Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

13/07/2022

Projeto Dream - episódio 30

> 25/04/2252; reino amarelo, plano etéreo/material; Universo 255-P
 O jovem azulado de roupas e cabelos vermelhos está em uma dimensão de várias coisas amareladas, e aquelas que não são, são pretas, e lá, os 5 monstros que foram com ele para aquele mundo são 5 entidades filhas do deus caído daquele reino, sendo o primeiro e mais poderoso a grande cobra amarela de cabeça humana, Yaldabaoth, que ficou lutando contra o guerreiro espacial por um dia inteiro, e enquanto esse jovem lendário não perdia uma caloria de cansaço, Yaldabaoth estava quase morrendo no combate, mas, para alguém que enfrenta um usuário da língua dos malditos, esse ser é muito resistente.
 Esse jovem procurado o chantageia a fazê-lo voltar àquele planeta, porque senão aquela entidade irá morrer ali mesmo, e a criatura, por desespero, aceita, e o leva para a "casa" e para as tartarugas cósmicas.

> Las Vegas, Novo México.
 Naej, Tifanny, Venros e Haraniku chegam a Las Vegas, e veem que tava muito sujo logo na entrada da base, e conferindo o que tem lá, Tankanar tenta falar pra eles não verem o que tinha ali, mas... é, eles já viram e com muitos detalhes. Ego foi logo ajudar a explicar o que aconteceu, e quando falam de clonagens, o Naej fica curioso e pede pra mostrarem esses clones. E vendo no grande porão da base, eles descobrem os clones que ainda estão ali, incluindo as 3 Egos que ainda estão despertas mesmo depois da manipulação da realidade da Ego original.
 Venros avisa sobre um caso do Pahapayar estar invadindo o plano físico, e Muramasa até pensa o caso sobre como ele poderia lidar com outra entidade cósmica que está sedenta por poder mundano e material, algo muito inútil para esses tipos de deidades, à procura de sobrevivência no plano cósmico. Enquanto isso, Haraniku não está indo atrás das pessoas e equipamentos mágicos para aprender, e sim saindo da base para ver as coisas que tem na cidade, e nessa viagem ele aproveita para pegar um saleiro em um mercadinho para fazer um experimento.
 Por sorte, Venros lembra do caso de precisarem de um poder que pudesse destruir imortais, e Ego se voluntaria para ajudar eles, mas eles precisam de... mais opções para matar permanentemente criaturas imortais, mas Muramasa intervem.
Muramasa: Isso é inadmissível, porque se a gente criar armas para matar imortais que não se limitam a regeneração e vida longa, claramente qualquer um que descobrir que a gente tem essas porcarias vai atrás da gente, roubar os equipamentos e nos caçar com essas armas.
Ego: Exato.
Venros: Então não temos esperança.
Muramasa: Como se armas que apagassem inimigos da realidade fossem a única opção, eu já tentei de tudo pra poder caçar o Amon e os meus irmãos.
Venros: Você já conseguiu algo pra matar imortais?
Muramasa: Bem, além da minha discípula mais poderosa de hoje em dia, vamos ver... o Pattarak destrói matéria ao nível atômico, o Tankanar tem um efeito estranho de negar imortalidades iguais às dele, e também tenho duas armas quadridimensionais que envelhecem os inimigos e, se não for possível, eu posso paralisá-los no tempo com elas pra dar chance a outros golpes. Talvez eu precise de algo mais químico, tipo... uns venenos.
 Muramasa foi a seu laboratório.
Dragondorf: Sei não, a gente tá há tanto tempo trabalhando, precisamos de um pouco mais de algumas horas pra descansar.
Muramasa: Pode ser, mas por vocês eu vou ter que trabalhar mais, porque essa ideia é importante.
Dragondorf: Espera, eu tive uma ideia!
Muramasa: Qual?
Dragondorf: Precisaremos de algum Portão de Partida para o reino do seu pai.
Muramasa: Droga...
Dragondorf: Não tá bravo com ele ainda, né?
Muramasa: Não é isso, é que...
Ego: Senhor Mura, é pelo bem do espaço a fora.
Muramasa: Bom, sendo assim... Mas quero ficar um tempo longe deles, me senti mal depois daquele caso do Complexo, fiquei caindo lá por dias- Aliás, onde estão os micro-robôs que cê fez uns dias atrás, Dorf?
Dragondorf: Simples, tá lá monitorando os clones e os computadores.
 Enfim, Naej, Tifanny e Haraniku voltam à base, e Haraniku foi logo ver algumas coisas de lá com mais atenção, mas a primeira que o atrai é o grande mecha que Charles Charles Charles está dirigindo em mais um treinamento com os robôs de lá, e nessa aula de mecha, o Haraniku ficava concentrado até que por bastante tempo. Era impressionante demais para ele um robô tão grande sendo conduzido por uma pessoa relativamente tão pequena.
 Era um P-392, um modelo de mecha construído após o aperfeiçoamento dos mechas com o passar das gerações, e descendente do Mech-988 - um mecha usado na guerra entre humanos e monstros pelos exércitos japonês e coreano -, com mais de 10 metros de altura, e capaz de ser dirigido como um carro, além de dar alto poder de combate enquanto o usuário se mantém seguro dentro do veículo de combate manual, além de ser da mesma empresa que inventou o Programa Fênix.
 Enquanto Dragondorf, Ego e uns mercenários recém-contratados vão atrás do Hematon para ajudar no plano de Venros de eliminar o Campeão, e Muramasa faz um híper-veneno capaz de matar um imortal, e no caso, ele faz um veneno líquido forte o suficiente para anular momentaneamente esse poder.

> Quetzalcoatl, México.
 Isabella está testando uma roupa diferente para as fotos: Um longo vestido evasé vermelho-escarlate com brilhos de glitter em tamanha saia, e saltos altos vermelhos mais escuros e sem os detalhes adicionais, e Julie tirou um total de 10 fotos dela. Depois de se trocar para uma roupa preta mais casual, Isabella liga para a casa dos Dermurers, dizendo que planeja fazer o casamento semana que vem, em Novíssima York, o que surpreende a mãe e algumas tias da Isa, mas chamava atenção do pai dela, Julius.
 Uns minutos depois, Julie é chamada para entregar as fotos da Isabella, e ela em vez de só enviar pela internet, resolve ir para a sede da empresa à procura de algo adicional, e indo por lá, ela é convidada para um teste de força, porque sabem que Redlars são bons lutadores e querem saber se ela ainda está forte para algumas apresentações com os músculos dela (mesmo que sejam finos como papas fritas caseiras). Ela aceita e esses são os resultados.
- um peso de 80 quilos em madeira: danificado levemente no topo e no meio, derrubado no último golpe.
- um peso de 80 quilos em plástico de fibra de grafeno: amassado no meio, com marcas de soco mais visíveis, e o topo amassado.
- um peso de 100 quilos em plástico: não muito diferente do anterior.
- um peso de 100 quilos em plástico com regiões de aço: Julie machucou suas mãos no teste, ela chegou a se sentir fora de forma depois dessa.
 Julie avisa do treinamento dela para Isabella, que também resolve ir atrás para vê-la, ela usa sua roupa branca clássica e uma bolsa cor-de-rubi e vai pra jornada a pé. No meio do caminho, ela pega um milk-shake de magia e, bem quando ela tava perto da sede da empresa, duas pessoas tentavam sequestrar Isabella, vendo que ela era uma pessoa de valor. Eles pegam um pano à prova de som cheio de clorofórmio para nocauteá-la, junto com algemas para agarrá-la. Julie se desespera, sai do aparelho em que estava malhando e tenta correr até ela para socorrer, mas é claro, a Isabella é de uma raça muito poderosa de monstro, e ela arranca o pano da mão do primeiro sequestrador com sua boca e cospe com um pouco de veneno na cara do mesmo, quebra as algemas e, com um grito, incapacita o segundo bandido, e com um chute a uma velocidade de 150 mph, o joga para o chão.
Isabella: Isso que dá mexer com a mulher mais preciosa daqui!
Julie: Isaaah!
 Julie abraça Isabella e sentia a maciez de seus peitos, e ela olhava pra cima e vê seu lindo rostinho.
Julie: Eu... estava tão perto de te salvar... como você fez isso?
Isabella: Bem... O óbvio, miga! Eu sou uma mulher poderosa.
Julie: Venha comigo, a gente precisa de uns ensaios pra hoje também!
 E Julie e Isabella entram no prédio da empresa.

> Osakira, Japão.
 Falando em empresa, a fundação de tecnologias e magias Tokawa está arquitetando um novo projeto envolvendo as entidades cósmicas que ela ouviu falar, isso separada de Losui Branford, ou seja, completamente por si própria, o projeto não tem um nome, mas tem algo a ver com essas entidades além do espaço-tempo, e para isso, ela busca contato com os monstros de Alexandria.
 Ela consegue ser atendida, e uma equipe de piscêtropos e aviunos, liderados por um djinn de corpo cinzento e bem escuro, com a aparência de um cara negro de dread e com 4 braços, chamado Darkstar, e ele ajuda Yuri com os estudos, mostrando melhor como o Amon funciona e consequentemente explicando a origem e o poder dos monstros.
 Yuri se interessa na natureza de seres interdimensionais, e com isso, se prepara para viajar com aquelas pessoas, inclusive carregando, além de sua clássica Máquina Analógica Delta-T, também a pedra filosofal que ela usa como joia em seu peito, para caso ela precisar se defender ao ir àquela dimensão.

> Lille, França.
 Enquanto isso, na França, os Redlars seguiam a sua vida normalmente, mas enquanto isso, os pais de Julie estavam com uma ansiedade bem séria pelo que pode ter acontecido com sua filha única, Julie, mas é claro, uma das 7 empregadas da mansão tenta acalmar a senhora Redlar - cujo nome original é Mariana Redlar - e seu marido - Akanata Redlar -, enquanto isso, Fugaret ainda está treinando muito para poder manter seu cargo de soldado da família, porque mesmo esse cargo não sendo mais utilizado no clã, ele ainda é útil para proteger a família e a casa.
 Oneida Redlar julgava os esforços do Fuga como sempre, e como ela faz isso desde quando ele era criança, talvez seja por isso que ele era tão chato com as crianças e outros jovens do clã, e nesse caso, Fugaret tinha uma mente fechada e muito fria, como um adulto ideal de antigamente, e isso o impossibilitou de entender o que seus primos menores sentiam, mas quando Julie partiu, já completando um mês, ele sentiu algo a menos, como se aquela menina, vista por ele como um obstáculo para ele de liderar o clã, não estivesse mais o motivando a continuar, e para relaxar, ele começou a fumar o seu vape, com essências de mirtilos da Nova Colúmbia, que parecia o melhor sabor para a sua boca, e uma sujeira mais compensadora para seus pulmões.
 Mariana tentava conversar com as suas irmãs e primas, todas sangue-puro daquele clã, que diferente dos Dermurers, é imenso e grande o suficiente para a endogamia ter danos mínimos, e bem, Mariana chega a uma conclusão, de que ela tem que ligar para Julie. Ela faz isso, mas como Ju não levou o seu celular, as 10 ligações que ela tentou fazer caem em caixa postal, todas as 10 com uma sequência de mensagens por voz.
"Julie, voici ta maman, m'appelle" (3x)
"Ju, je prie, m'appelle, plaît!" (2x, a segunda vez com uma gaguejada)
"Julie, je sais que vous êtes avec ce merdique fille d'eux Dermurer. Appelex! Moi! Maintenant!"
"Julie, pardonne ta maman, je' tais andry, plaire, pardonne moi!" (em um tom nervoso, como se sua voz estivesse "entortando" enquanto ela falava, no caso, ela estava chorando enquanto falava aquilo)
"Peut-être pouvons-nous vous rendre visite... Quoi que tu penses?"
"Bisous, ma petite"

> Versalhes, França.
 Ainda na França, mas dessa vez em uma cidade diferente, menos comentada aqui e com mais perigos a enfrentar, está a Société de L'ombre, uma sociedade secreta de espiões, assassinos e comerciantes ilegais que existe na Europa toda, e que tentou capturar Isabella para usar sua carne ou sangue para criar novos super seres, ou no mínimo obterem uma fortuna como resgate, mas descobriram que os dois capangas foram derrotados pela própria Isabella, e um desses dois até morreu com um golpe físico dela, assim, instigando ao líder, cuja identidade é um mistério até para os próprios membros de nível mas privilegiado, a entender que os poderes dos Dermurers não são uma lenda, e que eles são tão poderosos que talvez a extinção deles até seja um controle de pânico para o planeta, e então ele muda de planos.
 Ao invés de caçar a Isabella Dermurer ou a Julie Redlar com aqueles que tem, ele tenta contratar alguém forte o suficiente para tal feito, e no caso, ele chama um samurai moderno que opera atualmente na China, chamado Karyu, e ele é um humano também, e não um eugenético ou um monstro/mosmano, assim, parecendo mais confiável para a agência, e quando veem ele, ele parecia um personagem de anime com olhos pequenos, tem uma pele mais amarelada que a média, cabelos azuis em um tom estranho e estereotipado de alienígenas, com um yukata bem branco sob uma capa negra, e com uma katana com lâmina da aço negro e cabo de madeira, que ele chama de Tenryu, a espada dos sete dragões dragões.
 Ele é inicialmente comandado para ir atrás de Isabella, mas Karyu tem uma ideia mais sofisticada.
Karyu: Eu tenho uma ideia melhor. Eu sou um dos mais fortes discípulos de Muramasa e tenho uma espada de ferro meio Noirythril, mas o meu real foco não é lutar.
Moderador 1: Espera, você já esteve envolvido com Muramasa?
Karyu: Claro que sim, mas... não falamos mais disso faz uns 20 anos.
Moderador 1: 20 anos? Você conhece ele desde bebê? Ele te adotou?
Karyu: A ideia é legal, mas... eu já tenho 102 anos de idade, só pareço jovem por causa dos dragões que eu me alimentei. A carne era como bife com azeite e muito açafrão, mas espera, voltando ao assunto... Posso chamar ela para um evento, prometendo coisas boas para ela, e levá-la para vocês, mas... O que eu vou ganhar de vocês?
Moderador 2: Você será nosso novo moderador, você estará num cargo igual a esses que estão conversando com você agora.
Moderador 1: Mas... já temos 23 moderadores, e...
 O segundo moderador saca uma escopeta, e explode a cabeça do primeiro com um tiro, a fim de refutá-lo em troca de sua vida.
Moderador 2: Ignore ele, você valerá muito nesse plano.
Karyu: É... Ok, eu acho.

> Las Vegas, Novo México.
 Enquanto isso, em Las Vegas, Dragondorf, de volta à base de seu mestre, atende a um telefonema, e descobre que Karyu não só está de volta, mas também envolvido em um baita de um esquema e, se eles puderem ajudar ele, ele poderá se livrar daqueles caras e ainda manter umas pessoas envolvidas seguras.
Karyu: Olha, eu tenho uma ideia aqui, que vocês promovam o meu evento falso, e com isso, essa tal Isabella não será pega por esses filhos da puta e ainda por cima eu posso quebrar essa corporação aí.
Dragondorf: Eu não vou chamar meus colegas e nem sacrificar parte deles só pra te livrar de uns metidos a besta nichados na porcaria da Europa. Faça essa merda sozinho, e fuja com a Isabella.
Naej: Isabella!? Peraí!
 Naej rouba o telefone do Dragondorf e sai correndo, e dentro do banheiro, continua a conversa.
Naej: Aí, caralho, o que você planeja fazer com a Isa Dermurer, hein!?
Karyu: Espera, quem é você?
Naej: Sou maior fã dela, conheci ela e sua namorada uma vez, maior vitória da minha vida antes de eu conseguir minha própria namorada. Mas sério, o que cê quer com ela?
Karyu: Olha, garoto, eu não sei se você pode me ajudar, só sei que minhas assistentes não irão ajudar o suficiente.
Naej: Deixe que eu resolvo, eu tenho um bom arsenal na minha casa e posso chamar uns colegas de trabalho.
Karyu: Quem é você?
Naej: Sou Naej Galrich, um dos mercenários do Novo México, e como eu não me meto em coisas de assassinato ou sequestro, eu nem ligo de mostrar minha identidade.
Karyu: Olha, Naej, tenta memorizar essas seguintes coordenadas. Prédio 1903, da Rua Kin Luei, Pequim, semana que vem.
Naej: Ok.
 Naej desliga e, saindo do banheiro, conta ao pessoal a onde eles precisarão ir, e quando ir, porque aquilo será bem importante. Tankanar até dá uma ajuda pro pequenino, e chama o pessoal para poderem ver como é esse Prédio 1903.

> espaço sideral.
 O jovem do espaço foge do reino amarelo, e depois de ter salvado aquele planeta na estrela Sagittarius Phi, ele recebe uma espécie de moto voadora, que o próprio jovem modifica para que possa ser energizada por gravidade, e com seus poderes de controlar a realidade, cria um buraco negro em um reator, que parecia também um orbe completamente preto, onde fica o motor dessa moto, e assim, ele poderá mover seu veículo de boa no espaço sem se cansar.
 E então, ele sai daquele planeta e, junto com as suas tartarugas voadoras, viaja pela galáxia à procura de mais e mais surpresas. Enquanto isso, uma força armada de Andrômeda está indo à Via Láctea, atrás daquele jovem do espaço, revelando que, sim, aquele jovem do espaço é Rewop, e está sendo procurado por seu poder anormal de poder controlar tudo no universo.
 Enquanto essa força armada não alcança nem a Via Láctea, Rewop está indo até o que parece ser a instalação de Losui Branford, e entrando lá, ativa o sistema de segurança, o que parece não assustá-lo, já que nenhuma daquelas armas era capaz de ferí-lo, e Losui, estranhando aquele ser, o trazia cada vez mais para dentro do prédio, com uma arma apagadora de mentes em sua direção, e Rewop, voluntariamente, ia até lá, e Losui, assustado, pergunta o que ele quer.
Rewop: Eu só quero te visitar, tô meio planetão aqui, então tô passando por qualquer lugar que pareça pisável.
Losui: Planetão? Como assim? Tá de pança cheia?
Rewop: Espera, eu acho que não tô falando no seu dicionário, espera aí... Ah, lembrei! No seu dialeto, planeta é os mundos ao redor das estrelas, e pode ser usado como um xingamento pra gente gorda. Bom, na verdade, lá onde eu moro, planeta pode ser usado pra se referir que é um andarilho no espaço.
Losui: Isso é muito legal. Fica aqui, me conte mais das suas experiências.
 Rewop já está em um local mais seguro, próximo de Losui Branford e em uma sala bem branca, digna de filmes de ficção científica ou fantasia dos anos 2000 a 2010, mas com janelas para um espaço negro com estrelas brancas, preenchido pela imagem das tartarugas, junto com umas linhas resultadas de partes que podem mudar de forma, inclusive, algumas dessas linhas abrem espaço para mesas e bancos (que se parecem com puffs quadrados e dutos), sob os quais os dois se sentam e conversam calmamente.
 Rewop começa a contar o seu passado, sobre como a vida dele no seu planeta natal era tão triste que até a felicidade chegava a ser um crime inafiançável, e como o estresse dele estava tão alto naquela vida chata dele de infância que, no primeiro bullying que sofreu, o fez incendiar uma cidade inteira sem remorço, mas depois, relaxa a situação com umas piadas que ele ouviu falar depois de abandonar aquele planeta, e voltando a contar a sua história, ele também conta como a vida dele mudou para sempre após ele conhecer as tartarugas cósmicas, e o quão fofas e adoráveis elas são, além delas também guiar ele a aprender novas coisas.
 No final, o jovem conta que pôde acessar o Reino da Morte forçadamente, e por tamanho feito, foi guiado por ela para poder aprender a língua dos malditos, uma língua alienígena, proibida, que cada palavra é uma arma, cada letra era uma dor, e cada frase era uma arma de morte instantânea e certeira. E no final da conversa, o jovem espacial fala sobre o quão legal foi visitar essa galáxia, mesmo que ele só esteja aqui por umas horas.

Continua>>>

Nenhum comentário:

Postar um comentário