Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

05/07/2022

Projeto Dream - episódio 23

> 10/04/2252; Albuquerque, Novo México; Universo 255-P
 As garotas do 5º ano C da escola Osyo Nokawa, de Albuquerque, estão guardando o Vitanos para que ele ainda fosse preservado para mais gerações e, se alguma das Esfinges do Novo México ainda seguir com tecnologia ou músicas, elas poderiam usá-lo mais uma vez, dessa vez longe da escola. Elas seguem estudando das 05:00 às 10:00, e no resto do dia elas praticam escotismo, seja explorando florestas, cavernas e alguns lugares abandonados, e também batendo em cultistas loucos que elas encontram nesses lugares, ou vendendo cookies e barras no lugar de rifas pra ajudar o colégio, mas nos Sábados elas acampam longe da cidade.
 Entre as escoteiras, o grupo que lidera o grupo são Mally (humana comum, baixinha e gordinha, caucasiana com cabelo ruivo crespo), Melly (reptiliana com a aparência de uma jacaré/dragonesa antropomórfica com cabelo e escamas azuis), Milly (uma garota élfica mas bem parecida com o Naej se fosse uma menina, mas no caso dela, ela não é uma menina rebaixada, é só uma garota menor que a média, e ela tem um cabelo rosa, liso e cheiroso), Molly (uma piscêtropa com corpo humano e cabeça de atum com cabelo castanho, mas com dentes bem pontudos, e os molares de uma foca, e ela é a mais musculosa do grupo), Mully (uma garota de etnia nativa/indígena, com olhos grandes e um nariz pontudo como parte de sua miscigenação, e listras pretas em sua pele por alguma ancestralidade com mamídeos, sendo assim, uma mosmana puramente mamífera), e todas se vestem com as roupas de escoteiros comuns: com camisetas e chapéus azuis, saias ou calças pretas e longas, e uma faixa com seus broches, e os calçados variam, como sapatos, tênis, sapatênis e sapatilhas.
 Na aventura delas de hoje, elas acabaram encontrando o castelo de gelo da Tifanny com tochas e lareiras com o fogo de Naej, que incrivelmente não derreteu, mesmo depois de muito tempo, e explorando o lugar, elas tiravam fotos do lugar e Milly até postava no Meta, e elas veem um grande monstro acorrentado, que na verdade, não é um monstro como aqueles que convivem com os humanos ou existem na natureza, mas sim algo muito esquisito, com o corpo de um urso, e uma cabeça humana, com colar de nobre medieval e maquiagem de  um palhaço psicopata, seu nome é Xim, e ele foi capturado pelo Naej e pela Tifanny nesses últimos dias porque ele aparentemente saiu do controle e agora tão até pesquisando como matar aquele ser.
 As garotas ficavam na dúvida se ajudavam ou não, ao ponto de se dividirem em duas equipes - uma que tentava tirar as meninas de perto daquele ser e dizendo que esse bicho pode estar aí por ser um perigo, liderado por Mully, e outro que defende que aquele monstro está ali injustamente e a equipe da Mully está sendo preconceituosa, liderado pelas outras Mxlly, especificamente a Mally. E então, elas fazem uma aposta de ver quem consegue fazer as melhores esculturas com o gelo daquele lugar, e a equipe de Mally ganha. As militantes ganharam, não é? Só a competição, porque nos argumentos elas estarão erradas... agora.
 Xim se liberta, e quando as garras daquele bicho estavam prestes a espetarem a garganta de Mally, a própria Mully, com sua agilidade, dá uma voadora a 300 km/h, era tão rápido que as meninas mais simplórias simplesmente acharam que a Mully sumiu e caiu do céu. Mally agradece, e se ajoelha a Mully numa posição de quem está implorando.
Mally: Mully! Desculpa! Eu subestimei você porque só tinha 10 garotas do seu lado enquanto no meu tinha umas 39! E eu achava...
 Mully rugia como um tigre irritado, num tom de "cala a boca".
Mully: Você perdoaria um assassino pedófilo que antes de ser preso levou uma surra de outros assassinos, só porque ele é negro?
Mally: Não, por que?
Mully: Foi exatamente essa porcaria que você fez, em soltar aquela coisa achando que fosse uma vítima. Vai lá saber o que ele fez!
 Xim se levantava e ia avançando contra as garotas mais assustadas, misteriosamente evitando Mully, e ela, aproveitando seu teste pra poder proteger suas amigas e colegas, fica na frente delas, e Xim tentava dar a volta. Mully, vendo aquilo, deixa de só bloquear o caminho pra poder ir até o bicho, M5lly (uma eugenética de etnia negra, cabelos longos e olhos escarlate brilhantes) tentava puxar Mully pra trás, mas Mully se soltava, rugindo e assustando ela.
Mully: Ele tem medo de mim, eu tive uma ideia. Oh, seu demônio, monstro, tulpa, daemon, anjo caído, alternativo, grande antigo, seja lá que BOSTA você seja, senta agora, senão!... eu vou chamar a minha mãe, que ela é muito pior que eu.
 Xim se submete a Mully, e ela pega uma fita vermelha de sua mochila, e amarra o monstro, e diz algo que soa como uma maldição.
Mully: Isso foi feito dos cabelos de um gigante e temperado com a pureza de uma princesa das fadas, e a coragem do caçador de anti-deuses Arthur Pridestar, e se você quebrar essa fita com sua força, você EX-PLO-DI-RÁ.
 O Xim fica ainda mais apavorado, e as garotas iam embora chateadas. De volta à floresta, elas começavam a conversar sobre o que aconteceu e o quão incrível a Mully foi, mas quando elas iam perguntar como ela conseguiu assustar aquele monstro que estava com medo dela, a própria Mully pensa numa resposta rápida.
Mully: Eu... tava com tanto medo de perder vocês, que parece sobrecarregar o medo que ele dava em vocês.
Melly: Então quer dizer que ele tem medo de quem não tem medo dele?
M5lly: Ok, isso foi mais legal que os acampamentos de antes...
Escoteira 1: Eu odiei!
Escoteira 2: Pelo menos não tivemos que comer lagarto gigante.
Mully: Concordo! E... Mally?
Mally: Desculpa, eu achei que aquele bicho fosse só exótico ou estivesse sido maltratado, mas... é bem violento mesmo. Não sei o que te devo pra te ajudar, Mumu...
Mully: Só... deixa de ser babaca comigo achando que tá fazendo o bem.
 Elas fazem as pazes e, no fim do acampamento, contavam histórias, mas uma das escoteiras da turma das Esfinges, Honey Stacy (uma menina humana mas de pele azul e cabelo e olhos pretos), conta uma história do Rei Arthur e dos Cavaleiros da Távola Redonda, ela conseguia resumir os arcos em até que poucas palavras para alguém disposta a contar a história toda.
[Os arcos a seguir são uma versão da história que condiz com o que aconteceu em Projeto Dream]
- Arco 1: Uther Bendragão era um grande rei da Inglaterra, discípulo de Merlin Metarato, e que com uma magia desconhecida, seduziu uma linda mulher, e com ela tive dois filhos: Arthur e Morgana. Arthur foi criado por Uther, e Morgana foi cuidada e treinada por Merlin como uma dívida.
- Arco 2: Uther faleceu de causas naturais muito precoce para a sua idade, claramente um castigo por seus descuidos mágicos, e Merlin, seu padrinho, voltou a cuidar de Arthur, mas antes de ir embora, deixou uma espada bastarda, dourada, brilhante, que irá nomear o futuro rei, que é claro, é Arthur Bendragão.
- Ato 3: Percival era um jovem humilde, criado nos campos, mas que foi selecionado por Rei Arthur para demonstrar maior ligação com a casta menos poderosa. Como prova de bravura, Percival foi lutar contra o cavaleiro vermelho, algo que terminou numa grave tragédia, Percival perdeu um braço, e o cavaleiro vermelho antigo foi morto.
- Ato 4: Lancelote era um garoto nobre, filho de uma virgem que vivia nos lagos de Winchester, e aquele garoto era nobre, valente, corajoso, selecionado para ser o cavaleiro branco da Távola Redonda. Lancelote não era rico de dinheiro, mas era milionário de coração.
- Ato 5: Morgana se voltou contra seu irmão, estragando o plano de Merlin de unir os humanos e as entidades mágicas em um só povo, e nessa guerra, Arthur morreu nas mãos de Morgana, mas em seguida também teve a capacidade de matar sua irmã, Morgana, e destruir a ilha de Avalon.

> espaço sideral.
 Lusion Branford não achou nada do que ele achava ter relação com o Hematon ou aquele avatar de Poora, mas ele enfrentou vários alienígenas que pareciam ter uma ligação, não com Poora (porque ela está ausente indo atrás de novos servos pelo universo), mas descobriu criaturas sem forma ou de formas aleatórias, existentes em planetas que não tinham jeito de ter vida, e matando e autopsiando um por um, ele descobre que eles têm um pouco de escuridão pura em seu corpo, mas não podia ser algo de Amon, porque o mesmo teve um mínimo de cuidado em criar esse tipo de coisa, já o ser que fez aquilo, não parece nem ter se esforçado, como se ele só fizesse os bichos pra espalhar a Escuridão Pura para fora de sua dimensão, numa tentativa burra e inútil que talvez até dê uma dúvida de se esses deuses do plano etéreo merecem ou sequer vão sobreviver.
 Mas enquanto ele pesquisava sobre os deuses, ele descobriu algo estranho sobre o Sistema Solar, de como o Sol era a única estrela que era idolatrada entre todas as civilizações na Via Láctea, ao nível de ter sempre deuses relacionados ao sol, mas nunca necessariamente a própria estrela em si, com exceção de povos pré-colombianos, que tinham o Sol como um dos deuses, e conferindo essa estrela, ele descobre um padrão no núcleo que tinha o formato de uma pessoa, em posição fetal, que não tinha aparência humana, mas tem traços que se considerariam de uma pessoa, e em 3 dimensões (ou seja, na visão de um ser vivo comum), parece um monte de eletricidade em forma de uma pessoa.
 O corpo humano nesse universo não é uma base antropocentrista, mas ainda acaba virando uma falácia para tal filosofia, já que humanos só são o que são hoje, não por inteligência, força ou variedade de etnias, mas sim porque todos os humanos saudáveis, no mínimo inteiros, têm mãos para agarrar objetos, enquanto só precisam se mover sobre os dois pés, e a forma das suas mãos, junto com a articulação de seus braços, e a sua capacidade de falar, também dá acesso a magias, que é só uma parcela infinitesimal (0,1/∞) do poder divino verdadeiro que modelou o multiverso.
 Mas, diferente dos outros deuses, não foi banido por nenhuma incompetência, já que os deuses banidos ainda se mantêm conscientes nas suas prisões, já aquele ser, é como se não tivesse uma vida, e se tivesse, nem o Sol existiria. Aquilo ainda está sob estudos.

Continua>>>

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