Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

12/04/2024

Projeto Dream, episódio 303

[Assim como o episódio anterior, esse aqui será considerado um episódio ligado por se passar em sequência do que foi publicado antes, aliás, esse não tem foco no multiverso, embora eu ainda esteja preparando algo maior pro Universo 210-P]

> 15/12/2271; Albuquerque, Novo México; Universo 255-P
 Depois de fugir da equipe de Thomas ao derrotá-los momentaneamente, Lisa voltou a Albuquerque pra descansar com os colegas, além de ajudar o grupo cozinhando hambúrgueres, presuntos e costeletas na chapa, só evitando o assunto porque ela não achou o Lucas pra enfrentar e nem comunicar com ele, embora alguns tivessem certeza de que o Lucas não se rendesse e talvez estivesse totalmente "perdido", por isso que...
Lisa: O John Parker deve ter feito a arma prefeita pra isso, como ele prometeu pra mim, eu lembro que ele conjuntou um slime de nanorobôs uma noite antes da feira de ciências da escola.
Vizoro: Você conhece ele?
Lisa: Crescemos na mesma cidade, só que ele é mais velho que eu, então só ouvi relatos dele, embora eu tenha visto ele umas vezes no museu de Deming.
Bucky: Mas ele não trabalha no museu.
Lisa: Ele ajuda a mãe dele e já teve um trabalho voluntário operando mais diretamente por lá, ele me contou muita coisa sobre viagem no tempo.
Louise: Pensei que fosse sobre aranhas.
Lisa: Não é o caso, aranhas são hiperfoco e especialização da mãe dele que não sei o nome, a Senhora Parker.
Rachel: Mesa 13, porção de costeletas com barbecue e Tuma-Star.
Manfred: Mesa 17, 4 sanduíches grandes de pressunto, um deles é com mostarda extra e outro é sem cebola.
Lisa: Certo!

> Tombstaff, Arizona.
 Shen está cego e tendo que operar sem seus olhos temporariamente, Thomas que apanhou muito resolve investir um tempo no Arizona pra se recuperar e conseguir massa curativa pro Shen, já que pelo que ele viu, não vai ter dinheiro pra conseguir olhos novos pra ele e o Programa Fênix precisava de plano de saúde, que por estar ligado a outros documentos digitalmente, ele prefere não arriscar por mais que o resto do grupo discordasse, e o Fritz até tentou assaltar a equipe da família Spiráli pra conseguir equipamentos e suplementos médicos pra socorrer o amigo.
Fritz: Donne-moi des yeux et des bandages en plastique ou tu en subiras les conséquences!
Safíya: Tropa imediata, agora!
 Flechas eram disparadas contra Fritz, o perfurando totalmente, e o Fritz, não sentindo tanta dor e aumentando seus músculos pra ficar mais difícil de atravessar, ele atropela os soldados nativos e, entrando em uma sala médica, procurava qualquer coisa que se parecesse ou tivesse algo escrito sobre olhos, o que obviamente ele não consegue a tempo, e é capturado por Virayé Rubíni, um dos operários de máquinas da base de Safíya Spiráli, que com um canhão-tempestade, uma arma metálica capaz de soltar grandes rajadas elétricas, desmaia ele, e a equipe o captura.

John: O máximo que precisamos é matar o colega dele e recuperar esse seu irmão.
Lisa: Não acho que precisaria matar ele, eles se conhecem há muito tempo, ele sentiria falta.
John: Será difícil apagar a memória dos dois em um combate, vou pelo menos imobilizar eles na luta.
Lisa: Se é assim, eu mesma enfrento esse amigo dele, você salva o meu irmão.
John: Certo. Do your job!
 A luta começa, o Hector tentava usar sua técnica de dedos de lâmina, golpeando Lisa com dedos perfeitamente ajustados como garras e as mãos indo em alta velocidade, o que torna essa arte marcial tão difícil pra humanos normais que precisariam de muita memória muscular, mas ainda um porte físico leve pra ainda ter velocidade, mas Lisa contra ataca com o seu poder mutante de combustar o ar em suas mãos com sua energia, e socos simples, pra deixar seus braços incortáveis pelo fogo que amortece o golpe enquanto o soco queimava as palmas, e ela, com alguns socos na barriga, e tapas nas mãos pra impedir ele de acumular velocidade ou posicionar suas mãos, ela solta uma chama que leva Hector pra longe.
 John Parker desviava do Lucas como se ele estivesse em câmera lenta, mesmo que os golpes de mão, assim como os de Hector, podiam se mover a 46,5 m/s, até podendo ser captado em câmeras com boa taxa de frames, mas nunca dando tempo pra uma pessoa normal desviar, afinal, o que eram 46,5 m/s pro John Parker que treinava desviando de tiros e lutando com colegas que teleportam? John dava vários ganchos diagonais, golpes de direita e de esquerda, de cima pra baixo, e depois uppercuts fortes que faziam Lucas perder a consciência antes do John Parker terminar a combinação, até que, com uma de suas teias novas, ele segura o Lucas, o balança circularmente em sentido horário e o bate numa parede com tanta força que o acorda depois da surra.
Lucas: Seu teioso desgraçado, acha mesmo que me batendo vai me impedir? Vai ter muita gente mais forte do que eu. O Hector vocês não terão a menor chance.
John: A Lisa acho que tá brincando com esse tal de Hector, que aliás... Acho melhor você roteirizar além de 'terá ameaças maiores', quem você pensa que é? O Raditz? Ser mais forte que você não significa nada.
Lucas: Seu maldito!
 Lucas ia soltar raios de fogo dos seus olhos, mas o John dispara aquela arma nos olhos do Lucas que, disparando os raios automaticamente e empurrando ele pra trás, o próprio ruivo de fogo cai de novo, dessa vez ainda acordado embora desorientado, e então, ele pula com sua teia pra alcançar o Hector, que estava girando pra fugir da Lisa, e usando sua teia pra prender o Hector, o John saca sua arma pra apagar a memória dele.
Lisa: E agora? Cadê o Lucas? Você prometeu que ia manter pelo menos ele.
John: Deve tar perambulando sem ideia do que tá fazendo.
Lucas: Onde é que eu tô, será que tô na Lagoinha? Tô no matagal?
Lisa: É, você manteve ele, leva esse moleque daí.
Lucas: Hec? O que cê tá fazendo aí?
Hector: Lucas? Por que a rua tá no céu e o céu tá na rua?

> espaço sideral.
 Rui Car Uoparlo ia inicialmente descansar aleatoriamente em algum planeta pacífico no Setor C, mas perguntando como estavam em Asgard e descobrindo que por lá estava um problema, ele foi ajudar, ajudando os asgardianos a reconstruírem um de seus bairros, mas descobrindo que não vão nem tributar algo por ele, o Rui Car ia destruir o prédio pra derrubá-lo, mas Lyra segura o braço direito com a maça que ele ia usar, e só faz um movimento de rosto pra indicar que não vali a pena, e Aria chama o grupo pra tomarem um pouco.
Aria: Chá? Pensava que você preferia álcool pesado ou cerveja.
Rui Car: Depois de muito tempo na Terra, peguei uns costumes bestas deles.
Aria: Xingar em redes sociais? Tratar assuntos de entretenimento como segredos valiosos da humanidade e do universo? Matar pessoas por serem diferentes? Okay, peguei pesado, desc-
Rui Car: Não! Tomar chá, viajar por diversão, comprar coisas fofas só porque deu vontade.
Aria: Bem, Tinmarianos são um povo viciado em lutas, não? Mas você foi pra Terra por isso?
Rui Car: Sim, eles tinham um pessoal fraquinho, mas parece que a graça deles não foi o poder alto, porque o mais forte que eu bati foi o Piccu e nem foi tudo isso já que ele era praticamente indestrutível. Havia uns que controlavam barulhos, tempo, eram logo os mais legais mas também os mais dolorosos, até que o humano baixinho mostrou uma nova que disparava tempo em mim, não foi o suficiente.
Aria: Sobre sons, como eram? Atacavam com gritos barulhentos?
Rui Car: Pior, havia uma pirralha, que pelo que entendi agora é rainha da família dela, que mesmo me deixando surdo com as rajadas dela, ela ainda conseguia me afetar com barulho, até me soltou a barriga uma vez.
Aria: Não sabia que ela poderia fazer Nota Marrom, mas o que mais?
Rui Car: Os dois que pareciam mais normais eram irmãos, um era o rei que tinha mãos venenosas, mas na luta o miserável cuspiu veneno na minha cara e, mesmo cego, conseguia achar e enfrentar ele, e o outro cuspia fogo, esse esperou eu me recuperar pra lutar.
Aria: O que cospe fogo era o que?
Rui Car: Conde Bondrake, eu gostei de conhecer ele e... eu, ele e a Natasha tomamos um Gin e eu...
Aria: Gin não é uma pinga?
Rui Car: Espera. O Gin era ótimo, e eu também vi que, mesmo um planeta mais fraco em tecnologia, eles sabiam se gerenciar nos melhores lugares. Eu achava que o porto deles se chamava Cuspe do Dragão porque tinha muito dragão que cuspia fogo lá, mas na verdade vem do fundador deles.
Aria: Eu já ouvi falar deles por causa da Tifanny, mas nunca liguei pra ir à Terra, aliás, o suco de uva dela é ótimo, recomendo.
Rui Car: Hanz Wasserstein, um Dermurer com poder de saliva abençoada, há lendas de quem bebia o cuspe dele ganhava poderes.
Aria: Tem algum sobre a mulher dele ter ganhado algum novo por beijar ele? Mesmo que só funcionasse uma vez por pessoa?
Rui Car: A propósito, o que você tá bebendo?
Aria: Golutt, uma bebida à base de sangue de Risojes, um tipo de peixe espacial telepático, tem um efeito muito louco, mas acho que tô entendendo a onde você quer chegar.
Rui Car: Onde tão a Lyra e o Citiu?
Lyra: Essa semana tá uma merda.
Citiu-ûlo: Por que? Você não disse que sua vida ia melhorar depois de conhecer a Siffreya Allan?
Lyra: Ela tá reclamando muito do fato de eu me ocupar muito nas missões de proteção física, sendo que esses últimos meses houve um ataque alienígena pesado que precisaram chamar a Agência Galáctica pra resolver.
Citiu-ûlo: Coisa estranha, aqueles robôs sumiram tão de repente, nem tive tempo de saber se eram mesmo fortes.
Lyra: Ainda bem, não quero saber o que eles fariam se adaptassem à tua força.
 Depois de um tempo no bar, o Rui Car convida a Aria e a Lyra pra ajudarem ele a deterem um velho rival chamado Luri Rokk Afella, que depois de perder tantas vezes pra Rui Car, em vez de se render, ele se vingou atacando os familiares dele, e claro, assim como os tinmarianos tinham um código de honra, Ami Ini Dimin, em que amigos podiam ser inimigos redimidos, eles tinham um que era que a família era sempre fundamental e deve ser protegida, Famli Tekti Famli, ele quer juntar força pra dar um troco bem poderoso.
Citiu-ûlo: Ei, mas e eu, leãozinho?
Rui Car: Eu sei que você conseguiria fazer isso, mas sei que você já deu aulas de Chi pra ele, então seria de mais ver um professor bater com força num aluno, pra você pode ser só mais um, mas pra ele... você é um terceiro pai.
Citiu-ûlo: Terceiro pai?
Rui Car: É... O cara tem um padrasto bem cabeça-dura, não duvido que influenciou o cara.
Citiu-ûlo: Sendo assim... Boa sorte.
 Com isso, o grupo se separa, tanto de Asgard, quanto entre eles. Citiu-ûlo voltará a Oleiolaio, enquanto Rui Car, Lyra e Aria, saindo daquele planeta bélico de prédios metálicos, ruas grossas e uma diferença brusca entre as cidades e a natureza, com florestas muito numerosas e de brilho único em cores quentes, eles irão a um planeta mais seco, de arquitetura menor, mais rochosa e supostamente mais humilde, com tanto tecnologias inorgânicas tradicionais quanto uma comunicação, mídia e operações maiores vindos de plantas superdesenvolvidas, com uma natureza muito rara na Via Láctea, embora soasse familiar no imaginário humano, como era conhecido o planeta Tinmariana.

Continua>>>

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