> 08/10/2264; Morioka, Japão; Universo 255-P.
Isabella recebe um chamado do David Alejandro e das Dorakiro sobre o que está ocorrendo em Ryunato após eles conferirem a casa de banho e terem uma vaga entrevista com as irmãs de Barona Mizubayashi, secretárias.
Isabella: Então quer dizer que ela não é uma envolvida ou uma Cherri, é só uma vítima?
David: Olha, dona Dermurer, é-
Isabella: Pode me chamar de Isabella, Bruninho Fofinho, você não tem uma dívida comigo e nem é um subordinado.
David: Bom, Isabella, elas disseram que usaram a magia desse solo como fonte de trabalho, mesmo que só a mais nova fica perto da casa de banho, mas bem, depois que a Konton dominou o terreno, roubaram tudo e começaram a obrigar essa família a taxar por esse terreno.
Isabella: Que filhos da puta, e ainda por cima tão cobrando imposto num país 100% privado onde o governo ganha apenas com comércio!
David: Okay, isso é mais triste que o esperado, já tava estranho uma máfia tar cobrando proteção forçada que ofereceu pra um terreno com serviço de sauna, mas cara... quem dera se os latinos tivessem essa sorte.
Isabella: Sorte? Que sorte? Elas tavam pagando imposto num país privado!
David: Sorte de não pagar imposto em situações normais, mil serviços públicos, e com isso 60% da nossa renda sai da gente em imposto.
Isabella: ... Putz!
Isabella: Jovem Pomodoro, desacelera!
Ordineur: Mas Isa-san, a gente pode perder eles de vista.
Isabella: Não com o que eu aprendi, Dame-Junge, eles podem até enfiar o tempo no rabo, que minhas balas de "coisa Hypo" poderão persegui-los mesmo nessa situação!
Isabella deixa seu óculos numa área do banco do carro, perto de um dos soldados para não perder o óculos na agitação do carro, e abrindo o vidro do carro, ela sai dali e prepara o seu golpe, e atira, gritando "Just In Time", e xingando a Konton, ela entrava e saía, acertando até 3 dos 4 disparos, errando apenas o primeiro disparo devido ao descontrole, e então, com os três disparos, que ela guiava rastreando o camburão com a audição e o poder sonoro de sentir vibrações, compensando a sua visão, ela matara Saishin, Lolo e o Barikin que guiava o camburão, deixando apenas o Cherri do grupo para ao menos manter o veículo fluir por um pouco mais de tempo.
Passa-se um tempo, Isabella está com o óculos de volta, e ela, conferindo visualmente, vê que Ordineur ativava algo parecido com um espírito evocável, em forma líquida, e que reajusta a tela do carro que está os carregando para, injetando as informações do papel para a tela, poder guiar e automatizar o caminho, e com isso em mãos, Isabella e os outros dois só precisavam terminar o serviço sujo. Se era pessoa comum e só reagia com medo, eles faziam nada até a pessoa começar a se virar contra eles, durava até 1 minuto a interação, mas quando a pessoa, mesmo humana, ou monstra, com roupas de gente comum, sacar alguma arma ou começar com agressões, ela era morta imediatamente.
A consciência da Isabella começava a pesar com o fato de 3 daquelas mortes e 10 das agressões momentâneas, causadas após receberem novas localidades, serem causadas pela missão, e quando os dois companheiros avisam da situação que levou a criminalidade a Tohoku nesse Japão, pesava mais ainda, então, ela preferiu passar um tempo num dos bancos da frente, ao lado do Pomodoro.
Porém, ao reconhecer bem de longe alguém parecido com uma das servas de Nazoo, que não tem pena alguma de seus atos, ela comanda para irem atrás dela, já que além de uma dos segundos em comando, era a Bruxa Angela, uma vampira com alto poder sobre o espaço. A velha vampira tenta prender o carro do grupo em uma anomalia espacial, mas falha enquanto perde sangue e energia mágica, já que aquele poder só funciona em espaços fechados, e Isabella, só com o braço para fora e agora no lado esquerdo do carro, dispara um feixe de energia, com a mesma lógica da conversão de energia que Rihana aplicou da Julia para a Isabella, mas agora para raios UV comuns, Angela não entendia o ocorrido até ver seu braço esquerdo cair, mesmo sua blusa cobrindo, os raios UV atravessaram o tecido e apodreceram o braço.
Angela: Mas... Mas que!?
Isabella: Taiichi! Meu golpe de emergência pra matar vampiros!
Isabella: Lacrou!
Angela: Isso não vai ficar assim!
Angela, irritada, se alimenta matando 2 de seus soldados para se recuperar, radiação danifica regeneração e só colocar o braço no lugar ia adiantar em nada, e então, ela se prepara para usar a sua magia mais destrutiva, a Ayin, e disparando duas vezes, na primeira erra e, com o desvio do carro, o veículo perde equilíbrio, e no segundo disparo explode a região traseira do sedan Estonciala, capotando ele, e então, Isabella e Ordineur decidem um plano muito arriscado, em que primeiro os dois soldados se soltam e saem do carro, e vão em frente a ela, e Angela, sem medo, dispara Ayin mais uma vez, uma onda de uma força desconhecida, gelada, que deforma o espaço e só pode ser vista com as vibrações do ar e da imagem ao redor, e os dois soldados são mortos, mas Isabella dispara um feixe de energia do Just in Time, explodindo os olhos dela com um tiro, e então, com a técnica Taiichi, ela banha a Angela em radiação ultravioleta, a queimando e a reduzindo ao seu esqueleto, a única coisa dos vampiros que não queima com a radiação solar.
E depois disso, Isabella e Ordineur chamam por uma emergência, pelo 911, e anotam os resultados daquele dia de investigação.
Continua>>>
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