Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

28/05/2023

Inunaoi

> 02/03/2268; Vale do Silício, Califórnia; Universo 255-P
 Muramasa acabara de visitar o Vale do Silício, ele visita o Jason B. B. que atualmente mora por volta dali, e descobre algumas coisas legais do prédio onde o JBB mora, como a coleção de brinquedos com base nas obras do Jason desde 2198, incluindo bonecos-rascunho criados para ilustrar os primeiríssimos projetos durante a sua start-up de 2199, e um corredor exclusivo para funcionários, em que há duas cores. Na cor azul vão os funcionários comuns, isso devido a ter poucos daltônicos na empresa, e a maioria dos homens daltônicos da agência só não enxergam vermelho, misturando ele com verde ou marrom, enquanto na cor vermelha a maioria são as mulheres que tem acesso, em que, além da ilusão de ótica ser menor para elas, que enxergam mais cores, também tem um corredor que as mulheres poderão enxergar e passar em segurança normalmente.
 A estratégia é porque, na empresa, a maioria das administradoras e outras assistentes dessa empresa são cis-femininas, e por isso, ele decidiu criar toda uma arquitetura, com corredores, elevador e andares exclusivos para elas, para manter o espaço delas, e assim somente pessoas autorizadas poderão visitar elas, assim reduzindo fortemente o assédio e a discriminação na empresa, algo que Jason testou de última hora em 2210 após descobrir análises sobre visão humana e genética.

 Enfim, Jason escolhe a área vermelha, para mostrar o Muramasa às suas assistentes, e as suas assistentes ao Muramasa. As garotas acham ele estranho à primeira vista, outras se assustam, entre elas umas até desmaiam, mas algumas outras acharam incrível o Muramasa estar aí, porque ele é um monstro lendário e um homem que fez diferença na vida do Jason.

> 03/03/2268; Lille, França.
 Enquanto isso, na França, uma top model da Arôme de Francine, nome atual da grande companhia de perfumes e moda da Sakura Francine e considerada "só amiga" da Luna Pleine, ou pelo menos a comunidade de fãs dessa empresa entenderam isso porque a própria empresa está censurando os relacionamentos pela segurança das duas e para evitar fãs invejosos e obcecados de tentarem assaltar ou separar as duas. Aquilo tecnicamente não faz sentido, afinal, os tempos mudaram, elas seriam mais amadas ainda se os fãs soubessem da relação, além de, é claro, terem uma trans como modelo (a Luna Pleine em si), sendo que pessoas transgênero foram tabu por muito mais tempo do que pessoas homoafetivas, como a Luna Nouvelle (secretária e gerente braço-direito da Sakura) e a própria Barbara Rose (a top model em questão).
 Hoje, Barbara conversou com a Sakura Francine sobre elas poderem fazer algum desfile em dupla com a Pleine, mas a Sakura avisa que está sem o acesso às irmãs Luna, os celulares delas não respondem e as duas não avisaram, mas estão no Japão segundo o IP delas, que a Sakura foi condicionada a se informar do protocolo para evitar que elas desapareçam. Então, antes de ir ao Japão, Barbara Rose toma um banho muito gostoso, em seu banheiro de paredes e chão branquinhos, e um painel de aparelhos que soltam água de diferentes cantos dependendo de quais estão inclinados.
 Alta, bela, com cabelos muito longos, parecidos com os da Aria, embora as duas nunca tenham se conhecido, e com duas pintas de melanoma no pescoço parecendo uma picada de vampiro de desenho infantil.

> Vila Mushin, Japão.
 Haraniku esteve se dando bem com a Luna Pleine, com os dois cozinhando juntos na casa, conversando sobre magia e alienígenas, algo que para Pleine era meramente algo incrível, mas para o Haraniku chegavam a ser uma prioridade na hora de conversar com ele, ele amava esse assunto e falava até mesmo partes do mesmo que a Pleine não esperava, como sobre a Sombra do Cavalo, um de seus melhores amigos espalhados pelo universo, enquanto isso, a Nouvelle não ficou tããão amiga do 'Niku, mas ela entendeu os sintomas do que era um transtorno bem leve do autismo, ele conseguia parar quieto por um longo tempo, e a Nouvelle, a Samma e o próprio Haraniku, quando pararam para pensar, não tinham certeza, mas ele parecia fazer coisas aleatórias, como tremer dos ombros à cabeça ou balançar as mãos desmunhecadas, quando tinha um presságio de algo estranho ou meramente sobrenatural. Ferg apelidou aquilo de "Transtorno mágico" ou "Síndrome mágica".
 Enfim, o grupo estava se dando bem, a Pleine e a Nouvelle – que na mesma região que implantaram o Type-F, tinha um chip de aprimoramento cerebral que as ajudavam a aprenderem conteúdos melhor, entre os motivos, por aprimorar o neurônio-espelho de seu sistema nervoso – aprenderam um pouco de japonês naturalmente, assim sem precisar falar palavras aleatoriamente até acharem a resposta ou até mesmo sem guia do Haraniku. Enfim, enquanto eles estavam tomando um ar fresco próximo de um rio da vila, um helicóptero se sobrevoava próximo de cima da onde eles três estavam.
L. Nouvelle: Uh-oh...
Haraniku: Cês conhecem?
L. Pleine: Niku, não se preocupa, deve ser de algum agente da empresa que a gente trabalha.
Haraniku: Aaah, sim... são agentes secretas?
L. Pleine: Nããão, bobo! É que nós duas somos tão grandes na nossa empresa...
Haraniku: Vejo por serem maiores que eu, acho que a Tifanny gostava disso em voc-
L. Pleine: Não interrompa, Chatte Chatte! Bom, a gente é tão grande na empresa, que quando a gente some sem avisar mandam buscar sem aviso prévio.
L. Nouvelle: Qual é o protocolo antissequestro da vez?
 Saía do helicóptero a Barbara Rose, sem muita companhia além de dois homens armados, guarda-costas do que costumam chamar de soldados privados, ou exército privado, um tipo de guarda-costas particulares super armados que são contratados para seguranças de empresas ou gente no mínimo rica, e bem, as pessoas estavam assustadas, afinal, uma pessoa que quase ninguém conhecia chegou de helicóptero e com dois homens armados e com trajes táticos muito firmes, e que alguns mais jovens que presenciaram a cena entendem que tenha poligrafeno, uma liga de carbono um pouco mais fina, mais leve e barata que a fibra de grafeno completa, e bem, a Barbara simplesmente acena para as pessoas, entendendo que estavam a admirando.
Barbara: Aha! Iuhu! Bonjour, bonjour!
 Luna Pleine, Luna Nouvelle e Haraniku iam até a Barbara, e enquanto as duas duas param a 3 metros de distância da Barbara, o Haraniku, movido por impulso, avança contra a Barbara.
L. Nouvelle: Barbie! Je suis vraiment déso-
L. Pleine: Espere, Niku!
Haraniku: VOCÊ NÃO VAI EXTERMINAR A MINHA CIDADE!!!
 Haraniku avança contra Barbara, ainda, mas um soldado ia impedir, entrando na frente e indo atirar no Haraniku, mas o doidinho de azul ataca o soldado no lugar, com um soco que quebra o colete do mesmo de um lado, e com um dragão de magia dourada artificial que ronca que nem um crocodilo, quebra o outro lado do colete.
L. Pleine: Niku!!!
Barbara: Essa não!
 Barbara estava num choque insuperável, porque, além de perder um dos seus homens ela via aquele dragão saindo dele como algo muito mais assustador do que o normal, algo que não se sabe se é psicológico por parte do choque, ou se é sobrenatural devido a essa magia dourada não ter o mesmo nível de naturalidade que exemplares como a família Dracojunior, do Dragondorf, e as Lunas ficam bravas com o Haraniku.
L. Nouvelle: Porra, Niku!
L. Pleine: Podia ao menos só chutar a pessoa? Seria menos mortal.
Haraniku: Beleza.
Soldado que sobrou: Espera, não, não, não!
 O soldado corria dali, e o Haraniku corria sem nenhuma melhoria mágica, e mesmo tropeçando ele continua correndo, agora de quatro, e enquanto isso, Luna Nouvelle tentava acalmar a Barbara, inclusive fazendo um milk-shake com a magia Cocoshake, que devido ao susto, Barbara nem raciocinou enquanto aceitava a bebida, e a Pleine curava o soldado que foi abatido pelo ataque, e bem, a magia reconstruiu tudo, mas não era suficiente para reviver pessoas, e nenhuma das irmãs Luna sabia como conseguir uma magia barata de ressurreição.
L. Pleine: Ah, não... Oi, Niku... melhor você reviver eles.
Haraniku: Hã? Por que?
 Haraniku estava segurando um dos soldados, o suspendendo no ar, o mesmo parecia ainda mais assustado.
Soldado que sobrou: EU QUERO MINHA MÃE! E UMA CALÇA NOVA!
 Pleine faz um facepalm, e bem, Haraniku tem uma ideia, e então, o Haraniku usa uma magia de limpeza bem parecida com o que as Luna e a Tifanny têm, para tirar o tanto de terra e bosta que sujou o soldado, dessa vez sem gastar nada do Haraniku, porque ao invés de apagar a sujeira da existência, essa magia só deslocou para outro lugar, por aí no chão do campo, e depois, o Haraniku pega o cadáver do outro soldado e fala para as Luna e para a Barbara que volta logo.
Haraniku: É um assunto muito chato e... Sim, Luna, é sobre o Cavalo-Sombra lá.
L. Pleine: Qual de nós? Luna é um sobrenome, e acho que a que cê quis referir sou eu, a Pleine.
Haraniku: Aahh... Que nem personagem de anime.
 Haraniku pressiona os dedos indicador e médio na testa e, se concentrando telepaticamente para rastrear onde vive a casa da Sombra do Cavalo, e então, ele se teletransporta de uma forma fosforescente azul e branca, e deixa uma mensagem.
Haraniku: Eu voltarei, com um novo desse soldado figurante.
L. Pleine: É... a mente da Barbara tá boa?
L. Nouvelle: Barbie, faz alguma referência política que irritaria milhares de pessoas de centro e de direita.
Barbara: Por que eu faria isso?
L. Nouvelle: É, você não tá pegando uma zumbi.
L. Pleine: OUI!!

> Lille, França.
L. Origi: Então, um garoto mágico transgênero Pulverizou um de seus homens, invocou um dragão dourado demoníaco, ia quebrar as costas de outro que nem o Bane com o Batman em 1993, e depois só acalmou porque a Pleine acalmou ele?
Barbara: Dame! Oui, madame!
L. Origi: Interessante, eu sempre imaginei que as Luna andassem com gente estranha, e com aquele Muramasa, que cisma que salvou milhares de pessoas, incluindo as minhas filhas, mas não esperava que um dos amigos malucos delas fizesse tanta coisa de uma vez-
Haraniku: Olá, pessoas, desculpa, eu revivi o carinha que matei!
 Haraniku estava tão foda-se, que pronunciou aquilo como se fosse nada.
L. Origi: Quem deixou um cosplayer entrar com um soldado do nosso exército?
Soldado revivido: Os outros soldados seus, Madame Luna, eu ainda tava marcado no registro e deixaram eu e... esse baixinho passar, porque entenderam que ele tava comigo, e não que... é... que eu tava com ele.
L. Origi: Isso me faz lembrar de quando eu usava magia...
Haraniku: Magia! Magia! Você tem magia!? Isso é tão legal!
 Haraniku ficava pulando por ali, e... olhando para o chão, mesmo sujando nada, ele se assusta e resolve conferir se o chão ainda estava limpo, e... apenas bactérias espaciais, que o Haraniku conseguia ver com seus sentidos mágicos, é como se fossem borrões brilhantes no formato dos passos.
Haraniku: Desculpa, moça, mas acho que deixei colônias draconianas de bactérias no seu chão real, leal, alguma coisa, Luna Madame.
L. Origi: Madame Luna, mas pode me chamar de... Dona Origi.
Haraniku: Ah...
 Haraniku se levanta.
Haraniku: Eu pensei que Madame fosse seu primeiro nome, por causa do lance de sobrenomes, e...
L. Origi: Nononon, se acalme, garoto, sente-se.
Haraniku: Oh... Vocês são cheirosos, eu pensava que os franceses fediam sabonete de durião.
L. Origi: ... Tenho medo de comentar sobre as condições dele, o que ele tem?
Haraniku: Podia perguntar pra mim, eu sou autista, e talvez síndrome mágica exista, não sei de psicologia, e... você falou de magia, né?
L. Origi: Sim, é de quando eu tinha uns... 25 anos, era uma tradição das Luna, em que as mulheres aprendiam magia, mas foi abolida antes de minha irmã mais velha ter suas filhas, então eu não tive o treinamento pra treinar a Pleine e a Nouvelle.
Haraniku: Pô, a Pleine é a mais legal, ela é que nem eu, era um tipo, virou outro, usa magia, viajou pelo espaço... Só não é Friend de um semideus.
L. Origi: É... semideuses... Conte-me mais, gran' garçon.
Haraniku: Bom, eu inicialmente era só um príncipe do Clã Dorakiro, gente responsa da minha vila natal, mas... eu brigava muito com o meu pai, mas fora isso, fui escolhido pelo Venros, um avatar de um deus daora da magia, disse que eu ia salvar o mundo, nem o autor lembra quem era exatamente, mas eu solei de qualquer forma, fiquei amigo de outra entidade, que era a que eu falei antes, o Sombra do Cavalo, que eu chamo às vezes de Cavalo-Sombra, não sei por quê, e...
 42 minutos depois...
Haraniku: Eu gosto de mulheres fortes, corajosas, lutei com uma lá em Asgard porque ela disse que se eu ganhasse eu poderia treinar com ela, e... moça, pra alguém que dormiu enquanto eu narrava tudo, você é uma boa ouvinte. Tal mãe, tal filha, eu adoraria me casar com a sua filha, a Lunona, acho que é Pleine, e... Alô?
 Haraniku chava um dos soldados para acordar a Origi, e dá certo.
L. Origi: Hã? Ah, perdon, eu dormi, eu nunca ouvi muita coisa assim por mais de 1 minuto sem mudar de assunto...
Haraniku: Eu comecei falando de quando eu era um protagonista-orelha da segunda temporada, depois falei de como eu ressuscitei um dos teus guardas, e sério, o milk-shake de pimenta daquele cara tá doendo até agora, só não expressei porque a magia anestésica tava durando, e deixa eu lembrar... eu falei de uns planetas que eu visitei e... onde tá a Pleine?
Guarda novo: Bem, ela tá no quarto dela, eu te mostro onde é.

Continua???

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