Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

28/07/2022

Projeto Dream - episódio 32

> 27/04/2252; Albuquerque, Novo México; Universo 255-P
 Mally, Melly, Milly, Molly, Mully e M5lly estão debatendo sobre o estranho caso da quase morte de Camilliam, e também a ameaça de morte à família Wallow, cuja presidente e o primeiro-cavalheiro estão incluídos, sendo que a Gray Flay, uma equipe de mercenários com ética de anonimado, jamais arriscaria fazer, já que a essa altura é mais fácil declarar guerra a um universo inteiro do que ameaçar a presidente Martha Wallow, não porque ela é uma tirana (muito pelo contrário, porque nesse mundo os Estados Unidos ainda são considerados uma imensa utopia em um planeta distópico), mas sim porque ela ainda é capaz de fazer de tudo para proteger seu governo, desde proibir armas e trabalho mercenário até extinguir uma espécie só para manter os civis longe dela, mesmo que ela esteja nos primeiros dois anos de liderança e nunca sofreu um impeachment.
Melly: Na minha opinião, os mercenários tão sendo manipulados pra fazer isso.
Milly: Poha, só se os caras estiverem sendo pagos em antimatéria, pra declarar guerra com quem extinguiu uma civilização inteira de lobos indígenas e xamãs só pra se manter no poder, precisa de mais que dinheiro pra ir atrás dela.
Melly: Oh..? Oh...
Mully: E se eles tivessem sido substituídos?
Milly: Substituídos por... pela Al Qaeda de 2001?
Mully: Ok, perdi o argumento.
 Elas desistem da discussão e voltam pra aula. Enquanto isso, Luna Pleine acabou de chegar na cidade de Albuquerque em busca da Tifanny, mas descobre que, além dos centauros eremitas, também mercenários extremistas de Novíssima York estão em Albuquerque, dominando tudo, e como a dupla de Tifanny e Naej está ocupada, e os Dermurers, Redlars e o próprio Muramasa estão distantes, ela está indefesa, assim como todos os civis nativos da cidade.

> 28/04/2252.
 Naej e os outros chegam de volta a Albuquerque e... estava um caos danado na cidade, e claro, Muramasa e seus irmãos estão ajudando a restaurar esse sistema, mas o máximo que conseguem é eliminar membros menores da equipe, daqueles que não têm nem poderes e nem armas fortes. Tifanny e Naej, os membros que têm magias fortes, até pensam em enfrentarem os outros membros da Gray Flay, enquanto Charles, Dragondorf e Harii (que veio pra acompanhar os outros 4) socorrem os civis, considerando que eles são os menos poderosos da equipe.
 Naej usa uma técnica nova com suas chamas para invocar um Grande Candeladar, um candelabro inteiro feito de fogo mágico, posicionado sobre ele, em forma de X e capaz de detectar qualquer energia vital a partir de calor e rádio, e com esse poder, ele encontra o Chnari, um humano lich com a carne toda cinzenta, e com um terno inteiro preto, com detalhes brilhantes.
Naej: Seguinte, por que vocês tentaram fazer o atendado contra a família da presidente e por que isso tem tanta prioridade pra vocês ao ponto de vocês nem esconderem o que iam fazer!?
Chnari: Simples, garoto idiota, nós iremos dominar todos os Estados Unidos, e assim, nós teremos um exército muito melhor do que aqueles monstros idiotas e sem genitais.
Naej: Ok, isso já é o suficiente pra mim.
 Naej fica com 50% do poder de fogo, e começa o combate contra Chnari, já sabendo que ele é um ser poderoso até demais, e era um embate entre as chamas vermelhas e amarelas de Naej contra as chamas prateadas da morte de Chnari, e o lich estava levando uma vantagem terrível até que Tifanny, descobrindo onde o Naej estava, constrói prédios provisórios de gelo seco para ele pisar, correr e saltar sem precisar de técnicas de voo.
Chnari: Até parece que a sua materialização de gelo pode me atrapalhar.
 Chnari destrói o gelo, pensando que era um poder do próprio Naej, e o próprio garoto pequeno saía rolando deitado no gelo enquanto o prédio era desmoronado, e quando ele saía de vez daquele prédio, ele faz asas com as chamas de seu corpo e planava até o chão das ruas, e trompa com a Fortrex, e enquanto ela só é jogada 3 cm pra trás, Naej é rodado no ar e cai de costas no asfalto todo destruído.
Naej: Ai... Quem é você?
Fortrex: Hã? Espera aí.
 Fortrex vira para o Naej e o tira do chão, o suspendendo no ar, e eles continuam conversando.
Fortrex: Quem é você e o que cê tava fazendo?
Naej: Eu sou o Naej, e eu sou o maior responsável por essa treta.
Fortrex: Hã? Como assim?
Naej: Se eu não tivesse viajado no tempo e parado o assasinato do sobrinho da presidente, a Gray Flay iria pra merda sem pôr minha cidade no meio!
Fortrex: Caramba- Ah, por isso que o papai Amon não quer que a gente viaja no tempo. Vem cá, mini-homem.
 Fortrex enfia Naej no meio de seus seios, a partir do decote da sua roupa atual, e vai até onde está Chnari, e com a força de suas pernas, salta tão alto quanto o que sobrou daquele prédio alcançava, e em seguida, Fortrex solta um veneno poderoso contra o lich, e como aquele lich tinha muito mais almas que aquele de 2036, ele também tinha mais carne, e podia sair intoxicado, mesmo que só por um tempo, e ficando desnorteado nesse efeito, e Fortrex, usando os braços de cima para se agarrar melhor numa parede de um prédio, e após mais uma acrobacia feita de sua força, ela usa as suas duas mãos esquerdas para cortar aquele ser com suas unhas, o incapacitando. E Naej, ainda carregado no peito da Fortrex, ficava atordoado com a agitação daqueles movimentos.
Naej: Eu... Eu preciso de um momento pra descansar.
Fortrex: Não vai dar tempo, mini-homem!
 Fortrex tira o Naej de seu peito, e se preparando como uma arremessadora de basebol, joga o Naej em direção de Chnari, e pelo estresse do momento, Naej virava uma bola de fogo e pulveriza o Chnari em vários pedaços, que alguns mercenários até pegam no ar, incluindo a cabeça e o coração, mas é claro, a cavalaria mutante chegava bem atrasada, com os castariões atirando em qualquer um com uniforme vermelho e cinza, que era o padrão da Gray Flay, e Naej se levantava sem entender nada, com uns fios do topo de seu cabelo formando o fio de uma vela.
Naej: Caralho, mulher louca... E... Ih, caralho! Quem são esses?- Ah, são aqueles caras! Tenho que sair daqui.
 Ele saía daquela rua e vai atrás de seus amigos, e vê que a cidade estava quase vazia, com no máximo policiais e monstros levando civis embora da cidade e guardas castariões matando, executando e caçando membros da Gray Flay, mas fora isso ninguém que ele conhecia. Ele corria que nem o soldado do filme 1917, enquanto gritava "Lazuli", "Charles", "Dorf", "Irmã" e até mesmo "Mestre", mais de uma vez, enquanto ninguém respondia. Ele se cansava cada vez mais, quando mais ele corria e gritava, até que ele trompa em um banco e cai com a cara ferida.

> dimensão dos monstros, plano etéreo/material.
 Naej aparece numa maca de hospital, com metade da cara enfaixada, e assim, o lado direito do seu rosto estará imobilizado por um tempo, e ele estranhamente estava em um lugar parecido com um hospital genérico de 2006, mas, como todo mundo já saiu e as enfermeiras estão no horário de almoço, estava vazio, e estranhamente, nas janelas era um belo breu, não porque nesse lugar era de noite ou porque ainda tinha escuridão pura, mas sim porque aquelas janelas não eram janelas, e sim tanques de fluído draconiano, um material variante do sangue de dragão acumulado com as fazendas dos monstros para as operações de saúde, mas que estranhamente, por sua natureza artificial, não tem a mesma coloração que o sangue de dragão puro, que é muito mais caro, possuindo uma cor tão preta que chega a absorver parte da luz ao redor.
 Naej via aquilo lá, e começava a chorar de medo, se sentia abandonado, insignificante perto daquilo, com apenas o som dos metais da instalação, do fluído draconiano, e de seu... celular! Perfeito! Ele tem uma ideia, e ele tenta ligar com seu celular, mas... não adianta, e ele tenta chamar por alguém por voz, algo que claramente seria muito arriscado porque ele não faz ideia de onde está e quem mais está, mas por sua sorte, aparecia um cão blink, fofinho, mas velhinho e pequeno, com seus pelos atualmente mais opacos e foscos, diferente das unidades jovens, que costumam ter pelos brilhantes de tão vivos em cor, e o cachorro estava levando um carrinho com suplementos.
Naej: Hã? Por que só o cachorrinho tá aqui?
 O cachorro deixa a mesa bem perto do Naej e vai embora, e em seguida, uma enfermeira petrômata com uma juba de folhas amarelas aparecia, e avisa ele sobre o que está acontecendo.
Naej: Então... onde estão os outros?
A enfermeira: Vem comigo.
 Ela solta o Naej da sua maca e ele pode agora sair para ver seus colegas, mas dessa vez acompanhado por aquela bela enfermeira meio pedra e meio planta.

Continua>>>

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