Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

30/09/2023

Projeto Dream, episódio 191

> 25/09/2270; Stelligra; Universo 255-P
 Os ladrões de antimatéria desistiram dos seus planos contra o mundo da matéria, eles tentaram negociar com o Raio de Ereon, ao saber que eles estavam perdendo seus soldados e espiões na Terra, e que suas negociações não estavam rendendo nem um pouco, então a Otasha até aceitava a negociação, desde eles ficassem longe da Terra e pelo menos da área já colonizada pela equipe da Otasha.

> espaço sideral; Universo 210-P
 As Tifannies e os Naejs se visitaram mais umas vezes no multiverso, inicialmente por ideia da versão 300-P dos dois, mas depois de saber que a Otasha permitiu aquilo de ocorrer, eles foram ver mais algumas versões, como CD-63 (de gêneros trocados, com a Jane e o Stefanno, que inclusive também contam sobre o que eles passaram no espaço ao lado da Pyrwoman, Hematin, Fortran e Clark – Pyrman, Hematon, Fortrex e Claire nativos desse universo), 44-63 (caracterizados por terem características espelhadas do que são a maioria das outras versões têm, como um Naej gigante de 2,16m, com roupas azuis e muito tímido e introvertido, e uma Tifanny gordinha, pouco musculosa, de roupas simples e também uma ex-ladra), e também a MTFTM (cujas diferenças são poucas, mas após algumas transformações, o estágio atual de Tifanny e Naej é mais parecido com os seus originais).

 O grupo está tendo uma jornada no Universo 210-P porque a versão desse universo do casal está precisando impedir uma gangue de piratas espaciais de chegar a Albuquerque e matar o Norville por causa de uma dívida com um agiota espacial, inicialmente um trote que levou o Norville a ter 100 milhões de dólares e gastar tudo com o que seus parentes e amigos tanto queriam, mas o que ele não contou é que, mesmo o trote sendo com um celular descartado, eles rastrearam só da ligação existir, e levaram um mês de preparo para começar o ataque, mas... não adiantou.
 O Naej 44-63 era bom com navegação por ter sido frequentemente o motorista da Masamune (versão 44-63 do Muramasa) e também, junto com a Tifanny 44-63 que também é ótima com armas, emitindo campos magnéticos para desligar os escudos especiais para depois atirar com os canhões comuns, acertando tiros que prejudicaram o armamento externo das naves, e agora só restava detonar as naves por dentro, já que as naves não tinham um bom armamento que causasse dano significativo nas naves, então, cada grupo elimina os soldados.
 Naej 210-P, 255-P e 300-P e a Jane CD-63 tinham poderes por alguns materiais mágicos, podendo ser poções, armas mágicas e algumas tecnologias, e 210-P não perdeu o corpo cibernético. Naej 44-63 está com as Tifanny 44-63, 210-P, 247-P e MTFTM, e enquanto as Tifanny eliminavam os soldados, o Naej arrombava portas e desligava sistemas de segurança, além de utilizar o sistema de rádio interveicular para enganar as naves, convencendo aquelas ainda só com os soldados, de que uma estava com inimigos e poderia trair a outra, e então, o grupo dos restantes, com os Naej 247-P e MTFTM, Stefanno CD-63, e as Tifanny 255-P e 300-P, roubavam alguns artefatos que conseguiam só para o grupo não ir embora de mãos abanando.
 O máximo de baixas foi o Naej 44-63 machucado por apanhar de muitos alienígenas, a Jane ter ficado sem poções para lutar e a Tifanny MTFTM ter sofrido um pouco mais para lutar por aceitar seguir a linha de frente. Porém, alguns dos artefatos, 1/3 foi vendido para as sacerdotisas de silício em Grandahar, 1/3 ficou dividido entre as 7 versões do casal e suas famílias, e 1/3 foi juntado para o tal Castelo de Cristal da Tifanny e Naej desse universo como um troféu. Depois daquela loucura, o grupo resolve se separar entre seus universos, e prometem demorar para voltar, pois irão "descansar" daquela jornada.

> Biblioteca Dermurer, Inglaterra; Universo 255-P
 Logo após as pesquisas bem-sucedidas da D.R.V.G., Isabella pede para Rihana Pacheco, a Famigla Versace e o Clã Redlar administrar os serviços dessa vez, enquanto ela toma tempo para conviver com sua família dessa vez. Ela tirou um tempo lendo livros de entretenimento junto com o seu filho, Oliver, a maioria livros infantis, como Alice no País das Maravilhas, porém, ela tinha acabado de começar o livro e, logo quando ela chega na parte que falava do coelho que estava correndo e falando de estar atrasado, ela começa a ouvir de longe os seus familiares e os colegas do Muramasa falando sobre o artefato temporal, e como aquele sistema de engrenagens e cartões perfurados e como aquele aparelho tinha uma estrutura relativamente estranha.
 A equipe de Muramasa tem um bom conhecimento sobre magia e erros da realidade, e pel oque dá a entender, esse modelo é, para as Máquinas Analógicas Delta-T, o que a Máquina de Tubulação foi para os computadores, e pelo que o Purpa Guara reconheceu, a estrutura da madeira do tipo Nogueira, comum no Oriente, o vidro do relógio é jade, o espiral e o cartão perfurado que faz o artefato fluir, manter o tempo normal e trazer estabilidade ao controle temporal foi perdido, aparentemente como parte do atentado temporal, um crime tão inesperado e tão recentemente relatado que não se sabe qual penalidade seria justa para um infrator que utilizar desse crime.
 Fora isso, as engrenagens do artefato temporal, feitas de bronze, são vernizadas, e desmontando o aparelho com cuidado para não romper ele e causar outra anomalia, Purpa Guara, Milk Almonds e Bois Sheng identificam mais detalhes, como as talhas em todas as engrenagens, que parecem contar uma história, e na última engrenagem que tiraram tinha o que parecia ser o título, e era "azi padier de flaurité", e com o título como referência, dava a entender que as pessoas nas talhas eram de uma civilização antiga, por enquanto eles não sabem de onde seriam as pessoas ilustradas, mas há também montanhas, árvores e uma engrenagem só com desenhos ondulares que ilustram os ventos, sendo logo a maior engrenagem e a que se localiza no centro dos mecanismos, como se falasse de um vento ou de uma energia divina que movesse essa civilização.
 Conferindo mais a fundo, a última engrenagem do mecanismo, ou a primeira a ser removida com ajuda do Bondrake Dermurer, que é bom com relógios e mecanismos de engrenagem, há um desenho que, de forma simplificada, era como uma forma que puderam desenhar o Stonehenge visto de cima, dando a entender que essa estrutura tivesse uma ligação direta, eles não sabem o que é ainda, mas isso pode soar importante.
Isabella: Do que se trata esse mecanismo?
Bondrake: Hã? Cê tava aqui?
Isabella: Sim, tio, é que não sou barulhenta, sabe...
Natasha: Bem, isso é um aparato mágico, é... É mágico mesmo?
Milk: Sim, inclusive foi bem difícil decifrar isso porque... o Muramasa nunca contou sobre isso pra gente.
Isabella: Que legal! Vocês conhecem o Muramasa?
Bois: Ele contratou a gente, e bem, dessa vez tamo aqui por vontade própria, ele falou que quis deixar o aparato com vocês, mas sabe, era arriscado.
Isabella: Cês sabem que a gente é uma família de seres mágicos, não é?
Bois: ...
Milk: ...
Natasha: ...
Isabella: ...
Bondrake: ...
Purpa: Vocês já mexeram com artefato temporal?
Bondrake: A gente tem membros com poder assim, mas com coiso é a primeira vez.
 Depois dessa conversa, o grupo remonta o artefato e a Natasha despensa todo mundo, incluindo a Isabella, e procura um lugar bom para guardar o artefato temporal para estudar só depois. Ela interage com o Oliver Dermurer-Redlar, e ela despensa ele da biblioteca depois dessa.

> Tombstaff, Arizona.
 Formaxam Jones esteve cuidando de uma loja da Boca Doce, até que houve um ocorrido: um dos operários desapareceu, e quando ele investiga, ele descobre que esse operário estava sendo sequestrado e arrastado para uma das alas do almoxarifado. Formaxam corre, ou no caso, gira em sua forma de bola em direção da sala em que o operário foi pego, e ele encontra o que parecia um mandisisto, mas completamente deformado, de pele rosada, e que estava atravessando vagamente as estruturas da sala, Formaxam se assusta, e ele corria em direção dos dois, e ele separa os mandisistos, o verdadeiro e o falso.
 A entidade era insistente, e ela cola seus dedos, absorvendo a carne do Formax e atravessando até as suas veias, Formaxam perdia força para lutar com aquela coisa, e então, para burlar aquela desvantagem, Formax segura aquela entidade pelo muque dos braços, e puxa ele com muita força, dando-lhe uma cabeçada, e fazendo aquele ser, aparentemente um antihumano em forma de mandisisto, ceder e soltar o Formax, e aquela entidade, sem opções, ia embora, deixando rastros que pareciam queimaduras no chão, nas paredes e nos materiais, paradoxalmente não queimando as caixas. Depois daquilo, não se sabe mais o que aconteceu com a entidade, e Formax foi para o hospital se recuperar.

> Albuquerque, Novo México.
 Na cidade de Albuquerque, à madrugada, Luna Ártemis foi visitar a região com a fachada de que queria saber o porquê da Pleine e da Nouvelle gostarem dos americanos, que na verdade não era necessidade o país em si, mas quem e o que flui por lá, que por sua vez elas gostam de certa forma. Porém, na realidade a Ártemis foi rever a Anelise, e ela descobre que os guardas já estão de fora após as 1:00 da manhã, e então ela destranca o portão, que é mecânico para evitar falhas em caso de queda de energia ou ser hackeado de longe, mas foi fácil de destravar o portão. A Anelise ia até a Ártemis, mas parava a 2 metros de distância, e apontava para a prateleira ao lado direito do lado de dentro do portão da sala, e Ártemis, preocupada com aquela mulher, pega a Palma Santa do Sol e tirava aquele fogo que estava assombrando Anelise há muito tempo.
 Depois de perder as chamas em seu corpo, Anelise agradece, e pergunta se ela adoraria ir com ela para algum lugar, e ela aceitava, acreditando que ela podia ao menos se redimir depois de meses torturada.

Continua>>>

Peojeto Dream, episódio 190

> 21/09/2270; Alpes Conglaciais, Suíça; Universo 300-P.
 Otasha pergunta ao Clã Luna sobre eles deixarem fazer um projeto dimensional na Suíça, inicialmente era para rever as inspeções na Stelligra ou dar atalho para as Tekrans espaciais e estereanas da O&S, além de dar uma experiência cósmica a alguns membros do Clã Luna, como o Lunére Leon. No início, tudo certo, e Otasha pede ajuda para Luna Boudica e a microempresa que ela opera montarem um computador para ajudar ela nos seus serviços agora na Terra, e com as tecnologias que a empresa tinha a oferecer, usando dois 2's, um HD ótimo da equipe e 3 placas-mães pequenas, ela monta uma versão terrestre e "primitiva" de um Tekratio, isso é, um computador de operação à distância, para ajudar nas operações do Raio de Ereon e evitar que perca informações das viagens.
 Lunére Leon tentava bajular Otasha, afinal, ela é muito linda, tem uma pele bronzeada, músculos definidos, belas curvas, um cabelo flamejante e geralmente anda de bikini, porém, nesses alpes gelados, mesmo tempo de casas quentes, ela usa roupas grandes para se proteger bem, enquanto isso, Dr. Shiro conversava com as operárias dos chalés da região, elas eram adoráveis, todas falavam francês, italiano e alemão, e o máximo que o Shiro sabia de idiomas terrestres era inglês, espanhol e o idioma nativo japonês, então ele sempre se enrolava todo até conseguir falar corretamente com elas, por sorte dele e dessas moças, o Shiro já conseguia aprender novos idiomas, que eram os que elas falavam.
 Shiro também se distraía falando de alguns jogos japoneses que ele jogou na infância, mangás de battle shounen que lhes inspiraram a mexer com tecnologia, e também uma história engraçada dele em uma despedida de solteiro alienígena no planeta Laraggiana C, ou Zapirenia-44, e pra completar, Shiro também conta como, mesmo velho, ele ainda planeja ter um filho com a ainda jovem Otasha.

> Liberdade, Novíssima Iorque.
 Na capital da Novíssima Iorque, os humanoides artificiais chamados Castariões, muito presentes no governo de Martha Wallow, foram eliminados, alguns foram abatidos e pulverizados em câmaras, outros foram caçados por um supersoldado, humano com modificações vindas de um soro especial atualizado daquele que usaram para os melhores soldados da Segunda Guerra Mundial, que durou até os dias de hoje.
 Tal soro é chamado supersoro, e sua versão mais recente, utilizando uma composição química melhor e pequenos nanorrobôs que melhoram os sentidos e capacidades mentais do usuário, é chamada soro especial modelo F44, além deste supersoldado, agora com o nome de F44-A ou Facility, está com um braço metálico para substituir o braço esquerdo que perdeu numa luta contra os Castariões que fugiram dos quartéis. Porém, apenas as melhorias não eram suficientes, e para testar os poderes novos, os cientistas mandam ele para Deming, para que ele teste as melhorias com os mutantes de lá.

> espaço sideral.
 Tifanny e Naej, nesse universo, estiveram na estação principal da O&S para interagir com algumas versões alternativas que estiveram visitando aquele universo, e no caso estavam lá as versões 210-P, 247-P e 255-P, que mais gostam de ver suas versões em outras realidades, e como dessa vez eles trouxeram seus filhos, e era uma interação muito fofa entre quatro versões do 8Mike se dando bem e ficando amigos, ou as Tifanny conversando com outros Naej para ver que doideiras eles fizeram de diferente, ou como é a interação familiar dessas versões.

> Deming, Novo México.
 Facility pega o metrô mais rápido para o Novo México, por onde ele consegue acessar a cidade e, passando pela cidade, ele vê algo que poucos falavam: Até mesmo alguns dos animais que ficaram em Deming demonstram um efeito mutagênico parecido com o dos humanos, como gatos escalando paredes, ou cães sobrevivendo às suas próprias brigas, e se regenerando de forma parecida com a Cura Delta, senão um pouco melhor, devido a evoluírem e se reproduzirem com tal poder, e também pombos gigantes, 3 vezes o tamanho dos pombos normais, e com uma estrutura que tornava possível eles cuspirem fogo.
 Logo depois de ver os mutantes patrulhando, ou trabalhando em lojas, ou as crianças brincando na rua, incluindo crianças jogando um jogo perigoso para humanos normais, que era o Peteca Explosiva, em que uma criança faz uma bolinha de energia ou de um elemento da natureza, normalmente fogo, com seus poderes, e outras duas jogam algo parecido com tênis ou badminton, mas com as mãos, algumas usando seus poderes de controle e imunidade energética, outras, usando poder físico bruto, que as deixavam ainda resistentes, e quando um jogo é ganho, com a bola de energia caindo no lado do adversário, as crianças lavavam as mãos, o que pode resfriar dos golpes da bola de fogo ou até mesmo aliviar a dor, facilitando a regeneração.
 Facility achava estranho demais, não sabia que poderes naquela cidade estavam tão normalizados que as crianças até usavam eles pra brincar, e bem, ele pergunta para algumas delas onde estão os mais fortes da região, e bem, algumas crianças não sabiam, mas uma fala que uma dessas pessoas (a mãe dela) está trabalhando na usina de bobinas da cidade, e também talvez voltará pra casa para preparar o almoço. Facility ajuda essa moça, chamada Elizabeth Pommiere, a voltar da usina para a pausa do turno matutino, e depois dela convidar ele a conversar com ela e sua família enquanto o grupo almoçava um mac n cheese completamente genérico, e Elizabeth aceita uma luta amistosa para testar o que ele é capaz se for longe dos familiares, porque faz 12 anos que ninguém nunca brigou naquela casa, e para manter esse tempo de paz, qualquer luta ou discussão deveria ser longe da sala de jantar.
 Facility estava mesmo mais forte, e Elizabeth tinha poder físico para segurar os golpes dele, embora ainda caísse com os socos do Facility, mas o poder especial da Elizabeth que fazia diferença era a sua Manipulação de Vetores, que empurrava Facility para longe ou fazia até mesmo pequenas pedrinhas e bolinhas de gude no chão se tornarem armas fatais, Facility tentava resistir, mas é derrubado, e depois, socorrido e levado à casa dos Pommiere de novo.
Facility: O que aconteceu?
Elizabeth: Você só... desmaiou de tanta porrada.
Facility: Mas... como? Se eu fui projetado pra ser melhor e mais forte? E mais, você tava em-
Elizabeth: Calma aí e deixa eu explicar, o motivo é bem simples, apesar de serem apenas centímetros silício com menos de 100 gramas, era lançado a uma velocidade acima do som.
Facility: Puta vida... Acho que vou ficar aqui, não na casa, mas na cidade, se eu não consegui superar esse tipo de poder eu não quero imaginar que tipo de inimigo pode me matar.
 Com isso, Facility aluga um apartamento num hotel para, enfim, ficar alguns dias e treinar.

> Liverpool, Inglaterra; Universo 255-P.
 Isabella está em Liverpool administrando os serviços dessa cidade porque a renda de 12,3% esse ano e aquele prejuízo não podia ser tolerado. Por essa situação e mais, ela não pôde ajudar na investigação em Londres, assim como alguns primos e tios estiveram também por aqui em Liverpool, para corrigir as gestões de trabalho e qualidade, e os métodos incluíram:

  • O Clã Dermurer investiu muito nos serviços públicos, incluindo recontratar e migrar novas mãos de obras para policiais, médicos, burocratas e auxiliares para corrigir os serviços que os civis só pagam a partir de impostos, embora dessa vez pago pelos Dermurers, que já carregam um equivalente a 78% da renda do Reino Unido;
  • Tima Dermurer VIII usa seus conhecimentos sociológicos e logísticos para cuidar de 3 das empresas com maior ganho da cidade, com apoio de seus 5 filhos que também trabalham com o ramo;
  • Depois de mapear o fluxo de valor com a habilidade dos membros da família ou de seus aliados empresariais, como acionistas, contadores e empregados comuns, a equipe da Família Dermurer começa a contratar membros da D.R.V.G. para corrigir o que está eliminando os valores da empresa;
  • Isabella até cogitara usar suporte da Otasha Misarabua e do Doutor Shiro, mas ela mudou de ideia quando os seus próprios recursos já estavam tendo tanto efeito, fazendo subir 8,01 dos 12,3% da renda perdida de volta, tudo em uma semana.
 Depois disso, Isabella descansa um pouco, comendo um biscoitinho Mille-Feuille com recheio cremoso de baunilha e cobertura de morango, além de uma massa folhada bem azulzinha, e ela olhava para o céu à noite, cansada, mas não com vontade de dormir, e ela organiza com os acionistas da D.R.V.G. para eles guardarem os próximos planos para a próxima Quarta-Feira, já que graças aos projetos recém-implantados a cidade irá voltar a dar frutos naturalmente.
 Mais um dia se passa, e Isabella começa a também conhecer Bois, Milk e Purpa, que assumem conhecer Muramasa e aquela região da Europa, além de revelarem o que estavam estudando sobre o artefato temporal recém-resolvido que teve ontem.

Continua>>>

29/09/2023

Projeto Dream, episódio 189

> 20/09/2270; Deming, Novo México; Universo 255-P
 Gustari Masuta havia chegado nos Estados Unidos, e ele acaba sendo obstáculo para Luca Kashinabi e Maizon Valentine, que estiveram patrulhando a zona Sul da cidade, e Gustari se mostrava bem forte mesmo sem ter seus poderes naturalmente, enquanto temos um gordinho com poder de fogo e um magro-atlético com braços e pernas metálicas muito fortes.
 Gustari tinha seu taco metálico de baseball modificado, o que tinha uma melhor resistência a calor e também é bem duro, porém... Luca Kashinabi não usava o fogo só para acertar onde o Gustari bloqueava, ele atingia de mais direções, incluindo atacar as roupas dele, o queimando aos poucos, e o distraindo o suficiente para abaixar sua guarda quanto ao Maizon Valentine, que com um soco na barriga deixa Gustari completamente imobilizado, mas o Masuta ainda tenta contra atacar.
Gustari: Você foi um moleque!
 Gustari golpeia com seu taco de baseball, que emite uma explosão com o mesmo golpe, o Maizon segurava o taco de baseball, mas ele não esperava que tivesse um segundo ataque com efeito balístico, que Maizon desviava indo para trás, mas a cápsula que Gustari atirou ainda fazia uma ferida linear na testa dele, irritando o próprio M. Valentine.
Gustari: Lerdo!
Maizon: Maldito... Você me respeita!
 Maizon dá um Suto-Uchi totalmente genérico, mas com muita força, derrubando o Gustari que estava muito dolorido, o golpe quebrou a clavícula, a escápula e duas vértebras superiores do lado direito do Gustari. A dupla ia levar o G. Masuta para a polícia, mas eles são interrompidos por um dos humanos mutantes da cidade que se envolvem na criminalidade, que golpeia eles com seus tentáculos que saem da palma das mãos, e aquele mutante leva Gustari todo machucado embora, e Luca e Maizon ficavam sem entender.

> Londres, Inglaterra.
 Muramasa está com seu esquadrão atual, incluindo Purpa Guarda, Milk Almonds, Bois Sheng, os toiotos Lucy Kiwi, Piano Bolas e Maurice Tatai, e também Fortrex e alguns colegas de longa data para acompanhar, como Capitão Latim, Tankanar e Piccu, isso porque eles estavam investigando juntos uma anomalia temporal que fazia com que Londres sempre ficasse no horário de 12:33, o dia fora da cidade passava normalmente, e a linha de causa e efeito estavam normais, porém, o horário sempre era 12:33, e não era só culpa do Big Ben, era como se a Terra e o Sol se recusassem a girar em Londres.
 Porém, no meio do caminho, eles se encontram com o Clã Dermurer anglo, que também esteve investigando o ocorrido, e eles descobrem uma pista que era uma gravura escrita em latim, que se traduzia como "Fogo: Os policiais são inúteis aqui, a família real que eram para ser os nobres, e que 'não precisavam fazer o trabalho', agem mais que os tiras daqui, e quando tem algo que o clã não sabe lidar, nem isso eles ajudam, são todos os crimes rápidos demais, ou os policiais lentos demais", e então, conferindo logo a delegacia, eles veem que os policiais foram todos presos e amarrados, ninguém estava entendendo nada.
Julius: Mas o que?
Muramasa: Okay, eu tenho uma ideia, vocês socorrem os policiais, eu e o Piano conferimos se tem mais coisa.
Julius: Quem é Piano?
Piano: Eu, aliás, cadê a Fortrex?
Muramasa: Não cabe aqui e não temos magia de encolhimento.
Julius: Aquela mulher gorda é companhia d'ocês?
Muramasa: Ela não é gorda, é gigante.
Piano: Tio Mura, achei isso.
 Dessa vez estava em inglês, e traduzido era "Água: Os professores desse país sempre foram uns idiotas, aparentam sentir um prazer estranho em julgar um peixe por escalar uma árvore, ou acreditarem que para as pessoas guiarem a humanidade, eles têm que tirar completamente todo o potencial delas de guiar", e com isso, Muramasa pensa bem rápido.
Muramasa: Se o do Fogo fala da polícia e levou a gente pra cá, esse papel que fala dos professores falaria de qual escola?
 Muramasa pega o papel do Piano e vira, e tinha as coordenadas criptografadas em Cifra de César, e estava escrito "Mzmzreev Jtyffc fw kyv Efiky", uma das quatro escolas cardeais fundadas no Reino Unido, e conferindo a escola, Muramasa resolvi ir junto com Thomas, Naejj e Linda Dermurer, e também seus companheiros toiotos, enquanto outros colegas se espalham aleatoriamente na cidade para, quando eles conseguirem pistas por lá, ou caso não for possível de qualquer forma, eles possam avisar para quem estiver próximo do próximo passo. Porém, algo estranho havia acontecido: Dois professores foram encontrados mortos, um parecia que foi afogado ao ter sido forçado em um bebedouro do pátio, que está entupido e vazando água, mas tirando dali, Lucy percebe que na verdade o professor de física foi assassinado com um tiro na cabeça, e que o afogamento era só uma distração, enquanto o segundo professor, o de inglês e história, foi pregado com os pulsos e os calcanhares na parede, como uma crucificação.
 No bolso da calça do professor de física que a Lucy foi conferir e na boca do professor de inglês que Linda Dermurer achara estavam as peças da carta que trazia dica para o próximo passo, que era "olhe ao banheiro dos professores, e ache a surpresa", e bem, como a Linda Dermurer tinha medo de ir ao banheiro e ser pega em uma armadilha, ela passa para os seus primos.
Thomas: Mas... Por que a gente?
Linda: Porque vocês são mais fortes que eu, e...
Naejj: Mentira descarada! Você tem um poder muito melhor, eu só sei ficar invisível e tenho uma hipnose bem fraca, e o Thomas só tem poder de choque e nem é o mais forte daqui, você consegue controlar o espaço!
Linda: Mas... Mas... vocês não têm coragem pra isso?
Naejj: Aham, tamo lidando com coisa que a gente não faz ideia, o tempo está em frangalhos em Londres, mas ah não, no banheiro vai ter só guaxinim ou rato.
Maurice: Eu cuido disso!
 Maurice pega a carta completa e cruza a escola com seus teleportes até que ele entra no banheiro masculino, e ele é atacado pelo que parecia ser um enorme lobo preto, que morde o braço direito de Maurice, que por sua vez contra ataca com uma magia de fogo, e com o Limite 0 para acelerar e melhorar o combate, ele dá um Roundhouse Kick para trás em diagonal à sua direita, jogando o lobo para longe, e uma explosão imensa ocorria, e chegava a derrubar um andar do prédio que levará ao desmoronamento da escola em 10 segundos, e Muramasa então precisava de uma estratégia. Ele para o tempo com sua adaga dimensional, e depois levava um por um para fora da Escola Vivianne do Norte, e ao achar o Maurice e aquele "lobo", ele descobre que era uma criatura da Stelligra, algo que ele não esperava em hipótese alguma, e quando o tempo volta a se mover, Maurice se assusta com o Muramasa aparecer assim tão de repente.
Maurice: AH, MESTRE!
Muramasa: Aprecio o seu poder pra matar uma fera de antimatéria, mas...
 Muramasa dá um soco-martelo na cabeça do Maurice, o castigando pela incompetência.
Muramasa: Por sua culpa os Dermurers vão ter uma despesa onerosa demais pro bolso deles. Vamos pra baixo.
 Descendo as escadas e passando pelos escombros, eles encontram, no pátio central da escola, os cacos de uma estrutura de concreto onde estava um brinquedo parecido com um cavalinho de balanço, agora detonado pela destruição da escola, e escavando por ali, eles encontram uma carta. Estava escrito "Terra" no canto superior esquerdo, e a partir do meio, tinha todo o desenho à lápis e à mão do interior do Big Ben, algo estranho, já que os Dermurers juraram que já viram de tudo na torre do relógio e não acharam algo na torre, e então, se reunindo ao ar livre, perto do Big Ben...
Muramasa: Achei esse papel, e parece que há algo que vocês esqueceram.
Natasha: Como assim? Deixa eu ver...
 Natasha analisa o papel, e inclusive tenta conferir de outras formas, olhando o papel virado aos lados, ou de ponta-cabeça, e ela olha o detalhe que ela tinha visto antes mas não tinha entendido quando viu pessoalmente, aí ela tem uma ideia.
Natasha: Eu ainda lembro onde tá esse treco, senhor Mura, eu ajudo vocês.
 Natasha guia o grupo para onde está o Big Ben, era por volta dos mecanismos da torre, e atrás das engrenagens, tinha um desenho que marca onde podia ser a anomalia temporal, e lá está escrito "Céu: Suba até o topo, para reconhecer tudo o que precisa ao redor", e indo conferir o que tinha por lá, Fortrex segurava, com os braços da frente, o Muramasa e a Natasha, e com os braços de trás, as paredes em que está escalando, e ela encontra uma posição boa para decifrar o enigma.
Bois: Precisa de ajuda?
Fortrex: Falta pouco, peraí! Agora é com vocês dois.
 Fortrex deixam Muramasa e Natasha num andar de cima, e eles consultam a imagem de ponta cabeça, que naquela posição estava certinho de ver, e eles acham três quebra-cabeças de chaves, que é claro, a Natasha lubrificava com o seu poder de limpeza, enquanto Muramasa, com sua experiência e inteligência, resolvia os quebra cabeças, separando as chaves. À primeira vista, pareciam gratuitas essas chaves, mas na verdade, eram engrenagens para poder preencher o aparelho da anomalia, e claro, o Muramasa monta tudo, mas antes, ele pergunta para Natasha.
Muramasa: Gostaria de montar o enigma comigo?
Natasha: Com prazer!
 Natasha ajusta e guia Muramasa com as engrenagens, e monta duas delas no aparelho, e parte do problema parecia resolver, e em seguida, eles olham de novo para o desenho para descobrir o que faltava, e nesse caso era um espaço para cartões furados, algo que poucos sabem, mas é como os computadores de cerca de 1890 eram automatizados, e Natasha era péssima com esse tipo de tecnologia, mas ela tem uma ideia: Ela pede para chamarem Bondragon III, Lukas e Jonathan Dermurer para resolver o enigma. Bondragon III é avô de Natasha, e ele já conheceu esses maquinários devido ao museu de Londres e à Biblioteca Dermurer, e Lukas e Jonathan, tios de Natasha Dermurer e encontrados com ajuda do Purpa Guara e do Bois Sheng, ótimos corredores do grupo de Muramasa, e do Julius Dermurer que sabia onde eles estavam, também sabiam criar cartões perfurados, e eles foram úteis para, assim, criar um cartão clonado que encaixasse com a anomalia temporal, assim a corrigindo e fazendo o tempo voltar ao normal na cidade.
 Os Dermurers achavam estranho ficar de noite assim tão de repente, mas estava de acordo com o fuso-horário da cidade, e Fortrex até recomenda que Muramasa ficasse com o artefato, afinal, é muito poderoso.
Fortrex: Melhor guardar com carinho, esse material podia, não só fazer uma cidade pegar fogo de tanto sol, mas pode ferrar os horários e compromissos se for um lugar avançado.
Muramasa: Sabe, irmãzinha.
Os toiotos: HAHAHAHAHA IRMÃZINHA!
Muramasa: Calem a boca... Bom, foi legal os Dermurers terem dado apoio à missão, e eles já estão nessa cidade há muito tempo.
Natasha: Então... você quer dar o artefato pra gente? Tipo, de recordação?
Muramasa: Sim, eu já vi outros tipos de artefatos temporais como esse, e seria uma ótima oportunidade vocês estudarem algo como isso.
 Muramasa lança o objeto para Natasha segurar, e a gangue de Muramasa se prepara para ir embora. Bois Sheng, Milk Almonds e Purpa Guara só decidem passar um tempo a mais, não só para ajudarem a estudar o artefato recém-resolvido, mas também para verem mais de perto a cultura do Clã Dermurer, e Muramasa, por sua vez, aceita deixar eles para trás, e garante que eles vão se rever cedo.

> Lille, França.
 Enquanto isso, na França, Fugaret está consultando documentos dos armamentos táticos da cidade, junto com outros membros do Clã Redlar, além de fazer um aquecimento nos quartéis militares. Enquanto os soldados precisavam de ganchos e cordas para subir e descer as paredes, além dos relevos propositais dos testes, o Fugaret subia as tais paredes com apenas as mãos, com e sem as pedrinhas coloridas.
 Depois do aquecimento ele resolve também caçar alguns bichos. Passara um período fértil muito intenso durante o Verão no Continente Europeu, então animais como javalis e veados-vermelhos estavam mais numerosos e viáveis para apanhar, e Fugaret conseguiu capturar um javali bem grande, forte e que estava até mesmo causando problemas na zona rural de Lille, e ele tinha eliminado com a força dos seus dedos, que têm unhas muito curtas e sempre aparadas, mas tinha dedos duros e firmes, capazes de furar sacos de areia com golpes de mão aberta.
 Ele esteve carregando o javali até uma boa parte da área urbana, e as pessoas reconheciam o corpo daquele javali, apelidado infamemente como Diable de Boue, ou Demônio da Lama, com furos nas costas e na cabeça, como se a cada região ele tivesse levado 4 tiros de magnum, mas que eram marcas dos golpes de Fugaret. Porém, Fugaret estava muito cansado, não comia desde ontem à noite, e teve dificuldades para dormir, e o seu corpo estava tremendo muito, até que de repente Fugaret cai, todo mundo se assustava, ninguém sabia que Redlars podiam ter problemas epiléticos, ao mesmo tempo que os franceses não sabiam primeiros socorros além dos médicos, porém, tinha uma enfermeira por ali para a sorte do Fuga.
 Era uma enfermeira do hospital público de Lille, chamada Thais Agan, e ela não era preparada para problemas mentais e cerebrais, mas sim para tratamentos cardiológicos, mas ela sabia o que fazer. Ela deixa o Fugaret deitado da forma mais reta possível, sobre uma calçada bem grande, segurando a cabeça do Fugaret em suas coxas, pois não tinha outra coisa mais macia e não seria garantido que sua bolsa fosse uma boa opção. Um velho ia se oferecer para, aparentemente, ajudar.
Velho: Olha, você não deveria deixar ele deixado assim pra cima, ele pode se afogar na própria saliva.
Thais: Quem é a doutora aqui? Você tem ao menos algum conhecimento médico? Ninguém se afoga na própria saliva, isso é mentira pra machucarem a boca de quem tem esses ataques!
Velho: Até parece, deixar ele se agonizando vai só piorar, deixe que o mais velho te mostre.
Thais: O que? Não! Pare imediatamen-
 O velho simplório ia colocar a mão na boca do Fugaret, mas o próprio Fuga morde a mão com tanta força que arrancava o dedão e alguns músculos também próximos, e Thais, fazendo uma manobra pra evitar que Fugaret engolisse aquilo, o vira para a sua esquerda, fazendo o pedaço de mão cair junto com saliva e espuma. Fugaret se curava rápido e o velho simplesmente foi embora traumatizado.
Fugaret: O que aconteceu?
Thais: Olá, principezinho de olhos vermelhos, eu te salvei, o que acha?
Fugaret: Principezinho? Eu adoraria ter essa autoestima de ser príncipe pra alguém, eu fui desertado quando meus tios eram reis e agora sou só um qualquer agora que minha prima é rainha.
Thais: Sua... Sua prima é rainha?
Fugaret: Sim, e a esposa dela é rainha de um clã lá na Inglaterra.
 Fugaret se levantava e pegava o corpo do javali de volta.
Thais: Mas qual é o problema? Elas não tão felizes com isso?
Fugaret: O problema nunca foi esse, e sim o risco dos territórios Redlar serem passados pros Dermurer, já que a minha família tem muito menos domínio que a de e dessa... prima-cunhada.
Thais: Ah, que pena... Posso ir com você pela sua segurança?
Fugaret: Eu adoraria.
 E eles vão juntos para a casa atual do Fugaret, que estava melhor arrumava graças ao robô Dolly que, pelo Fugaret aprender programação, ganhar dinheiro vendendo sites prontos com uma patente de domínios chamados ".fg" (uma abreviação para "fugaret"), ele fez um robô que serve de companhia para o Dolly, a Polly, parecida com o original, porém rosa e vermelha. E eles ficaram amigos.

Continua>>>

28/09/2023

Mulher na Geladeira, ou no Forno

> 15/09/2270; Albuquerque, Novo México; Universo 255-P
 Enquanto Otasha e Shiro fazem uma viagem à Suíça para ver os belos chalés gelados e comida boa, Luna Pleine e Luna Ártemis resolvem ver os amigos das irmãs Luna em Albuquerque, a Ártemis ainda achava estranho as duas se importarem tanto com os americanos, e quando ela menos espera, lá está o Naej indo ao Beco do Sabão Preto, Pleine ia até o baixinho toda alegre, já imaginando uma interação saudável, enquanto Ártemis já teme que tivesse algo estranho, não porque o Naej já meteu em muita encrenca, mas sim pelo seu receio estranho por norteamericanos.
L. Pleine: Oi, Petite! O que cê tá fazendo?
Naej: Não posso falar, a coisa é séria.
L. Pleine: Mas... O que tem de estranho pra você esconder?
Naej: Tá bom, sigam-me quem quer se traumatizar.
L. Ártemis: Ha! Deve tar escondendo imposto a pagar.
Naej: Aqui não é o Brasil, aqui imposto é barato.
 Indo conferir o subterrâneo da Durden S, onde tem estacionamento, membros da gangue lutando e apostando, ou vendedores autônomos vendendo comes e bebes vagabundos como se aquilo fosse um estádio, mas Naej mandava as duas ignorarem aquela situação, e os três conferem uma porta de aço, protegido por um guarda mandisisto que estava prestes a trocar de lugar com um outro guarda, mas Naej chegou a tempo.
Guarda: Senha de hoje baixinho.
Naej: 1066538.
Guarda: Pode passar.
L. Pleine: Que rápido, e achei que ia ter uma referência top na senha.
Naej: Nem tudo precisa alfinetar ou falar de algo, aqui não é jogo ruim da geração PS1.
L. Ártemis: Exemplos?
Naej: Bubsy e Gex.
 E indo ver o que tinha escondido atrás da porta... era uma sala imensa, com luz branca, ventilação e o que parece ser uma pessoa, pegando fogo, a um estado tão grave que estava agora irreconhecível.

L. Pleine: Mon Dieu, o que é isso?
L. Ártemis: QUE PORRA NOJENTA É ESSA!?
Naej: Eu avisei, vocês vieram aqui comigo porque queriam.
L. Pleine: Je m'excuse, Naej!
Naej: Totes! Eu faria o mesmo.
L. Pleine: Deve ter uma explicação, não é? Tipo, essa coisa tá sofrendo e você pretende salvar ela ou você que fez isso a essa coisa?
Naej: Olha, a conversa vai ser complicada. O lance é que...

> 13/05/2251; espaço sideral.
 Numa época agora muito distante, em que o Naej era essencialmente um mercenário, a maioria de suas missões eram na Terra, mas quando tinha recompensas como dinheiro em fixitaus e wuxipás, ou algum vale-compra para lojas de maquinários alienígenas, ele aceitava ir ao espaço, e por isso ele conheceu e se envolveu por um tempo com Johani Josaurus, porém, um tipo de seres chamados "raça guerreira de Esparta", criada pelos humanos para terem seu exército próprio de superseres, e somente usados em último caso, tiveram um decreto que proibia a circulação de mercenários no espaço, e a maior adepta desse decreto, o Decreto 286.66, chamada Anelise Itaki, caçou vários dos mercenários, porém, um deles ela resolveu fazer outra coisa, e após um ato violento contra seu pudor, ela o abandona, e o diz que algum dia o mostraria o que ela chama de "troféu vivo" para ele caso o baixinho sobrevivesse.

> 05/07/2268.
 Naej passou muito tempo com esse trauma, e aprendeu a esconder ele, pois ele esteve planejando como se vingar do que acabou de acontecer, e nesse plano, ele aproveitou para três coisas, e ele decidiu fazer tudo de uma vez bem rápido. A primeira etapa foi convidá-la a supostamente um plano de modificação genética para tornar Anelise imortal, com regeneração, vida eterna e altíssima durabilidade, na ideia não faria sentido, mas com o passar do tempo, começará a fazer.
 Otasha e Shiro ajudaram no plano, o que fez o baixinho não precisar pagar nada para o serviço, embora eles não soubessem do que a Anelise tenha feito além das missões espaciais e o apoio dos heróis galácticos.

> 23/09/2268; plano elementar.
 Naej também voltou a Albuquerque para, a partir da tecnomagia de Muramasa e Hematon, revisitar o plano elementar, que tudo parecia agora novidade depois de anos sem ver aquele mundo, e ele pede para Brigadeiro, seu velho amigo gato mágico falante, para que ele o guie até achar a Palma Santa do Sol, artefato de bronze na forma de duas mãos rezando, nas camadas profundas da região de fogo do plano elementar.
 O calor era doloroso demais, e Naej só conseguiu passar por aqueles níveis com as magias de gelo e água e à bênção protetora do gato Brigadeiro.

> 04/02/2270; Albuquerque, Novo México.
 Teve aniversário do Naej esse dia, e eles comemoraram no Beco do Sabão Preto, onde a festa durou até as 21:30 e boa parte dos convidados foram embora, mas Naej decidiu negociar com Psychos Durden e Theon Keith, para que eles construíssem uma sala isolada para ajudarem ele a um plano de sanção contra "um certo alguém", que ele prometeu contar a eles só quando ele revelasse quem era.

> espaço sideral.
 Isso Naej não contou, mas enquanto isso, nessa mesma época, Anelise continuava lutando ao lado da Agência Galáctica dos Humanos, e como o decreto foi abolido em 2264, ela nunca mais teve essa função, e seguiu lutando como apenas uma guerreira de elite. Sua força, assim como membros masculinos, 10% mais fortes que as femininas, era capaz de causar buracos em um planeta com impactos fortes, ou cortar algumas montanhas ao concentrar o suficiente a sua visão de calor. Starles, um superser do exército, tem partes do DNA desses guerreiros do planetoide Esparta, porém com adições para deixá-lo mais único e um bom líder.
 Fora isso, o tal "troféu vivo", ou seja, o filho de Anelise e Naej, está vivo e bem, a Anelise não humilha o garoto nem algo dessa categoria, ela só o mima demais e o proíbe de ficar saindo de casa, porque segundo ela, era isso o que uma boa mãe faria para um filho que não seria tão forte quanto ela para enfrentar os males do mundo. Enfim, a hipocrisia.

> 15/09/2270; Albuquerque, Novo México.
Naej: Ela seria nomeada uma nova tenente dos exércitos de Esparta segundo a última vez que conversamos.
L. Ártemis: Eu já cansei, vou chamar a polícia!
L. Pleine: Ártemis, cê sabe que a polícia não vai poder fazer nada, né?
L. Ártemis: Como não? Tem a prova.
L. Pleine: Prova de que o Naej merecia ter sido estuprado?
L. Ártemis: Não, porra, prova de que tem uma tortura aqui.
Naej: Feche a porta, Mario!
Guarda: Certo!
 Os três são fechados lá dentro, Anelise tentava atacar Naej, mas ele chuta ela e, com uma magia, joga ela para outro lado da sala, e ele olhava para a Luna Ártemis. Aquela sala também tinha algo semelhante à Gaiola de Faraday, bloqueando sinais de rádio e Hyper por completo, somente permitindo passar a corrente elétrica.
L. Ártemis: O que você tá ganhando com isso? Perdoa ela, ela já sofreu suficiente!
Naej: Você já mandou as mulheres que foram estupradas perdoarem um estuprador porque eles 'sofreram o suficiente'? Não, você reclamaria se não fosse uma mulher que me forçou, e sim 4 homens diferentes, e se eu fosse uma mulher e só matasse logo eles? Não.
L. Pleine: Ártemis, o baixinho fez esse plano há ANOS, e sério, aquela mulher, ou no caso, uma supermulher covarde, estuprou ele, e ficou um longo tempo impune depois que fez.
Naej: Só pra adicionar, quando eu pesquisei sobre ela, descobri que tinha uma lei que fazia os caras caçarem mercenários, e... sabe, se ela só tentasse me matar, eu esqueceria, mas sabe, sofrer uma porra daquelas, e continuar vivo, é pior, só fiquei sem cicatrizes porque me curaram com Programa Fênix.
L. Ártemis: Não vejo motivo pra continuar isso, se você é homem, tire ela já!
Naej: Não vou fazer isso só porque você tá me mandando, e se você sofresse 1% do que eu sofri, você faria o dobro do que eu fiz!
Anelise: NA-A-NAEJ!! ME DEEES-
Naej: Cala a boca!
 Naej empurra aquela entidade de novo para um dos extremos da sala com mais um ataque cinético.
L. Pleine: Naej, eu tive uma ideia, permita-me arriscar uma coisa.
Naej: Qual?
 Luna Pleine acessa as memórias do Naej, e então ela entendeu de forma mais direta.
L. Pleine: Eu sabia, Cousine, vem cá.
L. Ártemis: Hmmph, como se seus poderes de medium fossem desestuprar alguém, como se mulher de fato estu- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
 Ártemis recebe as memórias e sensações que Naej teve no momento, e ela se sentia muito traumatizada, era como se todos os atos e a surra que o baixinho levou naquele dia, fosse agora. Pleine solta a prima, a deixando respirar e desligando aquela magia mnemônica.
L. Ártemis: Essa... essa é a segunda vez que você joga memória ruim contra mim, só pode ser falso!
L. Pleine: Não é falso! Como eu faria algo falso sair tão bizarro?
Naej: E então, vamos sair logo?
L. Ártemis: Sim, sim, por favor!
Naej: Só um momento agora...
 Naej pega a Palma Santa do Sol de uma prateleira da sala e reduz a chama para pegar um tufo de cabelo da Anelise, e depois, ele aumenta a chama do corpo dela de volta. Ártemis agora não queria mais defender aquela moça, só estava agoniada com tanta tortura.
Naej: Agora sim, é que preciso saber uma coisa.

> espaço sideral.
 Naej e Luna Pleine descobrem, com um teste de DNA, que a Anelise teve mais um filho após esse tal "troféu vivo" com o Naej, dessa vez um filho legítimo com um guerreiro do planetoide Esparta, e então, os dois vão lá atrás conferir. Luna Ártemis se recusou a ir junto, ela estava traumatizada com o que ocorreu.
 Porém, os que decidiram ir viram o filho do Naej, chamado Turrvive Itaki, que estava morando com a mãe mas, depois que ela desapareceu, o pai e o irmão mais velho dele, sendo eles, em ordem, Leonidas Itaki e Cravus Itaki, e quem tinha os atendido era o próprio Turrvive, que a propósito, tinha um corpo de guerreiro de Esparta, mas a cara é igualzinha à do Naej.
 O garoto não entendia nada que o Naej e a Pleine falavam, já que nunca lhes ensinaram uma língua além do "idioma soberano de Esparta", uma língua completamente própria, criada precisamente pela civilização para os separar e distinguir de outras civilizações vialacteanas, mas Leonidas e Cravus ajudavam a conversar, já que sabiam inglês estereano e dois dialetos batattianos que pareciam com francês, o que deixava a conversa viável, e... Naej e Pleine se sentiam com ainda mais culpa do que aconteceu, já que antes era ela quem sustentava a casa, e quando o exército a perdeu, simplesmente não deram nem a mínima para ela, e substituíram por 1000 soldados de um planeta recém-aliado. 
 O pai e os filhos estavam de luto e falando sobre como foi ruim recomeçar tudo ao perder a maior renda da casa, mas Naej e Pleine resolvem abrir o bico.
L. Pleine: Com licença, gente, é que a gente veio aqui fazer uma denúncia, é... ela fez algo muito horrível com meu amigo, esse do lado, e acho que um dos seus filhos na verdade é dele.
Leonidas: O QUE? ESTÁ PIRADO SE QUISER ROUBAR MEUS FILHOTES!
Naej: Eu não pretendo roubar nada e nem ninguém, só... quero compensar o que aconteceu ajudando vocês com os cuidados.
Leonidas: Acho bom, baixinho, eu não tô trabalhando a vida toda pra descobrir que tenho que perder filho pra alienígenas.
Naej: Só pra lembrar, a sua mulher traiu você... forçadamente comigo.
Leonidas: O que!? Nãããããõõooo!!
 E não se sabe o que aconteceu depois.

Continua>>>

27/09/2023

Sua Vida É Minha Droga

> 08/09/2270; Vila Mushin; Universo 255-P
 Haraniku estava com saudade dos amigos, mas sabe que a maioria esmagadora deles está ocupada com seus deveres, e o 'Niku, por sua vez, assumiu responsabilidades em cuidar da Vila Mushin, e vê o que parecia ser humano, ele pede para Samma proteger o quarteirão enquanto ele mesmo investiga aquela entidade.
 Aquilo era uma entidade fria, com corpo pálido, cabelo pretos cacheados, roupas pretas que pareciam de couro, com algumas peças de ferro, aquilo era um deva da própria Morte, e Haraniku reconhecia aquilo pela aura daquela entidade parecer com milhares de mortes ao mesmo tempo.
Samma: Haraniku, o que tá acontecendo?
Haraniku: Samma-chan, esse tipo de entidade é perigosa e só eu sei como enfrentar uma coisa dessas.
O Deva: Não precisam se preocupar.
Haraniku: É... Não? Como assim?
O Deva: Eu soube que você já conheceu povos, deuses e mundos em toda a galáxia, e eu quero te trazer uma recompensa que ninguém mais te traria.
Haraniku: Eu aceito.
Samma: Haraniku, você tem certeza disso?
Haraniku: Mesmo se fosse uma ameaça eu teria uma chance.
O Deva: Pois, bem, é por causa de uma coisa...

 As pessoas que não viram o ocorrido não sofreram o efeito, mas quando Samma e outros membros da casa dos Dorakiro viram o Deva, chamado Kaampiau, e o Haraniku sumirem, tinha o mesmo efeito de quando a luz em uma sala pisca de repente, deixando tudo escuro pelo mesmo tanto de tempo que a piscada um olho deixa.

> Abismo desconhecido.
Kaampiau: Você já parou para pensar por que existe a Morte?
Haraniku: Bem, essa pergunta não soa difícil responder.
Kaampiau: Mas as pessoas falam isso quando não querem admitir que não sabem.
Haraniku: Não foi o caso, é que eu precisava de um tempo pra pensar. Afinal, pra alguns é bem óbvio, as pessoas no ocidente terrestre acham que a Morte é algo ruim e que só existe pra castigar os mortais, e já vi humanos falarem que a Morte foi criada pelo capitalismo pra vender funerárias, mas tudo é mais lógico que essas idiotices, afinal, tudo que existe, dura até acabar, e quando uma vida acaba, é chamada Morte.
Kaampiau: E você já parou pra pensar por que criam personificações para a Morte, sendo que, só dela existir da ausência de vida, ela nunca precisaria se sustentar a um corpo?
Haraniku: Isso soa mais fácil, afinal, tudo que as pessoas viam como muito frequentes, eles associavam a uma entidade, aí... Você é uma dessas personificações?
Kaampiau: Eu sou uma das únicas exceções, afinal, o Conceito da Morte não depende de mim, eu sou um mensageiro, um anjo, e também é agora que a surpresa começa.

> Quarta Dimensão
 Kaampiau mostra Quarta Dimensão, a morada dos deuses, e ele mostra como todos os deuses de lá são entidades criadoras, que prezaram pela ordem da própria criação, e sustentam a camada dos conceitos na criação, e ele indaga a Haraniku, sobre se ele ainda via alguma esperança no orgulho humano, e Haraniku responde.
Haraniku: Claro que eu vejo.
Kaampiau: Você vê, 14 a cada 15 das pessoas perdem a sua perspectiva de esperança na própria civilização, mas... por que você ainda veria esperança nos avanços da humanidade, e nos problemas que os mortais têm a resolver?
Haraniku: Pra mim não faz sentido deixar de ver o pessoal do meu tipo como inútil, só porque tem entidades mais poderosas que eu, ou objetos celestiais cosmicamente maiores que onde eu moro, se eu ficasse me magoando porque existe algo maior que o que eu conheço, isso só mostraria que eu sou arrogante ou cabeça-fraca, afinal, como um buraco negro sendo maior que o Sol vai me fazer pagar as contas?
Kaampiau: Então... Você realmente sabe do que tá falando, e se mostrou melhor que os plebeus hipócritas, mas sabe... Vamos ao mundo normal.

> espaço sideral.
 Kaampiau mostra agora um planeta lindo a Haraniku, com um céu azul claro de dia, e com noite que brilha na luz das estrelas, com montanhas e gramado coloridos, grandes vegetações e uma grande variedade de vida animal, Haraniku estava achando linda aquela paisagem, porém, levantando os seus braços para os lados, batendo os dedos de espadas das suas mãos com o movimento súbito, e com Kaampiau se posicionando em forma de uma letra Y de forma, a atualidade daquele planeta se revela, assustando o Haraniku.
Haraniku: Mas, mas... E aqueles bichos? E o céu bonito?
Kaampiau: Essa, é a infelicidade da vida, bilhões de planetas passaram por isso, e a Terra ainda vai demorar pra alcançar esse estágio. E fui mostrar essas formas de vida de carbono por causa de um assunto que eu sempre quis contar a um mortal, mas nenhum passava pelo teste de antes, e bem, você já parou pra pensar o quão diferente pode ser um animal herbívoro, um animal carnívoro, e a vida vegetal?
Haraniku: Isso é muito estranho, mas cara... Eu já reparei, sim, depois de ver tantas formas de vida, mas mesmo tempo um padrão, herbívoros têm cascos e chifres, e têm um corpo mais gordo porque vivem em lugares mais tranquilos, carnívoros têm praticamente armas mortais móveis no corpo pra matar mais fácil, e plantas, flores, grama, árvores, são imóveis pois o que basta é mover as suas sementes pra longe, e tiram nutrientes de cima e de baixo de si mesmas, eu já vi o que são os Garliks, que são seres parecidos com... não só humanos, mas a maioria das vidas inteligentes, e são de origem vegetal, e...
Kaampiau: E você parou pra pensar o que todos esses seres têm em comum?
Haraniku: Que são feitos de células e funções vitais?
Kaampiau: Mais que isso.
Haraniku: Ok, tô achando estranho.
Kaampiau: Ambos têm necessidades infinitas, e buscam eliminá-las em um ciclo infinito, com os materiais finitos que estão ao seu redor, nem que sejam seres, a diferentes níveis, próximos em nível e valor deles, herbívoros devorando plantas, carnívoros devorando herbívoros, e sendo devorados por carnívoros mais fortes, e todos podem morrer, desaparecer no solo, e virar conteúdo para mais plantas nascerem e crescerem, recomeçando a cadeia alimentar.
Haraniku: Então, era essa a sua tal recompensa? Uma conversa, sobre o quão inevitável é a morte e o fim do tempo? Achei essa recompensa bem triste.
Kaampiau: Entendo o seu ponto, e pra compensar, eu posso te acompanhar no resto da sua jornada, me tornarei seu novo amigo por um ano.
Haraniku: Por mim pode ser meu amigo para sempre.
Kaampiau: Obrigado.
 Haraniku segura a palma da mão de Kaampiau, evitando se cortar com os dedos de espadas da entidade, e eles voltam a Mushin e Kaampiau segue sua promessa de acompanhar 'Niku.

Fim?

26/09/2023

Transições

> 10/09/2270; dimensão dos monstros; Universo 247-P
 Em um universo parecido com o original, porém, em que Muramasa resolveu os assuntos com seu pai, Amon, mais cedo, e monstros como Hematon, Safira, Fortrex e Eros estão há mais tempo aliados ao "tio Mura", Muramasa também trazia alguns dos seus seguidores para poderem ver os parentes e o pai-criador do Muramasa, como o Hematon, que nesse universo esteve criando plantas e animais com seus poderes de controlar vida para poder tornar o mundo de Amon mais habitado, e assim dando mais energia criativa a essa deus, e Pyrman, que o desse universo nunca saiu do mesmo para ver a tal Cidade Pyr no multiverso.
 Porém, com as irmãs Luna ficaram curiosas quanto à existência da Fortrex, uma monstra ancestral que, embora seja uma entidade multitarefas, sendo general, vice-líder, princesa e assistente química do Hematon, as irmãs se interessaram por ela ser uma das poucas monstras transgênero daquela dimensão, algo que o Muramasa achou engraçado elas darem tanta atenção a esse detalhe enquanto ela fazia muita coisa mais legal.
 Porém, Luna Nouvelle e Luna Pleine estiveram por um tempo no centro daquela dimensão dos monstros, até encontrar a Fortrex, que havia voltado da dimensão dos mortais, carregando o Tasflan, o maior monstro e o mais selvagem do exército, depois de resgatá-lo e impedir a criatura de quase destruir um planeta durante uma guerra entre exércitos de deuses do plano etéreo na região, Nouvelle ficava com medo e criava um escudo mágico de aura energética, mas a Pleine encarava Fortrex com uma sensação de espetáculo, ela achava legal ver uma mulher tão grande assim antes.
 Luna Pleine foi conversar com Fortrex, e a mesma foi logo interagir de volta.
L. Pleine: Oi, moça, você nasceu assim com um corpo abençoado assim ou... tomou um suco mágico e ficou assim?
Fortrex: Melhor você não ficar no caminho, essa coisa que tá comigo morde.
L. Pleine: Mas sério, responda a minha pergunta.
 Luna Pleine seguia Fortrex, até a gigante colocar Tasflan em seu habitat de segurança, e então, ela leva Pleine para uma casa das shiruuts para conversar.

> Universo 255-P
 Enquanto isso, em um universo em que Pleine e Fortrex já se viram há mais tempo, porém, ainda nunca tiveram tempo de se interagir, Luna Pleine consegue ajuda do grupo de Las Vegas para poder acessar a dimensão dos monstros para poder conhecer a tal "irmã trans" do Muramasa, afinal, quando ela viu aquele mundo pela primeira vez, ela não parou para pensar em como aquela civilização dos monstros se parecia, e quando ela conheceu mais esse "mundo mágico", ela deixou de ter os mesmos contatos.
 Luna Pleine peregrinava naquela dimensão, revendo monstros como Aisha Nusha na academia de magia, Claire Pink-Fire em uma das casas de shiruuts, e também a cidade de jade na ilha flutuante de Laputa, habitada por centauros, como o seu presidente chamado Quirão XIII, que inclusive foi conhecido por ser um dos protegidos de Maman, e também os seres meio peixe (piscêtropos) ou meio lagartos (reptilianos).
 Na cidade de jade em Laputa, Quirão usa seu poder do tempo para que o tempo se mova, nessa área, somente para Quirão e Pleine.
L. Pleine: O senhor é irmão da tal... Fortain?
Quirão: É Fortrex, Fortain é um nome antigo e que Amon não permite usar mais em seus descendentes, maaas Fortrex é uma monstra bem conhecida, afinal, ela foi planejada, inicialmente, pra ser um dos Hematon.
L. Pleine: Hematon? Ele e essa Fortrex vivem juntos, falando nisso?
Quirão: Sim, inclusive eu sei onde costuma ficar.
 Quirão retorna o tempo a se mover, e os dois vão ver a torre do Hematon, que está ocupada por uma série de robôs chamados Hemateks, à imagem de Hematon com vaga semelhança, e que estiveram protegendo a torre com seu poder tecnológico e, em partes, mágico, já que estes eram, sim, feitos de metal e polietileno, mas a fonte de energia era uma joia cósmica criada por Amon para poupar esforços de seu filho, chamada safira olimpiana, e passando por esses robôs, Luna Pleine, montada sobre a parte de cavalo do Quirão, vê Hematon, que esteve conversando com Haraniku e uma entidade misteriosa.
Quirão: Eu sabia, agora falta a...
L. Pleine: 'Niku?
Haraniku: O que ela tá fazendo aqui?
Hematon: Tá tudo bem, é só visita, mas... o Quirão eu esperava menos que a humana. Ele não sai daquela ilha.
???: O destino pode não controlar as ideias dos mortais, mas pode induzi-los a sempre se conhecerem.
L. Pleine: Vocês sabem onde está a Madame Fortrex?
Haraniku: Lembro que ela tá ajudando o tal Murasama...
Hematon: É Muramasa, 'Mura-sama' é apelido carinhoso. E, bem, os dois estão investigando uma feiticeira que está assombrando o planeta Hunkal, o máximo que eu sei é que ela tem um poder cósmico parecido com o de uma deusa que o papai odeia.
L. Pleine: E esse senhor com mãos de tesoura? O que ele é?
Haraniku: Esse? Bem... é um amigo da minha família, Dorakiro, e... espera, Dorakiro é o sobrenome da minha família, o nome dessa coisa é... Kaampiau.
??? (Kaampiau): Oi...
Haraniku: Eu conheci ele ontem, foi uma das experiências mais doidas que eu já tive na vida.
L. Pleine: Eu adoraria poder ver a Madame Fortrex, em que lugar na Terra ela está?
Haraniku: Moça, ela não tá na Te-
Hematon: Está em outro planeta, na denominada Galáxia Anã Triskel, a gente pode te ajudar.

> espaço sideral.
 Hematon abre um portal para um dos planetas que Muramasa e Fortrex estavam lutando. Muramasa usava o de sempre – sua katana de Rubimanto e Noirytrill, a adaga dimensional, o seu veneno especial para eliminar seres imortais e a sua magia mais utilizada, que evocada as suas lanças e flechas douradas –, já a Fortrex tinha força bruta suficiente para bloquear os terremotos e os golpes telecinéticos massivos da bruxa serva do deus do sangue, além do seu veneno acabando com o oxigênio da mesma bruxa, que tentava sem sucesso se curar com o sangue que ela acumulara com o seu poder, e Pleine perguntava se podiam ajudar os dois.
Hematon: Não é se podíamos ou não, e sim sobre sermos encarregados ou o quanto que essa ameaça está demandando.
Haraniku: E eles já conseguiram eliminar outras dessas ameaças, e ela é a que mais está demorando.
L. Pleine: E esse tal Kaampiau, o que ele poderia fazer nessa situação?
Kaampiau: Eu adoraria participar, mas diria que não teria a menor graça, afinal, essa bruxa já está condenada dentro de 3 minutos a partir de... Agora.
 Passam-se os três minutos, e a bruxa estava mesmo condenada, o terreno de apoio é destruído pelo arsenal do Muramasa, e Fortrex consegue forças e alcance para feri-la, destruindo a última barreira de magia sanguínea da moça, e com as duas caindo, e com seus 5,74m de altura e 580 kg de peso, Fortrex esmaga a bruxa com seu peso. Os dois iam voltar, mas veem Luna e os outros, e eles conversam.
Fortrex: O que vieram fazer aqui? Foi perigoso e não precisamos de reforços.
Hematon: Bem, sabe, é que...
Haraniku: Essa moça veio por você!
 Haraniku empurrava Luna Pleine em direção da Fortrex, e elas se abraçam, pela força elefantina da Fortrex, um abraço com força iria esmagar a Pleine, mas ela abraçou bem fraco, e foi confortável. Depois disso, o grupo se reúne na torre de Hematon.

> dimensão dos monstros.
 Depois de uma conversa curta, Luna Pleine perguntava a Fortrex se elas poderão se ver de novo a partir daquela dimensão, e Fortrex, é claro, aceita. Foi só uma vez hoje, mas depois dessa, Luna Pleine se sentiu muito bem ao mostrar sua amiga monstra para sua família. A irmã e as primas estavam assustadas, mas Origi era a que mais se sentiu orgulhosa de achar alguém "semelhante à filha de forma tão diferente".

Continua>>>

25/09/2023

Operação Flor de Lis

> 12/09/2270; Lille, França; Universo 255-P
 Otasha acabara de revisitar a Terra, especificamente por causa do Clã Redlar em Lille, não era nenhuma negociação entre a O&S e o Clã Redlar, mas sim uma conversa casual entre Otasha e Julie porque a Otasha tinha um presente para a Julie: Uma orquídea amarela coquinho, do planeta Parr, que ela comprou para dar de presente para o clã.
Julie: Hã? Que flor é essa? E por que ela tem o formato de um besouro?
Otasha: É uma orquídea coquinho, ela tem esse formato pra atrair insetos que nem o que tem na Terra. Shiro me contou que vocês, terrestres, amam essas flores mentirosas.

Julie: Flores mentirosas?
Otasha: Elas se disfarçam de insetos pra eles as polenizarem, ou manipulam fungos pra continuar atraindo nutrientes, as flamígeras chamam essas plantas de rosas-língua-presa.
Julie: Mas por que 'língua-presa'?
Otasha: É um termo que a gente usa pra definir mentirosos.
 Enquanto isso, ainda em Lille, Luna Pleine está testando roupas novas feitas pelas designers de moda da 
Arôme de Francine, que são mulheres humanas e algumas mamídeas de leão e cuicornas de chifres de carneiro, todas adoráveis, às vezes misândricas com alguns colegas de trabalho, mas que têm muito respeito pelo Clã Luna e pela Barbara Rose. Curiosamente, uma dessas estilistas inumanas, chamada Rosie Marie IV, esteve tecnicamente estudando o gosto estilístico do Clã Luna, e via o quão repetitivo era o estilo das moças do clã, afinal, todas as adultas usavam Femmesuits, eram variados, mas sempre o mesmo estilo de roupa de sempre, então, ela resolveu ser uma roupa mais única para estimular membras do Clã Luna a usar roupas mais variadas e também criar uma nova moda na França.
L. Pleine: Eu já vi um cara no espaço que usava uns ternos coloridos, e se-
Rosie: Shhhh, que mulher gostaria de usar um terno! Deixa a gênia aqui pensar!
L. Pleine: Cê já viu ternos femininos? São muito bonitos.
Rosie: Mas... Mas... Você é uma implementadora, implementadores não podem ter ideias!
L. Pleine: Isso não faz sentido, todos os projetos de roupas envolviam os mesmos modelos de vestes de sempre, e quando dou uma ideia nova... Você acha ruim.
Rosie: Mas... Eu sou a designer de moda, você é a designer de moda? Não, você é a modelo, então cala a boca! Eu decido como você vai se vestir!
L. Pleine: Que tal eu usar um bikini bem fino.
Rosie: Aaaaah, eu vou denunciar você pra Francine, e ai de você se eu falar!
L. Pleine: Oh, é? Com licença...
 Luna Pleine ligava para Sakura Francine e dizia que estava passando por um problema técnico, e por sua vez, Sakura manda investigarem o ocorrido, a Rosie tentava acusar a Luna Pleine e não tinha dado certo, ela estava muito desesperada para argumentar alguma coisa e censurar a Pleine só porque o trabalho dela não era preparar os designs de roupa, e então, a Luna Pleine recebe ajuda de Caeki Forkes, uma estilista cuicorna que está na Arôme de Francine faz uns 40 anos, e só parece muito jovem devido a cosméticos de qualidade parecidos com os que Lisania usava durante seus tempos no espaço. O Clã Luna não usa nenhum cosmético rejuvenescedor pois não temem tanto a morte pelas causas naturais, mas ainda acham muito lindas as tais amigas femicorpus infampelis.
 Depois do sucesso daquele modelo novo de roupa, com a ideia da Luna posta em prática pelo investimento da Madame Caeki, a empresa começou a ganhar 
€ 25.500 nas primeiras 3 horas e haverá uma previsão do aumento de 26% no valor das ações de bolsa da empresa, quem investiu € 5.000,00 hoje, em uma semana terá cerca de  5.277,03, e depois de um tempo, 27% das mulheres em Lille estavam usando o tal terno feminino colorido para sair ou até mesmo usar no emprego, e há um total de 5.800 comentários de perfis masculinos pedindo, no aplicativo da empresa, para fazerem um modelo masculino.

> 13/09/2270.
 Luna Boudica acordou cedo essa Terça-Feira pois a entrevista que ela ia participar, feita e liderada pela 
Ordre des Technologues Français, porque seus feitos com o método de qualidade 7σ estava fazendo sucesso em duas das empresas pequenas que ela aplicou o método, fruto do experimento e grande teste do método em áreas pequenas na Terra, estavam agregando muito valor em suas tecnologias, vendendo mais computadores e celulares e muito melhor-funcionais que os que as lojas francesas locais estavam vendendo. A Professora Elizabeth Lumiére, líder da organização OTF, também estava ancorando a tal entrevista.
Elizabeth: Mas me diga, Madame Boudica, como você aprendeu uma metodologia tão sofisticada?
L. Boudica: Bem, eu diria que era uma novidade, eu havia terminado a faculdade ano passado, mas o problema é justamente que eu não tinha muita qualificação além da graduação, aí, deixa eu lembrar...
Elizabeth: Faz muito tempo mesmo?
L. Boudica: Sim, tanto que eu diria que a diferença de tempo da formação desse curso de análise e desenvolvimento não é tanta pro curso de Sete Sigma, e quando eu concluí, eu participei de um processo de reforma pra uma empresa que tá quase falindo, e a propósito, o chip que melhora a interfase do seu PC vem dessa tal empresa.
Elizabeth: Jura?
 Luna Boudica afirma, e seguia narrando o que ela passou durante o desenvolvimento da empresa, incluindo a gestão de qualidade nas fábricas e o próprio desempenho dos dispositivos, parte essa que ela própria afirma que resolveu com o que aprendeu na tal faculdade. Enquanto isso, no outro lado de Lille, Otasha e Dr. Shiro conferem outras regiões de Lille para rever alguns amigos e colegas terrestres que estavam lá, e Julie e Fugaret os guiam para onde moram os membros do Clã Luna. No bar de Lunére Haladin não estava só o Lunére Haladin, mas também seu filho primogênito: Lunére Leon.
Julie: Acho que esses dois você nunca conheceria se não viesse pra cá.
L. Leon: Julie! Fugaret!
Fugaret: Eu já tava com saudades de você!
L. Leon: Eu também tava de você!
 Eles apertam as mãos como dois amigos muito machos. Leon é mais alto que Fugaret, com 1,95m, enquanto Fugaret tem 1,78m, mas as mãos do Leon são muito mais leves e com pele mais fina, enquanto qualquer Redlar tem mãos duras, preparadas para golpes mais afiados ou até mesmo para treinar suas artes de mão em paredes de concreto e barras de ferro. Então, o aperto de mão sempre doía para Lunére Leon, embora ele sempre disfarçasse pra não desapontar o pessoal ao redor.
 O grupo conversava, e Leon parecia se apaixonar por Otasha, já que enquanto outras mulheres ele tratava com muita educação e respeito, inclusive ele é sempre visto como uma "exceção" nos tratamentos das designers de moda da Arôme de Francine por isso, ele estava muito romântico e tentando conversar muito com ela, como quando ele deixou espaço para ele e a Otasha, e deixou milk-shakes de morango com sorvete para eles dois, e ele falava sobre como costuma ser o trabalho dele na Suíça.
L. Leon: Eu normalmente trabalho naqueles chalés, dos que o Jubuh, meu primo, tem domínio, eu faço uma pequena parte dos assados de lá mas sou mais conhecido por fazer o melhor refrigerante de limão desses chalés, os limões sicilianos são perfeitos pro sabor... O que você tá achando da conversa, oh, reine de ciel?
Otasha: Hmmm... Eu nunca fui num chalé, adoraria ir pra um desses com meu marido.
L. Leon: Sério?... Espera, você já é casada?
Otasha: Sim, o meu velhinho amorzinho Shiro.
L. Leon: Ele é seu marido!?? Achei que ele era o seu pai ou o seu avô!
Otasha: Que nada, tamo' comprometido' faz 13 anos.
L. Leon: 13...
 Otasha larga aquele assunto, e busca convencer Leon a se sentir melhor emocionalmente e pede mais milk-shake, e agora a Otasha e o Shiro tinham milk-shake juntos. Haladin conversava com Leon e Fugaret, e eles têm uma ideia de marcar um encontro para Otasha e Shiro em um dos chalés do Lunére Jubuh.

Continua>>>

24/09/2023

Boca Doce

> 09/09/2270; Tombstaff, Arizona; Universo 210-P
 Nesse universo, o processo não deu certo para o lado da Onna, e ela vai ter que cumprir a reclusão, será por dois anos com liberdade condicional somente em feriados, normalmente ela só seria presa por uns poucos meses, já que ela só ofendeu um mandisisto em público, o que daria 8 meses e uma multa de $ 2.500 nessa região dos NEUA, mas devido a repercussões, como outros atos de racismo que registraram da Onna e que culminaram na insinuação de que ela já tinha esse comportamento inadequado desde antes, a pena se prolongou.
 Mariona, sentindo-se um erro, ia causar um atentado contra a própria vida, já que além de defender alguém muito horrível para ela mesma, ainda falhou. Advogados são como mercenários, a diferença é que, em vez de matar pessoas, eles estão protegendo elas porque são pagos pra isso, e Mariona foi muito cara para o Clã Luna, porque queriam uma advocacia à prova de falhas, o que não adiantou.
 Luna Nouvelle tinha visto Mariona no banheiro da casa alugada, e ela estava dentro de uma banheira inundando de tanta água, vestindo no máximo uma camisa sem manga e um shorts curto, toda machucada, era a primeira tentativa, Nouvelle estava em choque, e tirava M. Bastien dali.
L. Nouvelle: Madame Mariona! Por que?
Mariona: Vai embora! Eu sou terrível! Vocês me pagaram pra salvar uma pessoa nojenta, e nem isso eu consegui!
L. Nouvelle: Não seja por isso!
 Luna Nouvelle senta Mariona, e para curá-la dos machucados ela reza para Urshka curá-la.
L. Nouvelle: Em nome da Terra, dos Rios e da Grama Verde, por favor, grande mãe Urshka, resgate a alma dessa nobre senhora, eu te imploro, mãe nossa que está no céu!
Mariona: Luna, isso não vai- Espera...
 A oração tinha mesmo curado a Mariona, os pulsos estavam agora inteiros, e seu corpo agora mais forte, ela não entendia aquilo.
Mariona: Mas... Isso não era só uma oração? Tipo, pra alma?
L. Nouvelle: Eu e Pleine sabemos magia, bobinha!

> Universo 255-P
 Enquanto isso, no universo principal, Mariona ainda estava investigando sobre o caso da Onna, mas ela era tão facilmente intimidada que não conseguia conversar com o Formaxam Jones, gerente da loja de doces Carablast, da Boca Doce, e um dos membros mais antigos dessa tal gangue, só perdendo para o chefe, que no momento ainda não sabemos quem é exatamente.
 Formaxam Jones entendia que aquele caso estava chato demais, e diz que depois do trabalho de hoje ele iria negociar com o tribunal para arquivarem o caso, de um jeito ou de outro. Depois da loja fechar às 16:30 e antes dele ir ao tribunal de Tombstaff com seus assistentes dialogar, Formaxam resolve beber uma Kuma. Ele compra uma garrafa de vidro da Kuma-Kola, deslacra mordendo a tampa com seus dentes grandes e pontudos, e bebia num só gole.
 Depois disso, ele resolve conferir o que ele e a Boca Doce podiam fazer para tirar essa dor de cabeça do caminho da gangue. Eles podem, obviamente, não ser heróis, já que além de assumirem tendências a defender quem foi contra um deles só pela aparência e fisiologia, mas o histórico deles já não era de se orgulhar, afinal, toda a lavagem do dinheiro de roubos milionários, disfarçados com venda de doces de alta qualidade, e mais da metade do dinheiro ser utilizado para pagar e subornar a polícia para eles pararem de encher o saco da gangue, e Luna Nouvelle, Luna Ártemis e Luna Recóte, que estiveram ocupadas com o tal processo, seja conversando com a Onna, assistindo o processo ou enfrentando membros da gangue.
 No caso de hoje, Formaxam ia ao tribunal para conversar com o juízes e o juri, já que até os líderes dessa gangue estão de saco cheio com a ocorrência e querem ela longe da cidade porque sabem que ela estava começando a ficar irritante. Se eles vencerem o processo e a Onna for presa pra valer, claramente terão que guerrear com o Clã Luna, que mais esteve protegendo ela, e se eles perderem o processo, eles claramente irão sofrer algumas despessas equivalentes a $5.000, algo que, de verdade, eles recuperam muito rápido.
 Porém, Luna Nouvelle e Luna Ártemis estavam próximas dos muros antes do tribunal da cidade, de pé, encarando Formaxam e os empacotadores da Carablast, sérias, fatais, prontas para, pelo que elas temiam que fosse, ajudar a prisão de Onna, e é claro, elas não querem perder a amiga da cadeia pra um processo no Arizona.
Formaxam: Com licença, garotas de um anime da TV Globinho, eu não quero machucá-las. A coisa é séria.
L. Ártemis: Então não deveria ter vindo pra cá, nós queremos salvar nossa amiga!
Empacotador 1: Quem diria, 
L. Nouvelle: Não diria amiga, mas eu não quero que piorem a situação pra ela, é sério, eu já vi esse processo em outros universos, e a maioria no mínimo demora demais pra dar, certo, e na pior das hipóteses, alguém morre por isso.
Formaxam: Se tivermos uma luta por aqui, e essa luta acabar, você conta pelo menos 3 desses universos que você conhece? Vocês têm cara de quem mexe com magia.
L. Ártemis: Como você ia saber? Você nunca conheceu o Clã Luna.
Formaxam: Não não não! Eu conheci a Luna Matrina, e ela foi uma das melhores feiticeiras do clã, e lembro que essas roupas são herança da estética mágica e sobrenatural desse clã.
L. Ártemis: Ah, você gosta de magia? Olha esse aqui, Bison, meu falcão peregrino, ele pode ver um pombo a mais de 8 quilômetros por hora, é um caçador formidá-
 Enquanto Ártemis narrava, o falcão Bison voava em direção do Formaxam, que agarra o falcão pelo peito com a sua mão direita, campeã em beber Kuma-Kola, e ele encarava o falcão, o assustando. A mera agarrada interrompia tudo o que Ártemis ditava.
L. Nouvelle: Senhor mandisisto, arrêt!
Formaxam: Hmm... Esse bicho é tão covarde, deve servir nem pra espantar codorna.

L. Ártemis: O-O que? Ele é o meu melhor falcão! Você nem ouse acabar com ele!
Formaxam: Você acha que está em Peaky Blinders, onde todo mundo tem a oportunidade de acabar com o inimigo mas nunca atira? Hmmph, até parece.
 Formax joga Bison no chão, estourando a sua cabeça no asfalto da rua. L. Ártemis gritava de desespero, e em seguida, ela olhava para o chão com as mãos semiabertas, com os dedos curvados para a direção da palma, gemendo de raiva, e ela olhava para Formax.
L. Ártemis: V-você!
Formaxam: Finalmente, uma oportunidade de enfrentar uma Luna depois de anos. A avó de vocês era muito legal quando eu tinha lá pra uns 20 anos.
 Luna Ártemis avança correndo contra Formaxam, e ela dava 15 chutes, 17 chutes, golpeando-o aleatoriamente, mas não causava um dano sequer, ela tentava em todos os cantos que ela podia enxergar, no peito, nos braços, nas pernas, na cara, no pescoço e no saco, não adiantava, nem as partes mais sensíveis eram tão fracas, Ártemis até mesmo achava que Formax tinha um colete à prova de balas embaixo da camisa, mas não era o caso, Luna Nouvelle até corria até os dois para parar a luta.
Formaxam: É... tá tudo bem?
L. Nouvelle: Por favor, parem!
 Ártemis até tentava concentrar o que era para ser um ataque especial, com as mãos para a sua direita, com os braços em curvas fechadas de cerca de 48° de inclinação, e ela gritava, e lançava as suas mãos em direção do Formax, não adiantava.
Formaxam: Eu fazia isso quando ela criança, eu gostava de animes, mas com o tempo eu cansei, sabe...
L. Nouvelle: Se você só vai ter a chance de entrar no tribunal, se passar pela gente, que seja passando por mim!
L. Ártemis: Velle? Como assim? Você não tinha só aquelas magias mentais ou de cura? Esse homem é muito forte, e é como se a alma dele tivesse metros quadrados de área.
L. Nouvelle: Quem disse que eu vou lutar usando hipnoses? Eu treino magia faz uma década, já, se for pra pararmos, você tem que confiar em mim.
 E então, Luna Ártemis se rende, e elas fazem um toque-aqui vertical, com a Ártemis batendo a mão da Nouvelle de cima a baixo, passando a vez, e Nouvelle então ficava de frente, a meio metro de distância do Formax, e eles lutam, eles trocam só golpes de mão, como socos, suto-uchis, age-ukes e tapas, mas os golpes da Nouvelle finalmente causavam algum arranhão, pequenos riscos na palma da mão e um raspão no seio esquerdo da sua face. Formaxam vê as mãos da Nouvelle, e vê que não tinha nada, ele achava estranho.
L. Nouvelle: Meus olhos estão aqui encima, seu ogro!
Formaxam: Talvez você tenha sido enganada por muito mágico na infância.
 Jones continuava segurando os golpes.
Formaxam: A mão é sempre mais rápida que o olho, por isso borra quando você mexe ela rápida e aleatoriamente.
L. Nouvelle: Por que você tá falando algo tão específico de anatomia e visão?
Formaxam: Pra te refutar.
L. Nouvelle: Não se refuta uma mulher.
Formaxam: É o que querem que vocês pensam.
 Luna Nouvelle se irrita mais, e avança contra Formax com toda a sua força e poder, e Formax gira em 33° à sua esquerda, enquanto segurava Nouvelle, dando apoio para um Ippon, virando todo o poder de ataque contra a Nouvelle e a derrubando. Ártemis corria até Nouvelle socorrê-la.
L. Ártemis: MA PETITE COUSINE!!
Formaxam: Beleza, família, vamos.
 E os 11 mandisisto vão para o tribunal de uma vez, e negociam com o juíz, que ainda estava programando o processo, eles descobrem que o juíz da manhã, que consultava o caso da Onna, saiu e está em sua casa, então o grupo resolve negociar com os outros que também trabalhavam no tribunal à noite, que depois iriam enviar as informações para o juíz original diurno.

> 11/09/2270.
 O processo foi arquivado e Onna foi perdoada do caso, as Lunas não entendiam, mas Luna Nouvelle, Luna Ártemis e Mariona Jr. ligam os pontos, e pelo menos a Mariona agradece ao grupo da Carablast.
Mariona: Não sei como vos agradecer...
Mandisisto caixa: Não precisa, pode vazar.
Mariona: Mas... Por que vocês nos ajudaram?
Mandisisto caixa: Bem, é porque a gente não queria mais ver a cara de voc-
 Alguém aparece puxando a orelha do caixa.
Formaxam: Não precisa expor tudo, garoto, tá bem na cara.
Mandisisto caixa: AAAAAH! Senhor Jones!
Mariona: Sinto muito por ter te visto com maus olhos, talvez eu tenha me enganado, me perdoe...
Formaxam: Já me acusaram de coisa pior.
Mariona: Tipo?
Formaxam: Não queira saber.
 Mariona engolia seco, se desculpava da pergunta invasiva, e saía, junto com as Luna e Onna Jaune, para a cidade de Lille.

Continua>>>