Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

15/07/2022

Os Magos - episódio 1

[Irei deixar a saga principal em pausa, para dar espaço para mais detalhes também importantes para a história, que temo que não dê para explicar bem nas sagas do presente sem sair muito expositivo]
[Irei reutilizar somente os 4 personagens principais da cancelada série Anomalous, também desse blog]

> 12/02/2036; Las Vegas, Novo México; Universo 255-P
 Nessa cidade no Novo México, está Jonatan Guerra, um humano de cabelos longos, bem alto e usando roupas azuis bem simples e casuais, e que lidera uma equipe de amigos, também humanos, composta por Cherrina Titan (uma humana ruiva de pele parda, e com roupas pretas), Theodor Jackson (um humano de etnia caucasiana e olhos tão pretos quanto seus cabelos, e com jaqueta cinza, calças pretas, camiseta branca e tênis amarelos) e Norman Bendragon (um humano negro com cabelos longos em dread, de camiseta brança, calças e tênis azuis e uma grande tatuagem de um dragão chinês que percorre todo o seu corpo).
 Eles investigam coisas paranormais naquele mundo, independentes, interessados por monstros e magias secretas e esquecidas na humanidade avançada, e só puderam investigar 10 desses casos e ainda por cima eram falsos casos sobrenaturais, sendo 9 desses casos envolvendo TV's amaldiçoadas (que na verdade estavam apenas sem conexão e com a tela chiando), mas o décimo caso, de um falso fantasma, chamou a atenção de Muramasa, já que os 4 são capazes de desmascarar vários supercasos facilmente.
 Nesse caso, a primeira presença deles o assustava, e Theodor até tenta tirar a pele do Muramasa, achando que era só uma fantasia, mas não conseguia mover uma célula da carne daquele ser. No final, os quatro concordam em ajudar o Muramasa e no mínimo acharem monstros, demônios e poltergeists de verdade.

> 10/03/2036; Tokyo, Japão.
 Eles passaram um tempo no Oriente, onde os casos sobrenaturais pareciam de fato mais comuns, e mais reais, e além de armas de fogo bem fortes para abater os monstros e magos corruptos, também aprenderam um pouco de magia. Jonatan tem magias para controlar seus longos cabelos como arma, Cherrina pode fazer sua katana levitar e paralisar objetos no ar, Theodor usar suas balas para transformar seus alvos em qualquer coisa proporcional à sua forma original, e Norman tem um poder de cura alto.
 No caso de hoje, um humano morto-vivo está ressuscitando os mortos para poder saquear Tokyo e, dominando a cidade, poder controlar o Japão a partir de sua capital, o que não dá certo porque, além da maioria dos mortos estarem ali sem a mente original, resumido a animais em corpos meramente humanos, já não eram suficientemente fortes, e o quarteto já parecia muito para destruir aqueles cadáveres, inclusive Norman testa suas magias de cura para ferir alguns mortos com a essência da vida, mas além de curar eles, também os tornava bem restaurados e normalizados, fora do controle daquele lich, e então, Norman ajuda aquelas pessoas a irem embora enquanto também atira nos zumbis que não tá tendo tempo de reviver com sua Calibre 12, e Tankanar, que mesmo antes de se tornar imortal já era membro da equipe dele, consegue alcançar esse lich.
 Com seus nunchakus de aço comum, ele conseguia quebrar quilos e quilos de ossos daquele morto-vivo, mas a energia negativa saía como se fosse um gás negro como fumaça de indústria termoelétrica e tóxico como cianeto concentrado, e Tankanar, vendo que estava perdendo tempo, quebra o lich mais uma vez, com um golpe de seu nunchaku na sua mão virando 210°22' de baixo para cima, jogando a cabeça desse lich para longe e desativando o corpo, e ele corria para bem perto da cidade.
Tankanar: Help! Help! Watashi wa yoppa... yopparatte imasu!
 As pessoas comuns socorrem aquela pessoa, e um mamídeo de elefante até levanta o carinha para algum local seguro, enquanto uma moça chamada uma ambulância em seu celular. Tankanar parecia seguro, mas não iria sobreviver por muito tempo, e Muramasa manda seus novos membros embora enquanto também ajudava Tankanar e as pessoas recém-revividas e restauradas. O Sr. Mura consegue curar o Tankanar com sua magia própria, tirando as forças negativas de seu corpo e também o aplicando um antídoto que curasse esse veneno. Depois disso, eles voltam à base no Japão, apoiada pelo próprio colega de primeira categoria do Muramasa, Piccu, que nessa época não era um presidente ainda.
 Enquanto isso, na base de Muramasa em Tokyo (por fora, um grande prédio de concreto armado branco com janelas quadriculadas azuis translúcidas; por dentro, grandes salas de madeira, com vários móveis e eletrônicos, e uns poucos robôs operando), Norman lia um livro de magia pros seus amigos, e um dos textos naquele livro, no capítulo 8 e da página 44 a 49, resumidamente, dizia que "O universo já existiu de ideias divinas, existe por ideias humanas e ainda existirá para as memórias dos seres inconscientes, desde aqueles que dormem àqueles que não têm mais vida. A realidade pode ser observada, sentida e, se possível, moldada, e os seus reais limites serão se a realidade concordará com as suas vontades, e por isso, pessoas normais só são capazes de controlar o mundo dos sonhos, um mundo de poucas dimensões, que pode ser moldado como um desenho ou assistido como um filme"
Theodor: Tão chato...
Norman: Qual é? É importante, os outros tão ouvindo.
Cherrina: Eu não tava, tava aqui mexendo no Facebook-
Jonatan: Eu tô ouvindo, conta mais.
Norman: Ok, vamos ver...
 Mais uma sessão, na página 56, mais no final desse capítulo, "O Ego não se passa de uma fechadura mental, que protege o universo da ganância humana de violá-lo, mas também impede o universo de dominar a mente dos humanos, e assim, a mente se limita somente ao corpo da pessoa, capaz de pensarem por si próprios, e fazerem o que seus corpos são capazes"
Norman: Ou seja, livre-arbítrio.
Jonatan: Essa história é interessante.
Norman: Não sei se é beeem uma história, isso tá sendo mais uma aula do que um conto.
Cherrina: Então quer dizer que, num mundo determinístico, não existe magia?
Norman: Não sei.
Jonatan: Pelo que eu ouvi, parece que sim.
Theodor: Mas... a gente não tem poder de opção, se a gente tivesse, nós poderíamos fazer o que quiser.
Jonatan: Na verdade, é tipo você querer comprar um brinquedo caro numa loja, mas a sua mãe-universo não deixa você comprar porque você só tem o desejo por si próprio, mas tudo ao seu redor não te deixa realizar o seu desejo.
Theodor: É...
Norman: Eu acabei de ler aqui, o Ego não deixa as pessoas controlarem o universo pra realizarem seus desejos, e nem deixa o universo DOMINAR A MENTE das pessoas.
Theodor: Qual é, é só um texto.
Norman: Lei da gravidade também, saia voando.
Cherrina: Dá pra parar de brigar!?
 Cherrina larga o celular no chão, se levanta e, com sua espada ainda embainhada, bate no Theodor e no Norman, Jonatan pergunta o por quê dela não bater nele, e Cherrina, com a ideia em mente, chuta ele, aproveitando que ele estava sentado no chão e não em uma cama como o Norman, ou numa cadeira como o Theodor. Passa-se um tempo, Muramasa volta com Tankanar e a cabeça daquele lich de antes, e geral vai dormir.

> 11/03/2036; Sonhos.
 Jonatan, o que mais se imergiu no conceito de subconsciente e sua conexão com a realidade física, viveu um sonho lúcido, ele acordou em uma réplica de onde ele acabou dormindo (na mesma sala que estava reunido com os amigos), mas sem ninguém por perto, e com sombras em um tom escuro e bem vivo de azul, e abrindo cada porta daquela base, seja da geladeira, dos armários, de alguns portais ou que vão de uma sala a outra dentro da base, e elas davam em lugar nenhum, e as janelas nunca mostravam o mesmo cenário mais de uma vez, se adaptando a cada olhada do personagem.
 Conferindo por onde sair, ele tenta manipular a realidade daquele sonho, e assim, ele pôde fazer uma saída para o mundo a fora, e mesmo assim, ele não está em nenhuma rua ou algum lugar que pareça do mundo humano, mas uma voz grossa, mas suave e agradável, dizia ecoando, "vem-em-em-em", uma vez a cada 30 segundos do sonho, e Jonatan, sem onde ir, só ia para onde ele julgava ser a sua frente. O lugar é como um grande espaço liminar, com plataformas, paredes e fundos sendo compostos por blocos de 6x6x6 m³ de um tom de azul opaco de diferentes níveis de claridade, mas com uma saturação muito parecida, ainda o suficiente para ser considerada azul, mas não era um azul tão legal de se ver.
Jonatan: Espero que, se eu morrer nesse sonho, eu ainda esteja vivo lá fora.
 Indo mais e mais para a frente, ele entra numa sala ainda mais escura, porém de um tom mais bonito e cheio de vida, com lâmpadas sempre nas pontas desses cubos que formavam as paredes e o teto, direcionadas ao centro, formando um tom único de violeta, graças ao rosa-choque daquelas luzes, e andando cada vez mais naquele reino liminar dos sonhos, ele acha uma sala com piscina transparente que escurecia um pouco do fundo azul dos blocos que compunham as paredes o chão dela. "PISCINA!", grita Jonatan, enquanto tirava as suas peças de roupa (incluindo cueca e meias) e mergulha de cabeça naquela piscina, esperando uma boa sensação.
Jonatan: Uau... será que eu passei por uma realidade além dos meus sonhos comuns?
???: Bingo!
Jonatan: Hã? Aquela voz que tava me guiando! Cadê você?
???: Espere um pouco, também irei para cá.
Jonatan: Será que tem tempo? Sonhos duram muito pouco... E eu tô pelado aqui, será que isso é ofensivo para você?
???: Por que alguém sem roupas seria ofensivo ou chamativo para alguém cuja forma corporal não é meu motivo para eu ter prazer?
Jonatan: ... Isso foi vergonhoso, mas sério, quanto tempo tenho aqui?
???: Quanto eu quiser, você está num meta-sonho, uma realidade que você sonha com entidades poderosas, e tem direito a coisas boas.
Jonatan: Eu vou saber do fim do mundo?
???: Bem, isso é um estereótipo, mas eu tenho amigos capazes disso. Enfim, cheguei.
 Aparece na sala um ser cheio de roupas azuis (quase uma burca com véu integral), mas cujas mãos (únicas partes realmente expostas) são secas e velhas, finas, com unhas pontudas e pretas, e de 6 dedos, sexto dedo esse uma duplicação de seu polegar, em ambas as partes, e sua sombra se mesclou com o ambiente, porque ela também é azulada. Jonatan assustado, afundava e nadava abaixo na piscina, e ficava ali embaixo por uns segundos.
???: Espere, eu sou essa pessoa que apareceu! Deuses são estranhos mesmo!
 Jonatan, com um pouco de medo, subia de volta à superfície, com o rosto a partir do nariz igual a um hipopótamo no rio, e via aquele grande ser feito de trapos azuis com as mãos de bruxa medieval para fora, e então, a entidade de trapos se sentava, e põe apenas seus pés, tão feios quanto suas mãos, na água.
???: Sabe... são raros os humanos interessados em magia, ainda mais hoje em dia, onde os humanos se preocupam mais com a tecnologia... Ok, sabe do fim do mundo?
Jonatan: ... Hm?
???: O mais próximo que eu sei para seu planeta azul, pálido e inútil é que, daqui a uns 102  anos e 5 dias cravados, começará uma guerra entre os humanos tão violenta que metade da vida sapiente será destruída, e como isso terá mais tempo que a sua expectativa de vida, você e seus amigos poderão fazer nada, tanto que, para ter certeza que não dê errado conte para ninguém.
Jonatan: *levantando a cabeça e respirando* O que acontece se eu contar?
???: Olha, eu sei que você vai contar por um impulso, mas se você fizer isso, sua vida vai ser bem mais curta, e você será o primeiro a morrer no seu quarteto. Então... sei lá, se você quiser se sacrificar pelo conhecimento dos seus próximos, eu posso deixar um "bécampe" na sua memória para que você anote com máxima precisão.
Jonatan: Eu... eu... aceito o risco! Me perdoe...
???: Sabe, você terá uma vida longa pela frente, você pode repensar a sua escolha, e não morrer.
Jonatan: Se Deus ainda joga dados... talvez seja melhor eu deixa pra alguma versão alternativa, depois de uma vida chata no Novo México eu tô preferindo arriscar.
???: Interessante... se levanta, eu quero mostrar mais coisas para você.
 A entidade de panos azuis tira Jonatan telecineticamente da piscina e materializa roupas brancas e macias para ele. E enquanto eles iam para algum caminho naquela dimensão, eles conversavam.
Jonatan: Uau, como você fez uma roupa nova pra mim tão rápido?
???: É facilidade de estarmos num sonho, se você entendesse melhor como essa realidade funciona, até você pode ser um deus aqui dentro.
Jonatan: Legal... Só de teste...
 Quando Jonatan termina a sua frase, ele tenta desmontar um pouco do cenário, e juntando 26 cubos daquele cenário e os encolhendo a tamanhos muito pequenos, ele forma um cubo máximo só de lados igualmente azuis, e isso fazia a entidade rir, já que aquele cubo mágico era realmente inútil. Mas voltando ao assunto e ao caminho original, a entidade mostra uma grande sala até que bonitinha, com uma cama perfeita ali.
???: Customize, aproveite.
Jonatan: É... ok?
 Jonatan controla a realidade daquele mundo dos sonhos para depois se sentir relaxado, e assistia a uma televisão em formato de TV tubão, e ele assistia a seriados que ele assistiu na HBO Max, mas era visto por qualquer outro como apenas uma TV chiando, e entediado, ele dormiu na cama, também azul, e bem macia, e assim, ele sonha dentro de um sonho. Naquele sonho, ele está dentro de um grande reino nebuloso, junto com a entidade de trapos azuis, e indo cada vez mais longe do que parecia ser o centro daquele reino, eles encontram um imenso cardume de salmões, que estavam contornando uma grande mente cósmica chamada Mãe Trevas, uma forma de infinitas formas que personifica as trevas que existem antes de surgir alguma coisa.
 Os peixes são os deuses, e aquela mente é uma força predatória que entrópica que se alimenta de universos, como o Universo do Caos um dia já fez, mas aquele universo distante era só uma das interpretações do poder entrópico supremo, e a Mãe Trevas diz a Jonatan uma coisa.
Mãe Trevas: Oh, Rainha de Azul, humano chamado Jonatan, vocês estão aqui! Bem, tudo que tem uma dimensionalidade limitada um dia acaba, porque precisa de um caminho para surgir, e sua duração nunca é eterna. Por isso, é sempre bom aproveitar o pouco que têm.
Jonatan: Bom, o que eu posso fazer?
Mãe Trevas: É tão difícil? Você viajou pra outro lado do seu mundo, enfrentou monstros, magos tolos, mortos-vivos, só pra poder ver magia de verdade. Você já está aproveitando a vida muito melhor que muito trouxa no universo.
Jonatan: Bem... dá pra considerar que eu sou um protagonista?
Mãe Trevas: Bem, isso vai depender do nosso superior, Um Sonho Que Poucos Alcançaram, e que você não poderá alcançar sozinho, porque você não é privilegiado a esse nível.
Jonatan: T-têm certeza?
Mãe Trevas: Claro, nenhum deus seria descuidado de cometer erros graves e sair intacto.
Jonatan: Bom, e se eu contar o "spoiler" do fim do mundo?
Mãe Trevas: Por que humanos são tão preocupados com problemas que tampouco acontecem? Eu odeio admitir que sei, e com certeza a velha já te disse o custo de mudar o que vai acontecer, não é?
Jonatan: Oh... oh...
Mãe Trevas: Só pra testar a sua honra, leve este anel, ele te faz poder sentir a vida e morte dos seres próximos de você, se você salvar 22 vidas e ressuscitar 4 pessoas antes de soltar esse anel, eu te darei alguma recompensa.
Jonatan: Oh... legal... Como eu vou reviver alguém?
Mãe Trevas: Aprenda por si mesmo garoto.

> Tokyo, Japão.
 Jonatan acorda direto daquele sonho para o mundo real, antes de todo mundo, e anota um monte de coisa importante em alguns dos papéis dali, incluindo 3 páginas de escritas e uma com as entidades que ele viu naquele meta-sonho. Cherrina é a segunda a acordar, e estranha o fato do Jonatan estar carregando umas folhas cheios de letras e desenhos estranhos em caneta Bic azul, e Jonatan, assustado, conta o que ele presenciou.
Jonatan: Cherry! Eu tive uma epifania, eu sonhei com deusas, e elas me disseram que o mundo vai acabar em mais de um século, e no caso, eu posso salvar vocês contando isso.
Cherrina: Bem, se você realmente tá prevendo o futuro... e se isso acontecer porque você sabe desse futuro?
Jonatan: Isso vai acontecer de qualquer jeito na verdade, mas eu posso salvar vocês com a ideia desse fim do mundo, mesmo que... a gente morra antes do fim do mundo ocorre- Espera, o Muramasa!
 Jonatan e Cherrina vão atrás dele por aí na base, mas o máximo que encontram são os colegas deles que ainda estão acordados, entre eles, um investidor humano chamado Suzuki Sakurai, que nesse caso, foi contratado pelo Muramasa para poder acumular dinheiro para facilitar as contas da equipe. Ele é muito alto e muito gordo para um japonês, e tinha até uma cara de pai de família, com cabelo preto curto, olhos pequenos, uma barba ainda crescendo, e roupas sociais clássicas, porém, sem um paletó e com uma gravata amarela. Os dois conversam com Suzuki sobre onde está Muramasa, mas descobrem que ele está ausente e em uma viagem para lutar contra um monstro poderoso de Amon, que também se chamava Hematon, e pelo nome parece ser que o Hematon de 2252 é muito mais velho do que parece, mas na verdade, existe mais de um Hematon, isso dependendo das gerações.
Cherrina: Nossa, mas por que a gente não pôde ir com ele?
Suzuki: Ah, não ia ter como, ele nunca dorme como os humanos, muito menos como os outros monstros daqui, e ele sempre arrisca a própria vida pra cortar o mal pela raiz, mas aí que tá, a raiz não está em nenhuma entidade mágica que ele mata, e sim no pai deles, que é o próprio mal...
[Nesse caso, durante esse longo tempo, o Amon sempre foi julgado mau, porque ele era completamente contrário a Muramasa, herói da Terra e dos humanos]
Jonatan: Droga!
Suzuki: Deixa eu ver... Mura-sama tem um chip no cérebro que imita um celular, talvez se eu enviar uma mensagem por SMS para o número dele, ele possa receber essa mensagem e possa vir pra cá mais cedo.
Jonatan: Você é capaz disso?
Suzuki: Sim, inclusive eu ajudei ele com essa tecnologia.
 Ele envia a mensagem, "村様、見習いがあなたと話したい" para o número de Muramasa.

> Himalaia, Nepal.
 Minutos antes mesmo de Jonatan acordar, Muramasa está no Monte Everest, investigando uma das gambiarras que Amon fez para conseguir território o suficiente para darem mais poder para ele, e assim revivê-lo, mas no caso, ele vê uma pequena cidade feita de máquinas no monte, com os monstros operando e transitando entre o local e a dimensão de Amon, e Muramasa vai. O lugar era bem metálico, com cores de ferro bruto, mas pela composição, é uma grande fibra de carbono indestrutível, seguido de máquinas metálicas que dão energia elétrica ao local, e lá está o Hematon dessa época, um homem alto, forte, com aparência de um homem negro com marcas vermelhas que se pareciam cicatrizes brilhantes.

 Hematon flagra Muramasa chegando lá, e o julga que ele não deveria estar ali, além de o chamar de traidor assim como todos os monstros formados por Amon e criados na dimensão do mesmo. E além da aparência e pensamentos diferentes, esse Hematon tem uma arma diferente, e ele invoca duas Tekko-Kagis vermelhas de energia, e enfrenta Muramasa, trocando golpes físicos por 12 minutos, e um golpe de Muramasa iria cortar a cidade junto com parte daquela montanha, somado com uns poucos quilômetros à frente, mas Hematon desvia com suas garras de energia, e joga a onda de choque para o céu, golpe essa que cria um buraco linear na camada de ozônio, logo em seguida de cortar a grande nuvem que cobria o monte.
Muramasa: Mas... como isso é possível?
Hematon: Eu sou melhor planejado, e mais forte que você, afinal, eu sou um Progenitor, e você é só um protótipo malfeito.
Muramasa: Vocês ainda pensam nisso!?
 Muramasa corta de baixo para cima a frente de Hematon, que ele se regenera pelo poder da escuridão em seu corpo, mas sua roupa no máximo se costuma, mas ainda parecia danificada, e Hematon, em um contra-ataque, dá 78 socos em um único segundo, e com o último soco, suga energia vital de Muramasa, o que não o incapacita, mas o enfraquece muito, e Muramasa recebe o SMS de Suzuki, e então, como última rota de fuga, invoca uma grande explosão de fogo, queimando a cidade em um imenso buraco, e por essa área, vai embora, e então, se transporta de volta ao Japão.

Continua>>>

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