Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

02/04/2024

Star Fire

> 22/11/2271; espaço sideral; Universo 255-P
 Senhor Stanley teve de chamar uma equipe técnica pois houve uma falha nos setores maquinários das fábricas de Plambers da Vegsir, e pela boa reputação da Vegsir (mesmo com suas falhas econômicas e táticas do passado e suspeitas de algumas mãos de obra não-estereanas serem consideradas escravas, algo que foi desmentido com o tempo por causa da relação do salário parecer baixo pra povos como Stereo, mas elevados pra planetas como Ster IV e Gshu Vivi-C, e também a boa condição dos trabalhos, como direitos a férias remuneradas, mesmo ritmo de trabalho e saúde impecável), eles tiveram direito a uma equipe hunkaliana, considerada a melhor com equipamentos técnicos, e nesse caso houve ajuda física de três Elcsum, junto com a mão de obra mais delicada e sofisticada dos hunkalianos, com ferramentas comuns mais especializadas, e o uso de um Grifo Intermagnético para formatar o software das máquinas.
 Porém, Stanley ficou doente, com uma espécie de úlcera devido à sujeira do ambiente em que estava, e pelo ocorrido, uma secretária e sua tecnologia de limpeza e saúde foram acionadas, enquanto Stanley aproveita o fim da estadia para ver isso num médico, ainda em Hawtália, em que, depois de um exame, a úlcera podia ser uma infecção espacial limitada, e que, pra acelerar o procedimento pra uma hora, sem nenhum grande dano, uma operação de Hidroterapia, com um banho de banheira bem simples junto do uso de uma Ulbra Solar pra sua função de controle de água, e algumas ervas médicas naturais, o Stanley estava bem de novo, antes mesmo daquela úlcera chegar em seu pulso.
 Claro que o médico, um Macanem sério e velho, que quando foi examinar a tal úlcera parecia que deu uma surra no Stanley de tanto que doeu, com essa ulbra já poderia controlar a água nele mesmo pra, fluindo sangue o suficiente, ou fechando pela própria pele, eliminar a ferida aberta e fagocitar a sujeira, mas a infecção, em poucas horas, estava começando a ficar grave, e operar sem a banheira iria exigir mais do que a tal Hidroterapia, mas fora isso, foi bem relaxante pro Stanley ele estar imerso naquela água verde médica, vestindo apenas uma sunga que lhe foi fornecida pra usar durante a operação.

> San Pedro, Nova Colúmbia; Universo DG98.
 Tifanny e seu grupo levaram Tifanny e Naej do universo 255-P pra verem uns colegas em San Pedro, enquanto Jane e 8Mike foram ver no Colorado a mãe do Naej desse mundo, Judith "Judge" Galdrich, que além de estar viva, é uma das feiticeiras guerreiras de Muramasa, em contraste ao Naej ser um mercenário que conheceu o homem-porco-esqueleto, e embora ela seja bem bonita e uma mãe excelente, cuidando inclusive do 8Mike se dando bem com essa Judge, a Jane até se sentia aliviada pela Judge, diferente da Tifanny, Maize e Sugar, não estar constantemente com aquela uniformização de tão mínimas roupas, mas sim com uma roupa mais normal, e Jane... meio que sentia pelo Naej a tristeza de não poder ver a sua avó, e a mãe de seu pai, no universo de origem dela.
Judith: O que foi, docinho?
Jane: Você lembra as fotos que sobraram da minha avó no meu mundo, e... *sniff* Me pergunto o que ela faria se estivesse viva ainda.
Judith: Você sabe como eu do seu mundo morri?
Jane: Meu pai disse que é aquela tal doença de Galibfield, que... EU ODEIO MUITO, ODEIO, ODEIO, ODEIO E TENHO MUITO MEDO!
Judith: Ah, oh, calma, docinho, eu sei o que você sente, e... eu conheço essa doença, deixa eu te explicar mais.

> 15/02/2249; Manhattan, Novíssima Iorque.
 Os Galdrich-Albakar nunca tiveram uma moradia fixa, eles sempre se mudavam com base nas condições econômicas e nas oportunidades que as cidades, porém, Thomas Albakar estava trabalhando para uma equipe de mercenários, antecessora da Gray Flay, porém, ele foi pago para uma missão muito atroz, em que ele precisaria matar Judith Galdrich em troca de F$ 25.880,0,0,0 (vinte e cinco mil, oitocentos e oitenta fixitaus, em uma época em que os Fixitaus estavam valendo 6,49 dólares), e para isso, ele comprou uma amostra de Febre das Montanhas, ou Doença de Galibfield, porém, uma interrupção aconteceu.
 Muramasa desse universo viu isso em vários mundos e, de um jeito ou de outro, trouxe uma vida, por mais que superadora, ainda traumática pra Naej, e somando o custo da criação de um herói com a falta de ética em tamanho uso dessa arma, ele teve que agir, e com sua katana, decapitou Thomas Albakar, e com runas flamejantes, explodiu o corpo e a cabeça pra que não sobrassem vestígios, e o frasco com aquela coisa era absorvido pela escuridão de dentro de Muramasa, apagado por completo, não visto nem no mundo normal, nem no reino escuro, e nem em outros planos.

> 22/11/2271; Pequena Washington, Colorado.
Judith: Muramasa me salvou de algo que eu nem sabia que era possível, e como gratidão pedi pra seguir ele dali em diante, acertei muito.
Jane: Bem... mas e o papai?
Judith: Se formou no M I T, e ele tá ajudando o Muramasa em Las Vegas.
Jane: Interessante, então a minha próxima parada vai ser lá, vó!

> San Pedro, Nova Colúmbia.
 Voltando ao foco que é o grupo das Tifanny, elas conversavam com a Lisania, que nessa história, além de herdar a Biblioteca Redton totalmente porque a Jessee faleceu por causas naturais da idade avançada, nesse universo ela tem três filhos: Talzone♂, Megiana♀ e Pisa♀, que são filhos dela com um humano de San Pedro, mas que depois que eles cresceram ele não foi mais visto.
 De qualquer forma, Trichina Brooklyn e Enna Suspiria estiveram juntas lutando contra uma espécie de horda de entidades das trevas, como os greymandis e algo semelhante a uma nuvem de gafanhotos, porém de anões com asas similares às de libélulas e um corpo mais fino, e aquilo era bem difícil e, diferente de como é no universo 255-P, elas não têm ajuda do Rekko Pemco, que não teve motivações pra ir à Terra, ainda mais pra ficar, mas ao menos a família Revolus chega a tempo.
 Fred surge criando uma pista com aquele fluido de limpeza que, escorregadio, fazia os greyomandis perderem controle de seu giro, e Sia, que nesse universo tem seu poder de rastrear e controlar sorte pela magia que aprendeu com Muramasa e as deusas do amor, inclusive assim como Tifanny usando aquelas vestes que mostravam bem o seu corpo, usava os caminhos da sorte que ela controlava pra fazer os greyomandis tanto se colidirem, explodindo pela energia excessiva, quando atingirem e desenformarem aquelas nuvens de anões enlouquecidos, e Lana cria, a partir de seu portátil, uma mola pra que Raggin salte e, lançando um shuriken do tamanho dele, criado pelo Oliver com o seu poder de origamis com vários papéis grandes dobrados em forma de estalos poderosos, combina com aquele seu poder de calor explosivo, e uma mera explosão sônica que arrebentaria mais eles ainda, virava uma bomba flamejante que elimina todos, até sobrar só um.
 Pode não ser intimidador uma elfa linda com o corpo a mostra, só de luvas, botas e gargantilha, além das peças cobrindo os seus peitos e entre as pernas, em cor verde, mas ela ainda tinha um ar de autoridade e, segurando aquele anão, o interrogava.
Sia: Muito bem, o que vocês tentaram fazer por aqui?
O anão: É-é-é...
Sia: Vamos, responda.
O anão: Nós estivemos ativos desde quando Ares esteve desaparecido! Mas e agora? Vocês nos destruíram, e agora?
Sia: Bem, acho melhor você volta pra onde você veio, e alertar seus superiores do que aconteceu, pra mostrar que, com os Revolus, nós mesmos, não tem como brincar.
 Sia olhava o anão de cima a baixo, e o anão, se soltando, voava pra longe antes de jogar uma joia branca no ar e, entrando num portal sombrio, desaparecer, e Sia, virando pra seus parentes e suas colegas em uma pose elegante, chama eles pra se reunirem de volta ao centro da cidade, mas Justin avisa eles de que a Lisania está os chamando de sua biblioteca, e parecia importante e de prioridade ir visitá-los.
Justin: Mãe, mãe! A mestra Lisania tá chamando, temos que ir!
Sia: Lisania? Fazia tempo que não recebíamos chamados dela. Trichina, Enna, vocês vão na frente, preciso primeiro agendar com a Emilly quanto ao ocorrido, posso ter visto um tal de Ares muitas vezes junto com o Muramasa e a Judge, mas esses seres parecem novos pra mim.
Freddie: Eu acompanho, querida.
Sia: Como quiser, meu reizinho lindo~
Justin: Certo, Raggin, você dirige?
Raggin: Acho que você já tá grandinho o bastante, se quiser eu vou só te guiando.
Justin: Sério!? Obrigado, obrigado!
Lana: Aí, antes disso, vocês podem me levar ao Bruno? Tô indo mal nas matérias de física e mecânica, mesmo precisando muito aprender sobre isso.

> Reino Vermelho.
 Kriitanatis e Amolafu estão lutando usando espadas similares a lâminas velhas de ferro, com pressão que movia o espaço na dimensão e parecia deixar tudo tão irregular, como se o caos absorvido pelos demônios-vermelhos fosse desperdiçado, absorvido por eles, porém usado contra a própria dimensão vermelha, até que, cansados, eles explodiam em fortes chamas vermelhas e moleculares, e a partir do pó da explosão, sobravam apenas os filhotes deles mesmos.

> Universos 210-P, 255-P e 300-P
 Algo parecido acontecia nesses universos, embora esse caso só tenha sido interrompido por Julistaunia, prima de Pattarak que esteve mais ativa na dimensão vermelha, enquanto Pattarak esteve por aí no mundo material fazendo suas experiências com o Caos, e no caso de Julistaunia, uma demônia-vermelha muito energética e confiável, compensou o pouco poder inicial com a própria capacidade de absorver energia do caos dos outros vermelhos, o que a ajudou a ter vantagem naquele mundo, e depois de muito tempo, ela teve amizade de Emarili e Julirahi, e as convenceu de que, mesmo que os demônios-vermelhos não precisassem interferir no mundo material, e que aquilo seria arriscado, alguns membros dessa espécie como a família de Pattarak e Julistaunia tinham uma motivação autruista pra lutar pelo bem do universo em que eles se alimentam.
Emarili: Aqueles dois tavam com nada mesmo.
Julirahi: Talvez o tal Pat pode ter um ponto em defender o mundo da matéria, mas sabe... se a gente se alimenta do mundo onde eles vivem, pra que proteger?
Julistaunia: Acho que ele nunca explicou isso porque vocês mal o deixavam explicar, mas eu vi muito disso na Terra, às vezes a pessoa compra um porquinho, cuida bem dele, o deixa limpo, o alimenta bem, mas quando o porco cresce depois de um tempo, ele é assado e devorado.
Emarili: Sinistro, mas... então quer dizer que é válido cuidar do mundo material pra mantê-lo dando energia pra gente?
Julistaunia: Não só válido, como também uma ótima opção.
Julirahi: Sabe, Julistaunia, eu subestimei demais o seu clã, desculpa.
Emarili: Eu também.
Julistaunia: Não vejo problema nisso, mas acho que agora é só seguir em frente.

> Matriz Dimensional Ômega; Multiverso.
[Pra quem não tá familiarizado com os trechos dessa camada dimensional, tentem grifar os textos abaixo, eles estão invisíveis para a nossa dimensionalidade natural einsteiniana]
Foramin: Espera, o que? A gente tá de volta? Depois de quanto tempo? No canônico só foram uns meses porque o narrador teve que fazer as aventuras tudo colado, mas pra mim foi uma eternidade!
Losui: Pra mim passou basicamente tempo nenhum.
Foramin: Mas, caramba, tantos universos, e eu não cogitava que ele ia falar de um em que as mulheres mais poderosas e mais bonitas... lutam quase peladas.
Losui: Bem, é válido, afinal, um multiverso que, nas dimensões naturais einsteinianas, é infinito, haveria uma chance disso, e na hora de uma narrativa por entretenimento, também é válido, garotas bonitas e apelativas vendem de mais.
Foramin: Mas e quanto à complexidade dessa história?
Losui: E daí? Mario, Sonic e Doom têm nenhum dos dois e são símbolos no mercado dos jogos.
Foramin: ... Aí eu perdi no argumento.


Continua>>>

Nenhum comentário:

Postar um comentário