Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

04/04/2024

Um pouco de espaço

> 24/11/2271; planetas tropicais, sistema Proxima Centauri; Universo 255-P
 Muramasa e Tai puderam ser resgatados, além disso, Tifanny aproveitou o tempo pra, junto de seus filhos e do grupo de Rachel, viajarem um pouco entre os planetas, e embora Rachel não tenha gostado nada do clima quente e tropical dos planetas de Proxima Centauri, o Manfred, o Key Jones, os Watterson e a Mirabellie amaram aquela ambientação frutívora e praiana, e Bucky, viajando um pouco com o Key e o Vizoro em uma cidade de Proxima Centauri A, voando com jetpacks de ar construídos com sopradores de folhas velhos e motores namekianos comuns, eles encontram algumas ruas estreitas ocupadas por ciclistas e motociclistas flamígeras, que inclusive a Tifanny avisou que tinha uma amiga daquela espécie.
 Os prédios são espaçosos, seja por terem becos largos ou por áreas entre os apartamentos, ambos com espaço para fluir ar, o que foi útil pra refrescar o trio junto com as sombras que tinha naturalmente, e eles também, depois de visitarem algumas lojas, compraram alguns lanches de massas comuns, embora crocantes, amarelados por causa da pintura de gemas de ovo, e recheados com verduras e tubérculos nativos, com uma quantidade quase de carnes mistas, aquele enroladinho próxima-centauriano era ótimo, e Key até comprava mais de um.
Vizoro: Cara, assim cê vai acabar ficando gordo desse jeito.
Bucky: Ah, mesmo se ficar, se tiver problemas que ele cuide disso... Não é?
Key: Vocês sempre falam isso quando tô comendo qualquer coisa.
Vizoro: É que você acho que é o segundo que mais come da trupe.
Bucky: Mas e quanto ao Manfred que seria o primeiro? E aos Watterson?
Key: Em defesa do Manfred, ele já é, tipo, enorme, aí ele pode se alimentar mais, apesar de que o cara mal malha e parece que fica cada vez mais forte.
Vizoro: Acho que o Louis e a Louise são endomorfos, lembra de quando eles ganharam aquele campeonato de comer macarrão? E aquele de comer rosquinhas, lembram também?

> ??/09/2271; Albuquerque, Novo México.
 Resumindo, no dia 12 os irmãos Watterson foram levados pra participarem de um campeonato de macarrão, em que quem conseguir comer 10 kg inteiros, incluindo seus molhos, caldos, temperos e misturas, como batatas, cenouras e muito frango, iria ganhar 10.000 dólares, e os dois conseguiram o prêmio, o restaurante sofreu um prejuízo, mas o evento virou uma publicidade que fez o gerente recuperar 35% do que perdeu.
 Já no dia 23, havia um campeonato de "quanto mais melhor", em que, quem conseguisse comer mais donuts com cobertura sem enjoar, poderia ganhar presentes exclusivos, quem desmaiasse ou desistisse só perderia o jogo, e quem vomitasse ia ter que pagar o que comeu, como uma taxa de desperdício, Louis comeu 42 donuts, as favoritas dele eram as de cobertura rosa ao estilo Simpsons, e a Louise comeu 48 e amou mais as de doce-de-leite brasileiro, ganhando em primeiro lugar, incluindo um troféu dourado, enquanto Louis um prateado.
Louise: Haha, ganhei um maior e mais bonito, e você só o 2.
Louis: Ah, pelo menos você não ganhou sozinha, olha a bagunça que tá aqui e só sobrou nós dois.
Louise: Espera, eles tão chamando a gente!
Louis: É! Vamos tirar foto que nem os clientes de número premiado!

> 24/11/2271; planetas tropicais, sistema Proxima Centauri; Universo 255-P
Vizoro: Isso soou meio Uma Família da Pesada das ideias de piada.
Key: E por acaso os caras patentearam esse tipo de piada, gênio?
Bucky: É, mas e o South Park que fez um episódio inteiro pra zoar o humor desse desenho?
Vizoro: Puta merda!
 No outro planeta, Proxima Centauri C, mais frio e um pouco mais seco, Rachel esteve ao lado de todas as mulheres de seu grupo, pra poderem ver em um teatro a Donatella Bonapartiz, elas não esperavam que, além de ótima na atuação e nas canções do musical da Flameway, também fosse bem bonita, a Lisa e a Mirabellie choravam de emoção na terceira canção, que pelo que dava a entender associava a solidão da personagem ao perder um marido, a uma tripulação pirata perdendo o tesouro, Louise estava entretida, embora neutra emocionalmente e mais concentrada no que estava acontecendo do que nas mensagens ou sentimentos que aquilo iria trazer, e Rachel estava amando a pipoca que tinha à venda antes de entrarem no cinema.
Lisa: AAAAAA! Ela é literalmente eu!
Mirabellie: Tesouro! Que nunca mais vi! Perdido! ♪ No mar dos meus demôôônios! E na tempestade das minhas lááágrimas! ♪
Louise: Cara, o Louis tinha que vir aqui pra ver também.
Tifanny: Ele não quis, né?
Louise: Mal soube o que perdeu.
Rachel: Miga *nom*, tem como ir pra pegar mais pipoca, acabou mas eu tava amando.
Tifanny: Tudo bem, eu consigo, fiquem quietinhas e aproveitem.
As moças: Certo! :)

> Las Vegas, Novo México; Universo DG89
 Naej visitou Albuquerque, Deming e Las Vegas, até tinha pessoas em comum ao que ele já conheceu no seu universo de origem, e junto com sua versão paralela e sua família, incluindo Isabella, Jane e Oliver, Dermurers gêmeos filhos do Naej com a Isabella, eles também foram ver o grupo de Muramasa, que nesse caso tinha Donna McThing e Hanna Snypes, duas jogadoras lendárias de seu século que reencarnaram num jogo antigo amaldiçoado, pra depois serem libertadas por Tifanny e Charles, e elas se vestiam como se nem tivessem saído de seus quartos, com camisetas espaçosas, folgadas e amassadas, e calças bem largas, a Donna tinha isso em um padrão de azul e amarelo, enquanto Hanna tinha em branco e vermelho.
 Indo ajudar o grupo, eles enfrentam um piscêtropo com traços de um grande peixe-pedra, de corpo largo, robusto, com espinhos prontos pra injetar algum veneno, e ele estava usando uma armadura vermelha pra poder, não só "nadar" naquele solo, afundando prédios e ruas, mas também controlar a terra derretida, e nesse meio do caminho, Carla, que esteve patrulhando em Las Vegas, pisou num dos espinhos dorsais dele, e só não ficou tão envenenada justamente por ter pisado e, antes do veneno vazar totalmente, ela parou o tempo e desviou do resto, e desacelerando o tempo de seu corpo, e acelerando o tempo de sua velocidade, ela alcançava a base e chamava pra se socorrer, em que Donna se voluntaria pra ficar com Carla pra usar um kit médico de um FPS e um antítodo de um RPG que ela jogou bem na hora pra socorrer, enquanto Hanna, com o Losango do Poder pra agora multiplicar o seu poder com base na sua sorte, junto com uma espingarda e uma metralhadora de Boomer Shooters que puderam dar um grande dano e até mesmo quebrar uma ombreira daquele piscêtropo.
Hanna: Ele tá nadando em lama! Mas como? Tá duro demais pra gente afundar nela.
Naej 255-P: Se é assim, já sei o que fazer. Isa, você tem magia de som que nem a que eu conheço no meu mundo?
Isabella: Tenho sim, como você planeja a usar a favor?
Naej 255-P: Faça um som muito alto no chão, pra reverberar o chão. Jane, use sua magia de água pra acumulá-la cada vez mais pra cima, se sair vapor é que tá dando certo, e Oliver, que aliás, você não é meu filho no meu universo, desculpa, quando você ver uma cabeça feia saindo do chão, a pressione com sua telecinese.
Isabella, Jane e Oliver: Certo!
Naej DG89: Tem um plano pra mim, eu?
Naej 255-P: Se possível, socorre o máximo de gente junto com os outros, e Hanna, fique perto da gente, será mais fácil pra ele nos atacar separados.
 O plano entra em ação, Isabella vibra o chão o suficiente pra machucar o piscêtropo e até mesmo romper a sua armadura e alguns dos espinhos menos firmes, enquanto Jane controlava a água pra tirá-la do solo e das estruturas rochosas, como o concreto e rochas do subterrâneo, e bem quando o piscêtropo saltou do solo bem menos amolecido que o normal, ainda o suficiente pra ele se mover com o poder que ele absorveu, e quando ele salta, Oliver segura aquele ser, e o pressiona contra a parede de um prédio, o esmagando entre a telecinese e aquele mesmo prédio, e Hanna finalizava a criatura, a metralhando.
 Naej nativo teve, durante esse meio tempo, uma chance de tirar algumas pessoas do caminho e do fogo cruzado e, usando um remédio mutante que o John Parker leva periodicamente pra base, pôde socorrer uma criança que foi pega pelo monstro anteriormente, e depois disso, o grupo se reunia, e Naej estranhava a Carla ter um poder sobre o tempo, embora ao redor dela em especificamente, mas o pessoal reagia como se ela sempre tivesse aquele tal poder, assim como as "melancias" que a Carla tinha em seu busto, que a propósito, a Donna e a Hanna amavam aquilo.

Continua>>>

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