Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

15/04/2024

Projeto Dream, episódio 304

> 15/12/2271; campos de batalha das feras, planeta Tinmariana; Universo 255-P
Luri: ISSO, MATEM TODOS, NÃO TENHAM PIEDADE, NÓS JÁ REJEITAMOS A ORDEM DAS COISAS E ADMITIMOS QUE SOMOS MORTAIS, MATEM SEUS INIMIGOS E AQUELES QUE TE CAUSARAM DOR, VOCÊS NÃO PODEM PERDOAR, PORQUE ASSIM COMO ELES, PODEREMOS MORRER A ALGUM TEMPO!
 Luri Rokk Afella está na sacada da mansão dos Uoparlo, uma casa maciça e rochosa, com estátuas de vários Phanihons, um tipo de monstro mitológico tinmariano, com cabeça de serpente num corpo de leão, e por dentro, com vários circuitos de raízes vegetais que se ligavam aos circuitos tecnológicos da casa, assim como tem em várias outras, ele sequestrou a família de Rui Car pra desafiá-lo depois, enquanto liderava uma rebelião de assassinos pra atacarem a cidade.

 Havia uma luta muito violenta ocorrendo entre os tais assassinos e o grupo que incluía policiais, militares e até mesmo civis que só querem se defender, um incêndio aconteceu logo pra destruir parte dos circuitos locais, porém, além dos bombeiros serem acionados, e como as tecnologias eram vegetais, usar água para apagar o fogo dos circuitos, além de ser seguro, podia fazer bem pros materiais, e embora tenha sido uma solução rápida de ir atrás, apagar aquele fogo foi muito demorado. Rui Car e suas colegas chegam a Tinmariana de nave, usando um Portal Ai, um tipo de portal raro que pode transportar pra anos-luz de distância, como um atalho, apenas corrigindo a posição temporal com alguns portões de partida, e quando eles chegam, correm a pé, o Rui Car galopava em quatro membros como um leão, enquanto as duas se aceleravam usando o Chi, e usando o quintal, embora pós-incêndio, ainda pisável, eles entram pela porta dos fundos e vão subindo as escadarias até ir ao andar em que estão Luri e os familiares sequestrados.
Rui Car: Mas que gato mais pau no cu, tacou fogo nas minhas flores, minha mãe levou um ano pra juntar todas elas!
Lyra: Espera, Rui, era pra tarmos escondidos.
Rui Car: Não adianta muito, ele deve ter visto a nave ou os brilhos verdes dos portões.
Aria: Se quiser, a gente ajuda a recuperar as flores com nosso Chi.
Rui Car: Tudo bem, tenho uns outros planos.
Luri: Espera, quem t'aí? AAAAAAA!
Aria: Toc toc, porra!
Lyra: Se prepare pra uma luta injusta! Isso é, acho que é o que ele menos queria.
Rui Car: Ele talvez nem queira uma luta pra começo de conversa.
Luri: Como vocês sabiam onde eu tava?
Lyra: Ele já sabia o que cê tava fazendo.
Rui Car: E também dá pra sentir seu bafo de onça e a savana do seu sovaco a quilômetros.
Aria: Savana?
Rui Car: É assim que chamam um fedor desses aqui.
 Luri tentava fugir pulando da sacada, mas Lyra, mais rápida, conjura um lobo branco com aquele símbolo vermelho no rosto, da técnica do Lobo Branco, pra puxar o Rokk Afella pelo rabo, depois mais um pra puxá-lo pela capa, e outro pra puxar pela ponta do moicano do mesmo, enquanto Rui Car e Aria desamarravam os reféns, que incluía a mãe, a esposa, os dois filhos, um tio que foi pego no dia que o sequestro aconteceu, e o pai que até tentou fugir mas arrebentou o braço esquerdo porque eram fios de cabo-do-céu, um tipo de fio firme muito usado em teleféricos, bondinhos e guindastes.
Lyra: Você acha mesmo que ia causar essa bagunça e fugir? Achava que a honra dos tinmarianos era genética, não ensinada.
Luri: Já que é assim e tô sem opções.
 Luri gira a mão de sua prótese do braço esquerdo e dispara uma onda sônica que empurra e imobiliza os lobos conjurados, e dando uma dor de cabeça na Lyra e nas feras tinmarianas, mas o Rui Car e a Aria, mesmo doloridos pelo braço, ainda agem rápido, e Aria, acelerada pelo poder físico do Chi e por uma magia temporal aceleradora, dá vários socos, e o Rui Car dá um golpe telefone pra finalizar, batendo nas orelhas sensíveis do Luri.
Rui Car: Com todo esse plano, pensava que ia ter um pouco de força sozinho, acho que li muito quadrinho do Batman depois que comprei tudo daquela banquinha de Albuquerque.
Aria: Você gosta do Batman?
Rui Car: Tô lendo quadrinhos dele até hoje, se esse miserável não tiver tacado fogo nos gibis que tinha na casa eu deixo ele vivo.
Luri: A!
Rui Car: VOCÊ TACOU FOGO NOS MEUS GIBIS DO BATMAN DE 1960 A 2100!?
 Rui Car agarra Luri e o bate mais vezes, até sair mais sangue, o dando um destino final.
 Depois da surra, o Rui Car e sua família tiram o corpo dali, e Aria e Lyra até ajudam a consertar a casa, e dão vida às plantas que ainda tinham chance, porém, era só 40% do que tinha, incluindo flores de algumas espécies mais frágeis que não deu pra recuperar, então o Rui Car tinha um plano B, e explica melhor pra dar a Aria e Lyra a ideia do que fazer, além de consolar a mãe que tava muito triste por ter perdido muitas plantas. Rui Car, se segurando em Lyra e Aria, também doou energia vital pra elas usarem pra reviver aquelas flores e ervas, porém, o Rui Car conhecia alguém na Terra com poder de controlar vida orgânica, o que pode resolver o que faltava.

> 16/12/2271; Deming, Novo México.
 Na cidade de Deming, John e Lisa passaram um tempo juntos, embora não por motivos amorosos, assim como foi entre Luca e Genny, que a propósito, o Luca estava dormindo com os Ladina-Hal, e o Luca virou amigo facilmente do Nilson por lá e eles beberam cerveja juntos. Fora isso, o John Parker mostrou pra Lisa como estava Deming, já que ela esteve muito tempo fora e não sabia o que mudou exatamente lá, como as melhorias no museu de Deming, a fundação da Planet Bytes, que além de ser uma LAN House, também tinha lojas de jogos pra poder jogar em casa, e no lado de fora há uma banca de revista azulada como o letreiro e a iluminação da casa, que vendia revistas em quadrinhos, mangás e livros físicos, e também a ascensão da Faith Van Damme, que assim como Wanderley e Krono, na época adolescente de John e Lisa era só uma bebê, agora ela era uma DJ bem popular e tendo aventuras próprias, mas Elizabeth Pommiere pediu a Carla ajudarem um sobrinho dela, mas como a Carla estava ocupada, o John foi no lugar.
 Dash Ethans é filho da irmã de Elizabeth, Vitoria Pommiere, com George Ethans, e que até tinha poderes de projetar energia de seu corpo como a mãe, e instangibilidade seletiva como o pai, mas não separadamente ou como uma fisiologia como a Carla, mas sim por causa de uma força cósmica capaz de ser modelada em raios, estruturas e portais, algo que a família de Vitoria ainda precisava saber como funcionava, já que com o tempo ele desenvolveu alguns poderes novos, então John Parker, experiente com superseres porque, além de muito tempo proativo com a comunidade mutante, também já viu muita vida monstruosa, mágica e alienígena na galáxia, então ele poderia saber o que estava controlando como fonte dessa força.

> Narayama, Japão; Universo 210-P
 Tal poder parecia ter uma fonte similar à que Abira Poruta controlava no universo 210-P, capaz de abrir portais pra uma dimensão azulada, cósmica, rica em energia dimensional única, que Piccu catalogou como 
ソーサファイア (Sōsafaia, um nome que pode ser simplificado como Fonte Safira, ou Força Safira), uma dimensão que era desconhecida pra superseres porque esse poder era raro pros de nascença, e desconhecida mais ainda pra magos porque muitos chegam a não saber que isso existia.
Yuri: Mas o que? O que isso significa? Não era pros seus poderes funcionarem perto de mim!
Abira: Coisa estranha, hein? Seu poder só parecia útil contra magos, mas quem disse que tudo o que a gente controla por poderes é magia?
 Yuri "nadava" naquelas névoas azuladas, de gás azulado de grandes brilhos que parecem cristais, com fortes brilhos brancos do céu dimensional, e era um confronto entre Yuri tentando alcançar o Abira, e Abira Poruta teleportando e distanciando dela, ele não queria machucar uma mulher, mesmo que fosse uma ameaça, então, ele resolve a derrotar com o cansaço, o que iria demorar, mas o Abira poderia se divertir irritando ela e a levando a seus limites, e quando ela se sentia numa espécie de limite, ela se transforma numa entidade de escuridão, de um formato como o dela originalmente, porém, sem cor alguma e completamente preta, com olhos amarelos redondos, e ela até tentava "nadar" de novo, e falha totalmente, perdendo o controle do seu corpo naquele espaço onde não existia chão e nem gravidade, e em último movimento, ela bate as palmas com força suficiente pro som ferir, no mínimo vibrar em Abira, mas o mesmo modela energia ao seu redor como um escudo de bolha, mas o escudo é quebrado e o Abira é jogado pra longe, e em último contra ataque, ele lança a Yuri pra algum lugar aleatório do Japão, e volta à cidade de prédios baixos a médios e grande vegetação e praia de areia cinzenta, e com seu telefone, chamava Momoko Miura.
Abira: Takoryu Oba-san, eu não consegui vencer ela na minha dimensão, mas joguei ela pra bem longe do Japão.
Momoko: Droga, ela era tão forte?
Abira: É que eu não queria machucar ela, seria horrível.
Momoko: Mas, Abira! Era necessário! Precisávamos de você justamente pra ter Matado ela! Mas é, acho que precisamos de outras pessoas fortes, e... Por favor, não chora, não falei por mal.
Abira: E-e-eeeeu seiii... UAAAAAAHH!

> Liverpool, Inglaterra; Universo 255-P
 Rui Car chegou a Liverpool à procura de Dermurers pra contratar, depois de descobrir que Isabella e sua equipe iam se ocupar numa operação espacial e sabendo que a Emily Xir, que ele ia precisar, ainda estava na Terra, então, bastava ir lá enquanto Isabella avisava sobre a chegada dele. Emily e Naejj chegaram primeiro, embora com uma tropa pequena de soldados comuns pra acompanharem-nos e cercar onde estava Rui Car.
"Emily Xir, esse aviso é porque eu tenho um colega que talvez alguns de vocês não lembrem bem, mas ele se parece com um homem meio leão, maior que eu, e que aparenta precisar da sua ajuda, eu consultei ele e ele garante que vai esclarecer melhor pessoalmente, traga um intérprete" – mensagem de DRVG_admIsabella, uma conta profissional da Isabella Dermurer, e que levou a informar eles da chegada.
 Quando eles chegaram, não sabiam que ele era, além de fiel ao pouco que a Isabella descreveu, também alguém com armas e armadura, o que assustava Emily, mas Naejj, embora intimidado, tentava manter firmeza por ter certeza de que o Rui Car Ishshash realmente fosse confiável, um dos soldados, daqueles de roupa vermelha e preta, com chapéu grande, se mijava de medo, ele já não tava aguentando se segurar, mas a pressão o fez soltar de fez. Algumas pessoas tentavam de longe tirar foto ou gravar vídeo daquele momento do grupo dos Dermurer primos, junto com o Rui Car.
Rui Car: Bem, é essa de verde a tal Emily?
Naejj: Sim, e... acho melhor conseguir um espaço, já que preciso que ela me veja traduzir o que você for falar.
Rui Car: Hã? Que idioma ela fala?
Naejj: Ela é surda, não fala que nem a gente.
Rui Car: Isso é novo pra mim, mas não posso piorar, porque pra mim é bem importante.
Naejj: Okay, pode começar.
Rui Car: Bem, eu precisava da ajuda de alguém que controlasse plantas, mas...
Naejj: Por que plantas?
Rui Car: Calma aí, moleque, bem, eu precisava de alguém com esse poder porque minha mãe perdeu umas flores Caríssimas do jardim dela, e minhas amigas não conseguiram recuperar tudo, então quero saber se essa daí poderia recuperar as que sobraram.
Naejj: Ah, sim, plantas, flores... Não sabia que um ser como você gosta de plantas.
Rui Car: Meu, esse celular que eu tô usando pra mostrar fotos da casa e do jardim é feito de madeira e tem chips de caule telepático, o que vocês fazem com metais, tem muita coisa lá com plantas.
Naejj: Caramba...
 Com o Naejj interpretando e acompanhando pra Emily, a mesma podia entender o que aconteceu e até achava fofo, e ria com a mão cobrindo a boca, os soldados encaravam sérios e, dispensados, marchavam de volta a suas posições, com exceção de um, que Naejj comandou pra que acompanhasse eles três enquanto esperavam chegar Oliver, já que o mesmo, por ser muito novo, ainda estava estudando pra ter um bom cargo como futuro rei ou então como um futuro empresário, já que as espécies de suas mães também irão precisá-lo pras responsabilidades empresariais, mas que essa viagem podia ser uma experiência única, e então, reunidos, eles viajam para Tinmariana pra poder resolver o problema.

> Lille, França.
 Luna Ártemis e Nouvelle foram rever a Arôme de Francine porque, além do trabalho da Nouvelle por lá, elas também poderiam ver a subequipe da empresa relacionada aos superseres que protegem o lugar, ou ao menos os setores pelos quais elas se dividem, no entanto, elas se encontram e têm uma conversa melhor elaborada, em comparação ao com outras operárias da empresa, ou alguns Redlar seguranças, com Alexia Catherine e Howard Nutilé.
 Howard estava mais saudável e mais forte, a Amélie foi demitida durante esse meio tempo enquanto se recusava a mudar seu comportamento, acreditando que estava certa, e ela odiava Alexia, que liderou o suporte ao Howard, que embora tenha amadurecido, tinha problemas de confiança e até mesmo dificuldade em conversar, no entanto, a Alexia gostava de rever a Luna Ártemis apesar de, até um certo tempo, ela não ter sido tão diferente da Amélie.
L. Nouvelle: Pensava que ele não tava mais trabalhando.
Alexia: A Amélie que não tá trabalhando mais, ela explorava o Howard e demorou muito pra cair a ficha, pelo menos deu tempo, sabe...
Howard: Ah, bonitas elas, mas... quem é a de verde e amarelo?
L. Ártemis: Sou a princesa Ártemis, prazer!
Alexia: Não vejo prazer em quem na internet era que nem aquela esquisita do escritório na empresa.
L. Ártemis: Quem?
Howard: É... Melhor não falar, é sério.
Alexia: E por que vocês tão... passeando por aqui? A chefe Francine tava chamando pelo menos a 'Velle.
L. Nouvelle: Oh, ma cherie, é que eu queria mostrar o prédio pra minha prima, já que fazia um tempo que a gente não chegava aqui juntas, geralmente eu e a Pleine, ou minha mãe e minhas tias.
Alexia: Eu gosto da Récote, quando ela vai revisitar aqui?
L. Ártemis: Vocês aqui na France não se diferem de um amigo das minhas primas, que aliás, é americano que nem o baixinho aí, só não sei se já se viram ou...
Howard: Eu lutei ao lado de um grupo do Muramasa, mas não sei se ele é americano.
L. Nouvelle: Ele é alienígena ou alguma coisa de ficção científica geek chata, e lembro que tem várias tropas dele também alienígenas, mas sim, ele tem uma tropa especializada americana.
Howard: Deixa pra lá, acho que não era com eles que eu e ele estávamos naquela vez.
Alexia: Muramasa...
L. Nouvelle: Ah é, a Francine! Al revoir!
 As duas vão pra um elevador, passando pelo escritório branco de rodapés e móveis pretos, constrangedoramente elas ficam ao lado da Lyna Ventanis, que até tentava conseguir um assunto com elas, afinal, ela tem um respeito pelas Luna, e queria provar seu valor um pouco mais, mesmo que nesse momento conversando sobre calor, alguma notícia aleatória que elas viram, ou sobre altos e baixos do sistema socialista, coisas que não se conectavam, que era como se fosse induzido a qualquer um a falar entre quatro paredes tão estreitas.
 Finalmente, elas chegam ao andar mais alto, pra surpresa das Luna e da Lyna, e elas conversavam com a Sakura Francine, que além de falar sobre a disposição da Pleine e da Nouvelle pra aparecerem no comercial e a edição da semana, ambas da mesma marca, mas também a Lyna ia acompanhar uma tal de Gisele Blesion, uma feiticeira que Sakura conheceu ontem em um bar, e em troca de um pagamento normal e, segundo a proposta da Gisele, uma proteção legal, a própria iria ajudar numa patrulha de proteção, não só da empresa mas, reconhecendo que ela era poderosa, poderia ajudar a proteger Lille, assim como os Redlar trabalham assim em outras cidades, ou quando o governo já contratou Alexia, Howard e algumas supermulheres da Arôme pra combater o crime em tempos que o lugar não estava em paz. No entanto, Gisele até tenta interagir e até criar apelidos pras duas, como a Nouvelle sendo chamada de "Coruja Azul", ou a Lyna de "Violeta", mas quando pensou em algum apelido pra Ártemis...
Gisele: Asa Negra, pode não trabalhar aqui mas gostaria que me ajudasse, eu divido o pagamento.
L. Nouvelle: Ah não.
L. Ártemis: Asa Negra? Por que?
Gisele: Ah, desculpa, talvez... Asa Branca? Desculpa se soa ofensivo, é que...
L. Ártemis: Não, eu não quero esse apelido, aliás, tá na cara que não sou branca, sou a moça mais escura do clã, inclusive.
Gisele: É... Asa.
L. Ártemis: Isso é uma referência a Sociedade da Virtude? Tô falando, só me chama de Ártemis.
Gisele: Desculpa... Ártemis, nome bonito, aliás.
L. Nouvelle: AINDA BEM!
 Depois disso, Ártemis pediu pra Nouvelle levá-la pra sua limousine, por onde ela pode voltar à Casa das Luna ajudar seu irmão Jubuh, como ela tinha prometido mais cedo, enquanto Luna Nouvelle seguia trabalhando com seu grupo, e Lyna, achando engraçado, foi fofocar sobre o encontro da Luna Ártemis com a feiticeira Gisele.

Continua>>>

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