Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

03/04/2024

Projeto Dream, episódio 295

[Descobri um erro de continuidade que resultou nesse arco sem querer, mas pude corrigir a tempo usando a própria continuidade, quem já leu essa história há algum tempo ou sabe do lance dos Sairis talvez entenda]

> 22/11/2271; Deming, Novo México; Universo 255-P
 A viagem de Isabella com seu grupo ocorreu normalmente, e embora ela não tenha sabido exatamente dos mutantes, embora tendo ouvido falar de alguns em específico, e chegando a Deming, caiu a ficha. Fazia um tempo que ela não teve um contato tão direto com os outros mutantes, como o John e a Giulia, aí ele mal associou que eles eram mesmo um tipo de espécie à parte, e em resumo, ela teve um longo contato com eles sem ter percebido, inclusive, sabendo disso, Isabella conversa com alguns grupos da D.R.V.G., e comanda eles pra poderem ver as lojas de Deming, afinal, como ela teve contato com a Giulia há muito tempo, construído inclusive fábricas do energético especial dela, pode ter chances de que a bebida já esteja comercializada localmente, o que realmente era o caso.
 Giulia, em paralelo e sabendo que Isabella visitou sua cidade, pede e consegue a hovermoto emprestada do John Parker pra poder ir ver ela pessoalmente, e a encontra saindo junto com Julie, Julie, Rihana, Sofia e Maria Bonita, e então elas se perguntavam.
Giulia: Isa? Você aqui? Não esperava.
Isabella: Desculpa vir aqui sem aviso, é que eu quis quebrar uma dúvida.
Giulia: Qual exatamente.
Isabella: Ah, é que eu jurava que você e aquele parente seu.
Giulia: Não é parente, não pelo menos no sentido que você tenha achado, o John Parker é meu marido.
Isabella: Ah, bem, achei que vocês dois eram humanos.
Giulia: Ah, é... isso é legal.
Rihana: Opa, em que sentido, mi chica?
Giulia: Que bom que, mesmo sendo sobrenaturais, que nem vocês, vocês não nos considerem menos humanos.
Julia: Sério? Achava que considerar vocês humanos que seria ofensivo.
Giulia: Neh, ainda somos uma espécie de humanos.
Julie: A minha e a da Isa também!
Giulia: Isso eu sabia, inclusive, mas mesmo tão parecidas, nossos poderes têm umas origens diferentes.
Sofia: Gostahria de acompanhar nosso passeio?
Giulia: Pra onde especificamente.
Isabella: A gente ia pra cá por sua causa, mas pensando bem, dá pra fazer umas coisas a mais.
Giulia: Tipo?
 No fim, Giulia acompanha a pesquisa de campo quanto ao energético Sairi, junto com a própria Isabella visitando outros pontos da cidade e seu grupo até mesmo tendo interações com outros mutantes, como a Sofia e a Julia conhecendo os mutantes pedreiros que operam não só na construção individual de casas para os civis, como são uma grande mão de obra na engenharia e arquitetura de Deming, com a diferença que Julia conhece também alguns policiais como o Sulivan e, junto, o seu filho Dean, ambos da família Mount, e a Sofia conheceu os serviços de gestão de energia da usina da cidade, e trocavam umas ideias sobre família com a Elizabeth e seus colegas. Julie resolve testar os aparelhos da academia em que Barbara Pouvoir e Kira Hoshi se exercitavam, e descobre que os aparelhos dos mutantes eram realmente bem pesados, e ainda mais eficientes que aqueles que a estilista conseguiu pra treinar ela em Quetzalcoatl, como o hack que chegava a 300 kg, supino reto de 500 kg, e um traje de densidade controlável que ela podia usar pra aumentar a distribuição do peso do exercício, e nenhum mutante que estava lá pulava dia de perna, mas fora isso, ela toda confiante desafiou alguns deles pra uma queda-de-braço com eles, e mesmo ganhando de alguns, as duas mais difíceis foram Barbara e Kira, ainda desconfiadas e rivais, mas dispostas a concorrer com a princesa, e embora elas tenham ganhado uma seguida da outra, elas até mesmo admitiam que ela já tava cansada.
Julie: Ai, o meu braço vai cair, socorro.
Barbara: Ah, cê foi bem, eu diria que...
Kira: Eu também diria, você desafiou os mais pesados daqui, não da barriga, dos braços, claro.
 Rihana, sabendo de Melissa e sua identidade, resolve visitá-la na república/casa que ela mora junto com Carla, com ajuda da Giulia como "anfitriã externa", enquanto a Melissa seria a "anfitriã interna", que está na casa, e então elas conversavam um pouco sobre os históricos de vida delas.
Rihana: Bem, eu já fui encarregada de inocentar um tal de Pablo Pérez, um cara que dizeram que matou o próprio amigo, e... durou uns dois, não, três meses pra eu conseguir as pistas, e descobrimos uma fraude nas gravações que deram no que deu.
Melissa: Nossa, mas que loucura, e bem, teve uma vez que os poderes da gente tavam invertidos, e... talvez você não lembra, mas a Carla, que é magrinha e rápida, ficou... gorda e forte.
 Rihana e Melissa riam, Giulia lembrava do que aconteceu com ela, mas preferiu ignorar e rir junto, e depois, a Rihana entrega uma barra de chocolate, sabor pudim de leite e da Espaçamento Inc., pra Melissa e outra pra Giulia, e sacava uma terceira pra si mesma.
Melissa: Espera, o que é isso?
Giulia: Acho que já vi antes.
Rihana: Comi umas poucas vezes, evito comer muito doce, mas adoraria celebrar com vocês pela parceria.
Giulia: Espera, sério?
Rihana: Com toda certeza, fofas!

> Oceano Atlântico.
 A equipe Caranguejo aproveita os barcos que tomaram da máfia do Ras que, apesar de exterminada, não tava extinta já que tinha mais membros ao redor daquele oceano que visitaram, apesar que tirar um bom líder de uma equipe era como lançá-la pra própria floresta da sorte ao redor de cobras de dados, tigres de caça-níqueis e falcões de cartas, um azar muito frenético.
 Takeshi leva o grupo para o submarino pra eles alcançarem a sede submarina da equipe, e Brutus atende eles, um pouco surpreso com o tanto de coisa que tinha ali dentro, brilhando em amarelo, prateado e preto.
Brutus: Ah, vocês chegaram- Espera, o que é isso?
Gabriel: Poderia ajudar-nos a tirar isso daqui, bofe? É muito ouro.
Brutus: Mas onde a gente deixa esse ouro todo? Será que dá pra vender?
Vitoria: Relaxa, eu cuido desse ouro, ei, Seraphina, você sabe um bom lugar na Contra-Terra pra guardar tudo isso?
Seraphina: Pra falar a verdade, madame Flandre, diferente da Zonia, que vocês podiam chamar também, eu não tenho um lugar bom pra guardar isso sem ficar esquisito.
Vitoria: Okay, então talvez demore. Preciso do Takeshi pra transportar o ouro, esses ferros e esse metal esquisito.
Lucas: Ferro negro, senhorita.
Vitoria: Porra, até o ferro tem etnia?
Lucas: E olha que esse ferro é caro, deve ser cota.
 Os dois riam por pouquíssimo tempo antes de irem à ação, com o Takeshi teleportando o ouro pra sua dimensão de bolso de 5 andares, dividindo os metais entre os ditos andares (ouro e prata no primeiro andar, ferro no segundo e terceiro dependendo se era minério ou ferramentas, armas de metais mistos no quarto, e os conteúdos de ferro negro no quinto), e junto com a Seraphina, elas acham a Amy Zonia na Contra-Terra pra elas poderem conversarem o que poderiam fazer com aqueles materiais, e que pelo menos os materiais de metais nobres deixariam o tempo bem bonito, então ela pede ajuda de Lucas pra derreter o metal, e do Gabriel pra modelá-lo, pra assim a Amy Zonia colocar detalhes de ouro e prata em seu templo, e as armas de ferro comum e ferro negro ela guardavam em uma sala especial que, depois de um tempo, esteve concluída, era o Salão da Guerra, uma sala bem volumosa, com armas que a Amy armazenou e categorizou com o passar do tempo, como um tipo de museu. Bugeshi Onna, sabendo que tinha visita da Terra, perguntava se eles sabiam da tal Amai.
Bugeshi: Vocês viram a Amai ultimamente? Eu tava precisando chamar ela.
Gabriel: Perdoe-me, moça, é... a Amai ainda tá lá no mar.
Bugeshi: O que?
Amy: Como assim lá no mar? Cês não deixaram ela entrar na base?
Lucas: Não, madame, ela mesma escolheu ficar um tempo fora da base.
Amy: Tá, isso pode ser possível, mas... como? Encima d'ocês só tem mar!
Seraphina: Na verdade, Amy, achamos uns barcos e usamos na última missão, aí ela tá necessariamente encima de um desses barcos.
Amy: Ah, certo.
Bugeshi: Certo, mas por favor, se ela voltar a ficar disponível, chame ela pra cá, tenho uma surpresa.
 Melhor explicando, Amai estava encima de um dos barcos da tripulação pirata, se concentrando telepaticamente pra achar alguns amigos, e com isso via que alguns foram mortos, já que ela não conseguia os achar, ou abandonaram a Base Vierte, como Nogri, Elena, e até o Greenio, que ainda administrava uma loja na Itália, e Sora e Kinblu até estavam disponíveis, embora que, usando sua telepatia, não achava uma memória deles sobre ela, o que a dava dúvidas, diferente do Greenio, que ainda sentia uma espécie de nostalgia quanto a alguma aventura por aí na Terra, e Elena e Nogri que lutavam nas ruas como mercenárias, enquanto usavam suas experiências pra ajudar nessas operações.
 No entanto, Amai saca uma espécie de frasco, e diluía os seus planejamentos e memórias em uma espécie de frasco, para poupar o esforço de sua mente, conduzindo registros mentais em um recipiente comum que estendia a sua própria mente.

> Richfield, Utah.
Hector: Pra onde a gente tá indo, chefe?
Thomas: Pra uma terra assombrada.
 O grupo de Thomas, em uma van dirigida pelo próprio, tendo em sua companhia na cabine o François Fritz, um homem musculoso, gigante e careca, e Shian Qion, um homem de cabelo longo com fio único de tranças, de origem chinesa e um manto tradicional de sua família, que ajudou o grupo a escapar da prisão inicial hipnotizando os policiais, enquanto atrás estavam Hector e Lucas, em bancos próximos da frente, eles irão atrás de um poder mágico considerando que havia muitos skinwalkers em Utah.
 Skinwalkers por aqui são um tipo de feiticeiros e feiticeiras que, usando a pele de animais caçados, a maioria lobos, gado e animais domésticos, poderiam se transformar naquelas peles, enquanto em sua forma humana poderiam também usar raspas e pele e cabelos humanos, incluindo próprios, como arma pra converter em seus ataques. Porém, depois de muito tempo, não só os skinwalkers eram ignorados ou viravam uma espécie de inconveniência na comunidade de Utah, como também há skinwalkers em forma humana disfarçados no meio dos humanos.
 Até agora a procura por eles, andando com a van pelas ruas, não parecia eficiente, não havia nenhum animal andando sobre duas patas, antes um método eficiente de reconhecer essas entidades, e nem humanos agindo estranho, como correrem e gritarem aleatoriamente pelas calçadas, ou tremerem seus corpos em pé como se fosse uma dança assustadora, e eles andarem pra lá e pra cá com aquela van estava cada vez mais suspeito na visão dos civis, tanto que eles tiveram que fugir de uma viatura até despistá-la, e depois levarem a um técnico para pintar e consertar a van, e com isso, a caçada deles foi interrompida.

Continua>>>

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