Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

11/07/2022

Projeto Dream - episódio 28

> 24/04/2252; O Complexo; Universo 255-P
Slæpnir: Você não fez o que eu pedi. Você o largou no espaço ainda vivo.
Haraniku: Espera, ele não morreu?
Slæpnir: Exatamente, ele é um ser de carne como a maioria dos que tão aqui, mas obviamente, modificado pra não precisar respirar. Olha, aproveitando que você pelo menos atrasou aquele bicho, eu posso te preparar um pouco.
Fortrex: Posso ir com ele?
Slæpnir: Ele tá muito tempo com você e sua família, eu preciso ensinar coisas nossas, daqui, pra que ele saiba mais coisas, que, pelo que você já viu, vocês, povo de Amon, não têm ou não sabem.
Fortrex: É... okay, tô indo.
 Slaepnir ajuda Haraniku a aprender novas coisas no Complexo, e ele pode ficar bem mais à vontade, afinal, como o tempo é bem mais estranho nessa dimensão do que no plano material, ele poderia ter uma rotina bem longa triplamente maior. Em vez de só melhorar o que ele já sabe ou só estudar coisas mágicas, ele começou a analisar a matemática pentadimensional daquele reino, que tinha tantas direções possíveis, seja para paredes, seja para a gravidade, que acidentalmente ele conseguia até nadar no ar devido à gravidade multidirecional.
 Fora isso, ele também descobre que lá tinha também comidas boas, como as salsichas de Ubalih, um tipo de salsicha feita de carne de pturas pradaríferas (um tipo de seres quadrúpedes e azuis, com trombas, cascos de unha única no fim de suas patas, orelhas longas e redondas, e que assobiam para se comunicar ou durante o acasalamento) e as pedras saborosas (pedras que podem ser usadas para construção, mas podem também ser comidas em caso de emergência, e cujo material não é nada específico, embora possa se transformar no que alimenta a pessoa), e também que, como ele já viu que qualquer coisa pode ser um chão nesse mundo, ele não tem nenhum medo de cair de repente como seria na Terra, afinal, uma comparação do mundo normal para o Complexo é como a comparação do mundo unidimensional para o mundo normal, e como Haraniku só pôde ver aquele reino de forma tridimensional, ele não poderá apreciar tudo.
 Voltando ao cotidiano daquela dimensão, ele começou a se sentir entediado, e conferindo mais daquele livro de magia que ele recebeu da Sombra do Cavalo, e ele vê uma página que fala sobre um tipo raro de criaturas especiais, chamadas bóbons. 
Slæpnir acaba interrompendo tudo porque aquele livro chamou atenção dele.
Slæpnir: Que treco de livro é esse?
Haraniku: Pedi para um deus-sombra que realiza desejos.
Slæpnir: Espera, você pediu para o Sombra de Cavalo? Aquele ser é poderoso demais, e quando você pede coisas sem especificações, ele pode fazer um milhão de possibilidades pra te atender, ou fazer o seu desejo sair do controle.
Haraniku: Não é todo absurdo assim, eu só pedi pra aprender magia com ele, e ele fez esse livro que... é tão maravilhoso que o sombrinha até fez com que o livro sempre venha pra mim se eu quiser revê-lo, então eu nunca vou perdê-lo.
Slæpnir: Ok, já que você visitou o Sombra de Cavalo... você sabe alguma coisa sobre ele?
Haraniku: Tem uma ala aqui sobre ele, aqui. O Sombra de Cavalo foi descoberto em 2203, e ele é uma entidade incorpórea que habita uma estrutura errante que percorre pela Via Láctea, e ele tem poder de realizar desejos que podem afetar toda a realidade.
Slæpnir: Talvez ele possa me ajudar... ou melhor, você pode ajudá-lo a me ajudar.
 Slæpnir sai, e Haraniku foi criar um portal para a sua casa no Japão, para poder ler mais em paz, sabendo também que os deuses não podem invadir o mundo tridimensional, aproveitando que está voltando à página que precisava.

> Vila Mushin, Japão.
 Haraniku volta a sua vila natal, e é xingado pelos habitantes da vila até chegar em casa, que seus parentes o recebem com carinho em ver que ele tá bem, e então, ele volta a ler seu livrinho, enquanto sua irmã mais nova tenta pegá-la de surpresa, mas ele devia, e a segura com a pressão do ar.
A irmã: O que você tá fazendo?
Haraniku: Agora ou antes de você tentar me pegar?
A irmã: O óbvio, o que você fez comigo.
Haraniku: Ah, eu só deixei o ar mais pesado que você e depois saí do meio.
A irmã: Como você aprendeu isso?
Haraniku: Aprendi que, desde que eu tenha as coisas ao meu redor, e que minhas transformações não destruam nada, eu posso controlar simplesmente qualquer elemento ao meu redor. E no seu caso, o ar está te agarrando.
A irmã: O papai nunca nos ensinou isso.
Haraniku: Porque eu aprendi com mais gente que o trouxa do papai.
Pai de Haraniku: Eu ouvi isso, e isso não vai ser perdoado.
Haraniku: É, tanto faz.
 Haraniku e seu pai têm uma discussão, a mãe e o padrinho tentam parar os dois, e o pai tem a ideia deles terem uma luta justa, valendo armas, artes marciais e magia.
Pai de Haraniku: Vamos para uma peleja, valendo qualquer método sobrehumano de poder, afinal, somente assim para você ganhar de mim.
Haraniku: Como se você tivesse vantagem sobre mim a essa altura.
 Na luta, que é ao ar livre, às 17:00, ao lado de um belo pôr do Sol e várias cerejeiras brilhantes, Haraniku usa a luz do lugar, a transformando em clones ilusórios que o patriarca Dorakiro, achando que eram clones de verdade, bate neles com sua katana.
Pai de Haraniku: O que? Mas isso não faz o menor sentido! Essas coisas não deveriam existir!
 Aí, quando os clones de luz de Haraniku atingiam a cara do patriarca, ele sentia como se uma tela cheia de luzes piscando tivesse brilhado nos olhos dele com força, e com o patriarca imobilizado pela cegueira alucinógena, e Haraniku joga sapos em seu pai, e os sapo explodiam em chamas poderosas, embora saíam do ataque inteiro, e Haraniku dispara uma explosão de ar que ia empurrar o pai dele pra longe, mas o patriarca se defende com uma supressão de ar, que ele pensou por desespero, e contra atacando, ele vai em direção de Haraniku, com 310 golpes por segundo que só atingiam o ar ou os clones ilusórios do garoto.
 Haraniku solta fogo e calor fortes o suficiente para derreter a espada do patriarca, e claro, ele solta a espada fora, e ele, irritado, foi avançar contra Haraniku com um grande relâmpago em forma de leão, prestes a saltar por cima dele, e Haraniku desfaz o leão elétrico, eletrocutando seu pai no processo. Ele socorre seu pai, eles se desculpam e vão pra casa se recuperar.

> 25/04/2252.
 Venros volta a Mushin e diz a Haraniku que ele precisa vir com ele urgentemente, e o Haraniku só pega uma torrada com manteiga e vai embora com ele.

> espaço sideral.
 Na lua de um planeta terraformado na Constelação de Leão, está o grande dinossauro de juba, Campeão, pronto para invadir aquele planeta para espalhar o caos naquele planeta, mas Haraniku, agora com uma proteção nova do Venros, consegue lutar contra ele. Campeão tentava inutilmente cuspir fogo em direção de Haraniku, e, com uma faca moldada da radiação que ele acumulou ao seu redor, ele destrói as veias do Campeão, o levando a sofrer uma imensa leucemia, e arrancando essa faca e golpeando o monstro ainda mais, o Campeão sofre vários tumores e ainda começa a explodir em sangue.
 Haraniku joga a sua faca radioativa embora, e ela até se desfazia no espaço, e ele larga com o Campeão um monstro sem forma daqueles que ele selou para uso, e o deixou para atormentar aquele homem dinossauro.
Haraniku (pensando, e falando baixo mas sem voz devido ao vácuo): Não vou conseguir matá-lo de imediato, melhor eu fugir enquanto esse idiota apanha pra um dos meus servos temporários.

> Albuquerque, Novo México.
 Haraniku teleporta dentro de um prédio e no meio do concreto, por engano, e bugando no meio das paredes, ele consegue sair, ainda desfigurado e misturado com pedras e um pouco de aço, e usando uma magia de seu livro desesperadamente, ele transforma os pedaços de concreto em partes novas para seu corpo, se curando, e saindo dali, ele encontra Venros com mais gente.
Haraniku: Venros-sensei! Eu destruí aquele monstro bizarro que você me alertou, mas eu não consegui matá-lo exatamente.
Venros: Ok, não sei se isso é bom ou ruim, mas o que você fez com ele?
Haraniku: Bem, bati nele, destruí um ou órgão dele, que parecia até oco e só cheio de sangue, enquanto isso ele tava virando uma massa de carne nojenta, e pus um dos meus bichos pra bater nele.
Venros: Ok, se ele não morrer ali a gente precisa de alguma porcaria que mate inimigos pra sempre, e a propósito, vocês conhecem alguma arma boa pra isso?
Naej: Bem, só vi em histórias mesmo...
Tifanny: Posso parecer aquelas fangirls de personagens edgy, mas eu não duvido que as tralhas do Muramasa tenham alguma coisa assim.
Venros: Vamos lá!
 Eles vão à procura de Muramasa, em Las Vegas, e Mully só observava da janela de seu apartamento.

Continua>>>

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