Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

19/09/2023

Projeto Dream, episódio 186

> 02/09/2270; espaço sideral; Universo 255-P
 Naej, Tifanny e SV Manoel arriscaram viajar um pouco longe pelo universo, conhecendo alguns povos na Galáxia Anã Cão Maior, que a civilização via-lacteana registrou alguns lugares devido às reservas de minérios de ouro, prata, cobalto, ferro e níquel, além de diversas fontes de carbono como grafite e diamante, então, para tornar a negociação sobre esses produtos, a G.A.H. preparou instalações, principalmente metrópoles de humanos por onde ocorrem as exportações dos produtos dessa galáxia e importações do que a Via Láctea já tem ou já pode oferecer.
 O trio visita uma dessas megalópoles humanas no planeta Inatan, Axopolis, a cidade tem prédios de uma receita de concreto nativa de Inatan, a maioria dos prédios são longos, altos, cilíndricos, com o topo de cada um sendo elíptico e de maior área, há um imenso Jardim-Verão pela saúde dos civis que saem pouco dos prédios. O grupo resolve parar um pouco para apreciar os alimentos que possa ter por lá, afinal, tinha pouca comida nos armários e geladeiras da Nave Taguchi do Naej, e não será fácil eles irem atrás de alimentos.
 Lá tinha hambúrgueres pequenos, custavam menos de um dólar, então, cada um comprava dois, sendo 3/6 dos hambúrgueres (2 do Symphony e 1 do Naej) de carne de Yuurti e um queijo amarelo similar ao Cheddar, porém de Inatan, chamado Queijo Gordo Inatarense, e 2/6 dos hambúrgueres (1 hambúrguer da Tifanny e 1 do Naej) sendo hambúrgueres de opção vegetariana, com grãos, maionese e cebola extra, e um tubérculo macio e comestível deste planeta, parecido com os tomates, e o 1/6 que sobrou, pra Tifanny, sendo um hambúrguer de polvo, ou como eles chamam, de Ciun Titiun, algo como Cefalópode Vulgar das Profundezas, tem um ótimo sabor de frutos do mar. Para acompanhar, pediam uma porção de doces agridoces nativos chamados Kitin, são como bombons coloridos, crocantes, com um gosto semelhante ao chocolate, porém, com a massa feita de poupa de Ohote, uma fruta semelhante a mírtilos ou açaí, e para beber, cada um tem um copo de milk-shake de Toronto, uma fruta comum nas montanhas da região deste planeta. Eles podem estar com saudade dos filhos, mas demorará para sentir saudade dos amigos, já que se sentiam bem à vontade.
 Enquanto isso, chegando no espaço, Spelia e uma frota dos Brasões de Latão buscaram Melissa Pudding e John Parker para dar apoio às investigações dos ladrões de antimatéria, pela qual o grupo conseguiu resolver os casos daqueles seres, e impedir um atendado que estava prestes a acontecer contra a estação SB-129, e depois revisitando Olympicus, a maior estação Tekran da O&S, e alguns membros dos Brasões, curiosos, perguntavam sobre o que a Melissa faz.
Bração 1: O que acontece se ela se teleportar, sabe, com uma nave, ela pode transportar a-
Melissa: Não.
Bração 1: Ela é homem?
Melissa: Primeiro, me chame de 'mulher feia', que combina mais e tá mais viável, e segundo, não, meu teleporte não leva junto o lugar em que eu estiver, só leva o que tem no meu corpo, o que eu tô vestindo, ou o que se segura comigo. John, vem cá, tive uma ideia.
 John Parker se aproxima e eles ficam de mãos dadas, e Melissa, segurada com o John, se teleportava para diferentes regiões, é como se o John, enquanto estiver se segurando na Melissa, fosse confundido como parte da Melissa.
Bração 2: Mas... mas... qual é a diferença de algo que tá segurando ela, e onde ela tá pisando?
Melissa: Nunca parei pra pensar, mas não é como se eu estivesse carregando o chão nos pés.
John: Acho que já vi ela teleportando sentada, a cadeira ia junto... E só.
Melissa: Cês têm pudim?
Spelia: Tem sim. Pode ir lá pegar, na sala B6.
Melissa: Certo.
 Melissa teleporta, demora 3 segundos terrestres, e ela teleporta de volta com um pudim de copo e uma colher de plástico pequena, e ela aproveita o pudim, era um pudim simples, porém de receita estereana, com leite e açúcar diferentes, um humano normal não reconheceria, mas Melissa sabia, e tava gostoso.

> Albuquerque, Novo México.
 Jane e 8Mike estão em Albuquerque por um portal conjurado pelas shiruuts, e eles visitaram a casa que Naej e Tifanny se instalavam na Terra estava sob aluguel, já que o casal estava ocupado demais com as viagens e deveres espaciais, e curiosamente, estavam ali um dos filhos, nora e alguns netos do Long Cheng naquela casa. Fazia 7 anos e 6 meses que Tifanny e Naej não conversavam mais sobre o velho chinês, e como gratidão por terem sido, por um tempo, vizinhos de apartamento, eles deixaram Sr. Cheng, ou pelo menos, os herdeiros dele, se hospedarem, mesmo temporariamente, por um contrato de 4 anos que irá terminar em Dezembro do ano que vem, dando tempo para eles comemorarem o Natal antes de partirem de volta à China.
 Jane conversava com o filho do Long Cheng, chamado Wei Cheng, enquanto Rachel Jeanson, esposa de Wei, preparava o macarrão para a família, e via que irá sobrar para Jane e 8Mike comerem também. Falando em 8Mike, ele fica amigo dos filhos de Wei e Rachel, as crianças, inocentes e amigáveis, brincavam, corriam e conversavam normalmente. Curiosamente, 8Mike teria 2 anos em um calendário terrestre, mas devido aos lapsos temporais dos fusos-horários interestelares, ele não cresceu ou teve aniversários ao mesmo ritmo que a Terra passou, assim como foi com a Jane, e 8Mike tem 3 anos e está próximo dos 4 anos. Jane, por sua vez, completou 19 anos.
 Jane, entediada, interage com os filhos de Wei e Rachel, e 8Mike mostra a Jane para os agora amigos dele.
8Mike: Essa é minia imãzinia. :)
Jane: Oioi!
 Jane resolve se sentar de pernas cruzadas entre as crianças, e contar algumas histórias de aventuras, algumas dos seus pais, algumas dos amigos dos seus pais, e umas poucas das próprias aventuras dela. Foi algo muito fofo, no meio-tempo, eles almoçam junto com a família Cheng-Jeanson, era um macarrão tradicional de receita criada por Long Cheng, com muita carne de frango e bem temperado. Essa receita a família Cheng usa para vender macarrão em um restaurante caseiro, geralmente em trailer, já que pode mudar de lugar com frequência e ainda voltar pra casa. Depois de 3 horas por ali, os dois se despedem e resolvem visitar Michael e Oprah, com ajuda da Aisha, ainda a atual responsável pelos dois.

> dimensão dos monstros, plano etéreo/material.
 Na casa das shiruuts, Inka Liva está praticando os seus serviços para os monstros de maior poder monetário, liderando as guerreiras-prostitutas da casa já que, normalmente, as shiruuts trabalham como prostitutas, algumas vezes tendo outros serviços como enfermeiras ou reforços de exército, e o principal serviço existe como uma forma de motivar e, ao mesmo tempo, controlar a reprodução dos monstros sem a criação assexuada de Amon.
 Os monstros que se acasalam com as shiruut, apelidados de kiranter (plural: kirantuur, feminino singular: kirontir, feminino plural: kirontuar, agênero: kirant), algo como cavalheiro ou anfitrião, como se eles se candidatassem ao apoio das moças, ou se esse elo entre os kirantuur e as shiruuts fosse mais do que platônico ou prazeroso, mas sim romântico. Jane não deixou 8Mike ver sobre essas casas de shiruuts porque sabia que ele é novo dms pra ver esse tipo de coisa, e quando ela mesma viu essa situação, foi como entrar em uma comunidade.
 Primeiro, o choque cultural e o espanto, depois, ela se acostuma, e entende que lá era natural, para os humanos, a prostituição é perdição, é sinal de criminalidade ou de muito baixo poder econômico, já para os monstros, é algo... bonito? Não diria isso, mas sim que os monstros usam a prostituição como uma forma dos monstros se conectarem e se reproduzirem independentemente do poder de um ou mais deuses, embora, é claro, não seja a única forma dos monstros namorarem, se casarem ou terem filhos.
 Fora isso, Aisha Nusha está de volta à academia de magia daquela dimensão, por onde ela revê os professores e alunos, e conversava com Muramasa, que esteve lá porque, com os dias mais longos nessa dimensão, o samurai caveiroso tinha tempo para pensar em como eliminar aqueles "antihumanos".
Aisha: Antimatéria?
Muramasa: Pior, antimatéria macroscópica, nem a garota que descobriu esse treco tá conseguindo controlar, e não foi culpa dela ter parado aquilo onde eu moro, ou no caso, onde sou vizinho. E agora, o que eu faço?
Aisha: Não sei como resolver, assim, tããão bem assim, mas como estão os seus poderes sensoriais?
Muramasa: Já tentei, nem todos eu consegui pegar, nem todos os guerreiros humanos, mutantes, monstros, Pattarak, nenhum teve eficiência, não teve eficácia, nada!
Aisha: Eu... sinto muito, por não ser suficiente, um dia éramos inimigos, agora... sou uma aliada insuficiente.
Muramasa: Não é culpa sua, era responsabilidade minha cuidar dos humanos desde que a civilização terrestre era um bebê. Não sabia que aquelas coisas iam ser, pra mim, o que os pictos foram pros romanos.
Aisha: Isso... é uma referência aos humanos que você cuidava?
Muramasa: ... Sim. É sim...

Continua>>>

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