Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

28/07/2022

Anões

> Ato 1: Primeira civilização
 Os anões surgiram como filhos do Terceiro Progenitor de Amon, chamado apenas de Durin, que por si só já era o menor de todas as gerações dos Progenitores, e os seus filhos eram os menores monstros de Amon, e claro, como parte do pacto, metade da prole deveria ir à dimensão de Amon, para poderem popular e fortalecer aquele deus, mas entre a metade que continuou na Terra, todos os anões ficaram na Terra. Pequenos, com os menores possuindo 10 a 35 cm de altura, e parecidos com os clássicos gnomos de jardim.
 Eles são bem fracos sozinhos, mas eram animais sociais, muito inteligentes, capazes de capturar e matar um urso em conjunto, mas a sua melhor habilidade era a tecnologia, em que, enquanto os humanos estavam quebrando, afiando e arremessando pedras, os anões já faziam lareiras para aquecer seus pequenos acampamentos e assar carne, mas enquanto os humanos estavam aprendendo a manusear metais, os anões sabiam fazer maquinários próprios, autômatos puramente mecânicos, capazes de fazer trabalhos complexos para eles, e também máquinas que aceleravam o processo de diferentes funções, como a metalurgia.

> Ato 2: Época de Ouro
 Os anões, com sua tecnologia, chamaram atenção de diferentes povos, como os nórdicos, gemânicos, saxões e celtas, e por isso, os anões tinham uma estética típica de povos da Escandinávia, enquanto os celtas e saxões conseguiam equipamentos tão eficientes mesmo de natureza terrestre e comum, isso porque os anões aperfeiçoaram os metais.
 Eles tinham espadas, lanças, chamados, flechas, harpões para pesca, protótipos de veículos automáticos, mas os seus inventos realmente mágicos eram anéis capazes de tornar pessoas invisíveis, fortes, inteligentes e destemidos, devido ao uso de um mundo de escuridão chamado reino escuro, sendo o primeiro anel conhecido usado por Thor, um berserker nascido de onde atualmente é o Norte da Noruega, e junto com seu martelo chamado Mjolnir, dos trovões, e seu machado Járngreipr, das chuvas, ele devastou incontáveis inimigos, ao ponto de precisarem de mais exércitos contra ele do que contra a Boudica, que além de ter outra variação desse anel, também teve uma espada condutora das chamas, chamada apenas de Skoll, Lâmina do Sol.
 Depois da morte de Thor e Boudica, eles tiveram seus espíritos divididos, com uma metade corrompida, reencarnada em humanos na Terra, embora não fossem criados nesse mesmo planeta, e a outra se elevou ao plano espiritual, por onde podiam descansar. Durante a Idade Média, anões usaram seus barcos e submarinos de bronze para explorarem novas terras, para expandirem seu conhecimento, e por isso, se encontraram com o Império Bizantino, que renegou as suas máquinas achando que aquilo era perigoso demais para eles, mas quando receberam armas mágicas comuns, os humanos brilharam os olhos.

> Ato 3: Ascensão dos humanos por si próprios
 Após a formação da alquimia e a descoberta de ligas de metais que revolucionaram a civilização europeia, os anões começaram a ser ignorados, e desapareceram da cultura humana, reduzidos a apenas histórias, memórias, depois de pequenas lendas, com cavaleiros bordando armas forjadas por anões.
 Em compensação, os monstros encontraram os anões, e cada raça os tratou de formas diferentes. Mamídeos do Norte da Europa os contratavam para trazer armas e calor para eles, os livrando do frio e violência das terras gélidas, reptilianos os ajudaram a escavar, vivendo com eles na escuridão das cavernas, os piscêtropos lhes guiaram para ilhas e continentes diferentes, os levando à América, depois de seus amigos vikings, mas bem antes dos medievais, ainda aproveitando seus submarinos, mas os petrômatas, vampiros, dragonoides e cromodemônios, a maioria dos filhos poderosos de Amon, travaram guerras violentas com os anões, sendo mais prejudicados que os humanos em tão pouco tempo.
 Os povos dos mares, das montanhas, das Américas e das terras gélidas da Escandinávia, todos eliminados, só restaram ruínas, e suas armas foram roubadas, sabotadas e destruídas pelos monstros, os levando a um esquecimento temporário. Aqueles que ainda restam, são os que vivem em cavernas, que pelo que os reptilianos conhecem, fazia tempo o suficiente para eles se tornarem até mesmo uma nova espécie, agora parecendo mais com seus amigos lagartos, ou versões minúsculas dos gigantes.

> Ato 4: Os anões de Amon
 Enquanto os anões das cavernas construíam sua própria civilização entre os planos subterrâneos dos terrenos em que viviam, os anões da superfície que foram capturados foram escravizados, e por isso, a dimensão dos monstros pôde dominar tanta tecnologia, com tanta facilidade, incluindo o Núcleo do Leão, uma máquina gigante, modelada com placas e cascas de rubimanto e veias de bronze, e um núcleo feito dos minerais do Meteoro de Éter, capaz de concentrar poder mágico equivalente aos titãs - criaturas divinas, filhos de deuses bons e capazes de criar vida só de sangrarem, e que podem manipular 4 dimensões físicas - , com energia dimensional suficiente para alimentar Amon por séculos, e que os anões até ousaram usar esse portal para fugirem, mas isso só levou mais monstros de Amon para a Terra, irritando ainda mais o Muramasa, que ainda fazia o máximo para deter seu pai e irmãos.
 O Núcleo do Leão, uma máquina construída para ajudar o seu capataz-mestre Amon, não tinha os mesmos poderes de um titã, como os seus Kribas mensuravam ao sentirem uma presença tão forte que causava alucinações, mas sim estava escalado com os gigantes cósmicos, devido a seu poder trazer magia, luz e vida por si só, ao ponto de Amon usá-lo para construir o Tasflan, um imenso monstro de escuridão viva, assim como Muramasa, mas com carne e ossos estáveis, e uma energia capaz de ceifar vidas com a sua presença, e que só os seus irmãos sobreviviam, e que só os Hematons podiam o dominar, mas... isso saiu do controle.
 O Tasflan, o rei das trevas, foi feito para ser o general dos monstros, mas devido a seu poder subir à cabeça, e ele nunca tendo conhecido na prática alguém tão poderoso como o Muramasa e o Piccu, ele começou a devorar e caçar seus próprios irmãos, acreditando que mais ninguém poderia se sobrepor a ele, mas Amon, furioso, deu uma arma ao seu antigo Hematon (mais um Progenitor, porém parte dinossauro), capaz de incapacitar esse ser, e com um único golpe na cabeça, o Hematon tirou a inteligência de Tasflan, o reduzindo a um animal, porém, ele ainda era um ser pensante, e tinha livre-arbítrio, coisa que todos os deuses estão proibidos de anular, e por isso, se aproveitaram da ignorância daquele ser para domesticá-lo.

> Ato 5: Antes e durante a guerra
 Os anões viveram nas cavernas da Terra desde a Idade Média, e como a superfície era muito perigosa para eles, eles se recusaram a sair, por isso, eles nunca tomaram um lado na guerra entre homens e monstros, mas àquela altura, eles teriam total capacidade de intermediar ambos, e assumirem um terceiro lado.
 Fora isso, assim como seus parentes desaparecidos, eles desenvolveram uma tecnologia semelhante ao Núcleo do Leão, que é o Núcleo de Hermes, com placas de um metal anão próprio, de tons bronzeados e talhas semelhantes às de estátuas barrocas, e com fios de prata e ouro, e catalisadores de titânio, que podem concentrar energia de diferentes tipos para todos os setores de Nidavelir - a terra dos anões e répteis das cavernas -, além de também ter uma esperança de retornar a magia para os anões.
 Os monstros sentiam a energia universal do Núcleo de Hermes, e foram atrás, porém, diferente daquela vez, os monstros temiam aqueles baixinhos de barba junto com o povo monitor, seja por suas novas magias, o ambiente completamente diferente, ou até mesmo seus autômatos gigantes dignos de um tokusatsu steampunk. O Hematon dinossauro dessa época dizia que eles eram realmente um perigo, e que se eles tivessem que investir mais em lutar contra eles, Amon jamais ressuscitaria, e por sua perda de fé, Amon tomou a sua vida, e o substituiu.
 A partir daí, os monstros baniram a entrada de monstros que não sejam nem anões (sejam os anões primitivos ou os anões modernos das cavernas) e nem reptilianos, desde 1889 até o ano de 2109, o que os livrou da invasão de monstros e humanos.

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