Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

23/05/2023

Projeto Dream, episódio 152

> 26/02/2268; San Pedro, Nova Colúmbia; Universo 255-P
 A família Revolus esteve pesquisando e investigando o que poderia ser a origem daquelas Máquinas Antirrealidade 9 Trillion, e descobrem que, além de algumas estruturas incluírem Mythril, Rubimanto e tubulações de dragonet, também há um cristal feito de um buraco negro contido, chamado Núcleo Onyx da Perdição, e bem, a Sia Revolus conseguiu convencer o governo a permitir essas pesquisas, já que, compreendendo como a arma é feita, eles poderão até mesmo contra atacar e neutralizar essas armas.
 Sia e Bruno, juntos com a I.A Reality.Lock.10, puderam descobrir as composições da 9 Trillion, e com tamanha tecnologia, misturando vários mecanismos já descobertos, como a tecnologia platônica, que criaram protocolos para regulamentar o que podem ou não fazer ao manipular o espaço-tempo com maquinários. Depois disso, a última Máquina Antirrealidade 9 Trillion foi guardada como relíquia da empresa, para evitar que caia em outras mãos.

 Enquanto isso, o resto da família está visitando a Biblioteca Redtom, inicialmente para estudar, mas o Freddie e o Raggin, os mais atentos do grupo, ouvem conversas da Jessie e da Lisagnia sobre a presença de aliens que estava começando a ficar mais frequente na América do Norte, como é o caso do Rekko Pemco, que esteve passando pela biblioteca porque, pela grande presença de mercenários no Hemisfério Norte, ele resolveu viajar entre as cidades e alguns países para ver se conseguia se dar bem com alguns, e no meio do caminho ele cruzou contra a facção Underdream mais de uma vez.
Lisagna: Vamos ver, ele está agora na Nação de Dakota, pegando um trem-bala no sul dos estados, a fim de reconhecer os verdadeiros americanos, interessante.
Freddie: Com licença, eu...
Lisagnia: A!
 Lisagnia se assusta, o lugar estava relativamente quieto, com apenas a Lisagnia conversando com a professora Monalisa Palmas, da Universidade Revomarkis RMTEMU, a partir de uma vídeo-comunicação em um dos computador, e mesmo brava e sincera demais, a Lisagnia é bem sensível.
Monalisa: Lis, você tá bem?
Lisagnia: Sim, sim, eu tô bem! É que...
 Lisagnia se virava até o Freddie Revolus.
Lisagnia: O que você tá fazendo aqui?
Freedie: Antes tava só estudando em família, eu acostumei os pequenos com livros, e faço o Justin se acalmar e não fazer barulho aqui, e bem... quem é esse homem de Dakota?
Lisagnia: Ele veio aqui de repente por uns livros, leu tudo em segundos e vazou, e parece que ele está interessado em mercenários da Terra, não sei se ele quer enfrentar eles pra demonstrar poder ou se quer negociar com eles. Bom... ele deixou esse cartão de visita.

> Santo Mar, Pernambuco.
 Depois de arrumarem a bagunça na casa do Bentonson, o grupo conversava um pouco sobre eles mesmos, e agora era a vez do Norville de contar a sua história e o seu passado antes de conhecer os seus colegas. Enquanto isso, Bentonson prepara um prato com macarrão cabelo-de-anjo, carne artesanal bovina (isso é, a carne legítima de boi, ainda comum na América do Sul devido aos terrenos e ao histórico de agronegócio), páprica defumada, curry indiano e requeijão, para o pessoal se alimentar enquanto o Bentonson garante o seu almoço.
Bentonson: É sempre bom almoçar reunido aqui, não é mehmo?
Norville: É, e bem... o que eu lembro ter pra contar é um pouco triste, sabe.
Charles: Não enrola, cara, vai ser até bom pra desabafar.
Oprah: Concordo, isso dá um desenvolvimento de personagem do caralho, mano.
Norville: Hã? Bem... eu tinha por volta de 10 anos, lá em 2243, meu pai mal chegava em casa de dia, ele passava horas viajando de caminhão, fazendo entregas da empresa Pidgens, mas bem, o que importa é que... eu conhecia quase nada do meu pai, só via ele nos aniversários, na Páscoa e no Natal, e se contar as férias que davam pra ele, ele ficava perto de mim por 10 dias por ano.
 O pessoal se impressionava.
Norville: E bem, aquela oficina dos Perkins lá foi feita por uns tios da minha família, pra manter a família reunida enquanto não só o papai trabalhava, e bem, ele me deixou esse boné legal. Ele disse que era só um símbolo de identificação de caminhoneiros com alta formação acadêmica, que têm um bom status e salário, mas eu mantive no lugar do boné da Oficina porque... combinou tão bem, a setinha do Man Going Their Own Way, ficou bom.
 O pessoal acha incrível a história, expressam o que acharam, e isso melhora a autoestima do Norville.
Michael: Pô, deve ser difícil mesmo.
Bentonson: Deve ser mais pesado que trabalhar como cortador de cana em 2004...
Oprah: Pelo menos vocês não tiveram motivo pra brigar, não é?
Norville: Pelo contrário, ele é mó bonzinho.
John: Além do caminhão, com o que seu pai trabalha?
Bentonson: É, será que ele trabalha só de caminhão mehmo?
Norville: Relembrando aqui, meu pai leva umas 4 horas pra empacotar a carga, e passa as outras 8 viajando, aí só sobram 4 horas pra ele, mas só dá tempo dele comprar pão pra gente ou quando...
Dragondorf: Peraí, cê não disse que cê só via seu pai 10 dias por ano?
Norville: De dias inteiros, não contei os que eram só as horas.

Continua>>>

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