Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

01/07/2022

Projeto Dream, episódio 17

> Passado
 Aproveitando que a... treta da Ucrânia, tá no hype, vou contar umas notícias que aconteceram com base nesse evento, que terá um reflexo nessa história:
- A Ucrânia ficou gravemente danificada e sobrou só a metade dela que ainda está estável;
- E a Rússia caiu economicamente, e ficou ainda mais destruída pela guerra entre humanos e monstros do que pelo incidente da Ucrânia.

> 25/03/2252; Derevrak, Rússia; Universo 255-P
 Em uma das cidades sobreviventes da Rússia, ou no caso, uma pequena vila, intocada pela modernidade mesmo depois de descoberta pelos melhores satélites, tem uma civilização completamente separada da Rússia, mas ao mesmo tempo, bem na região central da onde era a Rússia/URSS inteira, com pessoas vestidas de pele animal com partes felpudas, com o pelo ainda conversado, de peles diferentes e divididas em camadas, e toucas parecidas com ushankas, mas menores e mais redondas, e sem nenhum símbolo na frente, tirando o líder, cujo símbolo comentaremos depois.
 Eles são tecnofóbicos, diferente de todas as outras civilizações atuais que já conhecemos no presente da obra, tendo como o mais próximo de tecnologia a manufatura básica de roupas, casas e, se possível, casas, incluindo seus móveis, usando madeira, pedras, o pouco de palha que conseguem no meio do frio maligno que cobre eles, e materiais de origem animal, mas nada de metais, para eles, coisas inorgânicas são uma profanação à deusa que eles cultuam, que não se passa, nada mais, de um avatar de Poora, que uma vez já passou por esse planeta e foi morto por guerreiros terrestres, e por raiva daqueles que mataram sua deusa, eles se tornaram mortalmente hostis contra estrangeiros.
[Como eles acham que pedras são orgânicas? Pra eles, o que não irrita a deusa ainda é orgânico]
 Eles possuem um sistema de castas que os satélites ainda estão estudando, mas que incluem sacerdotes em primeira classe, já que aqueles mais próximos dos líderes também se parecem com alguma espécie de cultistas, pelas gravações liberadas, esses líderes reúnem as pessoas em uma grande roda de mais de 550 pessoas, e com um ritual violento, fazia eventos estranhos acontecerem, como os mortos se transformarem ou reviverem de aparência mais saudável, mas quando não é isso, eles só comem a carne sacrificada.
 A segunda casta não foi identificada, mas há um padrão entre as pessoas de mais alto nível, que elas têm o sangue preto e a pele mais pálida, são os que mais participam desses rituais da primeira casta, e também mais cometem crimes e atrocidades com os de aparência mais normal, cujas gravações são deletadas ou acobertadas pra evitar problemas, e nada acontece com esses de pele pálida e sangue negro. Fora isso, outra classe que parece estar no mesmo nível na sociedade são um grupo de pessoas de pele vermelha e lisa, porém muito dura pela aparência, são um grupo de caçadores que sempre coletam animais (que além de comida, servem para coletar pele e ossos) e também lutam.
 As mulheres parecem ser bem tratadas indiferentemente de como elas se pareçam ou ajam, seja por sua pele, sangue, nível de monstruosidade ou se elas também fazem merda, elas têm um nível alto na hierarquia. O grande líder, que tem em seu chapéu um desenho de uma foice formando um meio círculo, e num canto do símbolo um olho para a frente, e roupas que mudam dependendo dos dias, é cercado por várias moças, e já foi visto carregando crianças, e calma, nada de ruim acontecia com as crianças até o que falaram.

> 26/03/2252.
 Nesse dia em específico, um desses caçadores vermelhos parecia ter chegado a uma cidade maior, roubado 3 bois do lugar e voltado para a vila como se tivesse apenas ido pro mercadinho e voltado. As vacas viram comida, servidas cruas ali mesmo, e seus ossos são guardados e o que sobrou de seu couro é preparado para mais pano para roupas.

> espaço sideral.
 Tifanny e Zohl Humata (sua aprendiz) puderam sobreviver à viagem, e estão prontas para irem à Terra, e Tifanny voltará à sua casa enquanto Zohl descobrirá mais um lugar bom a visitar.

> Buckshot, Miami
 James040 encontra um Muramasa na praia de Buckshot, e ele não era o mesmo Muramasa de antes, ele se veste de preto e azul, tem a pele mais seca que o normal, olhos brancos, e uma lamparina que, mesmo de dia, ainda está acesa. James040 tenta conversar com aquele ser, afinal, ele não conhece bem o Muramasa, e aquela versão parecia ainda mais estranha.
James040: Com licença, Muramasa, qual é a dessa lanterna?
Muramasa FFF5: Hã? O que? Onde estou!?
 Aquele Muramasa começa a mover a sua lanterna para todos os lados, e acaba até soltando fogo dela, e James040, num ato de desespero, tenta apagar o fogo com seus poderes de tranmutar a realidade, e ao invés de só apagar aquele fogo, o transformava em borboletas, e James040 achava aquilo um máximo enquanto o Muramasa ficava mais e mais confuso. Então, sem saber como pará-lo, James040 tenta fazer uma mágica de novo, dessa vez apontando para esse Muramasa com os dedos indicador e polegar, com os olhos fechados.
James040: Transforme ele em qualquer coisa que seja inofensiva!
 E ele transforma aquele Muramasa num... porquinho vermelho de roupão preto e azul, então James040 chama um controle de animais pra poderem levar o Muramasa porquificado embora.

> Quetzalcoatl, México.
 Isabella e Julie ainda estão ali em Quetzalcoatl, dessa vez por um patrocínio de uma pequena agência de viagens, que interessada nas fotografias delas e de sua página, e com isso elas poderiam participar em diferentes lugares para divulgar áreas turísticas (como uma forma "planetista" de mostrar que "olha só, a Terra ainda tem coisa legal") ou também ajudá-las com fotografia e publicidade como sempre.
 Para melhorar os negócios, criaram roupas novas para as duas, e então, Isabella escolhe a sua própria roupa: Um bodysuit branco com regiões dos braços e pernas com manchas que parecem sementes de melancia, e nos ombros há espirais com linhas internas que formam um pequeno mosaico, e também tem um decote em forma de coração, que separa um zíper dourado em dois.

 A estilista pergunta o que a Isabella Dermurer achou, e claro, ela diz que amou, e então, organizaram um pequeno show de fotos, e fazem fotos dela em pé, deitada, sentada em uma poltrona, segurando pelúcias, e até fazendo pose de pés pro alto e cabeça no chão. Julie estava excitada, e indo ao banheiro pra "se aliviar", ela começa a refletir como a Isabella ficou tão gata naquela roupa. Ela se recompõe, e saindo do banheiro, ela vê a Isabella andando.
Julie (pensando, confusa): Ela é tão chique que não anda, está desfilando! Eu... eu não posso ficar de fora!
 Julie corre à estilista (uma reptiliana com cabeça de camaleão e vestindo um grande vestido), e faz um pedido.
Julie: Olha, eu sou namorada dela, e não participo só "por trás das câmeras", eu quero ser um rostinho bonito de olhos de rubi! Eu tenho direito a roupas masculinas ou, sei lá, rotuladas pra tomboy? Eu sempre me senti insegura com meu gênero e por isso sempre tentei fazer coisas de menino pra mostrar poder na minha família, e não ser só uma massagista como qualquer outra e... espera, você tá me ouvindo?
A estilista: Sim, inclusive você já tá me dando ideias.
Julie: Se você for me desenhar com um vestido de princesa vitoriana... eu vou preferir trabalhar com as câmeras, por favor.
A estilista: Veja isso.
 Ela mostra um rascunho pra Julie: um desenho realista e bem detalhado dela com calça jeans preta rasgada, regata aparentemente branca, relógios nos dois braços e um boné detalhado virado para trás.
Julie: Pode fazer menos estereotipado? Tipo, tá homem demais, pareço um personagem de desenho de 1989.
A estilista: Que tal uma tatuagem?
Julie: Okay, se for aqui ou aqui...
 Ela aponta pras costas e pro braço esquerdo.
Julie: Aí vou precisar da regata, e... pode fazer ela detalhada, sei lá, a Isabella parece até uma protagonista de seriado bom, e eu... estaria só parecendo um adolescente fracassado de The Nutshack nesse desenho.
A estilista: Não sei o que é isso, mas pelo seu pessimismo parece algo ruim. Vamos ver...
Julie: Como você desenha tão bem, tão rápido?
A estilista: Eu treinei com robôs.
Julie: Ok, isso deve ser PIOR que ser criado por lobos.
A estilista: Cala a boca e aprecie, baixinha.
 O segundo desenho é: Julie com calças e botas militares, uma regata laranja com "DRVG" estampado em rosa-choque e uma tatuagem de dragão em cada braço. Julie tava com seus olhos brilhando e sua cara corada em um tom azulado, mas...
Julie: Pode trocar as cores? Azul e vermelho têm um valor muito forte pro meu clã.
A estilista: Conheço. Vamos ver...
 Ela pinta a calça e o fundo da camiseta de azul marinho saturado, e as botas e a estampa de DRVG de vermelho. E Julie acha perfeito e implora pra fazer, e a estilista diz que vai levar uma hora pra fabricarem.

> Derevrak, Rússia.
 O povo canibal de Derevrak está realizando mais um ritual de taumaturgia para a sua deusa que eles acham que é uma coisa boa, e em uma caverna subterrânea que parecia muito mais um corpo de um ser vivo, cuja boca começa dentro do templo de madeira da vila coberto de raízes vermelhas, 11 mulheres começam a tomar um chá tóxico, feito com o ácido estomacal daquela coisa, e a miração é a visão de uma forma humana que esse avatar terrestre de Poora teve na Terra, como uma grande centaura, porém, a parte de baixo é como um mamute de pelos negros, e a parte de cima se parece com uma humana com cabelo vermelho e barba malfeita, e ela parece enviar uma mensagem, que no caso, é Poora agindo a partir da fragilidade mental das moças alucinadas.
 "Vocês, 11 moças da Deusa, deverão vocês oferecer-me um sacrifício. Um homem de olhos azuis, vindo de fora de nossa terra. Para mostrar devoção, vocês irão precisar mostrar coragem, de invadirem, e domarem a terra dos idiotas e inferiores que me blasfemaram. E só assim vocês alcançarão a apoteose"
 Então, elas escrevem a sua mensagem na sua língua local, que além de vocalmente distante de qualquer língua já encontrada, não usa nem letras românicas, kanjis ou variantes de hieróglifos, eram como vários riscos em um padrão que só os mais estudiosos, que são de no mínimo primeira classe, mas que mulheres de classe mais baixa podem aprender sem nenhuma repressão. Os sacerdotes organizam uma frota de soldados (que são aqueles monstros vermelhos humanoides) e um feiticeiro poderoso (e que as magias de combate dessa civilização são sempre focados ao dano físico).

Continua>>>
 

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