Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

26/07/2022

Projeto Dream - episódio 31

[a temporada secundária, Os Magos, também estará em pausa, mas depois irei voltar a continuá-la e conectá-la à cronologia principal, mas lembrem-se, isso não torna Os Magos menos importante que Projeto Dream e os outros spin-offs]

> 27/04/2252; dimensão dos monstros, plano etéreo/material; Universo 255-P
 Naej, Tifanny, Charles e Dragondorf ainda estão avisando Isabella e Julie sobre o perigo que elas estão se envolvendo, e como eles podem tirar elas da reta da Société de L'ombre, Haraniku e Venros estão ainda interagindo com os monstros de Amon para que os mesmos possam ajudar um pouco mais o povo da Terra, e entre essas ajudas, descobrir o que a Sociedade das Sombras planeja com o Karyu e a Isabella, e por isso, Fortrex (uma general dos grandes monstros) consegue contato de uma espiã competente, chamada Lilith Turca, uma mamídea de chita caracterizada por ser bem magra, mas também muito alta e flexível, e capaz de carregar armas e câmeras em suas bolsas, além de boa em implantar escutas. O prazo está muito curto, mas Fortrex e Lilith prometem que vão conseguir informações em menos de 10 horas.
 Enquanto isso, Haraniku também começa a investigar como é a dimensão de Amon atualmente, e além da capital dos monstros ser caracterizada estando sempre de noite, também tem núcleos mágicos feitos de Meteoro de Éter e o Grande Templo reposicionado para se centralizar naquela dimensão, tendo um desses núcleos mágicos no centro como uma grande piscina mágica, de brilho púrpura. As criaturas daquela dimensão ainda se parecem com formas de vida terrestre, por base de Amon sob aquelas criaturas que ele já entrou em contato, mas ainda mostram um grau de "originalidade", como os cães blink, os leões vermelhos, porcos dragões, superdragões (monstros que Amon criou com base nos dragões, mas melhorados) e íctios (um domínio de peixes formado por criaturas marinhas de 6 nadadeiras e escamas coloridas, e com mais nutrientes do que qualquer carne terrestre).
 Porém, Haraniku precisava focar em ir atrás de aliados naquela dimensão para ajudarem no plano sem noção de Karyu e Naej, e nessa jornada, com mais ajuda da Claire, uma menina tímida e quieta, e prostituta manipuladora de magia, do que do Venros, um deva de um deus formador da magia pura, ele consegue contato de Maman, que por um tempo esteve consideravelmente ausente, tanto que, no tempo que Amon era um inimigo, os outros monstros acreditaram que ele foi engolido pela escuridão, mas na verdade sua face foi revelada.
 Maman é um Barão, de aparência meio humana e meio dragoniana, de escamas azuis, olhos dourados, uma longa cauda de lagarto, e um conjunto de panos formando um grande manto azul, e o motivo dele estar tão ausente é o fato dele estar cuidando dos filhotes e ovos de monstros, num pequeno planeta que contorna uma das estrelas prateadas que existiam desde quando a dimensão de Amon era um reino de escuridão. O planeta era constituído por golens, e não monstros vivos, que só tinham o trabalho de cuidar dos monstros que fossem nascer, para que eles tivessem melhor desenvolvimento, e os monstros iam para esse planeta a fim de monitorar os golens, modelados a partir de rochas e vidro, ou para levar os monstros filhotes embora, para diferentes treinamentos, inclusive, Maman foi aquele que ensinou Fortrex e Hematon a lutarem.

> Pequim, China.
 Tifanny, Naej, Charles e Dragondorf se encontraram com Karyu em Pequim, e esse encontro no prédio pessoal de seu clã - um prédio semelhante a um templo Shaolin, porém bem mais alto, e com alguns detalhes metálicos que brilham em luz negra à noite por causa do neon - é importante para que eles tenham melhor noção para arrumarem uma escapatória nesse plano da Sociedade das Sombras, que no caso, Karyu poderia ganhar um privilégio mas ainda teria a Isabella segura, o que o resto do grupo acha um absurdo, mas as assistentes (todas mulheres) de Karyu, e o Naej e o Charles, acham a ideia boa. Charles só estava seguindo o que eles tavam pensando, mas enquanto isso o Naej chega a... pensar de mais.
Naej: Bom, e se, no caso, você fingisse capturar ela, aí eles te reconhecem e te deixam na máfia deles, e por fim, você poderá entrar nesse grupo, e detoná-lo de dentro pra fora... não é?
Karyu: Sim, obviamente.
 Uma das mulheres concorda, que no caso, é a Harii Gald Roi, uma mulher de pele cinzenta, mas que pelo brilho de seu suor, parecia prateada, com cabelos lisos, longos, vermelhões e com uma franja perfeitamente reta, cobrindo seus olhos, grandes como os de um lêmure, mas negros como se as pupilas alcançassem toda a área da retina, e sua roupa, por baixo, se parece mais um bikini, enquanto por cima é uma grande yukata, ambas as camadas da roupa pretas. Ela até convida o Naej para uma conversa particular, e o nanico, todo bobo, aceita achando que vai se dar bem (não como se ele já estivesse no começo de um namoro e já se envolveu com duas famosas).
 No quarto pessoal da Harii, ela e Naej começavam a conversar.
Naej: Bem... O que você planeja fazer comigo?
Harii: Primeiro... tire a camiseta.
 Naej fala enquanto tirava a sua camiseta, obedecendo a ela.
Naej: Bem... só pra lembrar, eu tô num relacionamento, seja rápida e guarda segre-
 Mas Harii o interrompe, o agarrando, enfiando sua cara na pele dele, e farejando como um cão farejador de detetive, mas... de forma ainda mais bruta, súbita e direta, e com aquele cheiro do Naej, ela descobre a ascendência dele, e reconhecendo que ele na verdade é seu irmão por parte de mãe, o joga no chão que nem uma roupa velha.
Naej: ... WHAT THE HELL!?
Harii: Não vai dar no que você claramente estava pensando, só tive uma dúvida sobre a sua genética.
Naej: É... tudo bem, mas... por que você teria essa dúvida em mim?
Harii: Bem, seu cheiro parecia com o meu, eu... achei estranho e precisei fazer isso... bem longe dos seus amigos.
Naej: Ah, legal, eu tenho uma irmã vinda de alguém que pulou cerca, que não sei se é o pai ou a mãe, mas que... sério, o que mais eu falo? A propósito, de que espécie é você? Petrômata?
Harii: Sou filha de um alienígena, meu pai era cinzento, e tinha olhos ENORMES, parecia um alien genérico de ficção científica.
Naej: Oh... legal... Meu pai sumiu do mapa quando eu nasci, e minha mãe morreu numa epidemia na minha cidade.
Harii: Ah, que pena! Eu queria tanto rever a mamãe!
Naej: Ela morreu, eu acho, e o máximo que eu tenho sobre ela são memórias de infância com ela.
Harii: Oh... legal.
 Ela sorri para Naej.

> Albuquerque, Novo México.
 Com tanto suor e sangue, os centauros acabaram de pisar sobre Albuquerque, mas depois de tantos obstáculos, somente 33 deles restaram, e ao invés de pisarem na cidade de Albuquerque, eles construíram sua própria instalação nas cavernas de Albuquerque, agora numa sociedade sombria ainda movida pela vingança de seu mestre.

> Lake Brown, Novíssima York.
 Na Novíssima York, versão reconstruída e aprimorada do estado e cidade de Nova York, por onde os prédios da cidade brilham mais que as estrelas do céu, e a violência e sexualidade comem muito soltas ao som de pichwave (um estilo de música que combina metal, jazz ou lo-fi, bossanova e acid techno, as batidas são feitas pra ser relaxantes com momentos intensos usando recursos do rock e eletrônica), a essa noite estão investigando um atentado que cometeram em um prédio onde morava o sobrinho de Martha Wallow (presidente dos Estados Unidos), Camilliam Wallow, e nesse caso, contataram o melhor detetive do país, Agyo Xavier (um cromático de pele azul e cabelos brancos, vestindo um sobretudo e chapéu pretos feitos de fibras moleculares de carbono).
 Agyo esteve conferindo a gravação do ocorrido, e nesse caso, ele encontra um homem, pescoçudo demais, carregando uma caixa branca e vestindo roupas que parecem ser da Gray Flay, uma equipe de mercenários públicos que é permitida de fazer qualquer operação anonimamente, porém, claro, eles têm de ainda se manterem anônimos para ninguém saber sua identidade. Naej já trabalhou por lá, com o nome de "blacklannister", e como o Naej é um dos únicos que têm uma identidade minimamente pública, ele é o primeiro a receber o telefonema de Agyo.
Agyo: Aaaalô?
Naej: Desculpa, amigo, acho que você pegou numa má hora.
Agyo: Ué, por que? Tá matando outro centauro por uns bitcoins?
Naej: Eu só lembro de matar aquele centauro azul, na verdade, e...
Agyo: Seguinte, eu preciso de você.
Naej: Espera, quem é você?
Agyo: Sou o Agente Blu 3, e meu trabalho é investigar o caso de Camilliam Wallow, você conhece alguém que mexe com bombas?
Naej: Só um momento, eu preciso tirar uns suplementos do carro platônico do... meu cliente.
Agyo: Não, conta agora.
Naej: Só um momento. Arrgh! Ufa, levem, pessoal, eu tô numa chamada importante. Bom, eu conheço um químico que opera com nitroglicerina, e como eles ODEIAM que vazem informações deles, é melhor eu mesmo ir conferir isso.
Agyo: Tá joia.
 Eles se despedem e Naej anota em sua agenda um trabalho que ele tem a fazer.

> Pequim, China.
 Naej fica bravo com o fato de ter uma investigação que caiu nas costas dele, e agora ele tem de escolher entre seus colegas de trabalho ou ser preso ou perseguido por ser considerado um cúmplice, mas ao mesmo tempo ele também pensa rápido, e ele avisa o seu problema para seus atuais amigos.
Naej: Galera, eu preciso de ajuda, um idiota da minha antiga associação fez uma cagada séria e tão tacando culpa em mim, e agora?
Dragondorf: O que fizeram?
Naej: Sei lá quem é o idiota que contratou, mas um dos caras da Gray Flay matou o sobrinho celebridade da presidente de Novíssima York e um detetive de araque tá tacando responsabilidade em mim.
Dragondorf: E por que?
Naej: Basicamente... se ele for investigar tudo por conta própria, a Gray Flay tará em perigo, porque eles têm um histórico bosta! E se eu fizer o serviço sujo, os caras vão atrás de mim. Aliás... o que o carro platônico faz?
 Naej aponta para o carro platônico, um veículo de frente pontuda como um carro de Fórmula 1, mas com duas pontas, separadas por uma base onde ficam os mecanismos quânticos da máquina, e o banco é bem espaçoso, não tem teto, como um carro conversível, e tem dois propulsores atrás, além desses carros serem bem coloridos.

Dragondorf: Pelo que eu sei, fizeram esse maquinário pra entrar em Portões de Partida antigamente, e depois pra operarem nas metáfitas, então... isso controla o espaço-tempo.
Naej: E se a gente voltar no tempo pra eu dar uma surra no cara que fez isso? Parece, tipo, coisa de roteiro preguiçoso de ficção científica, mas prefiro isso do que escolher um lado ao estilo desses eventos de equipes concorrentes, como Meat vs Match e Capitão América - Guerra Civil.
Charles: Eu já pilotei um mecha, deve ser facinho manusear uma máquina do tempo.
Harii: Cara, o que isso tem a ver? É tipo falar, "olha só, eu matei um urso, um dragão pra mim vai ser tipo um mosquito", ah, cai na real!
Charles: Poxa...
Dragondorf: Eu mexo nisso, Naej, vem cá, precisamos ser rápidos.
Naej: Aí, sim, meu jaré!
Dragondorf: Dragões são mais próximos de lagartos e cobras do que dos dinossauros crocodilianos.
Naej: Aí sim, meu lagartão!
 Então, eles preparam o carro platônico para a viagem, o Dragondorf acelerando para aumentar a carga, o Naej programando data e hora com suas técnicas de computação, e o carro dando partida tão rápido que chega a voar, e com um Portão de Partida instantâneo, eles voltam um dia no tempo.

> 26/04/2252; Lake Brown, Novíssima York.
 Indo para Lake Brown até que bem antes do atentado ocorrer, e Dragondorf estaciona e camufla o carro platônico em uma rua aleatória da cidade, enquanto Naej avisa Camillion Wallow de que ele está em perigo, o motivando a sair da casa, e de preferência da cidade, com uma conversa bem rápida e convincente, que Naej teve essa habilidade por estar acostumado a mentir e convencer as pessoas com facilidade, e depois desse ato, o próximo agora é de ir à base da Gray Flay, que, claro, só pode abrir de noite, e nesse caso, ainda está de dia, eles realmente voltaram de mais no tempo.
Naej: Dorf, Dorf! Tirei o garoto do caminho, mas não vai ter como parar a Gray Flay, que tem risco de cometer o crime de qualquer forma.
 Acelerando o tempo com a gravidade do carro platônico, eles já percebem algumas alterações, como por exemplo, a Gray Flay estar fechada e ainda com uma carta de papel, escrita à pão por caneta permanente, e dizia "escuta aqui, seu merdinha, eu sei que você sabe do nosso plano milionário e está o arruinando, os Wallow terão de morrer de qualquer forma, e eu irei saber quem você é, onde você mora e todas as contas das suas redes sociais, e irei apagar a sua existência por completo".
Naej: Filhos da puuuutaa!
Dragondorf: O que foi, nanico?
Naej: Eles tão de acordo com o caso, eu vou caguetar pro Blu 3 pra eles saberem quem nós somos.

> Liberdade, Novíssima York
 E então, eles vão atrás da Casa Azul, uma contraparte atual da Casa Branca da extinta Washington, só que toda azul com detalhes em vermelho, e eles não necessariamente entra na Casa Azul para fazerem o que precisam fazer, e sim entregam o papel para um dos guardas da Casa - um casturião, ou uma criatura artificial de aparência humanoide, pele pálida, cabeça grande e deformada e vestidos de azul - sobre o que aconteceu, e entregam o papel. E depois dessa, Naej e Dragondorf voltam ao presente.

> 27/04/2252; Pequim, China.
 Nessa linha do tempo atual, ao invés de estar bravo com os Gray Flay, Naej estava confuso com o fato dele ter aparecido em dois lugares ao mesmo tempo, e ele conversava isso com as pessoas próximas.
Tifanny: Não, não deve ser clone, por que usariam um "clone do mal" especificamente de Você só pra destruírem a GF, se eles poderiam só soltar os soldados pra matar todo mundo? Papapapapa!
Naej: Bem, poderia ser eu de outro universo? Ou quem sabe... Ah, e se for eu de outra época do tempo? Espera aí, deixa eu ver aqui na notícia.
 Naej pega seu celular e pesquisa a notícia do caso de Camilliam Wallow, que foi evitado quase com sucesso, enquanto isso...
Dragondorf: Bem, tinha coisas que a gente não sabia, mas e se, tipo, a gente investigar isso... viajando pro passado?
Naej: Ok, parece uma boa ideia.
 Naej guarda o celular e ele e Dragondorf se preparam pra viajar no tempo com o carro platônico, e voltando ao presente em 10 segundos, Naej é o primeiro a sair do carro e perguntar sobre o que aconteceu.
Naej: E aí? O que mudou aqui no presente?
 Harii olhava pros lados, e tem uma ideia para assustar seu meio-irmão.
Harii: Oi, meu amor! Tava com saudades? Vem cá, vamos tomar um vinho e acasalar!
Naej: SAI FORA!!
 Naej faz um bastão de fogo e fica afastando ela, e mais uns outros que tavam no meio, com umas estocadas de bastão, e isso fazia Harii cair de rir, porque pra ela deu muito certo.
[Se você não entendeu a cena, você não está na internet por tempo suficiente pra conhecer piadas de viagem no tempo e efeito borboleta]
Naej: Mas... hahahaha... mas sério, o que mudou agora?
Tifanny: ... Nada.
Naej: Oh... Provavelmente a gente já viajou no tempo, e quando a gente tava no passado, a gente fez o que aquele segundo Naej, e o segundo Dragondorf, fizeram. Então... resolvemos o problema!
Dragondorf: Vemos isso como uma vitória absoluta!

Continua>>>

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