Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

08/04/2024

Otaota Yuyu

> 15/12/2271; espaço sideral; Universo 255-P
 Depois de derrotarem uma parcela da tropa de Subafu, Muramasa e Oneida voltam à nave deles, e junto com uma Ultra, puderam levar os barris de líquido filosofal pra poderem usar nos serviços da O&S, como uma recarga melhor para seus armamentos por ser energia pyr líquida capaz de, não só se transformar, mas transformar outros materiais quando manuseado de forma bem controlada, o que a D.R.V.G. vai usar junto pra poderem fazer supertecidos mais resistentes que o metal, já que desde as roupas simples da Isabella aos sobretudos dos Redlar são de tecidos terrestres muito normais, e podem se danificar muito facilmente, então o grupo quer umas melhorias pelo menos pra parcela que mais sai pra lutas e que podem causas mais dano que meros acidentes de trabalho.
Otasha: Achava que você não ia gostar desse tipo de bikini, sabe, pra uma princesa de um setor da Terra, um dos planetas mais envergonhados que tem.
Isabella: Ah, isso não é regra, aliás, também acho bonito em você e outras... Flamígeras?
Otasha: Flamígeras, e pra falar a verdade, não somos uma espécie tão rara, Proxima A é só um dos planetas que tem a gente.
Julie: Isa...
Isabella: Sim, amorzinho?
Julie: Me solta, eu tô sufocando.
Isabella: Ah! Entschuldigung! Pensava que você tava corada, o sangue de vocês é azul.
 Julie cai quando Isabella a solta e puxava bem forte a respiração, ela tinha a abraçado enquanto a Isa conversava com a Otasha sobre elas não terem ajudado o Mura e a Oneida o suficiente, mas ao menos poderem participar de alguma pesquisa ou até procedimentos com o produto depois que eles conseguiram tudo.
Otasha: Redlar têm sangue azul? Literalmente?
Isabella: É um sangue azulado rico em nutrientes, eu lembro de ver ela chapada com os olhos azuis.
Otasha: Nossa, que estranho, mas é normal?
Isabella: É, visualmente dá pra diferenciar se o olho deles tá normal ou com alguma alteração, tipo droga mesmo.
Otasha: Não imaginaria vocês se drogando.
Isabella: É, éramos princesas inconsequentes.
Julie: Pelo menos somos melhores que o Harry.
Isabella e Julie: HAHA! SACANEANDO A FAMÍLIA REAL BRITÂNICA!
Otasha: Falando nisso, por que tantas HQ's das mídias terrestres têm tanto império alienígena? Uma monarquia não consegue se sustentar por tanto tempo em um país, imagina planetário ou galáctico.
Isabella: Espero que não seja pra cortar minha onda.
Otasha: É, ainda mais que cê tá com uma advogada sua por perto, então...
Isabella: Tanto faz, cê tá certa, já viu o tanto de revolução que teve na Terra? Por isso que os Dermurer têm até uma biblioteca toda, não adianta o reinado nosso ser pra sempre se só tiver imbecis.
Rihana: Giulia, olha que comida boa.
Giulia: O que é isso- AAAA, conheço! Eu comia uns quando ia pra Las Vegas com o John e o Luca pra corrigir os maquinários do Muramasa.
Rihana: Falando no Muramasa, ele tá tão diferente, e ele nem tem cabelo pra fazer a piada do 'cortou o cabelo?', poxa.
Giulia: É outro Muramasa, mas os dois têm algo em comum, são feios e sem pele.
Rihana: Shhh, e se ele escutar?
Muramasa: Que bom que alguém que possa me ver pudesse me avaliar algo com sinceridade, porque nem dá pra eu me olhar no espelho.
Rihana: Não tem reflexo?
Muramasa: Garota, eu sou cego.
Rihana: Aaaah... E ainda assim me considera uma mulher mesmo com uma voz tão... feia?
Muramasa: Sou cego, não transfóbico.
Saraiana: Mestre Mura, posso lutar com você?
Muramasa: Bora.
Saraiana: Sério? Sem nem questionar?
Muramasa: Eu sei que você quer testar se eu sou mesmo como falam e não é um diálogo expositivo estilo filme da Marvel.
Saraiana: É... Shiro, algum dia você leva pra ver alguns filmes das fases 1, 2 e 3, evite a fase 4.
Shiro: Pode ser.
Otasha: Por que logo com o Dr. Shiro que você pediu isso e não com essa parda empoderada de bikini?
Muramasa: Porque o velho é da Terra assim como os filmes ruins da Marvel.
Otasha: Oh... Okay, Shiro, se levar ela, me leva também.
Magnolienitze: Eu também!
Mifren: Quer saber? Também quero, se tiver livro disso me recomenda.
Muramasa: Os quadrinhos antigos viram uma bagunça depois dos anos 1990.
Mifren: Penifret!
Saraiana: Muramasa... Vamo?
Muramasa: Aqui dá pra lutar?
Shiro: Quando chegarmos a Micani eu alugo um estádio pra isso.

> Lua, órbita da Terra.
 No outro lugar do espaço, na Lua que ainda orbita a Terra, Yuri Tokawa fez uma pausa em suas operações, quando estava com sua fundação anexada ao construto de Piccu por suas tecnologias do espaço-tempo poderem ajudar nas operações da Metáfita chinesa, ou com máquinas do tempo pra matar vampiros em diferentes épocas do tempo antes que eles alterassem o presente e futuro, ao lado da equipe de Ivan, ou até quando ela quase perdeu sua pedra filosofal quando foi lutar contra o Deva do Caos, que com sua tempestade estava desmoronando desde montanhas a algumas cidades no Canadá, em que a joia foi inteiramente usada pra, além de selar a entidade, também sacrificar a entidade com a magia da joia pra restaurar tudo o que o Deva destruiu, e demorou muito pra restaurar a pedra com os cacos e um pouco de sangue dela.
 Agora ela foi pra Lua, visitar uma colega, Otasha Ranola, que antes só ajudava em trocas de informações entre Marte e outras constelações distantes da Terra, mas agora uma pesquisadora aliada à Hilda Rubens, que Yuri podia ter ouvido falar antes, mas não imaginava que seu cargo fosse tão importante. O laboratório lunar em que estavam, como sempre, tem paredes brancas, chão e detalhes azuis, e cheio de mesas com equipamentos, os menos numerosos sendo computadores, e tendo espaço pra frascos químicos e máquinas operatrizes e impressoras.
 Ambas se conheciam, mas estranhavam-se porque a Otasha estava até que bem mais alta, enquanto antes ela era conhecida como uma "anã marciana", bem baixinha mas ainda magra, e a Yuri, mesmo com seu vestido clássico e uma gargantilha com a pedra filosofal, agora usava um jaleco, o que não parecia combinar com ela, pelo menos na ótica da Ranola.
Otasha: Yuri, você continua linda, mas sabe, tá tão diferente.
Yuri: Você também mudou muito, tá enorme, finalmente pode usar as roupas G e XG pra marcianos.
Otasha: Eu admito que precisei de ajuda da...
Hilda: Olá, minha moça, eu achei que nunca conheceríamo-nos.
Yuri: Eu também, e eu soube o que estiveram fazendo, porque o Piccu que tava me ajudando na China, ou eu que tava ajudando ele lá, ele me falava muito pra se possível chamar ajuda sua.
Hilda: Ah, não, creio eu que não esticaria-me como aquele rapaz, apesar de nossos poderes serem tão parecidos.
Yuri: São mesmo? Faz sentido… Eu soube de quando você ficou gigante em Deming, e queria muito ter ajudado você e companhia, mas não deu tempo.
Hilda: É mesmo, mas o que tu vieste a fazer? Não acho que tiveste tanta prioridade pra isso.
Darkstar: Yuri, espera, eu quero saber uma coisa, de que espécie você é, mulher do alto?
Hilda: Sou Hilda Rubens, e na verdade eu sou uma mutante, há muitos na minha cidade.
 Hilda volta à sua forma normal, se despejando no chão como se fosse uma massa, e depois voltando ao seu formato corporal humano normal dela, e Darkstar achava aquilo engraçado, e ria, e Otasha tentava socar ele, não conseguindo porque era muito fraquinha, o corpo do Darkstar nem era tão físico quanto parece, soltando fumacinhas a cada acerto, e isso doía na mão dela.
Otasha: Qual é a porra da graça!? Ai, droga, você é muito duro!
Yuri: Eu já falei isso uma vez! Haha
Hilda: Uma vez eu disse isso pro meu marido também, haha!
Darkstar: Ah, eu não esperava que ela tivesse uma forma... normal, achei que ela era assim normal daquele jeito no teto.
Hilda: Não culpo-te, faço isso pelo alcance, e ah, eu queria ter o poder de força e velocidade como o de meu marido, só não queria envelhecer rápido como tal.
Yuri: O quão rápido foi?
Hilda: Sabe, eu tenho uns 102 anos agora, meu aniversário é no Ano Novo, e bem, infelizmente o meu marido teve um ataque cardíaco vindo da própria força que estava carregando.
Yuri: O que!? Mas como!?
Hilda: Ele era bem velhinho, miudinho, lá em 2213, mas ainda trabalhava como uma 'empilhadeira humana', já que ele era o mais forte da fábrica, mas sabe... é a vida.
 Hilda pega sua xícara que tava com um chá bem frio, e tomava.

> Narayama, Japão; Universo 210-P
 Haraniku ainda está em sua caçada contra o Clã da Boca, e em um setor que ele enfrentou mais daqueles ninjas, incluindo alguns que sobreviveram a confrontos anteriores e foram revividos usando o ouro acumulado como custo mágico desse poder de cura, ele encontrou uma garota diferente, que em vez de um uniforme ninja vermelho como sempre, ela estava com uma veste preta um tanto similar ao do clã Narayama, além dos "chifres" de presas de javali no cabelo. E a garota estava liderando aqueles homens, que sacavam suas armas feitas de metal do fogo, uma liga de bronze encantado com fogo.
 O grupo dela e o Haraniku estão em uma sala de paredes brancas com da metade ao rodapé de madeira, um chão seco e cinzento, com o teto bem destruído junto com as paredes devido ao que já teve, e ao que acontecerá logo.
 A luta foi muito intensa, já que Haraniku estava com poucas balas em seu fuzil, sua katana quebrou quando ele foi enfrentar um ninja com magia de se transformar em um golem poderoso, e então restou suas magias, em que ele evocou um Nevoagão para esfriar o metal do fogo das armas dos ninjas e reduzir seu poder de ataque, além de imobilizar os mais atingidos por aquela névoa gelada, os que não foram pegos o Haraniku usa uma magia reflexiva contínua, em que logo quando eles pensavam que tinham massacrado o Haraniku, eles foram massacrados por eles mesmos, porém isso doeu muito, já que em troca dos ninjas saírem feridos, o Haraniku ainda sentia dores de como se ele sobrevivesse a ser atingido normalmente, e quando ele foi enfrentar a garota, ele soltou algumas bolas de fogo, que se desfaziam a 3 metros de distância dela, depois, ele dispara uma rajada elétrica contínua, também não era o suficiente, em seguida, levita um escombro do teto telecineticamente, o move com força pro alto, e depois lança contra ela, o que poderia atingi-la mesmo pela rocha e não pela telecinese, e ela com um soco torto pra cima estoura o escombro, e Haraniku parava o tempo pra desviar do que ia voar em direção dele, mas reconhecia algo assustador: Mesmo no tempo parado, em menos de 10°, a garota virava seu rosto, e seus olhos se moviam mais diretamente em direção de Haraniku, e o tempo volta a se mexer.
Haraniku: Mas o que é isso? Quem é você?
Yuri: Yuri Narayama, ao seu dispor, mas bem, eu planejo um sobrenome novo, afinal, claramente meus pais não me querem mais, afinal...
 Yuri eleva sua aura em uma forma de escuridão que tremia o chão e fazia o Haraniku cair, e ela chegava, colocava as mãos no rosto dele, e diz...
Yuri: Eu rejeitei a magia há muito tempo.
Ijiyosei: Lá está ele, chefe!
Piccu: Haraniku!
 Piccu puxa o Haraniku e o leva pra perto dele, e o grupo o levava embora, enquanto Ivan, Delfim, Enily e Lênia ficam pra trás pra enfrentar a Yuri Narayama, que ria de forma sádica e irônica ao saber que quem ela ia eliminar tinha de ser resgatado e levado embora, e a luta dela com os quatro causava muitos danos na instalação, que por ser labiríntica, o Piccu usava sua elasticidade pra aumentar o tamanho e força dos socos, ou transformar seus braços e lâminas extremamente finas, pra esmagar ou cortar as paredes, até chegarem à Sanyosei, que estava ainda no começo do labirinto, ficando pra trás pra interligar o caminho pra alcançar o Haraniku no começo.
Haraniku: O que tá acontecendo?
Piccu: É o demônio Narayama, se não fosse a gente você taria morto!
Ijiyosei: E não se preocupem com eles, dois não têm magia, um tem fonte externa de poderes, e a magia de uma tá no sangue, e não na mente.
Haraniku: Como isso funciona, magia no sangue?
Piccu: Droga, a Isabella não te contou isso?
Sanyosei: Galera, entrem, todos!
 O grupo entra na dimensão interna do portal-escotilha de Sanyosei, uma dimensão em forma de uma sala metálica de paredes avermelhadas com listras, chão e teto cinzentos-escuros, com canos que emitiam "gás" que é o oxigênio que flui do mundo normal à dimensão de bolso, e junto com Ordineur como motorista da Stonciala usada pra fuga, consegue levar o grupo em segurança pra base de operações, e eles chamam por Momoko Miura, uma dragonoide que ajudou poucas vezes o construto de Piccu, e divide seu trabalho entre as operações de heroína e também cuidadora e sacerdote de seu templo especial.
 Dessa vez em específico, Momoko descobriu um dos membros menores do Clã da Boca que estava sabotando as operações do Haraniku, dando sinais de como fugir ou contra-atacar, deixando tudo mais difícil, em que ela usou seu olfato pra localizar cada pista e a sua audição pra ouvir dicas de civis, suspeitos, e a vocalização das pesquisas da investigação, ela foi contratada por Piccu mais uma vez justamente porque seus sentidos seriam úteis como suporte pra solução, mas curiosamente, ela própria foi atrás e deu um jeito.
Momoko: Takoryu falando! Hã? Haraniku tava em perigo? Achava que ele ia dar conta sozinho, mas... antimagia? De que nível? Acho que já ouvi falar, hmm... Isso é complicado, geralmente usam contra-feitiços, controlam energias mágicas ou de chi pra apagar efeito externo, mas alguém que apaga magia só de tar perto é novo pra mim. Tô indo, gente, aguardem!

Continua>>>

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