na frente e leva um chute no lugar dele, bem no rosto, e é jogada na parede do bar.
Jasão: Qual é o problema de vocês?
Zumine: Moço, por favor pare, a gente pede desculpas. A gente pode até consertar as mesas daqui, e então- péra...
Zumine fica olhando pro Jasão por um curto tempo.
Jasão: O que você quer dizer com 'péra'?
Zumine: Hã? N-nada... Só quis dizer que você é muito lindo.
Jasão: E eu sou desses que são convencidos com elogios?
Zumine: N-n-não... Só quis dizer isso, aliás, desculpa a gente. A intenção nem era fazer mal a vocês. Podemos ir embora?
Dragom: Não. Você vão ter que consertar os móveis que vocês mesmos quebraram.
Jasão: Nem precisa, senhor Dragom.
Aparecem algumas auras de mana dourada ao redor dos móveis destruídos, que vão sendo reparados por completo, como se nada tivesse acontecido. Os móveis estavam perfeitamente restaurados agora.
Zumine: Uau, além de lindo tem poder de reconstruir mesas...
Jasão: Mana Dominis pode fazer vários milagres, inclusive restaurar objetos e seres vivos por completo.
Fafnir: Pouco importa! Vamo embora!
Fafnir sai do bar carregando Zumine, mas Zumine se segura na porta, e vai sendo esticada aos poucos.
Zumine: Espera! Eu não acabei nem de me despedir do amor da minha vida!
Fafnir: Pare de ficar tão agitada com pessoas que você nem conhece direito.
Zumine: Mas ele tem que saber o quanto eu amei ele!
Zumine solta a porta, e fica com seus braços esticados e ainda voltando ao seu tamanho original.
Zumine: Ahh... Eu queria tanto conversar com ele...
Fafnir: Você esqueceu que a gente tá atrás das cinco pessoas que eu já esqueci?
Zumine: Deixa eu ver se eu lembro os nomes... Droga, o único nome que eu lembro é o daquele bonitão, o Deimos... Aii...
Fafnir: Hello! Acorda!
Zumine: Ah! Desculpa...
Fafnir: Hmm...
Fafnir usa sua mana do tipo Perses pra poder localizar algumas pessoas, e ele detecta duas manas muito fortes num prédio... um tanto específico... Quem será? Não sei, vamos ver!
Fafnir vão até aquele prédio, mas são barrados pelo porteiro.
Fafnir: E então? Vai deixar a gente entrar ou não?
O porteiro: É alguém do prédio?
Fafnir: Eeer... Nã-
Zumine: Não, mas a gente tá aqui pra visitar alguém que mora nesse prédio, entende?
O porteiro: Ah, entendo. E... Vocês sabem qual apartamento que é onde vocês vão?
Fafnir: Apartamento?
O porteiro: É, caralho! O apartamento! *sigh* Enfim, se não sabem o apartamento, poderiam me dizer quem vocês querem visitar? Talvez aí eu tenha uma ideia melhor.
Zumine: Infelizmente não sabemos o nome da pessoa.
O porteiro: Foram convidados pra uma festa?
Fafnir: Eeer... O que é-
Zumine: Sim, sim, a gente foi convidada, por favor deixe a gente entrar porque a festa já deve ter começado e estamos atrasados.
Porteiro: Só vou deixar passar dessa vez.
O portão se abre, e Fafnir e Zumine entram no prédio, mas deixam o portão aberto, e o porteiro fica muito bravo.
O porteiro: AAAAH mais gente que larga o portão aberto!
E lá estão Zumine e Fafnir dentro do prédio, e eles se encontram com o porteiro, um termótropo Farenheit de pele clara, muitos pelos em seu corpo, com uma camisa preta com as mangas brancas, calça jeans preta e um par de tênis da Nike, ele possui também dois chifres de touro, como alguns dos cuicornos, claramente é um híbrido dessas duas raças citadas, e ele estava com sangue nos olhos.
O porteiro: Fechem! O! PORTÃO!
Fafnir: E quem vai obrigar a gente?
O porteiro: Eu vou!
O porteiro pega uma espingarda de cano duplo com o cabo negro e os canos, da onde saem os disparos, vermelhos, e ele saca duas balas de aço e as coloca nos canos, e mira a espingarda em direção de Fafnir e Zumine.
Zumine: Eita! Vai com calma.
O porteiro: Só vai lá no portão... E o fecha, não quero bandidos e vira-latas entrando aqui.
Fafnir: C-c-certo...
Continua...
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