Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

30/07/2022

Documentos: Programa Fênix

Data de publicação: 14/05/XXXX
Local de acesso: Manhattan, Nova York, Velhos Estados Unidos da América.
Nível de acesso: 3, somente para agentes que operam com tecnologia quântica e máquinas mágicas.

 O Programa Fênix é uma máquina quanto-eletrônica com propriedades anormais de computação e medicina, feito para ser usado por diferentes agentes da segurança, como policiais, guardas e soldados, e também havendo variações em hospitais, que só têm a programação usada para suas funções curativas.
 O Programa Fênix foi construído pelo físico, químico e técnico de informática humano, Ronald Phoenix, que fez essa tecnologia a fim de conceber uma "arma" que possa somente ajudar as pessoas, e não só destruir os inimigos como a Tríplice Humana esteve fazendo ultimamente, com os elfos, lobisomens e eugenéticos.
 Assim como humanos e humanas foram contratados para operar com esse novo aparelho, o presidente dos Estados Unidos dessa época, Reagan Bush, ordenou para formarem mais faculdades e que ensinassem ciência da computação muito mais cedo nas escolas, mas, de 11/02/2139 a 19/09/2139, houve uma grande onda de ignorância entre os humanos, alegando que o Programa Fênix abatia crianças, cachorros e andorinhas, as pessoas tentaram destruir hospitais e perseguir médicos, e isso só foi impedido por causa do exército humano, que foi massacrado ao lado dos protestantes, um banho de sangue de 7 meses, chamado de Conspiração das Penas Vermelhas.
 Depois de seu mandado ser encerrado, Dash Jackson se tornou o presidente atual, e ele permitiu o uso do Programa Fênix somente nos exércitos, não por medo do que o aparato era supostamente capaz, mas sim porque o Programa Fênix é uma máquina de cura rápida para usar no combate.

== SECRETO ==
Data de publicação: XX/XX/2200
Local de acesso: [Dados perdidos]
Nível de acesso: 5, somente funcionários da T.M.T.F.

 Nos protocolos de cura usando o Programa Fênix - que voltou a ser permitido após a ascensão de Leonard Dragonhold, do Partido Democrata, à presidência e investiu muito na medicina e na saúde, fazendo também uma aliança com o Brasil e a Suíça para facilitar as suas ações -, o aparelho possui cápsulas com espaço suficiente para um mandisisto adulto, e dentro dessa cápsula, a pessoa será modificada ao nível molecular, o que pode levar a uma destruição completa de vírus imunodeficientes ou de superbactérias, ou também a troca de espécie, uma opção que foi proibida pela juíza Jean Mayne devido às implicações racistas que estavam associando durante a menção dessa possibilidade.
 A partir do ano de 2199, a I.A. do Programa Fênix começou a elevar, chegando ao nível de uma pessoa real, e com essa tecnologia, foram criados computadores quânticos de tamanho comparável ao de microcomputadores comuns. Apesar de a partir daí a computação quântica ter se tornado mais comum, porém, a tecnologia eletrônica ficou muito mais cara, devido à queda da produção de computadores comuns e à ampliação da fabricação de computadores quânticos e supercomputadores para o auxílio de empresas grandes, e que enquanto computadores comuns travavam com 8 GB de memória RAM, os computadores de 25 GB de RAM e cerca de 5 Terabytes de ROM padrão na HD custavam cerca de US$ 990.457,60, sendo vendido exclusivamente em países de Primeiro Mundo e tendo contrabando impossibilitado.
 Em contraparte, isso não foi resolvido por presidentes, e sim por uma união de CEO's da tecnologia, incluindo Walter Gates, da Microsoft, para fazer, não computadores mais fortes, mas sim sistemas operacionais mais leves, formando assim o Windows Speed o' Light, ou Windows SoL, com a ocupação de apenas 1 MB de instalação, podendo ser baixado facilmente em qualquer computador, enquanto outros agentes atualizaram o Microsoft Edge para ser utilizado em computadores ultrapassados e outras máquinas que também usem esses sistemas, assim como a agente da Mozilla chamada Huan Li, chinesa naturalizada americana, ajudou, não só o Mozilla Firefox, mas também outros pesquisadores - devido à parceria entre empresas - para evitar consumir muita memória RAM.


== PESQUISADOR PHOENIX ==
Data de publicação: XX/XX/2219.
Local de acesso: Osakira, Japão.
Nível de acesso: 1, leitura pública.

 O Programa Fênix possui um sistema operacional próprio, feito para não ser acessado e hackeado por crackers comuns, com uma criptografia quântica complexa demais até mesmo para crackers experientes e ataques worm, usado também para programar viagens espaciais eficientes, possuindo um mapa cósmico escrito e desenhado pelo próprio chefe 01 da Agência Galáctica dos Humanos, com ajuda da 02 e do 05, assim, trazendo uma nova função para o aparelho.

Os códigos mais usados do Programa Fênix são:
- /systemheal +wounds: curar somente feridas, acelerando as células do alvo o suficiente para não precisar de uma cicatrização para fechar as feridas.
- /systemheal +diseases: aciona um software que lista todas as doenças, vírus e bactérias, e que a pessoa pode controlar esses micróbios presentes no corpo da pessoa.
- /systemheal +modify: controla as propriedades físicas da pessoa hospedada.
- /open_travel: liga a nave para as decolagens.
- /open_travel  = map: abre o mapa do espaço durante a viagem.

== Protocolos do Programa Fênix ==
[Documento de acesso público, disponível por Google Acadêmico e bancos de dados de I.A. como Chat GPT, embora que possam ser parafraseados em outros projetos e trabalhos, como TCC's da Harvard de 2170 a 2250]
Data de publicação: XX/XX/2197
Local de acesso: XXXXXXXXXXX, Califórnia.
Nível de acesso: 1, leitura pública.

 O Programa Fênix porta dois tipos de protocolos, ou ao menos são os programas originais aplicados à computação de tal tecnologia.
Fênix A: O Protocolo Fênix A é um protocolo de computação e vigilância, possuindo acesso a câmeras e escutas, com algoritmo capaz de reconhecer e memorizar rostos, gravar conversas e anotar os registros ligados à imagem e voz, como códigos genéticos dos pássaros que cantam na cidade gravada, o modelo exato de armas e ferramentas captadas, ou o RG, CPF e CNPJ dos seres sapientes que forem vistos no programa de vigilância. A mesma I.A. desse protocolo é usada para mapear e orientar viagens espaciais, utilizando a computação precisa de informações para registrar anos-luz de área e volume em cerca de 3 segundos 10 milissegundos, e utilizar do banco de dados para fornecer informações extras como a cultura dos planetas próximos, estado da estrela do sistema planetário, saúde dos passageiros e presença de estações e instalações espaciais, o uso ao longo prazo pode desenvolver personalidade própria para o Fênix A de cada veículo que inclua esses aparelhos.

"Caso você tenha Programa Fênix: Fênix A em seus dispositivos, destrua-o imediatamente, essas máquinas irão roubar as suas informações, vazá-las discretamente, e te deixar cada vez menos seguro, sem privacidade e sem saídas, a taxa de sequestros aumentou em 18% a partir de 2189 graça à população desse dispositivo enganoso em suas naves. Reporte já!" – site oficial boxofdragonsfoundation.org.uk, dia 18/04/2190, às 11:59.
 Aqui declaramos que a notícia anterior é FALSA, o Programa Fênix não espalha informações e nunca ouve sequestros envolvendo o Fênix A, a Box of Dragons Foundation é uma associação arcanoterrorista de alto risco, e essa é a segunda vez em que o site é eliminado, sendo a vez anterior em que [Censurado].

Fênix B: O Protocolo Fênix B é usado em múltiplas áreas públicas, incluindo o atendimento para pacientes de estado grave e urgente, com cápsulas curativas, com o interior envolvendo cabos de grafite escondidos em um colchão de algodão, por onde o paciente é amortecido, e uma lente de vidro de safira, altamente resistente e com translucidez suficiente para tornar possível observar o estado do paciente durante as operações.
 A cápsula começa a produzir uma névoa de curalina – um hormônio regenerativo artificial recém-descoberto em 2089, à base de Vitamina A, C, D e K, e sais de Zinco, adicionados do aminoácido bioína, só estando disponível sinteticamente –, junto de pequenas injeções de raios gama e microondas para secar as feridas, ou cortar e queimar tumores e vírus considerados incuráveis, enquanto a estrutura corporal é curada pelo hormônio regenerativo.
 Devido ao alto poder curativo de origem física, o dispositivo pode até mesmo ressuscitar os mortos com as seguintes condições: ¹O corpo ainda mantenha mais de 67% da estrutura original, incluindo coração, cérebro e pulmões; ²A pessoa não esteja sob condições que tenham apagado a alma; ³Por motivos éticos, somente vítimas de doenças terminais, acidentes e assassinatos são permitidas de ser ressuscitadas.
 O Programa Fênix é um sistema computacional e médico altamente seguro e confiável, podendo ser usado por civis, policiais, médicos, bombeiros e astronautas, sendo um arsenal fundamental para os sistemas públicos da Agência Galáctica dos Humanos.

29/07/2022

Sangue e Mel

 Assombrado pela escuridão, ele modelou luz e matéria a partir do seu corpo, e a partir da Escuridão Pura, ainda predominante em sua existência, ele modelou monstros falhos, e de corpos incompletos, entre eles, o Muramasa. Ele não tem pele, não tem órgãos, não tem alma, não obedecia a seu mestre, apenas tinha força e liberdade, e o traiu, e preferiu viver na luz, o levando a se apegar a outros seres, depender do reino material, e odiar o seu pai, só porque ele não foi capaz de oferecer tudo.
 Como outra tentativa de trazer vida para seu reino, Amon convidou criaturas de diferentes tipos, e formou os Progenitores, os pais de monstros fortes, inteligentes e com uma biologia viável, porém, mesmo sendo uma das raças mais poderosas de Amon, eles não viviam muito tempo, eles não se passavam de pais de aluguel. Para tal feito, Amon já chamou dinossauros, pré-dragões (dragões primitivos com poderes elementais precários), alienígenas, animais comuns e, por fim, humanos. Os humanos podiam ser os mais fracos e mais recentes de seu projeto, mas eles tinham inteligência suficiente para entenderem ordens, formarem religiões e manusear tecnologias, facilitado pelo poder de suas mãos, além do seu porte físico perfeito para criar seres fáceis de se fabricar.
 Plantas, metais, genes, tudo foi oferecido para tornar Amon poderoso. Ele não podia fazer as coisas do nada, mas podia aprender a replicar só desses materiais existirem em seu reino, sendo as únicas coisas que ele teve de fazer do zero, a Lua e as estrelas daquele reino, contado pelo Décimo Progenitor Deinan, de que eles mediam o tempo e traziam luz ao céu, e por isso, o reino de Amon ia se completando cada vez mais.
 Mamídeos foram feitos da grande variedade de mamíferos terrestres, de maioria placentária, os reptilianos foram concebidos em sua maioria de camaleões e lagartos pequenos, mas fortalecidos pela fisiologia de monstros humanoides, os aviunos vinham de aves de grande porte, em sua maioria de rapina, aqueles que foram domesticados pelos monstros, e depois oferecidos às trevas para aumentar o seu exército, e os anfídios vieram de sapos e pererecas venenosas, que podiam matar humanos com facilidade, mas os petrômatas - formados de pedras e modelados em forma humana -, em sua maioria homens nessa época, capturavam-nos nas Américas. E os monstros animalescos, como os leões vermelhos, começando por leões sendo domados e usados como guerreiros secundários dos monstros africanos, porém, os monstros se apegaram aos leões por eles serem muito belos, até que o primeiro Hematon de se ter registro os transformou em feras tão fortes que só o som podia lançar alvos leves para longe. Esse era um dos primeiros monstros criados por um monstro que não fosse dos Progenitores.
 Durante a Idade Antiga, os humanos estudaram magia com Muramasa e aqueles monstros que decidiram o seguir, convencidos de que o que ele fazia fosse uma boa ideia, e com esse conhecimento, construíram tábuas de pedra, com escritas em grego, pintadas com bronze, que escreviam um poema capaz de submeter monstros, por mais fortes que fossem, mas com o poder dessas tábuas de pedra com letras de bronze, os humanos não puderam formar uma civilização estável, porque eles se corromperam com esse poder, e usaram a magia contra seus apoiares, os levando à ruína, e separando as tábuas em 15 páginas espalhadas pelos continentes, incluindo a Antártida. Se essas tábuas possuem outras propriedades, só os seus autores sabem, e tampouco irão recontar isso, embora que os anões conseguiram rescrever e decifrar 3 deles.
 Os dragões um dia já foram ainda mais comuns, ao ponto de ter espécies deles em todos os domínios, porém, nem todos iriam durar tanto tempo, e os que se prevaleceram eram os do mar. Existiam dragões de puro fogo, mas ainda corpóreos, outros de pura terra com escamas rochosas, dos mares com aparência píscea, dos céus cheios de penas, mas todos de origem reptiliana, a maioria extinta pelo mesmo meteoro que eliminou os dinossauros. A magia só existe por causa da presença dos dragões encantando a natureza que eles tocam, veem e respiram, e a magia só será extinta, se os últimos dragões forem extintos.
 Mesmo os dragões sendo a base para a magia, ainda tem o meio, que são os grifos e suas espécies parentes (hipogrifos - meio cavalos - e altagrifos - meio tigres), dos céus e dos ventos, e o Beemote, que é único, mas também imortal, o rei dos elefantes, e o topo dos animais mágicos, que nenhum carnívoro e nenhum caçador ousa ameaçá-lo, porque sua presença desmotiva essas ambições. O Beemote trazia sorte para os animais, paz para outros monstros, e azar para os humanos, e que fazia florestas no meio de desertos, e chuvas em lugares extremamente quentes.
 O mar é um mistério, mas além dos dragões e bruxas, também existem fortes entidades das trevas que foram aprofundadas por lá durante as eras, seja por influência dos discípulos de Muramasa ou por conflitos entre os humanos e esses seres desconhecidos que existem debaixo dos nossos lares. O único que ousou se soltar dos mares foi o Kraken, um imenso monstro marinho vagamente semelhante a uma lula, e que se tornou uma grande dor de cabeça aos nórdicos.
 Animais exóticos também viraram motivos de discussão, como os tritões - um povo de pessoas meio peixe - e os tuscomaíra - animais com cabeça de peixe, carapaça de tatu, patas com membranas, marfins para baixo e pele cor-de-rosa tóxica -, que foram melhor identificados graças a Charles Darwin, após sua viagem ao mundo para sua pesquisa. Fora isso, há também uma raça rara de humanos encontrada nos vulcões do Oceano Pacífico, dotados de grande força e sabedoria mágica, capazes de usar o magma como uma potente fonte de energia, chamados de Povo do Ébano, ou Homo Drakul, que tiveram raras relações estáveis com os humanos, e foram considerados como deuses para os japoneses por um tempo.
 Além de filhos, generais e líderes, Amon já criou avatares para convencer os humanos trouxas a cultuarem a ele, se mostrando como Hamon para os egípcios, sendo esse o seu avatar favorito, alguns faraós durante a época do Alto Egito, Zeus para os gregos, Poseidon para os minoicos, dragões serpentinos para os chineses, Thor para os nórdicos, o rei do fogo Hinaiō para os Drakul e os japoneses, e também como a grande Ave das Profecias Gamayun para os russos/eslavos. Falando em aves mágicas, as fênixes, aves em forma de milhafres, do tamanho de harpias, e com um poder de fogo e vida, sempre renascendo com uma mera combustão e podendo trazer vida de suas lágrimas, uma real personificação do Sol. As únicas que conhecem onde estão as fênixes são as bruxas e uma das irmãs de Muramasa que renegou Amon, Ecítera.
 Outros deuses do plano etéreo também interagiram com a Terra, como a Poora criando as tais estruturas de carne espalhadas pela Europa Oriental, junto com seus cultos vindos de humanos e vampiros - inicialmente associados a Amon, criados a partir de humanos mutantes e falhos -, e com o poder dessa deusa, eles criavam armas de ossos, construções feitos da carne rochosa dessas estruturas vivas, e até mesmo usavam de taumaturgia para que seus homens nunca estivessem doentes. Slæpnir é outro dos deuses concorrentes de Amon que interagiu com a Terra, criando uma civilização abissal de tritões e piscêtropos, que ajudaram muito o deus de 6 patas. Pahapayar se manifestou no Oriente como asuras, sedutores e serpentes falantes, e a sua forma favorita, com fogueiras formando uma imagem flamejante de seu rosto coroado. Esse não pôde obter nenhum domínio na Terra porque nem os monstros de outras facções aceitavam ele, e somente os escravos de Pahapayar cultuavam Pahapayar.
 A civilização humana teve de lutar e crescer nesse imenso caos concentrado em seu planeta, porque o Muramasa fugiu de Amon para lá, os dragões trazem magia àquele mundo, e um deus existe e vive dentro da estrela ao qual a Terra orbita, que trouxe vida ao planeta azul e é comunicado pelas bruxas como uma força muito maior, e então, se qualquer um desses deuses obter a Terra sob seu comando, a magia dela será mais que suficiente para tornar um deus do plano etéreo, num deus da Quarta Dimensão.
 A Quarta Dimensão não é um nome feito para ser seguido ao pé da letra, sendo na verdade um plano tão elevado que transcende os outros reinos abaixo, considerados no máximo tridimensionais ao olhos dos seres comuns, sendo os únicos seres capazes de ver mais de 11 dimensões os Barchbaradusianos, uma civilização de criaturas de rosto robusto e forte, corpos cibernetizados e olhos capazes de ver a imensidão do cosmos só com a visão, porém, quando eles viram a verdadeira face de Edrakona, o deus assexual da magia e pai de Venros, eles se decaíram, e só puderam retornar quando abandonaram seus olhos, para que nunca mais pudessem ver uma forma tão absurda que tira todas as esperanças sobre a sua significância na realidade. E o que eles viram era uma mistura infinita de formas cegantes, que doíam aos olhos, enquanto ardiam na alma, sendo as formas mais fáceis de ver os quadrados e cubos que tanto formavam os segundos, paralisados perante a Edrakona.
 Os Núcleos do Leão e de Hermes, construídos tão recentemente, são duas estruturas metálicas que, pela mão-de-obra anã, se conectaram, e por isso que monstros muito sensíveis à magia podiam sentir a energia de ambos ao mesmo tempo, apesar de estarem em dimensões diferentes, e com o bloqueio espacial que os anões e reptilianos tomaram com suas tábuas de pedra. Esses núcleos tinham mais poder mágico que os dragões originais unidos, mas eles não são capazes de proteger o conceito fundamental de magia, sendo assim, se os dragões morrerem antes, os Núcleos estarão irreversivelmente inativos e inúteis.
 Enquanto os anões da Terra usavam o Núcleo de Hermes para alimentarem as redes de energia de suas cidades e conduzir o poder das tábuas ancestrais, o Núcleo do Leão foi tomado pelo povo de Amon, e com o poder desse catalisador gigante, tão grande quanto um condomínio médio de um país do Primeiro Mundo, Amon esteve tão completo que a única coisa que lhe faltava eram duas: Se vingar de Muramasa, e conseguir um novo corpo, para atingir sua apoteose completa.
 Os cromodemônios foram as últimas criações de Amon, formadas durante o Século XX após a queda dos últimos impérios de Amon, em que, como último recurso, o deus dos monstros construiu uma raça de líderes para seus filhos, possuindo chifres e orelhas que mudam sua personalidade, pele que muda os seus poderes, símbolos que lhes dão técnicas únicas, e uma inteligência sobrenatural, e assim, ao invés de concentrarem territórios na Terra, eles reinventaram todo o seu povo, trazendo cidades iluminadas para o reino da escuridão e também plantando vegetais de diferentes variedades, depois aprimorados pelo último Hematon.

28/07/2022

Anões

> Ato 1: Primeira civilização
 Os anões surgiram como filhos do Terceiro Progenitor de Amon, chamado apenas de Durin, que por si só já era o menor de todas as gerações dos Progenitores, e os seus filhos eram os menores monstros de Amon, e claro, como parte do pacto, metade da prole deveria ir à dimensão de Amon, para poderem popular e fortalecer aquele deus, mas entre a metade que continuou na Terra, todos os anões ficaram na Terra. Pequenos, com os menores possuindo 10 a 35 cm de altura, e parecidos com os clássicos gnomos de jardim.
 Eles são bem fracos sozinhos, mas eram animais sociais, muito inteligentes, capazes de capturar e matar um urso em conjunto, mas a sua melhor habilidade era a tecnologia, em que, enquanto os humanos estavam quebrando, afiando e arremessando pedras, os anões já faziam lareiras para aquecer seus pequenos acampamentos e assar carne, mas enquanto os humanos estavam aprendendo a manusear metais, os anões sabiam fazer maquinários próprios, autômatos puramente mecânicos, capazes de fazer trabalhos complexos para eles, e também máquinas que aceleravam o processo de diferentes funções, como a metalurgia.

> Ato 2: Época de Ouro
 Os anões, com sua tecnologia, chamaram atenção de diferentes povos, como os nórdicos, gemânicos, saxões e celtas, e por isso, os anões tinham uma estética típica de povos da Escandinávia, enquanto os celtas e saxões conseguiam equipamentos tão eficientes mesmo de natureza terrestre e comum, isso porque os anões aperfeiçoaram os metais.
 Eles tinham espadas, lanças, chamados, flechas, harpões para pesca, protótipos de veículos automáticos, mas os seus inventos realmente mágicos eram anéis capazes de tornar pessoas invisíveis, fortes, inteligentes e destemidos, devido ao uso de um mundo de escuridão chamado reino escuro, sendo o primeiro anel conhecido usado por Thor, um berserker nascido de onde atualmente é o Norte da Noruega, e junto com seu martelo chamado Mjolnir, dos trovões, e seu machado Járngreipr, das chuvas, ele devastou incontáveis inimigos, ao ponto de precisarem de mais exércitos contra ele do que contra a Boudica, que além de ter outra variação desse anel, também teve uma espada condutora das chamas, chamada apenas de Skoll, Lâmina do Sol.
 Depois da morte de Thor e Boudica, eles tiveram seus espíritos divididos, com uma metade corrompida, reencarnada em humanos na Terra, embora não fossem criados nesse mesmo planeta, e a outra se elevou ao plano espiritual, por onde podiam descansar. Durante a Idade Média, anões usaram seus barcos e submarinos de bronze para explorarem novas terras, para expandirem seu conhecimento, e por isso, se encontraram com o Império Bizantino, que renegou as suas máquinas achando que aquilo era perigoso demais para eles, mas quando receberam armas mágicas comuns, os humanos brilharam os olhos.

> Ato 3: Ascensão dos humanos por si próprios
 Após a formação da alquimia e a descoberta de ligas de metais que revolucionaram a civilização europeia, os anões começaram a ser ignorados, e desapareceram da cultura humana, reduzidos a apenas histórias, memórias, depois de pequenas lendas, com cavaleiros bordando armas forjadas por anões.
 Em compensação, os monstros encontraram os anões, e cada raça os tratou de formas diferentes. Mamídeos do Norte da Europa os contratavam para trazer armas e calor para eles, os livrando do frio e violência das terras gélidas, reptilianos os ajudaram a escavar, vivendo com eles na escuridão das cavernas, os piscêtropos lhes guiaram para ilhas e continentes diferentes, os levando à América, depois de seus amigos vikings, mas bem antes dos medievais, ainda aproveitando seus submarinos, mas os petrômatas, vampiros, dragonoides e cromodemônios, a maioria dos filhos poderosos de Amon, travaram guerras violentas com os anões, sendo mais prejudicados que os humanos em tão pouco tempo.
 Os povos dos mares, das montanhas, das Américas e das terras gélidas da Escandinávia, todos eliminados, só restaram ruínas, e suas armas foram roubadas, sabotadas e destruídas pelos monstros, os levando a um esquecimento temporário. Aqueles que ainda restam, são os que vivem em cavernas, que pelo que os reptilianos conhecem, fazia tempo o suficiente para eles se tornarem até mesmo uma nova espécie, agora parecendo mais com seus amigos lagartos, ou versões minúsculas dos gigantes.

> Ato 4: Os anões de Amon
 Enquanto os anões das cavernas construíam sua própria civilização entre os planos subterrâneos dos terrenos em que viviam, os anões da superfície que foram capturados foram escravizados, e por isso, a dimensão dos monstros pôde dominar tanta tecnologia, com tanta facilidade, incluindo o Núcleo do Leão, uma máquina gigante, modelada com placas e cascas de rubimanto e veias de bronze, e um núcleo feito dos minerais do Meteoro de Éter, capaz de concentrar poder mágico equivalente aos titãs - criaturas divinas, filhos de deuses bons e capazes de criar vida só de sangrarem, e que podem manipular 4 dimensões físicas - , com energia dimensional suficiente para alimentar Amon por séculos, e que os anões até ousaram usar esse portal para fugirem, mas isso só levou mais monstros de Amon para a Terra, irritando ainda mais o Muramasa, que ainda fazia o máximo para deter seu pai e irmãos.
 O Núcleo do Leão, uma máquina construída para ajudar o seu capataz-mestre Amon, não tinha os mesmos poderes de um titã, como os seus Kribas mensuravam ao sentirem uma presença tão forte que causava alucinações, mas sim estava escalado com os gigantes cósmicos, devido a seu poder trazer magia, luz e vida por si só, ao ponto de Amon usá-lo para construir o Tasflan, um imenso monstro de escuridão viva, assim como Muramasa, mas com carne e ossos estáveis, e uma energia capaz de ceifar vidas com a sua presença, e que só os seus irmãos sobreviviam, e que só os Hematons podiam o dominar, mas... isso saiu do controle.
 O Tasflan, o rei das trevas, foi feito para ser o general dos monstros, mas devido a seu poder subir à cabeça, e ele nunca tendo conhecido na prática alguém tão poderoso como o Muramasa e o Piccu, ele começou a devorar e caçar seus próprios irmãos, acreditando que mais ninguém poderia se sobrepor a ele, mas Amon, furioso, deu uma arma ao seu antigo Hematon (mais um Progenitor, porém parte dinossauro), capaz de incapacitar esse ser, e com um único golpe na cabeça, o Hematon tirou a inteligência de Tasflan, o reduzindo a um animal, porém, ele ainda era um ser pensante, e tinha livre-arbítrio, coisa que todos os deuses estão proibidos de anular, e por isso, se aproveitaram da ignorância daquele ser para domesticá-lo.

> Ato 5: Antes e durante a guerra
 Os anões viveram nas cavernas da Terra desde a Idade Média, e como a superfície era muito perigosa para eles, eles se recusaram a sair, por isso, eles nunca tomaram um lado na guerra entre homens e monstros, mas àquela altura, eles teriam total capacidade de intermediar ambos, e assumirem um terceiro lado.
 Fora isso, assim como seus parentes desaparecidos, eles desenvolveram uma tecnologia semelhante ao Núcleo do Leão, que é o Núcleo de Hermes, com placas de um metal anão próprio, de tons bronzeados e talhas semelhantes às de estátuas barrocas, e com fios de prata e ouro, e catalisadores de titânio, que podem concentrar energia de diferentes tipos para todos os setores de Nidavelir - a terra dos anões e répteis das cavernas -, além de também ter uma esperança de retornar a magia para os anões.
 Os monstros sentiam a energia universal do Núcleo de Hermes, e foram atrás, porém, diferente daquela vez, os monstros temiam aqueles baixinhos de barba junto com o povo monitor, seja por suas novas magias, o ambiente completamente diferente, ou até mesmo seus autômatos gigantes dignos de um tokusatsu steampunk. O Hematon dinossauro dessa época dizia que eles eram realmente um perigo, e que se eles tivessem que investir mais em lutar contra eles, Amon jamais ressuscitaria, e por sua perda de fé, Amon tomou a sua vida, e o substituiu.
 A partir daí, os monstros baniram a entrada de monstros que não sejam nem anões (sejam os anões primitivos ou os anões modernos das cavernas) e nem reptilianos, desde 1889 até o ano de 2109, o que os livrou da invasão de monstros e humanos.

Projeto Dream - episódio 32

> 27/04/2252; Albuquerque, Novo México; Universo 255-P
 Mally, Melly, Milly, Molly, Mully e M5lly estão debatendo sobre o estranho caso da quase morte de Camilliam, e também a ameaça de morte à família Wallow, cuja presidente e o primeiro-cavalheiro estão incluídos, sendo que a Gray Flay, uma equipe de mercenários com ética de anonimado, jamais arriscaria fazer, já que a essa altura é mais fácil declarar guerra a um universo inteiro do que ameaçar a presidente Martha Wallow, não porque ela é uma tirana (muito pelo contrário, porque nesse mundo os Estados Unidos ainda são considerados uma imensa utopia em um planeta distópico), mas sim porque ela ainda é capaz de fazer de tudo para proteger seu governo, desde proibir armas e trabalho mercenário até extinguir uma espécie só para manter os civis longe dela, mesmo que ela esteja nos primeiros dois anos de liderança e nunca sofreu um impeachment.
Melly: Na minha opinião, os mercenários tão sendo manipulados pra fazer isso.
Milly: Poha, só se os caras estiverem sendo pagos em antimatéria, pra declarar guerra com quem extinguiu uma civilização inteira de lobos indígenas e xamãs só pra se manter no poder, precisa de mais que dinheiro pra ir atrás dela.
Melly: Oh..? Oh...
Mully: E se eles tivessem sido substituídos?
Milly: Substituídos por... pela Al Qaeda de 2001?
Mully: Ok, perdi o argumento.
 Elas desistem da discussão e voltam pra aula. Enquanto isso, Luna Pleine acabou de chegar na cidade de Albuquerque em busca da Tifanny, mas descobre que, além dos centauros eremitas, também mercenários extremistas de Novíssima York estão em Albuquerque, dominando tudo, e como a dupla de Tifanny e Naej está ocupada, e os Dermurers, Redlars e o próprio Muramasa estão distantes, ela está indefesa, assim como todos os civis nativos da cidade.

> 28/04/2252.
 Naej e os outros chegam de volta a Albuquerque e... estava um caos danado na cidade, e claro, Muramasa e seus irmãos estão ajudando a restaurar esse sistema, mas o máximo que conseguem é eliminar membros menores da equipe, daqueles que não têm nem poderes e nem armas fortes. Tifanny e Naej, os membros que têm magias fortes, até pensam em enfrentarem os outros membros da Gray Flay, enquanto Charles, Dragondorf e Harii (que veio pra acompanhar os outros 4) socorrem os civis, considerando que eles são os menos poderosos da equipe.
 Naej usa uma técnica nova com suas chamas para invocar um Grande Candeladar, um candelabro inteiro feito de fogo mágico, posicionado sobre ele, em forma de X e capaz de detectar qualquer energia vital a partir de calor e rádio, e com esse poder, ele encontra o Chnari, um humano lich com a carne toda cinzenta, e com um terno inteiro preto, com detalhes brilhantes.
Naej: Seguinte, por que vocês tentaram fazer o atendado contra a família da presidente e por que isso tem tanta prioridade pra vocês ao ponto de vocês nem esconderem o que iam fazer!?
Chnari: Simples, garoto idiota, nós iremos dominar todos os Estados Unidos, e assim, nós teremos um exército muito melhor do que aqueles monstros idiotas e sem genitais.
Naej: Ok, isso já é o suficiente pra mim.
 Naej fica com 50% do poder de fogo, e começa o combate contra Chnari, já sabendo que ele é um ser poderoso até demais, e era um embate entre as chamas vermelhas e amarelas de Naej contra as chamas prateadas da morte de Chnari, e o lich estava levando uma vantagem terrível até que Tifanny, descobrindo onde o Naej estava, constrói prédios provisórios de gelo seco para ele pisar, correr e saltar sem precisar de técnicas de voo.
Chnari: Até parece que a sua materialização de gelo pode me atrapalhar.
 Chnari destrói o gelo, pensando que era um poder do próprio Naej, e o próprio garoto pequeno saía rolando deitado no gelo enquanto o prédio era desmoronado, e quando ele saía de vez daquele prédio, ele faz asas com as chamas de seu corpo e planava até o chão das ruas, e trompa com a Fortrex, e enquanto ela só é jogada 3 cm pra trás, Naej é rodado no ar e cai de costas no asfalto todo destruído.
Naej: Ai... Quem é você?
Fortrex: Hã? Espera aí.
 Fortrex vira para o Naej e o tira do chão, o suspendendo no ar, e eles continuam conversando.
Fortrex: Quem é você e o que cê tava fazendo?
Naej: Eu sou o Naej, e eu sou o maior responsável por essa treta.
Fortrex: Hã? Como assim?
Naej: Se eu não tivesse viajado no tempo e parado o assasinato do sobrinho da presidente, a Gray Flay iria pra merda sem pôr minha cidade no meio!
Fortrex: Caramba- Ah, por isso que o papai Amon não quer que a gente viaja no tempo. Vem cá, mini-homem.
 Fortrex enfia Naej no meio de seus seios, a partir do decote da sua roupa atual, e vai até onde está Chnari, e com a força de suas pernas, salta tão alto quanto o que sobrou daquele prédio alcançava, e em seguida, Fortrex solta um veneno poderoso contra o lich, e como aquele lich tinha muito mais almas que aquele de 2036, ele também tinha mais carne, e podia sair intoxicado, mesmo que só por um tempo, e ficando desnorteado nesse efeito, e Fortrex, usando os braços de cima para se agarrar melhor numa parede de um prédio, e após mais uma acrobacia feita de sua força, ela usa as suas duas mãos esquerdas para cortar aquele ser com suas unhas, o incapacitando. E Naej, ainda carregado no peito da Fortrex, ficava atordoado com a agitação daqueles movimentos.
Naej: Eu... Eu preciso de um momento pra descansar.
Fortrex: Não vai dar tempo, mini-homem!
 Fortrex tira o Naej de seu peito, e se preparando como uma arremessadora de basebol, joga o Naej em direção de Chnari, e pelo estresse do momento, Naej virava uma bola de fogo e pulveriza o Chnari em vários pedaços, que alguns mercenários até pegam no ar, incluindo a cabeça e o coração, mas é claro, a cavalaria mutante chegava bem atrasada, com os castariões atirando em qualquer um com uniforme vermelho e cinza, que era o padrão da Gray Flay, e Naej se levantava sem entender nada, com uns fios do topo de seu cabelo formando o fio de uma vela.
Naej: Caralho, mulher louca... E... Ih, caralho! Quem são esses?- Ah, são aqueles caras! Tenho que sair daqui.
 Ele saía daquela rua e vai atrás de seus amigos, e vê que a cidade estava quase vazia, com no máximo policiais e monstros levando civis embora da cidade e guardas castariões matando, executando e caçando membros da Gray Flay, mas fora isso ninguém que ele conhecia. Ele corria que nem o soldado do filme 1917, enquanto gritava "Lazuli", "Charles", "Dorf", "Irmã" e até mesmo "Mestre", mais de uma vez, enquanto ninguém respondia. Ele se cansava cada vez mais, quando mais ele corria e gritava, até que ele trompa em um banco e cai com a cara ferida.

> dimensão dos monstros, plano etéreo/material.
 Naej aparece numa maca de hospital, com metade da cara enfaixada, e assim, o lado direito do seu rosto estará imobilizado por um tempo, e ele estranhamente estava em um lugar parecido com um hospital genérico de 2006, mas, como todo mundo já saiu e as enfermeiras estão no horário de almoço, estava vazio, e estranhamente, nas janelas era um belo breu, não porque nesse lugar era de noite ou porque ainda tinha escuridão pura, mas sim porque aquelas janelas não eram janelas, e sim tanques de fluído draconiano, um material variante do sangue de dragão acumulado com as fazendas dos monstros para as operações de saúde, mas que estranhamente, por sua natureza artificial, não tem a mesma coloração que o sangue de dragão puro, que é muito mais caro, possuindo uma cor tão preta que chega a absorver parte da luz ao redor.
 Naej via aquilo lá, e começava a chorar de medo, se sentia abandonado, insignificante perto daquilo, com apenas o som dos metais da instalação, do fluído draconiano, e de seu... celular! Perfeito! Ele tem uma ideia, e ele tenta ligar com seu celular, mas... não adianta, e ele tenta chamar por alguém por voz, algo que claramente seria muito arriscado porque ele não faz ideia de onde está e quem mais está, mas por sua sorte, aparecia um cão blink, fofinho, mas velhinho e pequeno, com seus pelos atualmente mais opacos e foscos, diferente das unidades jovens, que costumam ter pelos brilhantes de tão vivos em cor, e o cachorro estava levando um carrinho com suplementos.
Naej: Hã? Por que só o cachorrinho tá aqui?
 O cachorro deixa a mesa bem perto do Naej e vai embora, e em seguida, uma enfermeira petrômata com uma juba de folhas amarelas aparecia, e avisa ele sobre o que está acontecendo.
Naej: Então... onde estão os outros?
A enfermeira: Vem comigo.
 Ela solta o Naej da sua maca e ele pode agora sair para ver seus colegas, mas dessa vez acompanhado por aquela bela enfermeira meio pedra e meio planta.

Continua>>>

26/07/2022

Projeto Dream - episódio 31

[a temporada secundária, Os Magos, também estará em pausa, mas depois irei voltar a continuá-la e conectá-la à cronologia principal, mas lembrem-se, isso não torna Os Magos menos importante que Projeto Dream e os outros spin-offs]

> 27/04/2252; dimensão dos monstros, plano etéreo/material; Universo 255-P
 Naej, Tifanny, Charles e Dragondorf ainda estão avisando Isabella e Julie sobre o perigo que elas estão se envolvendo, e como eles podem tirar elas da reta da Société de L'ombre, Haraniku e Venros estão ainda interagindo com os monstros de Amon para que os mesmos possam ajudar um pouco mais o povo da Terra, e entre essas ajudas, descobrir o que a Sociedade das Sombras planeja com o Karyu e a Isabella, e por isso, Fortrex (uma general dos grandes monstros) consegue contato de uma espiã competente, chamada Lilith Turca, uma mamídea de chita caracterizada por ser bem magra, mas também muito alta e flexível, e capaz de carregar armas e câmeras em suas bolsas, além de boa em implantar escutas. O prazo está muito curto, mas Fortrex e Lilith prometem que vão conseguir informações em menos de 10 horas.
 Enquanto isso, Haraniku também começa a investigar como é a dimensão de Amon atualmente, e além da capital dos monstros ser caracterizada estando sempre de noite, também tem núcleos mágicos feitos de Meteoro de Éter e o Grande Templo reposicionado para se centralizar naquela dimensão, tendo um desses núcleos mágicos no centro como uma grande piscina mágica, de brilho púrpura. As criaturas daquela dimensão ainda se parecem com formas de vida terrestre, por base de Amon sob aquelas criaturas que ele já entrou em contato, mas ainda mostram um grau de "originalidade", como os cães blink, os leões vermelhos, porcos dragões, superdragões (monstros que Amon criou com base nos dragões, mas melhorados) e íctios (um domínio de peixes formado por criaturas marinhas de 6 nadadeiras e escamas coloridas, e com mais nutrientes do que qualquer carne terrestre).
 Porém, Haraniku precisava focar em ir atrás de aliados naquela dimensão para ajudarem no plano sem noção de Karyu e Naej, e nessa jornada, com mais ajuda da Claire, uma menina tímida e quieta, e prostituta manipuladora de magia, do que do Venros, um deva de um deus formador da magia pura, ele consegue contato de Maman, que por um tempo esteve consideravelmente ausente, tanto que, no tempo que Amon era um inimigo, os outros monstros acreditaram que ele foi engolido pela escuridão, mas na verdade sua face foi revelada.
 Maman é um Barão, de aparência meio humana e meio dragoniana, de escamas azuis, olhos dourados, uma longa cauda de lagarto, e um conjunto de panos formando um grande manto azul, e o motivo dele estar tão ausente é o fato dele estar cuidando dos filhotes e ovos de monstros, num pequeno planeta que contorna uma das estrelas prateadas que existiam desde quando a dimensão de Amon era um reino de escuridão. O planeta era constituído por golens, e não monstros vivos, que só tinham o trabalho de cuidar dos monstros que fossem nascer, para que eles tivessem melhor desenvolvimento, e os monstros iam para esse planeta a fim de monitorar os golens, modelados a partir de rochas e vidro, ou para levar os monstros filhotes embora, para diferentes treinamentos, inclusive, Maman foi aquele que ensinou Fortrex e Hematon a lutarem.

> Pequim, China.
 Tifanny, Naej, Charles e Dragondorf se encontraram com Karyu em Pequim, e esse encontro no prédio pessoal de seu clã - um prédio semelhante a um templo Shaolin, porém bem mais alto, e com alguns detalhes metálicos que brilham em luz negra à noite por causa do neon - é importante para que eles tenham melhor noção para arrumarem uma escapatória nesse plano da Sociedade das Sombras, que no caso, Karyu poderia ganhar um privilégio mas ainda teria a Isabella segura, o que o resto do grupo acha um absurdo, mas as assistentes (todas mulheres) de Karyu, e o Naej e o Charles, acham a ideia boa. Charles só estava seguindo o que eles tavam pensando, mas enquanto isso o Naej chega a... pensar de mais.
Naej: Bom, e se, no caso, você fingisse capturar ela, aí eles te reconhecem e te deixam na máfia deles, e por fim, você poderá entrar nesse grupo, e detoná-lo de dentro pra fora... não é?
Karyu: Sim, obviamente.
 Uma das mulheres concorda, que no caso, é a Harii Gald Roi, uma mulher de pele cinzenta, mas que pelo brilho de seu suor, parecia prateada, com cabelos lisos, longos, vermelhões e com uma franja perfeitamente reta, cobrindo seus olhos, grandes como os de um lêmure, mas negros como se as pupilas alcançassem toda a área da retina, e sua roupa, por baixo, se parece mais um bikini, enquanto por cima é uma grande yukata, ambas as camadas da roupa pretas. Ela até convida o Naej para uma conversa particular, e o nanico, todo bobo, aceita achando que vai se dar bem (não como se ele já estivesse no começo de um namoro e já se envolveu com duas famosas).
 No quarto pessoal da Harii, ela e Naej começavam a conversar.
Naej: Bem... O que você planeja fazer comigo?
Harii: Primeiro... tire a camiseta.
 Naej fala enquanto tirava a sua camiseta, obedecendo a ela.
Naej: Bem... só pra lembrar, eu tô num relacionamento, seja rápida e guarda segre-
 Mas Harii o interrompe, o agarrando, enfiando sua cara na pele dele, e farejando como um cão farejador de detetive, mas... de forma ainda mais bruta, súbita e direta, e com aquele cheiro do Naej, ela descobre a ascendência dele, e reconhecendo que ele na verdade é seu irmão por parte de mãe, o joga no chão que nem uma roupa velha.
Naej: ... WHAT THE HELL!?
Harii: Não vai dar no que você claramente estava pensando, só tive uma dúvida sobre a sua genética.
Naej: É... tudo bem, mas... por que você teria essa dúvida em mim?
Harii: Bem, seu cheiro parecia com o meu, eu... achei estranho e precisei fazer isso... bem longe dos seus amigos.
Naej: Ah, legal, eu tenho uma irmã vinda de alguém que pulou cerca, que não sei se é o pai ou a mãe, mas que... sério, o que mais eu falo? A propósito, de que espécie é você? Petrômata?
Harii: Sou filha de um alienígena, meu pai era cinzento, e tinha olhos ENORMES, parecia um alien genérico de ficção científica.
Naej: Oh... legal... Meu pai sumiu do mapa quando eu nasci, e minha mãe morreu numa epidemia na minha cidade.
Harii: Ah, que pena! Eu queria tanto rever a mamãe!
Naej: Ela morreu, eu acho, e o máximo que eu tenho sobre ela são memórias de infância com ela.
Harii: Oh... legal.
 Ela sorri para Naej.

> Albuquerque, Novo México.
 Com tanto suor e sangue, os centauros acabaram de pisar sobre Albuquerque, mas depois de tantos obstáculos, somente 33 deles restaram, e ao invés de pisarem na cidade de Albuquerque, eles construíram sua própria instalação nas cavernas de Albuquerque, agora numa sociedade sombria ainda movida pela vingança de seu mestre.

> Lake Brown, Novíssima York.
 Na Novíssima York, versão reconstruída e aprimorada do estado e cidade de Nova York, por onde os prédios da cidade brilham mais que as estrelas do céu, e a violência e sexualidade comem muito soltas ao som de pichwave (um estilo de música que combina soul, jazz, bossa nova e acid techno), a essa noite estão investigando um atentado que cometeram em um prédio onde morava o sobrinho de Martha Wallow (presidente dos Estados Unidos), Camilliam Wallow, e nesse caso, contataram o melhor detetive do país, Agyo Xavier (um cromático de pele azul e cabelos brancos, vestindo um sobretudo e chapéu pretos feitos de fibras moleculares de carbono).
 Agyo esteve conferindo a gravação do ocorrido, e nesse caso, ele encontra um homem, pescoçudo demais, carregando uma caixa branca e vestindo roupas que parecem ser da Gray Flay, uma equipe de mercenários públicos que é permitida de fazer qualquer operação anonimamente, porém, claro, eles têm de ainda se manterem anônimos para ninguém saber sua identidade. Naej já trabalhou por lá, com o nome de "blacklannister", e como o Naej é um dos únicos que têm uma identidade minimamente pública, ele é o primeiro a receber o telefonema de Agyo.
Agyo: Aaaalô?
Naej: Desculpa, amigo, acho que você pegou numa má hora.
Agyo: Ué, por que? Tá matando outro centauro por uns bitcoins?
Naej: Eu só lembro de matar aquele centauro azul, na verdade, e...
Agyo: Seguinte, eu preciso de você.
Naej: Espera, quem é você?
Agyo: Sou o Agente Blu 3, e meu trabalho é investigar o caso de Camilliam Wallow, você conhece alguém que mexe com bombas?
Naej: Só um momento, eu preciso tirar uns suplementos do carro platônico do... meu cliente.
Agyo: Não, conta agora.
Naej: Só um momento. Arrgh! Ufa, levem, pessoal, eu tô numa chamada importante. Bom, eu conheço um químico que opera com nitroglicerina, e como eles ODEIAM que vazem informações deles, é melhor eu mesmo ir conferir isso.
Agyo: Tá joia.
 Eles se despedem e Naej anota em sua agenda um trabalho que ele tem a fazer.

> Pequim, China.
 Naej fica bravo com o fato de ter uma investigação que caiu nas costas dele, e agora ele tem de escolher entre seus colegas de trabalho ou ser preso ou perseguido por ser considerado um cúmplice, mas ao mesmo tempo ele também pensa rápido, e ele avisa o seu problema para seus atuais amigos.
Naej: Galera, eu preciso de ajuda, um idiota da minha antiga associação fez uma cagada séria e tão tacando culpa em mim, e agora?
Dragondorf: O que fizeram?
Naej: Sei lá quem é o idiota que contratou, mas um dos caras da Gray Flay matou o sobrinho celebridade da presidente de Novíssima York e um detetive de araque tá tacando responsabilidade em mim.
Dragondorf: E por que?
Naej: Basicamente... se ele for investigar tudo por conta própria, a Gray Flay tará em perigo, porque eles têm um histórico bosta! E se eu fizer o serviço sujo, os caras vão atrás de mim. Aliás... o que o carro platônico faz?
 Naej aponta para o carro platônico, um veículo de frente pontuda como um carro de Fórmula 1, mas com duas pontas, separadas por uma base onde ficam os mecanismos quânticos da máquina, e o banco é bem espaçoso, não tem teto, como um carro conversível, e tem dois propulsores atrás, além desses carros serem bem coloridos.

Dragondorf: Pelo que eu sei, fizeram esse maquinário pra entrar em Portões de Partida antigamente, e depois pra operarem nas metáfitas, então... isso controla o espaço-tempo.
Naej: E se a gente voltar no tempo pra eu dar uma surra no cara que fez isso? Parece, tipo, coisa de roteiro preguiçoso de ficção científica, mas prefiro isso do que escolher um lado ao estilo desses eventos de equipes concorrentes, como Meat vs Match e Capitão América - Guerra Civil.
Charles: Eu já pilotei um mecha, deve ser facinho manusear uma máquina do tempo.
Harii: Cara, o que isso tem a ver? É tipo falar, "olha só, eu matei um urso, um dragão pra mim vai ser tipo um mosquito", ah, cai na real!
Charles: Poxa...
Dragondorf: Eu mexo nisso, Naej, vem cá, precisamos ser rápidos.
Naej: Aí, sim, meu jaré!
Dragondorf: Dragões são mais próximos de lagartos e cobras do que dos dinossauros crocodilianos.
Naej: Aí sim, meu lagartão!
 Então, eles preparam o carro platônico para a viagem, o Dragondorf acelerando para aumentar a carga, o Naej programando data e hora com suas técnicas de computação, e o carro dando partida tão rápido que chega a voar, e com um Portão de Partida instantâneo, eles voltam um dia no tempo.

> 26/04/2252; Lake Brown, Novíssima York.
 Indo para Lake Brown até que bem antes do atentado ocorrer, e Dragondorf estaciona e camufla o carro platônico em uma rua aleatória da cidade, enquanto Naej avisa Camillion Wallow de que ele está em perigo, o motivando a sair da casa, e de preferência da cidade, com uma conversa bem rápida e convincente, que Naej teve essa habilidade por estar acostumado a mentir e convencer as pessoas com facilidade, e depois desse ato, o próximo agora é de ir à base da Gray Flay, que, claro, só pode abrir de noite, e nesse caso, ainda está de dia, eles realmente voltaram de mais no tempo.
Naej: Dorf, Dorf! Tirei o garoto do caminho, mas não vai ter como parar a Gray Flay, que tem risco de cometer o crime de qualquer forma.
 Acelerando o tempo com a gravidade do carro platônico, eles já percebem algumas alterações, como por exemplo, a Gray Flay estar fechada e ainda com uma carta de papel, escrita à pão por caneta permanente, e dizia "escuta aqui, seu merdinha, eu sei que você sabe do nosso plano milionário e está o arruinando, os Wallow terão de morrer de qualquer forma, e eu irei saber quem você é, onde você mora e todas as contas das suas redes sociais, e irei apagar a sua existência por completo".
Naej: Filhos da puuuutaa!
Dragondorf: O que foi, nanico?
Naej: Eles tão de acordo com o caso, eu vou caguetar pro Blu 3 pra eles saberem quem nós somos.

> Liberdade, Novíssima York
 E então, eles vão atrás da Casa Azul, uma contraparte atual da Casa Branca da extinta Washington, só que toda azul com detalhes em vermelho, e eles não necessariamente entra na Casa Azul para fazerem o que precisam fazer, e sim entregam o papel para um dos guardas da Casa - um casturião, ou uma criatura artificial de aparência humanoide, pele pálida, cabeça grande e deformada e vestidos de azul - sobre o que aconteceu, e entregam o papel. E depois dessa, Naej e Dragondorf voltam ao presente.

> 27/04/2252; Pequim, China.
 Nessa linha do tempo atual, ao invés de estar bravo com os Gray Flay, Naej estava confuso com o fato dele ter aparecido em dois lugares ao mesmo tempo, e ele conversava isso com as pessoas próximas.
Tifanny: Não, não deve ser clone, por que usariam um "clone do mal" especificamente de Você só pra destruírem a GF, se eles poderiam só soltar os soldados pra matar todo mundo? Papapapapa!
Naej: Bem, poderia ser eu de outro universo? Ou quem sabe... Ah, e se for eu de outra época do tempo? Espera aí, deixa eu ver aqui na notícia.
 Naej pega seu celular e pesquisa a notícia do caso de Camilliam Wallow, que foi evitado quase com sucesso, enquanto isso...
Dragondorf: Bem, tinha coisas que a gente não sabia, mas e se, tipo, a gente investigar isso... viajando pro passado?
Naej: Ok, parece uma boa ideia.
 Naej guarda o celular e ele e Dragondorf se preparam pra viajar no tempo com o carro platônico, e voltando ao presente em 10 segundos, Naej é o primeiro a sair do carro e perguntar sobre o que aconteceu.
Naej: E aí? O que mudou aqui no presente?
 Harii olhava pros lados, e tem uma ideia para assustar seu meio-irmão.
Harii: Oi, meu amor! Tava com saudades? Vem cá, vamos tomar um vinho e acasalar!
Naej: SAI FORA!!
 Naej faz um bastão de fogo e fica afastando ela, e mais uns outros que tavam no meio, com umas estocadas de bastão, e isso fazia Harii cair de rir, porque pra ela deu muito certo.
[Se você não entendeu a cena, você não está na internet por tempo suficiente pra conhecer piadas de viagem no tempo e efeito borboleta]
Naej: Mas... hahahaha... mas sério, o que mudou agora?
Tifanny: ... Nada.
Naej: Oh... Provavelmente a gente já viajou no tempo, e quando a gente tava no passado, a gente fez o que aquele segundo Naej, e o segundo Dragondorf, fizeram. Então... resolvemos o problema!
Dragondorf: Vemos isso como uma vitória absoluta!

Continua>>>

23/07/2022

Devorador de Mundos

 Entre as criaturas formadas no universo por obra dos deuses da Quarta Dimensão, com a evolução do tecido da narrativa, desde um espaço-tempo novo a novos sistemas e formas de vida, e os seres cósmicos, da escala mais alta, do multiverso antigo, agora são deuses de nível baixo para o novo mundo, agora liderado por tipos novos de deuses.
 Durante a formação das primeiras civilizações, a Cidade Sem Nome construiu grandes domínios em sua própria galáxia, ao ponto de, não satisfeitos em ir a outras, foram atrás de planos altos na existência, porém, eles foram destruídos sem mais, nem menos, aniquilados e reduzidos a memórias, e para garantir que outras civilizações não fossem violar o império transcendente, um arauto deles surgiu.
 Um enorme titã, quadridimensional de natureza, com um corpo formado de nébula negra contida em uma armadura vermelha-rosada capaz de cobri-lo, e com quatro olhos que viam tudo, e quatro braços capazes de segurarem qualquer coisa, e esmagá-la com uma única apunhalada, e com essa força, ele era comandado a caçar e devorar civilizações mal-intencionadas.

 Com o passar dos milênios, ele desistiu daquilo, porque ele não se passava de um grande medo para os mortais e motivo para a Idade das Trevas desses povos durarem tanto, e depois disso, ele desapareceu. O lobo foi embora, e as pessoas podiam sair das cavernas, livres da ilusão, com isso, queremos dizer que novas civilizações se formaram, mas, dessa vez, sem os exageros antigos.
 O devorador de mundos, que também interpretaram vários nomes, mas o que mais lhe agradou foi Chandus, o devorador, e com isso, ele levou esse apelido como um nome legítimo, e depois de milhões de anos, ele voltou a comer planetas e estrelas, não por ter de punir mais e mais povos, mas sim porque ele sentia uma fome anormal por matéria, como uma dependência da matéria e energia daqueles mundos. Planetas rochosos eram salgados e saborosos, planetas gasosos eram como sobremesas para ele, e as estrelas são enormes pimentas para sua boca. Ele retornava seu poder e vitalidade a cada corpo celeste que consumia, e isso seguiu até quando ele conheceu a Agência Galáctica dos Humanos, que arriscou lhes oferecer hiperjoias (joias feitas de planetas) para que ele não precisasse caçar planetas na Via Láctea, e ele, saciado com poucas joias, lhes fez um acordo, de que ele não irá mais invadir essa galáxia, contando que lhes oferecessem mais daquelas joias em um período de 10 em 10 anos. Suas intenções ainda estão a serem analisadas pelos humanos, e sua identidade ainda é um mistério.

Rei dos corvos

> 11/02/1390; Gênova, Península Itálica; Multiverso.
 Na maioria dos universos, quando não muita coisa mudava e, por isso, resultou em universos que só tiveram rumos próprios tão tarde, a Peste Negra assolou a Europa, e como nesse mundo a medicina era muito mais aceita, uma vez que, nesse mundo, qualquer "poder" é necessário em nome da sobrevivência da humanidade, e o maior médico desse tempo foi Branoreu Linério, um médico que trabalhou para as cidades itálicas construiu um grande sistema sanitário e pôde limpar as cidades, tirando os mortos de lá, tirando assim o "miasma" que antigamente teorizaram que era a causa da propagação da peste. Perguntaram sobre o orçamento, mas ele apenas respondeu "Farei a população pagar"
 Branoreu foi premiado com moedas e um terreno para a sua família, porém, membros da Igreja Dourada da Península não gostaram do fato da ciência/alquimia daquele ser ter salvado milhares de vidas e não a força de seu deus, e então, o mandaram caçar, com acusações falsas envolvendo o feito dele, e a população se quebrou, e se dividiu entre aqueles que defenderam Branoreu (afinal, ele salvou eles) e aqueles que acreditaram na Igreja Dourada de Península, que eram apenas os nobres de lá. Eles tentaram salvar Bran, mas ele foi executado antes que pudessem o tirar, e antes de ser pendurado na corda, ele disse "Eu farei vocês pagarem".

> ??/02/1390.
 Após esse caso, uma epidemia nova ocorreu, mesmo com as condições da cidade estando um pouquinho melhores que antes, porque a Igreja foi impedida e as renovações na Península Itálica continuaram, mas dessa vez não era de peste negra, e sim de uma doença nunca antes catalogada, que causava erupções na pele, que quando estouram causam feridas horríveis e que não cicatrizam, e um fedor podre, capaz de matar pessoas próximas de tão intenso que é, e que só afetava nobres e uma parte dos clérigos que ainda acreditavam que o Branoreu fez algo ruim, enquanto isso, de pessoas não relacionadas, como comerciantes, servos e artesãos, só eram ceifados por consequência dos efeitos nas pessoas de poder mais alto.
 A família Linério até tentou pesquisar uma forma de salvar boa parte das pessoas, mas nenhum dos livros parecia ter algo lógico escrito lá, tudo que eram os livros das descobertas de Branoreu, agora pareciam livros de piadas, textos com letras embaralhadas (como cifras aleatórias), e em raros casos, as letras viraram números e os números, romanos e indo-arábicos, viraram letras de origem românica. Não irá dar tempo de curar a pestilência.

> 09/03/1390.
 Mãe, pai, irmãos, uma irmã, esposa e três filhos, esses são os sobreviventes da família Linério, que ainda não abandonaram o legado de seu melhor integrante, e chegaram à conclusão de que esse pestilência era só um castigo àqueles que o penalizaram, e que os livros foram modificados apenas para que não interferissem no castigo, já que, depois do incidente, todos os seus 314 livros voltaram ao normal misteriosamente.
 A Casa dos Linérios foi questionar a Igreja sobre o ocorrido, e os clérigos mencionam uma presença estranha, que além da chamada "peste sangrenta", também incluía uma entidade bizarra, coberta de panos, com uma máscara bicuda e cercada de pássaros, e que atacava qualquer um que se aproximava, como se fosse um animal com raiva, embora que, pela aparência, era humanoide e incorpóreo.
 O irmão mais velho e a esposa de Branoreu investigam o que seria esse ser, mas por algum motivo, só os clérigos podiam ver, enquanto os Linérios só podiam ouvir as vozes, que eram como ventos sencientes, ares que só eram sentidos e interpretados, mas não era como vozes humanas como o esperado. Conversando com aquele ser, as freiras entenderam que aquele espírito era só uma manifestação da vingança de Branoreu, ou seja, uma assombração, porém, ele não saía com benzeções, exorcismos ou aplicações de água benta, porque ele não era maligno, não era profano, não era espiritual, e esse ser dizia às freiras para que elas desculpassem a Igreja mais uma vez, e então, com uma curta conversa, eles formaram um pequeno evento.

> 14/03/1390.
 Uma missa foi formada, chamando, não só pessoas de classe alta que restaram e que ainda tinham chance de sobreviver, mas também burgueses, comerciantes comuns, camponeses, artesãos e escravos foram para a paróquia de Gênova, e eles rezaram por 30 minutos, cantaram por mais 15, e os nobres leram versículos da bíblia para os pobres por 1 minuto, e em mais 5 minutos, os nobres contaram suas experiências com a peste sangrenta, e como eles sobreviveram, e no fim, o padre que estava liderando a missa pronuncia a razão de terem chamado eles, a conversa dura 10 minutos, e diz que foi por causa do ocorrido envolvendo Branoreu Linério, e claro, ele termina com apenas "A dívida está paga. Por favor, Sr. Linério, afasta-te de nós".
 Após esse caso, o espírito rodeado de pássaros não apareceu mais... pelo menos não no tempo deles

> ??/??/0695; Avalon, Grã Bretanha.
 Em outra época do tempo, o espírito rodeado de pássaros também se manifestava. Nessa época, ele convidou, seduziu a Fada Morgana para que ela acreditasse que a Artur, seu irmão, foi enganado a viver com os humanos, que estão a profanar a magia, e Morgana, convencida, fez o seu plano para poder se vingar, e tirar ele do reino humano. Aquilo parecia não fazer sentido, mas o espírito dos corvos apenas fez um experimento nas bordas do espaço-tempo recém-descobertas, e com isso, ele só adiantou o inevitável.

> 07/03/2138; ???, planeta Terra.
 O espírito rodeado de pássaros não chegou a interferir, mas ele viu e reviu eventos que contornaram a guerra entre os humanos e monstros, e o que mais se encravava em sua fraquíssima memória é que, enquanto nos Estados Unidos o presidente chamado Reagan Bush estava suspeitando que os monstros americanos estavam tramando uma revolução contra seu governo, devido às leis que se especializavam em vigiar os monstros devido a seu perigo, os monstros em outras partes do mundo estavam invadindo governos e destruindo suas construções e líderes, com a ideologia de que a ciência estava ameaçando a magia.
 Pouco tempo depois, o presidente decidiu um movimento que fez uma diferença muito séria, que é de enviar seus supersoldados (um exército de 3,47 milhões de homens modificados geneticamente) para caçar os monstros em todo o mundo. Isso iria parecer apenas um massacre que iria conservar a humanidade, mas na verdade os monstros, cujos domínios atingiram a Europa e África, conseguiram contra-atacar à altura. Monstros urbanos (como mandisistos, mamídeos, sereias e licantropos) estavam do lado dos humanos, enquanto monstros de classificação animal (entre os mais conhecidos, os dragões, os grifos e qualquer forma de vida exótica) não estavam envolvidos nessa caça, mas todos os outros tipos de monstros estavam contra os humanos. Era uma guerra de fogo contra gravidade.

> 2500 a.C; Chakala, África.
 O espírito rodeado de corvos não tinha controle de seu poder, e por isso, ele sempre transitava muito à frente ou muito atrás no tempo, e ele se mostrou capaz de contaminar um pequeno lago com seu poder, trazendo um poder sobre o tempo e as trevas naquele lago, e esse é um dos γ lagos presentes na África Ocidental, todos os III sendo consequências do poder do fantasma de Branoreu.
 Graças a esse poço mutagênico, humanos acessaram uma fonte completamente própria de magia, capaz de afetar a realidade com seus efeitos sobrenaturais.

> 500- a.C.; Grécia Antiga.
 O espírito rodeado de corvos não entendia mais o seu senso antigo de realidade, aceitando agora a sua vida como uma entidade cujo alinhamento ele ainda está a decidir qual seguir, conforme ele foi viajando no tempo, mas curiosamente, ele encontrou os monstros aliados de Amon, e curioso, tentava interagir mentalmente com aqueles seres. Os monstros se assustaram com a presença desse fantasma, mas após uns minutos, eles o aceitaram, e conversando com os monstros, o espírito dos corvos começa a entender melhor a natureza dos monstros, que inicialmente pareciam apenas seres razoavelmente parecidos com humanos de diferentes tipos, e puramente maus, mas pelo que ele entendeu do ponto de vista daqueles seres, eles têm um deus próprio, e há monstros de outra facção que contrariam esse deus.
 Quando Muramasa foi impedir os monstros de conseguirem os detritos do Meteoro de Éter, que é um tipo raro de meteoro que canaliza muito poder mágico a larga escala, e que isso decidirá a vitória entre o lado de Muramasa e o dos Hematons. O Hematon dessa época (um centauro e crina e cabelos vermelhos-escarlate, pele completamente preta e um selo de Amon similar ao de Hematon) lutou bravamente com Muramasa e o espírito dos corvos, ao invés de interferir, foi para o futuro para poder entendê-lo e descobrir qual será o melhor resultado.
 Voltando um dia antes de sua contraparte anterior, e se unindo com ela quando eles se encontram, ele decide ajudar Muramasa e seus companheiros (nessa época somente monstros, incluindo o Piccu como um braço direito), porém, ironicamente, isso ajuda os monstros da facção de Hematon, porque isso alterou o resultado, que sem a interferência dele era para o Muramasa ganhar. Muito poucos universos foram dominados pela facção de Amon, mas na metade das linhas do tempo, influenciadas por esse resultado, levou Amon a fazer monstros e armas mais fortes, e por isso Muramasa nunca mais teve vantagem sobre os outros filhos de Amon.

> ??/??/1930.
 Descobrindo as consequências de alterar o passado e o futuro, ele planeja o que fazer, considerando que ele não tem mais saída alguma, e ele fez várias interferências nas Grandes Guerras, inclusive, graças a isso, Adolf Hitler teve destinos e consequências diferentes, que afetou muito a Tríplice do Eixo, a Guerra Fria que viria em seguida, e também o quão cedo as intolerâncias começaram a ser erradicadas ou, no mínimo, reduzidas.

> 18/02/1390; Gênova, Península Itálica.
 Voltando a seu tempo de origem, ele resolve se vingar, e então, dias antes da sua primeira aparição como um espírito, ele lança uma praga com base em seu ódio, uma praga muito mais violenta que a peste e a varíola juntas, que se chamará de "peste sangrenta", e para que não destrua a população de sua terra natal, ele faz com que essa doença só elimine aqueles que o próprio espírito dos corvos quiser, e por isso, só pessoas específicas, dentro de grupos específicos, foram eliminados. E depois disso, ele sela o espírito do Branoreu do passado na Terra, para que, depois de perdoado e purificado, ele possa transcender os limites do universo.

Fim!

21/07/2022

Magia em Projeto Dream

Esse post é um "não-episódio" com intenções didáticas da história de Projeto Dream, além de mostrar detalhes atualizados quanto à magia em Projeto Dream, e comparar com a magia de antigamente, e provar o quanto eu melhorei.

Primeiras versões
- Inicialmente a magia nessa história tinha, não só elementos ou categorias como era antes, mas níveis também (algo como os ciclos dos RPG's de mesa), e a organização desses poderes não era boa porque eu não aproveitava nada daquilo, seja elementos que eu já apliquei nessas "camadas" dos elementos, mas também a valorização da magia, já que magia nunca foi como as energias vitais de animes que eu tanto usei de base, e sim é uma força do universo.
- Depois, mais no meio da primeira versão do blog do Projeto Dream, a única categoria de mana que não deixei de usar na história foi a Dominis, que é a mana de energia dourada e efeito de dano espiritual. Antigamente, tinha as categorias Lufi (de aumento de poder físico), Kobu (para poder voar) Perses (que dá sentidos extras e que fazia se mover no tempo parado pelo Tamanto por um motivo que preciso de um texto longo pra explicar) e outra que esqueci o nome, que soltava os ataques elementais que usam as categorias.
- Depois, também incluí tipos de mana que dependiam das espécies envolvidas, e que o uso praticado por seres de espécies mais fracas custará muito mais poder e recursos, como a mana draconiana, mana divina e mana demoníaca/negativa, mas tudo em desuso, inclusive os dragões do PD atual têm magias como qualquer outro ser tridimensional, porém naturalmente.
- Inclusive, tinha uma escala de poder chamada Escala Galdino de Poder, que... não vou descartar, apenas atualizar, e ainda deixar as novas medidas aqui embaixo.

Atualmente
- A magia em Projeto Dream não tem mais tantos rótulos, mas ainda chega a ter, sim, um padrão: manipular a realidade quadridimensional com seu poder espiritual, e tendo explicações já detalhadas nesse episódio do Haraniku (link no nome) e nesse episódio de Os Magos (link no título), mas também posso explicar coisas mais gerais e sem spoilers pra ajudar no entendimento da obra.
- É possível também seres vivos possuírem magia naturalmente, como é o caso dos dragões, grifos, o Naej, demônios e a maioria dos monstros de Amon que fujam muito do mero controle corporal ou ataques orgânicos (então, sim, os poderes dos Hematons ainda não contam como magia, tirando seus poderes sobre as almas).
- Explicando melhor o Ego de um desses episódios de Projeto Dream, porque qualquer má interpretação fará o pessoal ver furos de roteiro onde não tem, esse Ego (que tem nada a ver com a Ego que acompanha o Muramasa) é um "cadeado mental" capaz de proteger pessoas de controles mentais, seja controles vindos do Universo (porque isso ameaça o livre-arbítrio), deuses fracos (cujas leis cósmicas os impedem a menos que outros deuses permitam) ou magos inexperientes (por não poderem "abrir" esses cadeados mentais). E claro, TODO ser vivo tridimensional, de maioria orgânica, tem o Ego, ou seja, tem livre-arbítrio, pensamentos e experiências próprias e ideias originais.
- Assim como é possível comunicar o interior/mental com o exterior/físico, fazendo essas alterações na realidade, também é possível aplicar forças mentais em objetos ou selar objetos em mentes, assim podendo invocar criaturas e guardá-las de volta em seu centro mágico, ou desintegrando eles (que só é possível se eles estiverem selados) para dar mais poder mental para as magias.
- Sobre as escalas de poder:
* 10 a 100 : nível humano (humanos sem tecnologia e poderes)
* 100 a 1000: nível sobrehumano (desde animais a monstros comuns)
* 1000 a 3000: nível sobrenatural (heróis e os generais de Amon)
* 3000 a 5000: nível interestelar (Chandus, o devorador)
* 6000+: nível universal/multiversal (entidades da Matriz Espacial)
* incalculável: poder dos deuses verdadeiros (os deuses atuais, especificamente da Quarta Dimensão)

19/07/2022

Os Magos - episódio 3

> 25/03/2036; Albuquerque, Novo México; Universo 255-P
 Cai do céu uma máquina em formato de caixa prateada, com uns desenhos com brilho vermelho-metálico que lembram personagens populares na fase desse cubo, caixa essa chamada Máquina Pop, e ela, manuseada por uma criança inocente, acaba fazendo personagens saírem de livros e pôsteres aleatórios na cidade, gerando um pequeno caos, mas curiosamente, os personagens pareciam cercar a casa da criança, e depois de um único dia de exposição ao poder dos personagens e dessa caixa, a casa havia se transformado num castelo de contos de fadas.

> 26/03/2036.
 Jonatan, Cherrina, Theodor e Norman chegaram na cidade, e eles encontraram vários personagens fofinhos, como pôneis coloridos que soltam arco-íris enquanto andam, animaizinhos do Dr. Seuss, e uns monstrinhos de NES. Eles tentam ignorar ao máximo os personagens enquanto iam para o tal castelo mágico, afinal, se eles neutralizarem a máquina, os problemas serão resolvidos.
 Porém, os personagens passavam pelo caminho, e mesmo feridos por armas e magias mortais do grupo, eles sempre voltavam à sua forma original com perfeição, e isso os assustava e os levava a correr desses seres, mas aparece então um lutador com um corpo em estilo 16-bits chamado Lukin Jenny, de aparência completamente 2D embora pareça maior que o Norman (o maior do quarteto), e se parece com um homem branco de cabelo espetado azul e um kimono preto sem mangas. E o encontro foi bem inesperado.
Lukin: ... Oi?
 Os quatro gritam, Lukin grita de volta, e isso se repetia poucas vezes até que Lukin salta para trás, dá duas rasteiras, pula duas vezes e dá um gancho no ar, aquilo cortava o clima, e só deixava eles confusos.
Theodor: ... O que você tá fazendo!?
Lukin: Não encostem em mim! Vocês me assustaram!
Norman: Você é... o Lukin Jenny!
Lukin: Que bom que me reconheceu!
Norman: Olha, a gente precisa da sua ajuda pra ir até aquele castelo.
Lukin: Oh... Ok, eu... eu posso ajudar vocês, venham comigo.
 Eles seguiam a rota do Lukin, e é claro, como o personagem era um Rank S do seu jogo, ele era um personagem poderoso o suficiente para abater outros personagens, que quando morrem para outros personagens, voltam para a Máquina Pop, e isso frustrava os planos da fase corrompida daquela criança, que dessa vez, começava a enviar seus personagens para caçar o quarteto e seu quinto membro temporário, Lukin, e quando eles encontram um enorme dinossauro de nuvens de um jogo de Starmon, e é claro, Lukin foi logo lutar contra aquele monstro enquanto o quarteto, já próximo do castelo, entrava nele.
 Na luta do Lukin contra o nuvensauro, o próprio Lukin trocava socos e chutes giratórios com a criatura, e até mesmo um hadouken de gelo que deixa o monstro mais sólido e mais lento estava valendo, e antes que a criatura se recuperasse, Lukin fica numa posição de boxe e, do abdômen para cima, ele movia em formato de infinito, ou duplo ouroboros, 6 vezes, e então, com uma sétima curva para a direita, ele dá um direto de mão direita tão poderoso que, jogando o monstro no castelo, desmoronava ele, e vários personagens morriam ali na queda do castelo, mas Theodor consegue transformar uma sala inteira em chumbo, a tornando dura suficiente pra aguentar a queda do castelo por um tempo, enquanto dois monstros em formato de wyverns genéricos levavam o garoto embora.
 O garoto se sentia numa batalha mental, entre a sua mentalidade original, que só quis usar aquele artefato para ver seus personagens favoritos, e o quarteto voltava até Lukin em segurança.
Norman: Lukin! Lukin! O que aconteceu?
Lukin: Bem... eu matei o monstro, mas o castelo foi junto.
Norman: E a caixa?
Lukin: Bem... tá lá.
 Lukin aponta para os céus, com a criança e os wyvens indo embora, enquanto os personagens sumiam, incluindo o próprio Lukin. Aquilo era uma baita desvantagem para o quarteto, e Jonatan até envia uma mensagem para a equipe do Muramasa.

> Casa das Bruxas, Mar Mediterrâneo.
 Gris, a bruxa que Norman conheceu na Romênia, chegava à casa das bruxas, no ponto mais profundo do Mar Mediterrâneo, uma base submarina construída por uma formação de arenito que resiste à pressão do mar, enquanto também segura com todas as suas forças a água do mar, e em uma forma de sereia, Gris acessa o espaço daquela base, que por dentro era comparável ao de uma convenção de animes, só que com uma imensa biblioteca de magia, um pequeno zoológico de criaturas importantes, incluindo uma cabeça de um cromodemônio amarelo que ainda funciona e dessa vez ajuda as bruxas, e também um grande núcleo de poder mágico que tinha poder divino bruto, que dava magia ilimitada a elas, porém, por dependência dessa núcleo, que se parecia com uma lâmpada incandescente gigante, elas sempre tinham que absorver periodicamente poder do núcleo.
 Elas observavam a ordem do espaço-tempo, incluindo aquele de outros planetas no universo a uma extensão muito alta, além delas serem uma das poucas "civilizações" que conhecem os deuses reais. Como nesse mundo a magia existe e foi considerada uma prática comum, teve magos de diferentes organizações religiosas, incluindo católicas e judaicas, mas só magas específicas tinham poder o suficiente para se separarem dessas organizações e formarem essa organização em que as bruxas atuais se encontram, que almejam proteger a essência original da magia, que no caso existia em todo o universo, porque a magia é a parte mental da existência.
 As bruxas estavam reunidas, alegres com a volta de Gris, e ela diz que foi salva por um humano em um lugar que passou, chocando aquelas moças, já que elas estavam anos sem pisar em uma cidade ainda com pessoas, mas fora isso, a Gris também descobre que há uma grande perturbação na força do Sol, e por isso elas precisarão ir ao espaço para interferi-lo.

> 27/03/2036; Bernalillo, Novo México.
 De volta o Novo México, o quarteto desistiu de ir atrás da Máquina Pop, mas Nahkriin, Tankanar e três piscêtropos cabeça-de-bagre são mandados para irem atrás desse aparelho, porque devido ao usuário atual, aquilo era bem perigoso, e claro, Lukin encontra eles e os reconhece pelas suas intenções, e os ajuda também, mas dessa vez, como a criança não teve tempo de fazer suas vontades, a criança foi capturada e perdeu a sua maior arma, e Nahkriin, experiente com esses tipos de equipamentos herméticos, desliga a máquina, fazendo todos os personagens voltarem à caixa, ou nesse caso, às obras em que vivem. E Tankanar leva a criança embora enquanto um dos piscêtropos alerta sobre a captura daquela caixa. Enquanto isso, foi declarado o fim da Operação Stan-Kirby.

> Las Vegas, Novo México.
 Enquanto isso, em uma cidade maior no Novo México, Jonatan e seus amigos voltam a ter empregos comuns, e ainda por cima o Norman se registra para o vestibular de uma faculdade, e assim, eles não terão mais tempo para o sobrenatural, e por isso chamá-los de volta para as missões estará fora de cogitação para Muramasa e Piccu.

> 30/03/2036; Himalaia, Nepal.
 Hermione ajuda no transporte dos outros membros da associação de defesa de Muramasa, e os piscêtropos tinham poderes elétricos, enquanto os humanos têm arcos com flechas de energia, e esses dois grupos atiravam na base de Hematon, eliminando todos eles. Muramasa desce ao chão, e enquanto ele lutava contra Hematon mais mais uma vez, Hermione tava cobertura com suas flechas que, pelas penas de grifo, tinham poder dos ventos, empurrando os monstros inimigos, e Nahkriin lutava contra o lich deles, trocando magias equivalentes a vários projéteis de energia, que mata participantes de ambos os lados, inclusive chega a arrancar o braço esquerdo de Tankanar, o forçando a bater nos inimigos com seu nunchaku como se fosse um porrete maleável, mas quando Tankanar chega ao lich, ele arranca o braço daquele novo corpo do monstro, quase queimando a mão direita de Tan, mas Nahkriin usa o gelo ao redor para esfriar ainda mais o lich, a um frio tão intenso que chega a fazer o alvo congelado se sentir parado no tempo, e até esse bruxo se recuperar, ele perderá toda a sua energia espiritual.
 Aquela luta ia ser difícil para Muramasa se ele estivesse sozinho, mas então, quando Hematon paralisa Muramasa com suas garras e seu poder de almas, ele ia pedir suas últimas palavras enquanto também tem seu monólogo, com o tempo mais devagar em relação aos dois.
Hematon: Você não deveria ter deixado Amon, ele era nosso pai, e ele nunca quis destruir as coisas, ele só destruiu seu corpo, para modelar o nosso mundo para podermos existir, e ele precisa de energia para se recuperar e ter sua nova apoteose. Vamos, bigarat, vamos, se você nos seguir, eu irei abandonar esse planeta, e deixar seus amigos inúteis em paz.
Muramasa: Os ideais de Amon vão custar tudo pra gente. Ele é ganancioso, por que ele iria precisar de tanto poder só para ter um corpo?
Hematon: Talvez você só entenda depois, afinal, Amon é o monstro mais poderoso dos caídos, e mesmo só restando o espírito dele, ele ainda tem domínio de todo um universo para si próprio.
 Muramasa vê Hermione com sua Espada da Mentira diagonalmente para baixo e para a direita dela, voando em direção dos dois, muitas dúvidas surgiram à cabeça dele, mas para não caguetar sua companheira sem querer, ele simplesmente olha ao redor para perguntar sua dúvida.
Muramasa: Um momento! Por que tudo está tão lento?
Hematon: É parte do meu poder, Amon preservou isso para mim e alguns relacionados, e isso foi feito pra eu trabalhar melhor com meus projetos, mas no meu caso, eu posso fazer meu inimigo sofrer mais, enquanto você vê seus amigos apanhando, e diferente dos nossos irmãos, eles não são tão recicláveis assim, e essa guerra, só dará mais poder para o pai Amon.
Muramasa: Eu...
 Muramasa olha para onde estava originalmente Hermione e seu grifo voando em direção deles, e vendo que o movimento de seu corpo voltou ao normal, Muramasa aproveita.
Muramasa: Eu acho que entendi.
 Muramasa se levanta, chuta a virilha de Hematon e, sacando sua katana, encrava ela na barriga dele, e Hermione, desacelerada, encrava nas costas, atingindo-o no coração, e destruindo seu corpo com o veneno dessa espada. O corpo de Hematon seca, apodrece e vira poeira, ele já foi para o reino de Amon, e será "reciclado" futuramente. Após o fim da guerra, eles voltam pra casa.

> 26/03/2046; Geral, planeta Terra.
 Passam-se dez anos, e mesmo parecendo que tenha acontecido nada, na verdade Muramasa fez o máximo para proteger a Terra dos humanos, evitando a expansão dos monstros exteriores enquanto continha ameaças sérias ao redor do globo, como jogos e filmes amaldiçoados nos Estados Unidos, artefatos antigos na África e Oriente Médio, ossos do Lagarto Antigo encontrados nos Oceanos, e também ajudou as bruxas a acalmarem o Sol, o impedindo de se colapsar e libertar o deus que está dentro dele, inclusive, ainda nesse prazo, as bruxas puderam modificar Tankanar e Nahkriin para se tornarem imortais. Tankanar esteve presente ao lado de Muramasa até hoje, e Nahkriin só esteve presente até o tempo antes da guerra, porque fora isso, nunca mais viram ele. Enquanto isso, foi nesse momento que Muramasa encontrou Ego e contratou ela, enquanto isso Suzuki também malhou muito para poder lutar junto com seus colegas.
 A Máfia do Dragão da Lua ainda está ativa, e com seus novos participantes, formados por humanos de diferentes famílias e que seguem a vontade de uma força desconhecida, e que por apoiarem pessoas tão duvidosas, tem a fama de má, mas é uma entidade do Tártaro chamada Zhu Rong, cujas taumaturgias envolvem cura perfeita, ressurreição, transmutação e formação de plantas, e cujos seguidores, de maioria chineses, norte-coreanos e russos, são criminosos temidos que fundaram essa máfia como uma forma de afastarem as forças policiais, enquanto seu líder é tão desconhecido quanto aquele da Société de L'ombre, embora que eles não tenham relação alguma e essa máfia existe faz bem mais tempo e provavelmente seja uma força ancestral.
 Estudando magias com as bruxas, Nahkriin descobriu a existência dos bóbons, criaturas capazes de armazenarem mais energia que um buraco negro, e ainda por cima são imortais e onipresentes em todo o tempo, embora só possam aparecer em um lugar por universo e por unidade, e a quantidade desses seres é desconhecida, só havendo 3 deles catalogados e encontrados pela sociedade das bruxas, cujas líderes, aliás, são Gris, Enol, Fenol, Éter, Etil, Aroma e Amina. Em aparência, parecem roedores gordos, bípedes e bem peludos, do tamanho de um ornitorrinco cada um, e com um bigode felpudo que parece até postiço, além de um rabo de raposa quase do tamanho do seu corpo.
 Os dragões, por morarem perto das bruxas, são grandes protetores do território delas, e quando necessário, viajam para outros cantos dos oceanos, e aqueles domesticados, que têm uma marca em forma de gota com um olho brilhando em dourado, são usados até mesmo como os olhos das bruxas para observarem o mundo a fora, ou também como um ponto de partida para essas regiões, como um fast travel.
 Nahkriin foi o principal responsável para enfrentar e deter a Máfia do Dragão da Lua, e com suas tempestades, ele destruía casas inteiras na China para poder chamar atenção desses mafiosos, o que o tornava mais assustador que eles próprios, ao ponto de virar notícia em Pequim, mas ele pouco se importava, e no meio das pessoas que passavam por perto dele, haviam pessoas de ternos, roupões ou vestidos, que não tinham medo de lutar com ele, inclusive, usavam plantas ou pessoas mal-ressuscitadas para enfrentá-lo, mas aquelas magias, sem sacrifício, não têm valor, inclusive, ele conta mentalmente àquelas pessoas o seguinte aviso, como uma mensagem subliminar de filme antigo, a um tempo que o olho humano jamais acompanharia, "Quando a magia não é de vocês, vocês têm de dar algo a tal ser para ganhar o poder, e quando a magia é de vocês, vocês têm que sacrificar algo importante para fazerem um feito absurdo, afinal, tem de importar mais que o seu bem material para invocar um poder maior", e claro, com raios, ventos e até afogando eles no meio da água da própria chuva, ele elimina aqueles membros que ele julgava ser da Máfia do Dragão, mas é claro, aquele mesmo membro, que existiu desde o seu encontro com a base de Muramasa em Tokyo, ainda está vivo, e foge para a sua maior vingança.

> ??/04/2046; dimensão dos monstros, plano etéreo/material.
 Eis o grande covil de Amon, a dimensão dos monstros, de onde surgiram Muramasa, Hematon, Piccu e vários outros monstros daqueles que existem ou no mínimo foram vistos na Terra, e em vez do Amon simplesmente formar um novo Hematon do zero, ele espera os monstros nativos se reproduzirem, enquanto que, com o poder da guerra e a matéria orgânica que ele tem naquela dimensão, ele cria os seus Progenitores e cromodemônios sob as seguintes etapas.
- com seu poder espiritual, ele constrói corpos orgânicos, com órgãos e anatomia estáveis;
- em forma de bebês, ele protege em ovos, que levam alguns anos para maturar;
- e como segurança, esses ovos são guardados no Grande Templo, protegido pelos kribas.
 Sobre o ambiente, desde essa época até o começo de 2252, são estruturas escuras e feitas de pedra, com luzes de tochas ou de eletrônicos movidos a energia mágica, enquanto a maioria dos animais e humanoides vivem no meio das cidades, porque são os únicos lugares com luz suficiente para evitar o poder da Escuridão Pura, enquanto nas terras isoladas, nem as estrelas do céu, que brilham mais que as estrelas do céu da Terra, são o suficiente para proteger um ser em seu caminho, enquanto sempre que tem luz, tem vida.
 No caso dos Hematons, que são mais do que pessoas, mas sim títulos dos grandes gênios de Amon, que só pode ter um por vez, e que o título não é facilmente herdado, já que não basta Amon escolher um monstro a dedo para herdar esse poder, mas ele cria monstros especializados para esse feito, de controlarem carne, sangue, ossos, células e doenças com seu dom natural, enquanto têm capacidade de dominar qualquer tecnologia eletrônica, a vapor, mecânica, quântica, mágica e conceitual, embora esse último caso é muito escasso nesse mundo e é inexistente na Terra dessa época. E apesar deles serem considerados filhos de Amon, 99,98% dos monstros de lá são férteis entre si e imunes a doenças e deficiências hereditárias, porque eles não são filhos de Amon da mesma forma que os seres concebidos pela evolução consideram filhos, mas sim de forma criacionista, como um deus que criou seus humanos sem usar a sua própria genética, uma panspermia divina, ou abiogênese forçada.
 Os únicos que não se reproduzem nesse reino são os monstros únicos, aqueles que não têm nenhum(a) parceiro(a) compatível para se acasalar, e os cromodemônios, monstros que foram criados para serem especiais, raros, mas ainda poderosos, e também como uma forma de controlar a população desses seres e para que não atrapalhe os planos de Amon. Sobre a vida sexual deles, o "amor próprio" e as prostituições não são vistos como um problema, e como eles foram feitos para serem uma super sociedade, eles têm responsabilidades até de mais quanto a esses momentos de entretenimento carnal, e isso pode ajudar de forma estranha e, talvez, desconfortável, a aumentar o poder do Amon, já que amor, sexualidade e vida também ajudam deuses "bons", e Amon é um deus bom para os seus próprios filhos.
 Vida vegetal é bem escassa, e só aumentou e evoluiu de fato por ajuda de seus monstros mais novos, futuramente em relação a essa época que estamos falando, mas curiosamente, os monstros ainda têm um mecanismo de emergência de não precisarem de oxigênio ou, em raros casos, emitirem oxigênio, para si mesmos ou companheiros, com mero contato com a luz, mesmo aqueles monstros que não têm cloroplastos nas células ou simplesmente têm a estrutura celular equivalente à de animais, eles têm glândulas próprias que não existem em monstros terrestres, que já têm oxigênio de sobra e nunca mais precisaram dessa técnica.
 Nessa época, só monstros muito poderosos tinham DNA draconiano, porque esses monstros, por serem os monstros que mais ganharam poder e magia por meios naturais, ao nível de ganharem evoluindo biologicamente, têm uma genética especial e que facilita muito na melhoria dos poderes mágicos, embora que o Amon, sendo um deus que pode perturbar a natureza, pode criar poderes naturais novos, assim como ele fez para todos os seus monstros. Diferente de outros deuses, Amon não modelou os monstros de base draconiana com muita base nos dragões marinhos da Terra, ele sempre buscou alguma coisa mais original, enquanto também economizava matéria e poder, afinal, ele era um dos mais fortes dos que sobreviveram ao Plano Etéreo, mas ele é insignificante aos altos deuses da Quarta Dimensão.
 E falando em dimensões, Amon não criou nenhum ser hiperdimensional, mas não como os outros deuses, que sempre apelam para o poder inútil das três dimensões para mascarar o seu desconhecimento sobre dimensões maiores do que 3, Amon já sabia que era um ser que transcende dimensões que os humanos não conhecem, embora esteja preso naquele reino porque os outros deuses, mais fortes que ele, o prendeu em leis dos cosmos que só deuses da Quarta Dimensão podem abolir, e sim porque Amon, sem seu corpo, enquanto luta para a Escuridão Pura restante não devorar ele e seu reino, ele já gasta muito poder, que é menor que o de fazer um ser quadridimensional, enquanto Slæpnir, inteiro e se sobrepondo a Amon nessa época, preferiu investir seu tempo e capacidades em um reino inteiro acima de, não só 3, mas 4 dimensões, que é o Complexo.
 Amon ainda planeja uma nova investida, mas ele ainda está melhorando detalhes internos de seu reino, e isso o colocará mais uns anos em stand by.

Continua>>>

17/07/2022

Os Magos - episódio 2

> 11/03/2036; Tokyo, Japão; Universo 255-P
 Muramasa volta pra sua base em Tokyo, e diz que foi um dia bem difícil, e então Jonatan e Cherrina correm até ele e o abraçam, e como ele já tava cansado, ele cai mesmo sendo forte pra segurá-los tão facilmente, e eles, preocupados, levam Muramasa para a sala da enfermaria, com ajuda de mais um humano forte, e então, Muramasa é cuidado por uma enfermeira fofinha, com corpo violão, sem rosto e com cabelos rosa bem volumosos.
Jonatan: Com licença, você é humana?
A enfermeira: Em partes.
Jonatan: ... Hã?
Muramasa: Não tire a concentração dela, garoto.
 A enfermeira injeta um soro especial de cura no braço do Muramasa, descasca a pele queimada do Muramasa como uma laranja e passa uma massa (que se parece com massa de pão) nas partes feridas dele, o curando em 2 minutos.
Jonatan: Eu gostaria de ser cuidado por uma moça bela dessas.
 Jonatan olhava para o decote daquela homúncula enfermeira, mas ela não percebia, e emocionada, agradecia ao garoto, e Cherrina dá um pescotapa no doido.
Cherrina: Cê quer é brincar de médico com ela, isso sim.
A enfermeira: Não tente a sorte comigo, garoto, comer minhas partes é como pôr o pau num buraco na parede.
Cherrina e Jonatan: QUE!?
 Muramasa ria daquilo, porque os homúnculos não têm vergonha e nem pudor, e raramente pensam no que falam, e depois da situação, a enfermeira tira as paradas do corpo do Muramasa e ele já pode sair. Em seguida, Jonatan e Cherrina imploram por alguma missão com o Muramasa, e então, sem muita opção, já que a base está bem arrumada e eles podem acabar indo a lugar algum só treinando ali dentro, ele primeiro os pede pra chamar os outros dois do quarteto, e aí sim eles irão para algum outro lugar.

> Botosani, Romênia.
 Eles começam a caçar alguns vampiros por causa de uma missão de eliminar todos ali, não porque isso tirará poder de Amon como costuma ser um estereótipo das intenções de Mura, mas sim porque os vampiros já são um problema e eles podem eliminar a humanidade toda a longo prazo se não forem impedidos. No processo, eles até libertam humanos que estavam sendo escravizados e tratados como gado, inclusive, o anel da morte de Jonatan, que ele tinha no mundo dos sonhos e veio com ele no mundo real, começava a brilhar, que começava em um brilho vermelho nas primeiras salvações, mas quando ele chegava mais perto dos 10, ficava mais dourado, e quando ele salvava 20 vidas, mais azulado, e quando estavam faltando duas pessoas para completar a sua promessa com a Mãe Trevas, as pessoas já estavam salvas.
 Eles investigam mais daquela cidade, e Jonatan tenta ir atrás de mais pessoas, Cherrina procura alguma rede eletrônica para enviar uma mensagem sobre o extermínio de vampiros na região, e Muramasa, Norman e Theodor vão caçar mais vampiros, porque esses seres se reproduzem mais do que moscas, mas só 1 a cada 1000 segue até se tornar poderoso, antes de ser devorado por seus irmãos. Nesse caso, Theodor mata alguns nos esgoto, os transformando em ácido ou produtos de limpeza com suas balas transmutadoras, aproveitando seu poder para limpar onde ele está, e Norman consegue mais munição na delegacia para sua escopeta, e caçava os vampiros na superfície, mas no meio do caminho, ele atira numa pessoa, a jogando para longe.
 Norman se preocupa, joga sua escopeta no chão e corre até a moça para socorrê-la, e ele cura a ferida dela, e cola o braço que caiu como se fosse apenas um boneco quebrado, e a moça... agradece. Aquela pessoa era uma bruxa chamada Gris, de pele clara e rosada, cabelos grisalhos mesmo jovem, gordinha e com uma roupa negra bem extravagante, e eles... se desculpam, o Norman por ter atirado nela, e a bruxa por estar num lugar tão caótico na hora errada.
Norman: Aliás... me promete uma coisa?
Gris: O que especificamente?
Norman: Você... não vai fazer nenhum mal, não é?
Gris: Não, e bem... tome o meu número, podemos conversar mais depois.
 Ela dá um papel que ela materializou, com seu número de celular e um código do Discord dela, e ela vai embora como se fosse nada. Muramasa, enquanto isso, investigava um castelo que os vampiros construíram, que na verdade, parecia um grande monstro, porque além da composição parecer carne de um animal nunca antes visto, também tinha forma de alguma coisa pulsando e lá dentro era como a boca ou esôfago de alguém, e lá estavam os vampiros, comendo e "minerando" a carne daquele castelo, que é claro, Muramasa elimina vários, e ao invés de só destruir os ovos de vampiros ali, ele levava embora num carrinho que ele improvisou com ossos e tendões do lugar, e então, na região interna e mais aberta, tem o vampiro mais humanoide da cidade, mas também que parecia "sobrehumano", lembrava um humano forte e grande, mas também com marcas vermelhas, chifres em forma de uma lua, roupas escarlatas de estética grega antiga, e olhos que brilhavam em diferentes frequências de vermelho, e aquele rei dos vampiros tentava seduzir Muramasa.
Rei Vampiro: Por que você vive na tolice de proteger os homens se você pode viver aqui conosco? Os humanos poluem, os humanos reprimem, os humanos julgam em vão, e os humanos pensam que sabem tudo.
Muramasa: Cala a boca! Você não tem moral nenhuma, ao invés de fazer ONGs e salvar inocentes ou fazer uma tecnologia foda, vocês tão simplesmente caçando humanos por esporte, e tratando eles de um jeito que nem os piores abatedouros tratam suas vacas.
Rei Vampiro: Palavras ao vento vindo de quem está roubando minhas crias.
Muramasa: Chega a ser engraçado, mas diferente de VOCÊ, eu vou criar essas coisas feias pra serem boas e cuidadoras e humanos, e talvez escravizar uns rebeldes porque não vou com a cara de vocês não, e... uau, não sabia que vampiros eram monotremados.
Rei Vampiro: Mono- que?
Muramasa: Meu ovo na sua cara!
 Muramasa joga um ovo de vampiro na cara daquele rei vampiro, e o ovo quebra com uma gema negra corrosiva que gruda nele por um tempo, e Muramasa, abrindo a blusa de sua yukata, fazia sair de suas roupas lanças e flechas douradas, que são disparadas impiedosamente naquele ser, e no meio do processo, destrói o castelo, o afundando de pouco em pouco enquanto desmorona aquela carne que era mais dura que rochas brutas de uma montanha jovem, e Muramasa consegue ir embora carregando uns 3 ovos de vampiros.
Norman: O que aconteceu?
Muramasa: Pouco importa, podem ir- espera, cadê o Jon?
Cherrina: Ficou pra trás, não conseguimos achar.
Muramasa: Ai, droga... só vão, eu vou atrás dele.
 Muramasa tenta achá-lo com o máximo esforço, sua magia de tatuagens espirituais não foi inventada nessa época, e como ele não usa essa técnica de sentir espíritos, ele não tem mais tanta experiência, como se para ele qualquer alma humana é como uma mesma, e o seu melhor sentido para detectar pessoas vivas não é esse sentido espiritual, mas sim a sua audição, e correndo centenas de quilômetros, ele encontra Jonatan todo perdido.
Jonatan: Mura! Você achou alguma pessoa?
Muramasa: Só você mesmo, anda, vamos embora.
 Muramasa leva Jonatan para os seus colegas e, unidos, os 5 voltam para a sua atual casa.

> Las Vegas, Novo México.
 Eles voltam a Las Vegas para poderem rever as coisas importantes de casa e também ajudarem seus parentes e outros amigos lá na cidade natal, mas enquanto isso, Muramasa começa seu projeto de construir um complexo naquela cidade nos Estados Unidos, como uma emergência e para aumentar o seu poder tecnológico caso necessário.

> Tokyo, Japão.
 Enquanto isso, Piccu está ajudando a combater o crime em Tokyo e também reconstruir regiões muito destruídas da cidade, ambos os casos usando sua elasticidade, cujo limite nunca foi descoberto, combinado com sua força, que só perde para o Muramasa. Depois de tanto trabalho, às 18h, ele fica na base japonesa do Muramasa e toma um café com biscoitos de peixe, além de conversar com o pessoal da base.
 Suzuki ainda está conferindo a sua fortuna no PicPay, e em dólares, está um total de US$ 103.556,⁸⁹, e considerando a economia dessa época e as necessidades da equipe, era uma fortuna digna de Salomão, e além disso, o Suzuki está investindo também no contrato de uns mercenários para tornar o exército mais forte, mas quando eles chegam, eles pareciam bem desagradáveis visualmente, e estavam apenas cobrando a grana que iriam ganhar (2 dólares por missão), mas quando reconhecem o Suzuki, e veem que o cara que os contratou era um cara gordo e muito comum, eles surtam, e tentam destruir tudo, alegando que tudo aquilo é uma farsa, inclusive o líder dessa gangue de mercenários ameaça matar Suzuki, mas em seguida, uma enfermeira homúnculo injeta um veneno nesse líder, o matando com um único golpe.
Suzuki: Obrigado, A19.
A enfermeira: Tudo é necessário para salvar nossos membros de prioridade.
 Enquanto isso, Piccu, só esticando a sua perna esquerda, consegue capturar e esmagar vários daqueles "mercenários", que na verdade eram só membros de uma máfia qualquer de Tokyo, e só um mercenário sobrevive e vai embora, para onde? Eles não sabem, mas perto da meia noite, ele está em um bar e conversava com uns amigos, até que ele é contratado para a Máfia do Dragão da Lua, e então, ele é levado para a China para, assim, treinar e se tornar alguém forte.

> 25/03/2036; Himalaia, Nepal
 Hematon recuperou a sua cidade no Monte Everest, e também pôde encontrar naquela montanha a cabeça daquele lich, que ainda tinha energia vital para durar um tempo antes de virar pó, e no caso, ele convence ele a o ajudar em troca de que, no final, o lich o dê sua filactéria para que ele mantenha como uma proteção, e isso levou menos de um dia, e no caso era uma caixa de carvalho talhada, e lá dentro tinha um coração brilhando em azul e branco. Com a filactéria recuperada, e 3 porcos-dragões e um mamídeo de cachorro sacrificado, ele pôde dar almas e ossos novos para aquele ser, o recuperando e até mesmo o tornando mais belo e poderoso. Quando menos esperava, o lich tem sua filactéria levada embora para a dimensão dos monstros, o que o enfurece completamente, mas Hematon o incapacita com suas Tekko-Kagis.
Hematon: Escuta aqui, seu saco de ossos, a filactéria não é mais sua, é totalmente nossa, o que te reduz a nosso saco de ossos, e se você se rebelar, a gente te tira daqui e revive as nossas oferendas, fodendo o que te trouxe pra cá. Então, obedeça à gente, homodermo!
 Aquele lich desconhecia aquela palavra, mas aquela era uma palavra da língua dos monstros para ofender humanos ou criaturas nativas da Terra, em contraparte ao mondermo, criada por humanos usando a língua dos monstros, e que é como a palavra feia com N só que contra monstros. O lich se desculpa, e seu poder mágico é usado para reconstruir a cidade e ainda criar um grande poço de magia que pode ser usado para algumas experiências do Hematon e também banhar o lich diariamente, já que isso pode ajudá-lo de certa forma.

> Bulandhorn, Islândia.
 Nas dolorosas montanhas de Bulandhorn, vivem grifos - criaturas com corpo de leão ou tigre, e asas penosas enormes e cabeça de ave de rapina com orelhas pontudas -, animais sagrados da Europa e capazes de botar ovos de ouro, mas que sua real responsabilidade é controlar e restabilizar os ventos do Hemisfério Norte, que são completamente caóticos, e sua líder, uma humana chamada Hermione Pencione, usa uma armadura lendária, com um peitoral, perneiras e botas de ouro, uma capa vermelha escura no lado esquerdo dela, e ombreiras de penas que parecem com asas, e com uma espada bastarda de cabo negro e lâmina escurecida, com uma boca próxima de sua lâmina, chamada Espada de Mentira.
 Um mago de Muramasa, chamado Nahkriin, que usa roupas azuis bem simples, mas com runas nórdicas no manto, e com uma máscara de pedra bem talhada e com olhos parecidos com os de uma estátua Dogu, e esse ser (que aliás, se parece com um personagem de Skyrim) conversa com a Hermione, com sinais de mão e escritas resumidas, lembrando de como ele não poderá falar como os outros são capazes, e no caso, ela até entende, porque algumas mímicas dele eram simples e ela entende inglês que, por ser até então uma língua franca, foi usada pelo mago Nahkriin para se comunicar.
 Hermione chama um de seus monges assistentes para organizar pergaminhos importantes para a viagem, e uma adaga com selo do Sol para caso um combate próximo for necessário, e um grifo do tipo tigre, bem grande, para ela e Nahkriin montarem e irem a Muramasa mais rápido.

> Tártaro.
 Nas profundezas do Tártaro, em um outro nível de existência, existem deuses de baixo nível que perderam ainda mais níveis de dimensões ao caírem naquele reino, se transformando na vida acabada daquele reino, e servindo também como uma espécie de terra pisável, embora que a formação daquele mundo seja tão bugado quanto o Complexo criado por Sl
æpnir no plano etéreo, embora que esses deuses juntos sejam mais fracos que esse ser mencionado, que a propósito, já criou o Complexo faz bilhões de anos antes de ter civilização no Tártaro.
 Entre os mais poderosos deuses malignos, está Tiamat, um grande e imensurável oceano, com um redemoinho abrindo espaço para dois tentáculos, que são os aspectos masculino/lunar e feminino/solar, formando um caduceu com um grande mastro de pura escuridão no meio, e que tem o segundo maior domínio, perdendo apenas para o Tiende, uma força feita puramente de vazio, escuridão e negatividade, e pai de Negatis. Tiamat tem fortunas imensuráveis para mortais, quadridimensionais e pentadimensionais, mas inúteis para uma força caótica e imensurável como ela, e seu mais poderoso filho/monstro/demônio, Lux Cypher Lightstar, é um grande ser com uma aparência élfica corrompida, de rosto belo, mas assustador ao mesmo tempo, e com um único olho - o esquerdo - visível e sempre brilhando como um Sol médio no céu da Terra, com uma capa destruída, asas de fogo, duas mãos direitas, e seu corpo a partir do tronco é só um corpo em decadência, sobrando apenas ossos, artérias e um coração pulsante. Ele foi criado tão poderoso por Tiamat para que ajudasse ela a dominar aquele domínio, e ele só parou porque Tiende adquiriu 80% daquele domínio, e o quase avatar de Tiamat perdeu para Negatis.
 Lux Cypher, por sua vez, formou uma legião de monstros do Tártaro que contava com milhões de legiões se fossem como as dos demônios de Salomão, separada e categorizada entre as espécies de demônios do Tártaro ou de guerreiros lendários que, durante a sua morte, passaram por esse reino, e com o poder de todos eles, eles formarão um cerco contra o universo material para terem a sua vingança.

Continua>>>