Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

Camadas

> Ato 1: Os deuses e a humanidade.
 Com a chegada da vida pós-senomiana no universo, incluindo os humanos na Terra, que o deus Sol se colocou no mundo material, ferido ao lutar bravamente contra os deuses do Tártaro e, junto de Ishtar, contra os deuses do plano etéreo mais rebeldes, porém adormecido em uma estrela com o mesmo nome que ele, para proteger suas criações, seja trazendo oportunidades para os terrestres se protegerem, ou chamando forças externas para protegerem seu território, uma forma sutil, invisível de afetar o destino, algo que envolvia não só a vida das pessoas no espaço-tempo, mas também uma dimensionalidade também invisível, em uma camada geométrica complexa que chamam de alma, que junto com o tempo ou a dimensão de probabilidade no universo, a dimensão da alma em cada ser fluiria normalmente.
 Com o tempo, os humanos se dividiram, não só em territórios, bandos e tipos fisiológicos, mas também em suas interpretações da realidade, surgindo assim a magia, religião e ciência, e embora a magia fosse a que desse poderes aos mortais a partir da sua criatividade, a religião e a ciência eram o que davam sentido à realidade, sendo a religião a partir de entidades e a ciência a partir de entendimento, e por isso, as três não se davam bem. Com o tempo, os deuses, ou Devas, criados para acumular energia religiosa foram perdendo poder, já que algumas religiões eram até mesmo extintas, porém, o conceito já anotado sobre eles, ou os estudos de forças antes controladas por esses seres, ainda os davam forças, e por isso, o Éter foi criado, para abrigar os Devas, enfraquecidos, porém, donos e autores de seu próprio lar.
 Assim como a existência ou intensidade dos conceitos dava forças aos Devas, as histórias podiam dar formas a eles, podendo transformar Zeus, um dito deus violento e perturbador da humanidade, e um dos avatares de Amon na Europa, em uma entidade mais benévola e pura, porém, ainda extremamente íntimo com suas esposas Hera e Métis, e junto com Afrodite e Dionísio, ainda fazendo orgias comparáveis às do planeta prateado, que os terrestres até juravam que essas tais relações íntimas ritualísticas alienígenas tivessem uma origem em comum, ligado às sete deusas.
 Assim como Zeus, Hera, Rá, Odin, Itzmana e vários outros eram líderes, havia outros níveis hierárquicos, como a Elite Protetora do Olimpo, tendo como principais membros Atena, Ares, Hebe, Hefesto e Métis, que podem desde trazerem ordem aos deuses a intermediarem-nos com os humanos que, não só ainda lembram desses seres, como também podem controlar poderes por eles. Outros muito importantes pra tais feitos são Kane Milohai, cuja luz não se difere daquela que, a partir das estrelas, os deuses a fizeram pra dar forma à realidade, e que em cada plano claro consegue se distanciar da temida Escuridão Pura, e por isso é tão cultuado, não só no Havaí e na Polinésia, mas também por Solaris Sapiens e pelas Flamígeras, e também Beleno, deus do fogo e dos sóis, que hoje também protege o Conceito de Poder, uma força conceitual que pode segurar cada poder já catalogado pela cultura humana, uma arma imaterial muito poderosa, e que usuários de magia ou de energia cósmica podem a controlar, embora não alcancem nem 1% do potencial desse conceito.

> Ato 2: As estrelas que os cultuam.
 Diferente de outros deuses, que por muito tempo só se alimentaram dos conceitos enquanto habitavam um mundo além do material, deuses como Thor e Hipno já se mostraram ativamente viajando no mundo dos humanos, incluindo se manifestarem para ajudar os mortais quando era necessário proteger os mortais daqueles deuses corruptos que criaram seus demônios para destruir toda a matéria do universo, como os do Tártaro, ou monstros para roubarem energia e sobreviverem, como os do plano etéreo.
 Diferente de Thor, que se alojou em Asgard após reconhecer o feito do usuário do martelo de Rubimanto e muito antes da queda das mitologias, Hipno peregrinou no espaço e no tempo, conhecendo de tudo, desde as camadas mais baixas, habitadas pelos Cambaleantes e outras formas de consciência, minúsculas e fracas demais para serem consideradas viva no mesmo sentido que no mínimo as criaturas unicelulares, como bactérias, a também a Quarta Dimensão, onde ele não viu os deuses verdadeiros, mas sim monstros de corpo tão complexo que até mesmo o seu rugido podia causar tempestades, ou que a alteração no tempo, como a sua reversão, era pra eles um movimento comparável a abrir e fechar as mãos pra um primata, e por isso, Hipno tem medo dos Kozu, que mais mostraram esse feito.
 Por isso, aqueles que cambaleiam entre as dimensões, mesmo podendo alternar entre as camadas, só podiam atacar seres de dimensão maior caso fossem vistos, no mínimo sentidos, assim como podiam se reproduzir a partir de representações deles, logo, tendo uma quantidade elevada de Cambaleantes escondidos na Terra, mas até hoje tão poucos ataques desses seres por eles não serem incomodados, a menos que xeretas terrestres acabem os encontrando propositalmente. Viajantes do tempo que usam o Tempo de Dynamo podem ver esses seres, e chamá-los ao mundo tridimensional, assim como aconteceu em Deming com uma tentativa de roubo temporal.

> Ato 3: Um pesadelo senciente.
 Os deuses do Tártaro fizeram um estrago irreversível no universo, dividindo o universo original, criado pelos dois irmãos criadores, remodelado por outros deuses, e deixando várias quebras sem esperança chamadas Abismos, por onde era inclusive possível de ver a Matriz Dimensional Ômega em um deles, ou os universos mais distantes e imprevisíveis, visíveis nas bordas da Matriz Espacial, que até hoje um dos poucos mortais que acessaram esses mundos foi o Pyrman, porém, no meio de universos queijosos como pizza, ou feitos de antimatéria com planos negativos de matéria, ou habitados por entidades nunca antes vistas, ou até mesmo as Veríporas, universos em que o tempo fluía ao contrário e o universo se contraía, estava o Schwarzeversum, um Abismo antes sem nome para não chamar a atenção de quem quer que estivesse habitando lá, mas os cientistas do universo 716-C, encantados em descobrirem novas oportunidades na criação, nomearam assim, antes de acabarem sendo devastados por uma onda de avatares do rei daquele mundo.
 A entidade tentacular não perdoava aqueles que ousassem perturbá-lo, e teve guerras e mais guerras com a Cidade Pyr, que por sua vez pôde ao menos salvar a Terra do Universo 716-C, o tornando um planeta vizinho da Terra do Universo 716-Y em segredo, a uma órbita sincronizada com a Terra original, impedindo de se encontrarem ou incomodarem, mas ainda se conhecerem.
 Porém, mesmo ainda podendo deterem ao menos os seus avatares, e que a Agência Galáctica tenha mais arsenal para isso, a morte da entidade não seria possível, afinal, assim como os deuses, ele está com sua essência muito distante dos seus corpos, meramente cascas descartáveis, zangões espiões da matéria, menos sensíveis à luz dos universos que aquela sua essência, e quando a entidade atacou simultaneamente o plano material dos universos, ele também foi atingido muito mortalmente por Sir Heimdall Bjorn, um cavaleiro de bronze muito honrado em Asgard, e que fez algo comparável ao que o primeiro Thor foi capaz, porém, ao invés de derrotar o primeiro demônio a incendiar planetas, ele tirou o coração da entidade derrotada, e incompleta, a entidade caiu nas trevas do Scharzeversum de novo, para se regenerar, fisicamente falecida.
Fim!