Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

31/05/2023

Uma ideia boba: Deuses Eldritch

No Projeto Dream antigo tinha um conceito de deuses Eldritch, que eram os deuses antigos com a aparência temática de um horror cósmico e algum nível de poder mais elevado, tanto que uma das poucas coisas que eu lembro no que eu chamo de "Projeto Dream de 2019" é justamente que alguns deuses que, no que eu chamo de "Projeto Dream de 2022", são os deuses do plano etéreo, eram para ser dessa espécie nessa história.

Eu desisti dessa ideia depois de mudar o conceito dos deuses como sendo, pelo menos os da máxima autoridade divina, unanimemente entidades de natureza lovecraftiana, seja pelo conceito de serem seres abstratos ou pela parte mais clara de sua aparência ser meros avatares do que eles eram para ser, enquanto tem outros seres como os Deva (criações poderosas dos deuses da Quarta Dimensão, que aliás, eu explico melhor esse conceito da minha história), Demônios (criações dos deuses que caíram no Tártaro), Monstros (os filhos dos deuses do Plano Etéreo, que são a maioria das criaturas filhas desses deuses) e Avatares (entidades que os deuses usam para se comunicarem fora de seu plano)

Outro conceito atual desses deuses do Projeto Dream de 2022 é que os deuses não se manifestam no plano material, a ideia por trás está no criacionismo desse mundo, em que os deuses que não participaram da criação foram banidos do plano material, enquanto os deuses da Quarta Dimensão não interferem por preferirem deixar os eventos acontecerem por si mesmos ou com ação dos seres menores, como os mortais, os monstros e os Deva.

Sobre a Quarta Dimensão, ela é uma mistura de conceitos que tinha antes, como a Quarta Dimensão do Projeto Dream de 2019 (um plano por onde existem as linhas do tempo e que pode haver entidades e tesouros de alto nível por lá), as lanças quadridimensionais (a primeira vez que eu trabalhei com o conceito de algo hiperdimensional, baseado nas lanças do Rei Escarlate do universo SCP, porém, com o conceito físico de dimensionalidade), a Teoria das Cordas (tanto que na cosmologia de Projeto Dream o mundo tem uma dimensionalidade 20D) e também o Outro Mundo de Dragon Ball (que lá no anime, mangá e jogos, serve para abrigar as almas falecidas ou alguns tipos de entidades)

Atualmente, a Quarta Dimensão não terá muita aventura por dentro dela, mas a apresentação dos seres, armas e poderes derivados desse plano de existência. Nesse caso, cada universo tem uma cópia dos planos de existência e dimensões de bolso (dimensões menores e individuais), e com isso, os deuses, sendo oniscientes a diferentes graus, irão existir independentemente do universo que tiver essas cópias. E com isso, os deuses mais transcendentes, dos melhores mundos, podem usar a Quarta Dimensão de cada universo meramente como pontos de controle de cada mundo.

Cthulhu
No episódio nesse texto destacado, o "Tchutchuco" é mencionado e apresentado de forma até que fraca (pretendo expandir isso), e ele é mencionado como um demônio de um deus do Tártaro, e busquei descrever como o que caracteriza bem o Cthulhu: Um ser grotesco meio homem e meio polvo, com partes de dragão (não incluí asas na descrição e nem no design, mas tem as garras grandes, que entre os monstros que têm isso tem dragões terrestres).
No desenho definitivo que eu fiz (fiz outros, mas não foi levando a sério, então não vou incluir na apresentação), eu fiz ele gordo, assim como na maioria das ilustrações do Cthulhu.

Essa ideia do Cthulhu e a energia verde dele ainda irei aproveitar, ainda mais nos arcos do Haraniku e da Luna Pleine, isso porque eu tô amando falar mais sobre os personagens secundários nessas novas temporadas e por isso resolvi adicionar coisas novas como o Cthulhu.

Bom, provavelmente eu possa adicionar ainda mais detalhes... Aguardem!

Mais sobre P.D.: OC's

Bem-vindos de volta a esse quadro (por assim dizer) de postagens que não são uma narrativa e sim algo como aquelas entrevistas e notas de autor que tem por aí, e bem, nesse caso eu ia falar de alguns personagens que eu tinha feito há um tempo, e alguns que eu já aproveitei nessa temporada, ao lado de alguns que eu demorei para lembrar e retomar (incluindo uma que eu só lembrei hoje, enquanto fazia o episódio)

Julia Versace
Julia Versace é uma mulher mamídea de cachorro (como é chamada a espécie dos cães antropomórficos, com exceção dos Macanem do planeta Stereo, ou cães estereanos), e a propósito, diferente dos cães estereanos, os mamídeos de cachorro na Terra têm uma origem mais alienígena, descendente dos filhos de Amon, e no caso da Julia, alguns se tornaram grandes magos em Pisa.
Não vai ser o design principal ou definitivo, mas é pra decidir como seria um Femmesuit para a personagem, com as cores da bandeira italiana. Os poderes dela são baseados no Spin de Jojo SBR, mas ainda reutilizando conceitos descartados ou pouco utilizados de Projeto Dream, como converter energia ou ter energia cinética para afetar a gravidade, poder que foi muito útil na sétima temporada para eliminar as versões alternativas de Nazou, que paravam o tempo, além disso, eu deveria aproveitar mais pelo menos a Julia, já que foi graças a ela e à Rihana (que falarei depois) que a Isabella ganhou poderes novos que também foram úteis contra o tal Nazou.

Sofia Marielle
Uma mercenária humana alemã, bem grande e forte, e bem, o sotaque dela, como busquei fazer desde a introdução, foi baseado em personagens alemães de desenhos, algo que poderia não dar certo por estilizar de mais a personagem, mas foi uma boa adição na personagem porque foi uma das coisas que deixou ela mais identificável.
Como a personagem ficou em desuso por um tempo, mesmo pouco, eu esqueci alguns recursos dela, como a origem dos poderes dela de controlar e despertar células (que não lembro se é magia dela própria ou se é com ajuda do poder da Rihana, que, a propósito, explicarei melhor depois) ou o contexto do tapa-olho (o que, quando eu atualizar e ajustar a personagem, eu irei decidir de uma vez o que vai ser). Mencionei ela e a Julia em um dos episódios para ajudar a memorizar elas para algum episódio futuro.

Rihana Pacheco
A Rihana Pacheco foi feita para adicionar elementos novos à história, seja por uma nova forma de controlar poderes, incluindo em combate (a mão esquerda copia e armazena o poder do alvo, e a mão direita irá passar os poderes acumulados a um terceiro), reutilizando um estilo de combo que improvisei em outro episódio com duas vilãs secundárias e finais da sexta temporada, em que a mão esquerda faz uma ação e a mão direita faz outra, podendo esses poderes ter ou não algo a ver entre si. No caso da Rihana, os poderes se completam e, se ela bater palma enquanto tem os poderes acumulados (limite de até 2), ela pode juntar os poderes acumulados em uma coisa muito nova.
Esse é um desenho mais recente, ainda com aquele estilo de roupa misturando um terno com um Femmesuit (tipo a roupa que eu mostrei no desenho experimental da Julia). E algo nela que eu adicionei nela, e fiz em outras personagens trans-femininas minhas, além da combinação de corpos fortes com roupas femininas, também é a grande presença do roxo, uma cor que apareceu muito em personagens trans-femininas de Projeto Dream, embora tenha começado coincidentemente pela Fortrex e o meme se intensificou pela Luna Pleine.
→Nota extra: A Rihana Pacheco eu fiz ela se dar bem com o David Alejandro porque os dois são mexicanos, negros com cabelo fofinho, têm poderes e ajudaram a Isabella em sua jornada.

Boltagons
Michael Boltagon é um humano afro-americano de Albuquerque, bem alto e forte, que toma proteínas de uma marca alienígena chamada Bulibagar, de Batatt (um planeta até que importante nesse universo devido à sua biologia e medicina), e carregando um Escudo de Tintaril (um escudo de tecnologia Hunkaliana capaz de absorver impacto e converter em energia, e quando expele a energia, pode emitir explosões cinéticas), essa ideia do escudo é uma homenagem a personagens que usam escudos como arma (entre eles, o exemplo mais fácil de lembrar é o clássico Capitão América). O nome Michael é baseado no Michael Jordan, no Michael Jackson e no Mike Tyson.
Oprah Boltagon é a irmã gêmea do Michael, e baseada na Oprah Winfrey, e eles juntos têm o tema de irmãos que fazem piadas juntos e são super amigos, além da Oprah em si, com a Espada de Kravus (uma espada de tecnologia do sistema solar de Laraggiana, com lâmina retrátil e, nas bordas, tendo pequenas serras como uma serra elétrica), ter também essa dualidade de um herói com um escudo e uma com uma espada, assim servindo como uma dupla, não de poderes, mas de armas.
Norville Perkins é baseado em dois nomes muito nada a ver: Norville Rogers (nome do Salsicha do Scooby Doo) e Perch Perkins (aquele reporter do Bob Esponja), inicialmente eu estava sem ideias para nomes, então misturei coisas de desenhos americanos que eu gosto. Esse personagem, em personalidade, baseei no Jar Jar Binks, isso por causa de dois detalhes.
→Jar Jar Binks foi planejado em Star Wars I: A Ameaça Fantasma (de 1999) para ser o personagem favorito da turma, juntando arquétipos e temas envolvendo um personagem bobo e supostamente inocente, embora tenha dado muito errado na prática, mas os arquétipos usados no personagem eu aproveitei dois para o Norville (explico depois abaixo);
→E também, eu aproveitei o conceito de um Alívio Cômico (prototipado para suavizar a tensão da história com o humor que ele pode proporcionar) e o Atrapalhado-Sortudo (quando o personagem entra em um monte de encrencas, gerando humor pastelão bem ágil e dinâmico, enquanto ainda têm a oportunidade de resolver essas próprias encrencas) para criar um personagem sem poderes mas ainda assim bem útil e participativo.
Outro detalhe do Norville é a dinâmica dele que é, como eu disse, ele não ter poderes, e diferente dos irmãos Boltagon (que lutam usando equipamentos) ou do Bentonson (um médico), o Norville usa da sua lábia como maior utilidade. Poderia envolver também equipamentos como é mostrado dele trabalhar numa oficina? Pode, só não foi o principal porque quase todo mundo em Projeto Dream sabe de eletrônicos.

Bentonson Chiquenho
Bentonson Francisco Chiquenho Sobrinho foi uma tentativa de ideias novas para personagens brasileiros de Projeto Dream, com um médico de ascendência indígena, embora nitidamente mestiço, isso porque, esteticamente, planejei os personagens brasileiros terem suas diferenças estéticas bem mais nítidas, e consequentemente evitarei fazer muito personagem brasileiro caucasiano porque não daria para aproveitar muito a diversidade brasileira tendo muito personagem "branco genérico"
E também, para dar mais versatilidade em histórias, incluí alguns episódios mais dedicados a ele. Por enquanto é só isso, voltarei quando tiver mais ideias.

30/05/2023

Projeto Dream, episódio 157

> 06/03/2268; San Pedro, Nova Colúmbia; Universo 255-P
 Aconteceu um caos no plano acima dos céus, e enquanto isso, a Família Revolus estava investigando o que a facção Underdream possa ter feito nesses últimos dias, e um dos atos foi um ritual maligno que ressuscitou o Rei Demônio Matrypa, que devorava planetas por volta de 24.000 a.C., e que foi destruído por Muramasa com uma frota de elementares e demônios-vermelhos, incluindo o tataratataratataraavô do Pattarak, chamado Tarakkav, que inclusive essa linhagem de Pattarak jurou lealdade a Muramasa por gerações, por salvarem o universo, mantendo o caos que alimenta o Reino Vermelho da onde essas criaturas surgem.
 Enquanto a investigação ocorria na Terra, buscando, prendendo e eliminando os responsáveis para evitar que aquele poder maligno aumentasse, além de interromperem um segundo ritual na mesma cidade antes que ela ocorresse, evitando um segundo Rei Demônio de renascer no mundo natural, tropas de diferentes cantos da galáxia causavam a segunda destruição daquele Rei Demônio, em uma espécie de passagem só de ida para a morte.

> Albuquerque, Novo México.
 Michael e Oprah convidam o Norville para comerem um lanche na Dragoon's Snacks, e bem, o Norville vai com os dois nessa Sexta-Feira, e encontra algumas pessoas que ele não tinha visto antes, mas os Boltagon até mesmo se acostumaram, como o Theon que está ajudando o Dragom a cozinhar na lanchonete, o Poseidon que está visitando o lugar com frequência, e até visitando outras lanchonetes semanalmente para falar informações de lanchonetes concorrentes, algo que estava dando certo para notar erros dos concorrentes e evitar na Dragoon's Snacks, e quais vantagens que o Dragom poderia projetar para fazer melhor.
 Graças a isso, a lanchonete do Dragom começou a incluir 10 estilos de hambúrgueres "permanentes" (ou seja, que tem em todo ano, entre os mais populares, tendo o clássico, ou tradicional, composto por pão de hambúrguer com gergelim, duas carnes de hambúrguer clonado genéricas, 3 fatias de queijo cheddar, uma rodela de tomate e um molho especial próprio da lanchonete), incluindo sachês de ketchup, mostarda, maionese, queijo derretido e molho dragão (esse molho especial da lanchonete, feito com uma mistura de ketchup, mostarda, maionese e glutamato monosódico), e a adição de 3 estilos que aparecem dependendo do feriado, mais 5 estilos de sorvete (morango, chocolate negro, chocolate branco, doce de leite e banana), 3 marcas de refrigerante, incluindo 2 com 3 sabores (geralmente cola, limão e guaraná) e a terceira com dois sabores (Kuma-Kola, cola com ou sem limão), além de um estilo próprio de batatas fritas (incluindo aquelas com tinta de lula, que são muito amadas) e uma opção de pizza: o sabor da pizza napolitana, que aliás, Dragom conseguiu um certificado da Verace Pizza Napoletana (uma associação que avalia o nível de qualidade e autenticidade da pizza napolitana produzida) em 2266, e que esse certificado fica às vezes do lado das placas de funcionário do mês, que... por ter poucos funcionários, não mudam muito o quadro, geralmente fica o Theon, o Poseidon (que é considerado quem trabalha na lanchonete devido à sua função) ou alguns entregadores que trabalham por um tempo para ajudar o Dragom.
 Tais entregadores conseguem um salário camarada de US$ 20,84 por hora, esses trabalhos só são temporários porque acontecem durante algumas épocas no ano, quando os drones estão falhando ou não conseguem suprir a demanda, mas os que conseguem se manter bons, e não só vão embora e já saltam para qualquer outro cargo usando o tempo de entregador como parte do currículo, começam a trabalhar por um longo tempo e até mesmo podem trocar de cargos depois de aumentos e promoções, isso abre espaço para o cargo de entregadores enquanto mantém mais trabalhadores por aí, embora atualmente tenha 10 caixas, 25 entregadores, 12 cozinheiros e 3 faxineiros.
 Norville estava maravilhado com o que tinha na lanchonete atualmente, e bem, ele tropeça e cai de cara no chão, suspense no ar, e então, o Norville se levanta e ainda improvisa uma frase especial.
Norville: Boom! I'm back, dummy, ding dong!
 O pessoal ria, além de mostrar que estava tudo bem, o Norville conseguiu deixar ainda mais engraçado com aquela fala inesperada. E bem, ele se agrupa com o Michael e a Oprah, e confere o cardápio.
Norville: Nunca fui de comer fora, eu sempre era aquele que ligava pra pedir os deliveries, minha família sai pouco de casa, com exceção só do meu pai, que aliás, ele soube do que a gente tava passando e foi lá em casa saber como eu tava.
Michael: Pô, que legal.
 Theon aparece.
Theon: Posso ajudar?
Norville: Sim, 3 pacotes de batatas com tinta de lula, um desse, número 12, o hambúrguer de queijo verde, essa pizza napolitana, inteira, e três copos.
Oprah: Cê vai comer tudo isso? Queria ver como você continua magro.
Norville: ... Tirando o hambúrguer, esses eu pedi pra dividir entre a gente.
Oprah: Aaaah! Eu quero o 12 também, tô sem ideia de qual escolher...
Michael: Eu quero o clássico, mas sem picles.
Theon: Certo.
 Theon, enquanto anotava e ia à cozinha, pensa um pouco: "Faz tempo que ninguém pedia um hambúrguer sem picles aqui, geralmente pedem sem cebola, o que é uma pena, a cebola é o tempero não em pó mais saboroso que tem", e bem, o Theon entrega as anotações para cozinheiras trigêmeas da cozinha, e bem, os copos são entregados normalmente, e bem, eles saem juntos para pegarem seus refrigerantes.

  • Michael: Kuma-Kola de cola com limão
  • Norville: Poppy's de limão
  • Oprah: Soda Star de guaraná
 Enfim, eles estavam indo até sua mesa, mas logo três mandisistos, grandes com 2,33m de altura, com olhos grandes e presas um pouco mais longas, em que enquanto presas de mandisistos comuns como o Dragom têm 2,1 cm de comprimento, esses daí tinham 4 cm de dentes, eram particularmente mutantes, e bem, Norville é o primeiro a avançar contra eles, andando em velocidade normal, mas em uma posição de sério, e Michael tentava o segurar.
Michael: Ei, espera aí! Se você chamar eles cê vai se arrepender.
Mandisisto 1: Hah, está vendo essa bandeirinha? Está reservado, e tá na cara que é nosso.
Oprah: Espera aí, essa bandeira some quando os reservadores voltam, hmmm...
Mandisisto 2: O que você tá querendo insinuar?
 O segundo Mandisisto se levanta e avança em direção dos três, e Norville, determinado, se solta do Michael, e chuta as bolas daquele mandisisto em particular, doía muito no pé do Norville, enquanto o mandisisto chegava a cair no chão de tanta dor, e diferente do mandisisto, pela dor ser menor e vir só no pé, ele conseguia disfarçar a dor, e tendo uma ideia em mente, solta suas falácias e intimidações contra os mandisistos.
Norville: Eu sou um cavalheiro, herói e valente, já derrotei todos os gigantes de fogo do Sol! Ando em um cavalo branco com gravuras douradas em sua carne, filho dos deuses dos cavalos, e esqueci ela em casa, mas eu carrego uma lança quadridimensional, e com ela, eu derrotei todos os antidragões e mato os doppelgängers e pico, pico, pico eles em picadinhos!
 Os mandisistos se assustavam com a intimidação e a credibilidade que o Norville ecoava em suas palavras, e pegando o segundo do grupo, o machucado, eles vão embora da lanchonete, e Michael e Oprah... se sentiam impressionados com aquela situação, e enfim, Theon e outros dois jovens garçons aparecem por aí e ficam por um tempo sem entender.
Theon: Mesa 9, área 8... ué? O que aconteceu?
Poseidon: Deixe as comidas na mesa e deixa eles se divertirem, eu conto o que aconteceu.

> Lille, França.
 Sofia Marielle e Julia Versace foram comandadas para vigiar as áreas de domínio da família Redlar e da D.R.V.G. em Lille, e elas reportam que está tudo relativamente bem, enquanto Rihana Pacheco, aliada da família Dermurer britânica original, alerta que está tudo bem nas cidades, monumentos, vilas e domínios dos Dermurers, que no caso, a Isabella não privatizou para a empresa, garantindo que ela, sendo um bem público da Inglaterra, ainda estava rendendo bastante, e por falar nisso, Isabella e Julie ainda irão ficar por um tempo em Taivugá.
 Ainda em Lille, Luna Pleine e Luna Nouvelle estranham o fato do Haraniku ter revivido um dos soldados de Barbara Rose, e ainda o soldado estar tão de boa, nem parecia que foi o próprio Haraniku que fez aquele caos em Mushin, embora por medo de que eles que começassem o ataque, e bem, a Luna Pleine conversa com Barbara Rose, e lembra ela sobre o que Rose aprendeu com Luna Origi, Luna Saang e Luna Recóte (a mãe e duas das tias da irmãs Luna), uma magia que Barbara Rose cria para situações em que os soldados não estariam disponíveis, geralmente eliminados por possíveis inimigos.
 E bem, Haraniku estava distraído, assistindo a uma televisão de grafeno, perfeitamente fina e com milhões de canais, e Haraniku testava diferentes canais entre aqueles que estavam disponíveis naquela TV, incluindo testar se tinha canais alienígenas (tinha desde canais de Alfa Centauri a canais de Andrômeda), enquanto Luna Nouvelle e Barbara Rose testam os reflexos mágicos do Haraniku, e Barbara aponta uma arma construída pelos poderes da Barbara, que parecia ser feita de ossos, mas era meramente a estética dessa arma.
Barbara: Psiu, ei... doidinho de azul... ei...
Haraniku: Que bonitinho, uma arma de energia que parece feita de forma macabra, o que acha disso?
 Haraniku conjura o que parece ser um portal do tipo bolha, ou seja, esférico, que apresenta a figura da Criação Mestra de um deus caído, esse ser se parece com um ser humanoide, com mãos e pés tendo garras imensas, embora não dê para ver tudo, e nesse portal, há uma energia verde e negra, dependendo da sua vibração, seus olhos eram vermelhos e o seu rosto era como um octopus vulgaris, o típico polvo comum tropical da Terra, e aquilo assustava Barbara, que por impulso começa a atirar no portal, mas as balas eram queimadas pela energia do portal.
Haraniku: Não machuque o Tchutchuco, moça! Esse é um dos meus amigos mais agressivos, não quero que ele cause um fim de mundo, como no planeta Ulago, onde achei ele.
Barbara: Tchu... Tchuco?
Haraniku: Sim, exatamente, esse ser tem um nome de pronúncias além das habilidades verbais humanas, então, esse mesmo prefere se associar àqueles que criam apelidos pra ele. Sério, eu chamei ele de Chuchu com Coco e deu certo!
Cthulhu: Haran...
Haraniku: O que foi, Tchutchuco?
Cthulhu: Me desinvoque, cê sabe que eu odeio quando você me chama sem motivo...
Haraniku: Certo!
 Haraniku sela Cthulhu de novo, e se levanta. Barbara já estava estranhando aquilo, e começava a achar o Haraniku ainda pior.
Barbara: Como diabos você tem um deus-polvo no arsenal sem, sei lá, a cada vez que você chama ele uma estrela explode?
Haraniku: Nenhuma magia tem naturalmente um custo mágico alto, isso depende puramente de como você usa a magia, e nesse caso, eu até posso conjurar criaturas, já que daí a magia exigirá do ser que estou chamando, e não de mim mesmo.
Barbara: Então eu posso soltar magias mais poderosas do que me ensinaram?
Haraniku: Sim, inclusive Yaksba, do planeta Coração, me ensinou como, digamos, ser amigo da Realidade, tem isso daí, de que a magia é sempre uma constante comunicação entre o ser vivo e o universo, quando maior o poder mental, melhor será o efeito no universo.
Barbara: Isso é muito estranho... Você tá insinuando que a magia do Clã Luna é uma mentira!?
 Barbara agora bate na própria barriga e, com esse gatilho mágico, materializa uma metralhadora com traços plásticos na ponta, nos cabos e na base de apoio, e com detalhes de ossos e intestinos por onde passam as balas, e com essa arma, chamada de La Estomac, ela começa a atirar balas que pareciam pequenos raios flamejantes, ainda com barulhos de uma arma de fogo legítima, e Nouvelle, então, usa uma magia invasiva para desfazer a invocação da Barbara, porque ela viu que foram longe demais com o erro.
Barbara: Mas que porra! Por quoi?
L. Nouvelle: Mas o Niku está certo.
Barbara: Como assim? Então quer dizer que o Clã Luna, que treinava magia há décadas, está errado?
L. Nouvelle: Não estão erradas, mas é que elas usavam métodos mágicos muito arcaicos da Terra, e como aboliram por volta de... 2230, pelo que eu lembro bem, nenhuma Luna da nossa geração tinha uma boa tutoria pra aprender magia, no seu caso, é como se estivesse usando um Windows XP ou Windows 7 em 2023.
Barbara: Por que essa referência a computadores do nada?
L. Nouvelle: Por mais que sejam forças opostas, sempre há um jeito de ligar a magia à tecnologia, ciência e logística. Precisaremos te levar para algum planeta alienígena, e...
 Luna Pleine chega.
L. Pleine: Bonjour, deu algo errado?
L. Nouvelle: Errado até demais.
L. Pleine: Por que?
Barbara: Ah, eu sinto muito, Jeune Manquer, eu não sabia que o garoto soubesse... tanta coisa.
 Barbara achava estranho e específico demais aquilo do Haraniku saber conceito de "baratear" a magia, enquanto que a Barbara tinha magias muito fracas, com base em armas comuns e pequenos toques para a intimidação, e Nouvelle, depois de interromper a sua fúria, avisou que a família Luna não estava mais tão boa com magia, e então, Barbara começou a aceitar que foi refutada, já imaginando que a "Manquer" Luna Pleine também desse alguma bronca ou lição, mas continuando...
Haraniku: O que acham de eu mostrar uns lugares para vocês?
Barbara: Quais?
Haraniku: Alguns planetas.
L. Pleine: Certo.
L. Nouvelle: Oui!
Barbara: Okay, eu quero ver.

Continua>>>

29/05/2023

Projeto Dream, episódio 156

> 05/03/2268; espaço sideral; Universo 255-P
 Naej partiu, e talvez não irá mais voltar dessa vez. Estava muito difícil medicar ele no espaço, o reator que alimentava a tecnologia no corpo dele queimou e o clone não foi produzido a tempo, inclusive a Otasha, decepcionada, manda cancelarem a produção do clone.
Otasha: Cancelem, foi tarde demais.
Cientista 1: Mas senhora, nós nem começamos.
Otasha: Exatamente, cancelem, o clone deveria estar pronto antes, e não tivemos tempo disso.
Cientista 2: Mas, doutora...
Otasha: Não é difícil entender, o Naej já era!
Cientista 1: Poderíamos ao menos deixar o clone aqui na instalação e talvez depois a gente acorda ele?
Otasha: ... Não faço a menor ideia do porquê, então... conversaremos depois.

> Morte.
 Naej está em um mundo semelhante a um imenso campo florido, com cores verdes, amarelas e com espadas e machados em uma cor vermelha sólida, ele não imaginava nada de como poderia ser o mundo após a morte, e bem, ele explorava como era o lugar, e encontrava o que parecia ter um acampamento, e ele vê pessoas que ele nunca viu antes, ou pelo menos uma maioria que ele não viu pessoalmente, e conferindo mais a fundo, tinha um buraco imenso, visualmente, só o raio tinha 900 milhões de quilômetros, e das bordas aos fundos infinitos das paredes, havia moradias para mais almas passadas, e curioso como sempre, ele resolve descer.
 O baixinho descia e descia, e começava a reconhecer as pessoas, como as Race Girls Rose, Li e Elizabeth, que ele conversa só um pouco mas elas pareciam tristes demais para dar atenção, e o mercenário icônico chamado Washintein, que morreu em 2256 com o Naej e a gangue de Las Vegas, foi algo bem triste, e dessa vez, Washintein o abraça com muita força.
Washintein: BAIXINHO!!!
Naej: Você tinha mesmo saudades de mim? Então o tempo passa nesse mundo?
Washintein: Sim, inclusive passa muito mais devagar, pra você deve ter sido só uma a duas décadas, mas pra mim, cara, foram milênios, e eu... até tive alguns casamentos e famílias com alguns desse mundo.
Naej: Então tem gostosas nesse mundo?
Washintein: Cara, o que acha de você se adaptar aqui antes de planejar ter relações aqui? Talvez você não taria preparado e teria um equivalente a um casal por dia, mano...
Naej: Entendo, e não quero decepcionar a Tifanny, quando ela aparecer aqui... eu quero ficar com ela, dessa vez pela eternidade, até alguma ascensão, ou até reencarnar.
Washintein: Eu vi o Félix, ele falou muito sobre você e Albuquerque, e bem, ele já foi um humano, sim.
Naej: Eita, eu não lembrava disso!
Washintein: E bem, ele foi um grande feiticeiro no Egito, e foi dito como salvando a Terra de um grande devorador de mundos.
Naej: Devorador de mundos...

> espaço sideral.
 Aria estava junta de 100 baritas treinados com o Chi, uma arte mística poderosa de conversar funções vitais em fontes imensas de energia, e os baritas tinham uma alta resistência mágica, algo que os impedia muito de aprender magia, porém, o corpo deles, principalmente em sua forma meio-dragão, é muito forte, e Aria, sabendo do grupo de Hematon, Fortrex e Itari indo caçar o demônio devorador de mundos, Matrypa, os dois exércitos se aliam, e Aria ainda usa os seus sentidos mágicos para poder rastrear o poder latente do Rei Demônio, usando telepatia, diferente da geolocalização interestelar da tecnologia dos monstros de Amon, ou do poder crono-elementar de Itari, e então, ao sentir uma mente tão caótica, ilegível e horrenta, incapaz de ser descrita, Aria percebe que achou, e a entidade acabara de devorar Stereo 3, um planeta construído após o sucesso de Stereo 2 e para ter mais uma alternativa quanto ao Stereo original.
Aria: Nossas tropas não são o suficiente, precisaremos de algo que possa destruir mais do que aquele ser, e só há um em particular, capaz disso.
 Aria, com ajuda dos Portões de Partida naturais de Itari, se transporta para Hocerti, por onde ela encontram Citiu-ûlo e Sean, e por sua vez, Sean tem uma ideia, e ele chama Lykos e Ancio, evitando Staryo porque o mesmo é muito novato quanto a usar magia em combate, e por fim, Pampa, Turbalani e a atual rainha e embaixadora fiteriana, Izabel, também se aliam ao exército, e então, eles se preparam para a cruzada.
 Aria conseguiu mapear a mente mortal de Matrypa, e não sucumbia devido a ela ter uma mente muito poderosa, inabalável, ela foi criada para ser um elo perfeito entre o Céu e a Terra, uma embaixadora dos deuses para os asgardianos, e por falar de Asgard, Aria chama pelo Thor desse planeta, e eles tinham mais uma ajuda do que nunca.
 Enfim, eles encontram Matrypa, indo devorar outro dos planetas na Via Láctea, e eles ouviam o que a criatura dizia: "O mundo e a vida é uma dor, eu sou o verdadeiro herói desse mundo maligno e idiota, que acredita que nascer é uma bênção, matar é uma dádiva, matar é um bem, e vocês proíbem isso, e se dizem seres benevolentes"
Aria: Aquela criatura... além de matar e devorar sadicamente, acredita que aquilo é o certo!
Lykos: Isso... é tão nojento...
Ancio: Nosso planeta costuma fazer atos corporais diariamente, porque se sentiam confortáveis e sempre unidos daquela forma, mas sabe, aquilo também era bom eticamente, porque ao menos nós nascíamos desse amor mistificado que nós criamos, Lykos, fique perto de mim, iremos atacar em dupla.
Sean: Iremos atacar juntos! Todos nós, não ao mesmo tempo, e nem de uma vez, mas não devemos nos separar, ou perder o ritmo.
Citiu-ûlo: Sabe, talvez os Tinmarianos poderiam fazer uma diferença...
Aria: Na verdade não, eles só têm força física, e isso será um erro, porque demônios normalmente matam tudo o que tocam, eles têm antimatéria em seu coração, e escuridão pura em sua carne.
Ancio: Certo, somente ataques mágicos.
Turbalani: E a melhor tecnologia que o dinheiro pôde comprar.
 E então, os baritas se transformam, e todos juntos, cuspiam fogo reforçado de Chi, aquilo era chamado de Sol do Lagarto, porém, 100x aumentado pelo poder de um grupo, e isso feria, e machucava Matrypa, um demônio em forma de planeta, um pouco maior do que Plutão, e Matrypa, em contra-ataque, abria a boca, e emitia gravidade, puxando os ataques e, aproximadamente, alguns baritas, para dentro de si. "Ninguém daqui será ressuscitado, e nem que eu morra uma segunda chance será permitida! Eu sou a Morte! Eu sou o bem!"
Aria: Não é não!
 Aria prepara o poder da Lança Explosiva da Morte Permanente, com um pouco de poder mágico semelhante ao Raio Hiperbóreo, atualmente da Tifanny, e junta do Thor de Asgard, dispara um ataque elétrico altamente destrutivo, e aquilo explodia a boca do Matrypa, o impedindo de usar aquele ataque novamente, e somente dois os baritas foram absorvidos, e mesmo assim, seus espíritos eram tão valentes que se mantiveram firmes e vivos mesmo nesse ataque.
Aria: Os irmãos Pyriton! Eles estão lá! Se destruirmos a tempo, eles poderão voltar, e os que morreram antes poderão ao menos descansar em paz!
 Matrypa gritava telepaticamente: "NÃÃÃÃÃÃOOOO!". Mas uma voz ecoava: "SIIIIIM!", raios vermelhos eram lançados, e isso perturbava Matrypa, e Aria, Citiu-ûlo e Ancio reconheciam que era um poder além dos deuses, como uma forma de proteger o curso da existência, mas só Turbalani teorizava.
Turbalani: Então isso é um Deus Ex Machina consciente? Um protetor das obras? Entendido!
 Turbalani saca a sua armadura tecnológica e, usando a cauda da sua armadura, composta por 100 nano-reatores com energia semelhantes a toda a rede solar de Dyson do Sistema Solar, preparava um poder de energia, semelhante ao que Sean mesmo, em sua super forma estágio dois, preparava: O Maharitu, ou Palma Espiritual, e os dois, em sincronia, disparavam um ataque de energia ainda maior, e aquilo era tão poderoso que queimava o olho da entidade, que por sua vez respondia: "Eu sou o verdadeiro DEUS!", e cuspia um equivalente a meteoros, porém, formados de literalmente antimatéria, e os baritas, voando no espaço com o poder do Chi, cuspiam o poder do Sol do Lagarto de novo, enquanto o Thor preparava uma tempestade imensa, e os golpes, unidos anulavam os raios de antimatéria do Matrypa, enquanto esses baritas usavam o Chi com o elemento da madeira para poderem ao menos improvisar uma fotossíntese mágica e manterem energia.
 Mas Sean, percebendo aquilo, chama Lykos, Ancio e Pampa, e eles preparam uma magia em grupo para ajudar os baritas com uma dimensão de bolso que poderá descansar eles, e então, o exército de Hematon chegava, com um portal verde de cristal dimensional, enquanto Hematon e Piutm'vo, juntos, preparavam a Albegama com uma segunda pedra filosofal, tão carregada que, com um laser, cortava o planeta ao meio, e energias negativas se tornavam positivas a partir daí, e Aria entendia.
Aria: Exatamente como eu pensei! Se destruirmos essa coisa, as almas se libertarão.
 Matrypa tentava gritar: "NÃÃÃAO, COMO VOCÊS NÃO PERCEBERAM AINDA!? EU QUE ESTOU LIBERTANDO AS ALMAS, E VOCÊS NUNCA VERÃO O PARAÍSO, PORQUE NUNCA IRÃO ME ESCUTAR!! VOCÊS AINDA QUEREM SE PRENDER ÀS DORES DO MUNDO MATERIAL!!"
Fortrex: Eu entendi o que essa criatura está fazendo...
Rubedo e O'Range: O que?
Fortrex: Todos os demônios no multiverso se doutrinaram com um mesmo propósito, destruir o mundo material, tudo por culpa dos deuses que são pais desses seres, que buscaram destruir o multiverso para voltar ao que eles acreditaram ser uma ordem natural, mas aí que tá...
 Os irmãos Pyriton, se libertando durante o ataque, absorviam aquela energia das trevas e lançavam contra a própria entidade, em forma de um Sol do Lagarto Ultravioleta, um raio duplo que criava mais dano do que nunca, e deixava a criatura ainda pior.
Sean: Acho que isso irá demorar de mais, e aquele sobredeus só se manifestou para dar chance da gente fazer nossa reviravolta, uma salvação do roteiro para nos ajudar a continuar, como os deuses ajudando os seus povos em uma guerra, para motivá-los a continuar, esse é o poder da fé.
 Sean prepara o terceiro estágio do Super Hocertiano, e se transforma, o universo inteiro começava a tremer, pois a energia que Sean emitia começava a apertar a gravidade em forma de ondas, que cruzavam como luz, astrônomos de todo o universo reconheciam as vibrações no espaço-tempo, cada versão de Sean, cada época dele, sentia aquela energia, e Naga-Roi, o único capaz de treinar Sean para estabilizar essa forma, e o terceiro a ver a transformação, pedia para os Dracodeuses, como era referida a "raça" dos deuses hocertianos mais adorados, ajudarem o Sean nessa luta, e então, Sean estava lá, com uma cauda maior, com escamas em vermelho, um cabelo ainda mais comprido, olhos grandes e com a pupila camuflada, devido à córnea ser como a córnea dos dragões, dourada e cristalina, imune a luzes fortes, e a cara estava monstruosa.
Aria: Ele... está tão forte... é a nossa melhor esperança.
Citiu-ûlo: Sabia que um homem como você poderia se superar.
Pyrman: Sem piedade com o capeta niilista!
Sean: É pra já, senhoras e senhores...
 Sean avança, enquanto ruge furiosamente, Matrypa se assustava, e fugia voando, mas não adiantava, a velocidade do Sean era melhor do que qualquer teletranporte, é instantâneo e independente do espaço-tempo, mas não perdia tempo para pensar, os seus instintos não se sabiam se eram uma fúria animalesca ancestral latente dentro da genética do Super Hocertiano 3, ou se era o Limite 0 naturalizado na mente de Sean, e Sean tinha um poder muito superior, agora podendo golpear fisicamente Matrypa sem sair ferido, e os outros, impressionados, apenas assistiam.

Turbalani: Mas o que aconteceu com ele?
Lykos: Eu explico, os Hocertianos podem combinar a magia em seu sangue para atingir novos níveis, isso traz poderes muito grandes, devido ao sangue de dragão que eles compartilharam com as feras do próprio mundo, e com isso, eles podem ficar cada vez mais fortes, mas o terceiro estágio somente guerreiros que doutoraram a magia puderam desbloquear, e ainda assim leva muito tempo para mestrar, Sean por si próprio só confiava nas formas anteriores, ou no Limite 0 do planeta Coração e na Garra Espiritual dos dragões de seu povo, mas só uma coisa como essas, e outros seres de níveis transcendentais o levaram a se duvidar, e buscar evoluir. É como se o Sean tivesse se tornado um dos deuses como os que cultuava.
Ancio: Sean não está mais só na terceira dimensão como antes. Lykos, abra o seu olho esquerdo, e você verá que é como se Sean estivesse em cada segundo, em cada posição no universo, e com isso, seres tridimensionais, só verão ele mudando de tamanho enquanto se move, e seres como essa coisa, mal conseguem enxergar o Sean, porque veem ainda mais do que o Sean poderia ser, é como se tivesse bilhões dele ao mesmo tempo, e os bilhões estão mais rápidos que a visão dele aguenta.
Itari: Como isso é possível? Nenhum Super Hocertiano a esse estágio é tão poderoso!
Hematon: Eu posso saber o porquê.
Itari: Responda, eu talvez entenda, mas não só eu posso saber disso.
Hematon: Ele passou muito tempo somente melhorando o estágio 1, 2 e o fogo dos dragões dele, é óbvio que, quando ele desbloqueasse algo melhor, as melhorias estariam além de mais.
Sean: VOCÊ IRÁ APRENDER A VALORIZAR A VIDA COM ESSE PODER!
 Sean dispara uma rajada de energia com poder temporal tão elevado que bania Matrypa do espaço-tempo, o apagando da existência, enquanto os espíritos se purificavam, e se abençoavam, a um ritmo ainda mais acelerado, e Sean, depois disso, desmaiava, e voltava ao normal, e Pampa e Lykos o resgatam, e depois disso, Ancio guardava a dimensão de bolso do grupo, e abria para os baritas. Enfim, os grupos se separavam aos poucos, os monstros de Amon voltavam para a sua dimensão, enquanto Aria e seu grupo voltava ao planeta Parr, Thor voltava a patrulhar em Asgard. Ancio, Lykos, Pampa e Sean se recuperavam em Chevrilloth, Turbalani viajava por ali no espaço, e Hematon agora está se preparando para buscar Eros.

Continua>>>

Projeto Dream, episódio 155

> 05/03/2268; Lille, França; Universo 255-P
 Caron é levado de volta para Lille, carregando um pote de Água de Amêndoa Estelar como um presente e lembrança da Tifanny, como uma forma dele lembrar da irmã e compensar a ausência do núcleo dela na família Durant/Scarlet, algo que Cid achava estranho, afinal, a Tifanny odiava os Durant e os de Epee, e o Caron, mais recluso à família Durant/Scarlet, tendia mais à parte de pai da família, então era para ter algum receio entre a Tifanny e o Caron, mas não era o caso e os motivos são óbvios.
 Caron e Tifanny são mais do que irmãos, como amigos de infância, eles eram uma dupla rara de irmão mais novo e irmã mais velha que nunca brigaram, e o Caron, assim como a Tifanny, odeia o Cid, e logo em seguida de ter alcançado os 20 anos, ele largou a casa e foi morar sozinho em um subúrbio. Em paralelo, Fugaret termina de voltar das negociações da D.R.V.G. e pede para o seu robô Dolly como um diário, anotando o que ele passou, como ele viu um dragão se comunicando com o Thomas e Naejj Dermurer como se fosse uma conversa super normal, Fugaret não ouviu a conversa, mas dava para ouvir o dragão fazendo sonares e os dois conversando com palavras, ou também dele ter sido guarda-costas durante a programação de uma viagem à Índia, isso porque a Isabella e Julie queriam revisitar um amigo que vigiava um grande ponto turístico do catálogo da D.R.V.G., e bem, o Fugaret, antes de ir ao próximo turno do seu trabalho, começa a jogar um jogo VR.

> Ilha Ryuji, Iturup.
 Hana Hamill está tendo agora uma vida tranquila por volta daquele arquipélago, e parecia que ela estava tendo uma visita pacífica dos Humanos Vulcânicos, uma civilização de humanos evolutivamente parecidos com a humanidade, porém, unanimemente tribais entre os seus territórios, ainda com tecnologia e recursos para viajarem com barcos bem firmes, e esses seres também são reconhecidos pela sua pele negra-cinzenta e seu cabelo branco ou prateado, um detalhe muito comum entre eles, porém, mesmo sendo muito parecidos, eles ainda são, além de capazes, muito bons em se identificarem e se reconhecerem.
 Entre os membros da tribo de humanos-vulcânicos, está a tribo Berdengma, algo como estrela do dragão verde na língua própria dessa tribo, principalmente a princesa Ayla Berdengma, que esteve junta da HaHa para eliminar os demônios que abriram um portal próximo do arquipélago para trazer o rei deles, Matrypa, para engolir a Terra assim como esteve fazendo com os planetas na Via Láctea. A luta era árdua, pois eram seres de frequência elementar negativa, só podendo ser feridos com ataques elementares puros, pois ataques físicos só tendiam a desintegrar aquilo que os tocasse, mas Hana começa a cantar a      Cação do Céu.
    Kanson Kairi, Kanson Kairi
    Tenha piedade da nossa Terra
    Farash joves, dizem as rochas das montanhas
    Kanson Kairi, dizem as portas para o céu
    Marshu joves, marshu joves farash karianu
    Os deuses não irão querer tamanho pecado
    Como tu fizeste com nossos avó para livrar-nos do mal
    Podes fazer com nossa Terra para o nosso bem
    Normai malis, normai malis, farash joves pur hous biemu
 Ayla Berdengma conseguia usar uma lança de melhoria elementar das águas, de uma bênção com energia espiritual refinada, mas a chuva desencadeada começava a derreter e queimar os demônios mais fracos, e pressionar até a paralisia os mais fortes, enquanto o portal se forçava a se fechar, e Ayla finalizava os inimigos que sobraram, e os outros vulcânicos Berdengma, com bestas reforçadas por flechas elementares dos trovões, disparam contra o portal, explodindo ele e ferindo Matrypa.

> espaço sideral.
 Tifanny, Naej, Otasha, Shiro e Symphony estiveram prestes a voltar para a casa, em Stereo, mas algo dá errado e o que parece ser o Multivesaledämon, em forma de "Naej", ataca a nave-mãe, e bem, o Dr. Shiro usa o seu relógio alienígena para se transformar em um rei-vampiro, um tipo de vampiro muito poderoso e com grande gatilho mágico, e eles pareciam ter uma luta balanceada dentro da nave, com o Shiro mantendo o inimigo dentro do acesso da nave, enquanto a Otasha saca uma mini-mecha (ou armadura tecnológica de grande porte) carregada com energia dragonnet para voar e dar suporte para seu marido terrestre, e bem, a luta estava muito complicada, já que mesmo a Otasha com um dos melhores equipamentos da empresa, e o Shiro transformado em uma criatura muito poderosa, não parecia suficiente, e então, a Tifanny decide testar uma magia nova.
Tifanny: Naej, morde a minha boca!
Naej: Tanta coisa pra fazer nessa hora?
Tifanny: É esse o gatilho da minha magia nova, morda minha boca.
Naej: É... okay...
Symphony: Cuidado!
 Symphony empurra os dois com toda a sua força com chutes, e usa o seu poder especial para ficar temporariamente inexistente, e assim, os três desviam da colissão de Otasha, Shiro e Multivesaledämon no chão de um dos andares da nave, que a propósito, era bem firme, embora tenha rompido de forma que o andar de baixo pudesse ser acessado a partir dessa cratera, e bem, o Naej ia, machucado e se rastejando, e beija a Tifanny na boca, e morde com muita força, e assim ativava o poder dela, e parecia que eles se fundiram, afinal, o Naej sumiu dali, e a Tifanny estava agora com o seu femmesuit estava vermelho com linhas, luvas e ombros brancos, e com botas negras, além da pele cibernética e o porte físico mais firme, embora mantenha a altura de Tifanny.
Tifanny (?): Uau? Uau! Eu... estou... estou...
Naej (?): Mais linda do que nunca!
Tifanny (?): Naej! A fusão deu certo! Mas as nossas mentes...
Naej (?): Okay... tem diferença disso pra lutar separado?
Tifanny (?): Eu não sei, mas eu tive uma ideia...

Symphony: Parem de conversar e lutem!
Tifanny e Naej (?): Cala a boca, dogão! A gente ainda tá raciocinando! Bem... acho que a gente tá começando a sincronizar.
 Tifannaej Galdarlet de Eppakar, como eles pensaram em como deveriam se chamar nesse estado de fusão, vão até Multivesaledämon, e chutam ele usando a perna forte e cibernética com a tecnologia do Naej, melhorada com as magias de força e de esticar o saltos altos vindas da Tifanny, jogando o Multivesaledämon, com a testa furada, para longe, e então, a Tifannaej, numa combinação da propulsão ciborgue com magia de velocidade, atravessa Multivesaledämon com um ataque de braços cruzados, e o braço direito, dominado pela Tifanny, preparava uma magia elétrica azul, e o braço esquerdo, dominado pelo Naej, preparava um poder de chamas tão quentes que, além da cor branca e azul, brilhava de forma alcançava grande parte do andar, e então, os dois sincronizados de volta, disparavam em spam os golpes de energias elementares diferentes, e Tifannaej invoca o Raio Hiperbóreo a partir de sua magia de evocação que ela aprendeu e memorizou no planeta Coração, e dispara com toda a sua força, explodindo o Multivesaledämon no ar.
Otasha: Você conseguiu, Tifanny!
Naej (?): Ei, mas e eu?
Otasha: É, você!
Tifanny (?): Tecnicamente, a gente se fundiu, somos um casal em uma grande...
Naej (?): Gostosa!
Tifanny (?): ... Certamente.
 E então, eles desfazem a fusão e voltam ao normal, mas o Naej cai de cara que nem um panda de vídeo fofamente engraçado, e bem, o Shiro foi conferir à distância como estava o inimigo, e o mesmo acorda e tentava atacar Shiro, mas o mesmo se transforma em um dragão hocertiano e, com sua cauda, joga o demônio para outra direção, e Tifanny ajuda com um ataque de vento gelado a -200° C que imobiliza a criatura, mas não adiantava, e então, Naej tem uma ideia.
Naej: Tifanny, tavez não dê pra eu cuidar dos dois filhos com você.
Tifanny: O que? Vai se divorciar logo aqui?
Naej: Na verdade não, eu estou planejando um testamento, talvez nem todos nós sobreviveremos a esse combate, prepare a Jane mentalmente pra situação, porque eu precisarei de muita energia, e isso pode custar muito do meu corpo, e não sei se o universo verá isso como um ato suicida.
Tifanny: Naej, não! 
 Naej corria até Multivesaledämon, com os braços para trás e o rosto para a frente, como a Arale de Dr. Slump, e com um salto de 5 metros de distância, o braço esquerdo fica para a frente para preparar o impulso, e o braço direito ficava em posição de pré-soco, e então, Multivesaledämon, sentindo-se ameaçado, se quebra do gelo e, quando ia atacar o Naej com um ataque das trevas ou com uma frase na língua dos malditos, Shiro, em forma de dragão, interrompe, e cospe fogo, e diferente da forma de bola que os dragões hocertianos costumam, Shiro arriscou soprar em forma de rajada de chamas, o que atrapalhou ainda mais, apagou as trevas, e abafou a voz da entidade.
Naej: Pingando silenciosa na torneira, a água da vida é despenteada como uma prostituta laraggianense, sairei do nevoeiro, irei me levantar, e nunca morrer! E NUNCA MORRER!
 Naej lança sua mão para a frente, disparando um golpe de energia muito poderoso, com peso que esmagava, e calor que queimava Multivesaledämon, e então, o mesmo era desinegrado, não sobrava uma molécula sequer, e o Naej, desgastado, caía da altura do seu pulo, e quando cai, as peças das suas melhorias cibernéticas se quebram e se desmontam, Tifanny se assustava muito, e ia até o Naej para curar ele, a carne que estava completada pelas próteses se regenerava, enquanto o coração, que estava batendo muito pouco, começa a bater mais, e Shiro tentava se destransformar para, em sua forma humana, socorrer o Naej, e Otasha, sabendo que o Shiro também é médico, saca equipamentos de primeiros-socorros enquanto a nave, que quase explodiu no ataque, se regenerava aos poucos devido à nanotecnologia da nave.
 Tifanny estava impressionada sobre como o Naej emitiu um ataque tão poderoso e ainda assim estava sobrando sinais vitais, e Otasha inclusive aciona para a base deles prepararem um clone para o Naej, já que se o corpo atual dele morrer, terão uma reserva para que ele reencarne rapidamente. E bem...

Continua???

28/05/2023

Projeto Dream, episódio 154

> 03/03/2268; Ferreno, Nevada; Universo 255-P
 A corrida de carros patrocinada pelas Race Girls está indo bem por enquanto, com o carro 89 estando agora à frente de todos os outros, enquanto os carros 13 e 17 concorriam ainda fortemente para ao menos não pararem em último lugar, embora curiosamente o carro 02 ficou para trás, e depois disso ter dado certo, 02 revela que na verdade aquilo era uma armadilha, e ele dispara mísseis, atingindo os carros 13, 17 e 99, e então, o carro 17 fica para trás, e o carro 02 fica na frente de todos os outros, marcando a corrida daquele dia.
 Luísa e Izabel estavam se sentindo muito tristes porque aquilo não parecia de jeito nenhum a mesma vibe, a violência que parecia ser boba e engraçada, para as duas, que viram tanta Race Girl morrendo e tanto carro explodindo, elas se sentiam ter algum trauma, e então, elas saíam da bancada do show, e choravam muito, o estúdio percebe o que estava acontecendo e tentava as socorrer.

> 05/03/2268; espaço sideral.
 "Luísa Albuquerque foi encontrada morta em seu apartamento na cidade de San Antonio, Texas, planeta Terra, com uma corda amarrada no pescoço, tentaram ajudar, mas não adiantou, as outras tiveram a possibilidade de serem revividas, mas não permitiram, disseram que o corpo estava danificado demais, enquanto nesse caso, ela morreu nas próprias mãos, e pelo que a Comunidade Galáctica da Medicina indica, não podemos ressuscitar suicidas"
 Passava a notícia entre os rádios de toda a Via Láctea, antes o caso estava ficando apenas na Terra, mas a maldição das Race Girls estava sendo noticiada agora a nível galáctico, e a grande corrida de carros, 50-States All-Run, foi adiada e, se isso continuar, vão ter de cancelarem o evento. Enquanto isso, no planeta Parr, Aria esteve passando pela República Esmeralda para poder buscar discípulos para ajudá-la a enfrentar um Rei Demônio que está engolindo estrelas enquanto matava bilhões de inocentes, e o esquadrão de Hematon, recuperado, viajava nessa mesma galáxia, sabendo da existência desse ser mas não conseguem rastreá-lo, e Itari faz o possível para encontrar esse ser usando como referencial o nível temporal e elementar dessas estrelas que estão sendo engolidas.

> Fossa de Avalon, Oceano Atlântico.
 A ilha de Avalon está ainda sendo estudada, dessa vez por causa da Base Vierte, que sabia do caso que o Lungus passou, mas mesmo tendo o Serjj, a Sora, o Kinblu, o Delfim e a Enily à disposição, não parecia que ia ser suficiente para deter gente que lutava ao lado do Muramasa, então, eles buscaram negociar com o grupo de Las Vegas, enquanto também passavam por baixo d'água para investigar as maçãs de Avalon, algo que não adiantava, já que Ego e suas clones assistentes saquearam tudo desde ontem, inclusive aproveitam da escuridão abissal para esconder pelo menos uma ou outra, e nesses cantos que ainda tinham maçã mágica elas deixam uma carta escrita com magia das sombras da bênção particular das versões da Ego.
 A mensagem, em um total de 15 maçãs escondidas, tinha um texto escrito em uma língua pré-cambriana que a Ego sabia por causa do seu povo natal da África, chamado Língua Nautiluana, e a tradução em 8 maçãs era: "Vocês europeus e sua mania de querer roubar de tudo que não são seus. Isso pode ter sido parte da Inglaterra, mas quem foi investigar primeiro foi a gente, de Las Vegas, então, o estudo e o saque é de direito nosso". E a tradução em 7 maçãs era "Nem todas as maçãs foram embora, e nem todas as maçãs estão com a mesma gravura, e eu duvido que vocês sequer se interessem em ler esse monte de espirais e pontas, é de uma língua que aprendi na minha tribo há milênios atrás, em Chakala"
 Aquilo foi estranho, mas para a Ego, para a Ecídera e para o Muramasa foi engraçado demais.

> Dakota do Sul Oriental, Nação de Dakota.
 Eros esteve assumindo uma rotina cotidiana com o Abraham Armstrong, inicialmente foi porque ele ficou triste com o assunto do Abraham de que ele perdeu sua filha no passado, e para acalmá-lo, ele resolveu cuidar dele enquanto o Abraham também cuidava do Eros para não sumir da vista dele, mas depois, o Eros começou a gostar da cidade que ele estava na Dakota do Sul Oriental, ao ponto de nem se lembrar de usar a máquina de portais para voltar à dimensão de Amon ou para usar o rádio do equipamento e se comunicar com os seus irmãos, que por sua vez também avisaram das suas jornadas durante esse tempo, e por fim, Eros pôde acalmar o Abraham enquanto ele tinha uma experiência melhor de ter tido um pai, em vez de generais e tutores em sua família.

> espaço sideral.
 Sr. Stanley estava muito triste de saber de ter passado várias notícias tristes, e buscava mudar de canal em seu Plambers, e ficou curtindo um pop estereano enquanto operava com máquinas da fábrica, rock e pop marcianos enquanto voava pra casa com sua nova Osbourne Eagle de última geração, incluindo um verniz regenerativo que vai fazer a qualidade máxima da nave durar por mais 20 anos sem ficar danificado por fora e ficando mais difícil de se tornar obsoleto.
 Turbalani e Frank se interessaram nessa notícia do Stanley, e depois de conhecerem melhor sobre a nave dele, A Parábola, eles recebem carona e se tornam mais amigos com o Stanley, e mesmo tendo um acidente ao cruzarem um conjunto de meteoros, conseguiram garantia e a O&S, não só reconstruiu, como também colocou uma IA original novinha, chamada Doutora Wendy, que poderá alertar problemas futuros e reparar danos menores.
 Enquanto isso, em outro planeta – Chevrilloth, o planeta prateado –, o Lykos havia terminado de passar por mais uma orgia ritualística da Sétima Deusa, e ele e Staryo conversam sobre o quão rica era a experiência:
Lykos: Aquelas garotas e kirucéias foram muito talentosas em dominar os homens fortes e sarados, não tanto quanto nós dois, né, garotão?
Staryo: Perfeitamente, Dáscalo Lykos, aqueles homens não duravam um minuto e já jatavam com vigor.
Lykos: Isso que dá ficar só com os novatos, na próxima você puxa papo com os anciões que nem eu!
 E eles riam. Kirucéia é um tipo de gênero alternativo e do espectro trans no planeta prateado, é como travestis, muxes e mahus, e são pessoas transfemininas de alto valor hierárquico, enquanto Dáscalo é um termo de respeito quando um prateado se refere ao outro como um mestre ou exemplo. Lykos se distancia do Staryo e dos outros, e busca por Sean, Haraniku e Tifanny para saber como eles estão. Tifanny está curtindo a casa de banho espacial Hytale, muito ótima e muito especial, junto com Naej, Jane e Caron, que eles convidaram para ter uma experiência nova no espaço, enquanto Haraniku está resolvendo assuntos com as Luna, inclusive entendendo melhor o passado da sua amiga favorita: a Pleine, e Sean está lutando contra Citiu-ûlo por causa de uma aposta, e pelo que Sean viu, a forma de transformação dourada do Citiu-ûlo Etástre é mais fraca que a forma super hocertiana do Sean, então, só para não tirar os méritos do Citiu-ûlo, o Sean resolve voltar à sua forma base para perder o combate e realizar o desejo do Citiu-ûlo, o Sean começou a gostar do Citiu por mais fraco que ele seja perto de Sean, então, fez aquilo por caridade, e enfim, Sean aceita visitar C Max-200-C primeiro.

> Taivugá, Índia.
Yumtun: Ah, vocês de novo?
Isabella: Faz anos que não vamos pra cá... sorry, mas olha, nosso filho tá maiorzinho, que fofo.
Yumtun: Ah, que fofo, tem os olhos da mãe... das duas mães... Ao mesmo tempo! Que fofo!
Julie: Talvez a gente tenha mais alguns filhos, eu vi que a família Dermurer é bem pequena.
Isabella: Eu aceito, com uma condição.
Julie: Eu não quero o novo filho sendo com inseminação natural!
Isabella: Ah, não é isso! Vai ser com aquela inseminação com células trans, com um óvulo meu fertilizando o seu, mas... você que vai carregar o bebê.
Oliver: Do ki vocês tão falando?
Isabella: É... Vamos negociar um filho novo pra família, bebê!
Julie: É! É... por minha conta! Dessa vez...
 Yumtun achava engraçado, embora não entendesse o caso, e bem, a Isabella, a Julie e o Oliver visitam o Templo dos Tigres e até começam a conversar educadamente com os sacerdotes tigresomens e brincar fofamente com os tigres. Isabella estava montada na Loie Kapanja carregando o Oliver, e a Julie estava montada no Stylo Kapanja, segurando uma marmita que... a Julie resolveu comer o que tinha por aí dentro: um bolo de laranja. Stylo, curioso, farejava e lambia as migalhas que caíam no chão. Oliver tinha a telecinese melhor controlada, e então, ele tenta roubar o bolo de cenoura da Julie, mas a Julie é mais forte e ele só pegou um pedaço bem pequeno, e come, e a Loie lambia as migalhas que passaram no caminho, e tomba com o Stylo, derrubando os três, algo que não foi tão sério porque, primeiro, eram três seres super humanos, e segundo, nem foi uma queda tão grande.
 Enfim, Isabella e Julie alugam um apartamento para ficarem em Taivugá por mais tempo.

Continua>>>

Inunaoi

> 02/03/2268; Vale do Silício, Califórnia; Universo 255-P
 Muramasa acabara de visitar o Vale do Silício, ele visita o Jason B. B. que atualmente mora por volta dali, e descobre algumas coisas legais do prédio onde o JBB mora, como a coleção de brinquedos com base nas obras do Jason desde 2198, incluindo bonecos-rascunho criados para ilustrar os primeiríssimos projetos durante a sua start-up de 2199, e um corredor exclusivo para funcionários, em que há duas cores. Na cor azul vão os funcionários comuns, isso devido a ter poucos daltônicos na empresa, e a maioria dos homens daltônicos da agência só não enxergam vermelho, misturando ele com verde ou marrom, enquanto na cor vermelha a maioria são as mulheres que tem acesso, em que, além da ilusão de ótica ser menor para elas, que enxergam mais cores, também tem um corredor que as mulheres poderão enxergar e passar em segurança normalmente.
 A estratégia é porque, na empresa, a maioria das administradoras e outras assistentes dessa empresa são cis-femininas, e por isso, ele decidiu criar toda uma arquitetura, com corredores, elevador e andares exclusivos para elas, para manter o espaço delas, e assim somente pessoas autorizadas poderão visitar elas, assim reduzindo fortemente o assédio e a discriminação na empresa, algo que Jason testou de última hora em 2210 após descobrir análises sobre visão humana e genética.

 Enfim, Jason escolhe a área vermelha, para mostrar o Muramasa às suas assistentes, e as suas assistentes ao Muramasa. As garotas acham ele estranho à primeira vista, outras se assustam, entre elas umas até desmaiam, mas algumas outras acharam incrível o Muramasa estar aí, porque ele é um monstro lendário e um homem que fez diferença na vida do Jason.

> 03/03/2268; Lille, França.
 Enquanto isso, na França, uma top model da Arôme de Francine, nome atual da grande companhia de perfumes e moda da Sakura Francine e considerada "só amiga" da Luna Pleine, ou pelo menos a comunidade de fãs dessa empresa entenderam isso porque a própria empresa está censurando os relacionamentos pela segurança das duas e para evitar fãs invejosos e obcecados de tentarem assaltar ou separar as duas. Aquilo tecnicamente não faz sentido, afinal, os tempos mudaram, elas seriam mais amadas ainda se os fãs soubessem da relação, além de, é claro, terem uma trans como modelo (a Luna Pleine em si), sendo que pessoas transgênero foram tabu por muito mais tempo do que pessoas homoafetivas, como a Luna Nouvelle (secretária e gerente braço-direito da Sakura) e a própria Barbara Rose (a top model em questão).
 Hoje, Barbara conversou com a Sakura Francine sobre elas poderem fazer algum desfile em dupla com a Pleine, mas a Sakura avisa que está sem o acesso às irmãs Luna, os celulares delas não respondem e as duas não avisaram, mas estão no Japão segundo o IP delas, que a Sakura foi condicionada a se informar do protocolo para evitar que elas desapareçam. Então, antes de ir ao Japão, Barbara Rose toma um banho muito gostoso, em seu banheiro de paredes e chão branquinhos, e um painel de aparelhos que soltam água de diferentes cantos dependendo de quais estão inclinados.
 Alta, bela, com cabelos muito longos, parecidos com os da Aria, embora as duas nunca tenham se conhecido, e com duas pintas de melanoma no pescoço parecendo uma picada de vampiro de desenho infantil.

> Vila Mushin, Japão.
 Haraniku esteve se dando bem com a Luna Pleine, com os dois cozinhando juntos na casa, conversando sobre magia e alienígenas, algo que para Pleine era meramente algo incrível, mas para o Haraniku chegavam a ser uma prioridade na hora de conversar com ele, ele amava esse assunto e falava até mesmo partes do mesmo que a Pleine não esperava, como sobre a Sombra do Cavalo, um de seus melhores amigos espalhados pelo universo, enquanto isso, a Nouvelle não ficou tããão amiga do 'Niku, mas ela entendeu os sintomas do que era um transtorno bem leve do autismo, ele conseguia parar quieto por um longo tempo, e a Nouvelle, a Samma e o próprio Haraniku, quando pararam para pensar, não tinham certeza, mas ele parecia fazer coisas aleatórias, como tremer dos ombros à cabeça ou balançar as mãos desmunhecadas, quando tinha um presságio de algo estranho ou meramente sobrenatural. Ferg apelidou aquilo de "Transtorno mágico" ou "Síndrome mágica".
 Enfim, o grupo estava se dando bem, a Pleine e a Nouvelle – que na mesma região que implantaram o Type-F, tinha um chip de aprimoramento cerebral que as ajudavam a aprenderem conteúdos melhor, entre os motivos, por aprimorar o neurônio-espelho de seu sistema nervoso – aprenderam um pouco de japonês naturalmente, assim sem precisar falar palavras aleatoriamente até acharem a resposta ou até mesmo sem guia do Haraniku. Enfim, enquanto eles estavam tomando um ar fresco próximo de um rio da vila, um helicóptero se sobrevoava próximo de cima da onde eles três estavam.
L. Nouvelle: Uh-oh...
Haraniku: Cês conhecem?
L. Pleine: Niku, não se preocupa, deve ser de algum agente da empresa que a gente trabalha.
Haraniku: Aaah, sim... são agentes secretas?
L. Pleine: Nããão, bobo! É que nós duas somos tão grandes na nossa empresa...
Haraniku: Vejo por serem maiores que eu, acho que a Tifanny gostava disso em voc-
L. Pleine: Não interrompa, Chatte Chatte! Bom, a gente é tão grande na empresa, que quando a gente some sem avisar mandam buscar sem aviso prévio.
L. Nouvelle: Qual é o protocolo antissequestro da vez?
 Saía do helicóptero a Barbara Rose, sem muita companhia além de dois homens armados, guarda-costas do que costumam chamar de soldados privados, ou exército privado, um tipo de guarda-costas particulares super armados que são contratados para seguranças de empresas ou gente no mínimo rica, e bem, as pessoas estavam assustadas, afinal, uma pessoa que quase ninguém conhecia chegou de helicóptero e com dois homens armados e com trajes táticos muito firmes, e que alguns mais jovens que presenciaram a cena entendem que tenha poligrafeno, uma liga de carbono um pouco mais fina, mais leve e barata que a fibra de grafeno completa, e bem, a Barbara simplesmente acena para as pessoas, entendendo que estavam a admirando.
Barbara: Aha! Iuhu! Bonjour, bonjour!
 Luna Pleine, Luna Nouvelle e Haraniku iam até a Barbara, e enquanto as duas duas param a 3 metros de distância da Barbara, o Haraniku, movido por impulso, avança contra a Barbara.
L. Nouvelle: Barbie! Je suis vraiment déso-
L. Pleine: Espere, Niku!
Haraniku: VOCÊ NÃO VAI EXTERMINAR A MINHA CIDADE!!!
 Haraniku avança contra Barbara, ainda, mas um soldado ia impedir, entrando na frente e indo atirar no Haraniku, mas o doidinho de azul ataca o soldado no lugar, com um soco que quebra o colete do mesmo de um lado, e com um dragão de magia dourada artificial que ronca que nem um crocodilo, quebra o outro lado do colete.
L. Pleine: Niku!!!
Barbara: Essa não!
 Barbara estava num choque insuperável, porque, além de perder um dos seus homens ela via aquele dragão saindo dele como algo muito mais assustador do que o normal, algo que não se sabe se é psicológico por parte do choque, ou se é sobrenatural devido a essa magia dourada não ter o mesmo nível de naturalidade que exemplares como a família Dracojunior, do Dragondorf, e as Lunas ficam bravas com o Haraniku.
L. Nouvelle: Porra, Niku!
L. Pleine: Podia ao menos só chutar a pessoa? Seria menos mortal.
Haraniku: Beleza.
Soldado que sobrou: Espera, não, não, não!
 O soldado corria dali, e o Haraniku corria sem nenhuma melhoria mágica, e mesmo tropeçando ele continua correndo, agora de quatro, e enquanto isso, Luna Nouvelle tentava acalmar a Barbara, inclusive fazendo um milk-shake com a magia Cocoshake, que devido ao susto, Barbara nem raciocinou enquanto aceitava a bebida, e a Pleine curava o soldado que foi abatido pelo ataque, e bem, a magia reconstruiu tudo, mas não era suficiente para reviver pessoas, e nenhuma das irmãs Luna sabia como conseguir uma magia barata de ressurreição.
L. Pleine: Ah, não... Oi, Niku... melhor você reviver eles.
Haraniku: Hã? Por que?
 Haraniku estava segurando um dos soldados, o suspendendo no ar, o mesmo parecia ainda mais assustado.
Soldado que sobrou: EU QUERO MINHA MÃE! E UMA CALÇA NOVA!
 Pleine faz um facepalm, e bem, Haraniku tem uma ideia, e então, o Haraniku usa uma magia de limpeza bem parecida com o que as Luna e a Tifanny têm, para tirar o tanto de terra e bosta que sujou o soldado, dessa vez sem gastar nada do Haraniku, porque ao invés de apagar a sujeira da existência, essa magia só deslocou para outro lugar, por aí no chão do campo, e depois, o Haraniku pega o cadáver do outro soldado e fala para as Luna e para a Barbara que volta logo.
Haraniku: É um assunto muito chato e... Sim, Luna, é sobre o Cavalo-Sombra lá.
L. Pleine: Qual de nós? Luna é um sobrenome, e acho que a que cê quis referir sou eu, a Pleine.
Haraniku: Aahh... Que nem personagem de anime.
 Haraniku pressiona os dedos indicador e médio na testa e, se concentrando telepaticamente para rastrear onde vive a casa da Sombra do Cavalo, e então, ele se teletransporta de uma forma fosforescente azul e branca, e deixa uma mensagem.
Haraniku: Eu voltarei, com um novo desse soldado figurante.
L. Pleine: É... a mente da Barbara tá boa?
L. Nouvelle: Barbie, faz alguma referência política que irritaria milhares de pessoas de centro e de direita.
Barbara: Por que eu faria isso?
L. Nouvelle: É, você não tá pegando uma zumbi.
L. Pleine: OUI!!

> Lille, França.
L. Origi: Então, um garoto mágico transgênero Pulverizou um de seus homens, invocou um dragão dourado demoníaco, ia quebrar as costas de outro que nem o Bane com o Batman em 1993, e depois só acalmou porque a Pleine acalmou ele?
Barbara: Dame! Oui, madame!
L. Origi: Interessante, eu sempre imaginei que as Luna andassem com gente estranha, e com aquele Muramasa, que cisma que salvou milhares de pessoas, incluindo as minhas filhas, mas não esperava que um dos amigos malucos delas fizesse tanta coisa de uma vez-
Haraniku: Olá, pessoas, desculpa, eu revivi o carinha que matei!
 Haraniku estava tão foda-se, que pronunciou aquilo como se fosse nada.
L. Origi: Quem deixou um cosplayer entrar com um soldado do nosso exército?
Soldado revivido: Os outros soldados seus, Madame Luna, eu ainda tava marcado no registro e deixaram eu e... esse baixinho passar, porque entenderam que ele tava comigo, e não que... é... que eu tava com ele.
L. Origi: Isso me faz lembrar de quando eu usava magia...
Haraniku: Magia! Magia! Você tem magia!? Isso é tão legal!
 Haraniku ficava pulando por ali, e... olhando para o chão, mesmo sujando nada, ele se assusta e resolve conferir se o chão ainda estava limpo, e... apenas bactérias espaciais, que o Haraniku conseguia ver com seus sentidos mágicos, é como se fossem borrões brilhantes no formato dos passos.
Haraniku: Desculpa, moça, mas acho que deixei colônias draconianas de bactérias no seu chão real, leal, alguma coisa, Luna Madame.
L. Origi: Madame Luna, mas pode me chamar de... Dona Origi.
Haraniku: Ah...
 Haraniku se levanta.
Haraniku: Eu pensei que Madame fosse seu primeiro nome, por causa do lance de sobrenomes, e...
L. Origi: Nononon, se acalme, garoto, sente-se.
Haraniku: Oh... Vocês são cheirosos, eu pensava que os franceses fediam sabonete de durião.
L. Origi: ... Tenho medo de comentar sobre as condições dele, o que ele tem?
Haraniku: Podia perguntar pra mim, eu sou autista, e talvez síndrome mágica exista, não sei de psicologia, e... você falou de magia, né?
L. Origi: Sim, é de quando eu tinha uns... 25 anos, era uma tradição das Luna, em que as mulheres aprendiam magia, mas foi abolida antes de minha irmã mais velha ter suas filhas, então eu não tive o treinamento pra treinar a Pleine e a Nouvelle.
Haraniku: Pô, a Pleine é a mais legal, ela é que nem eu, era um tipo, virou outro, usa magia, viajou pelo espaço... Só não é Friend de um semideus.
L. Origi: É... semideuses... Conte-me mais, gran' garçon.
Haraniku: Bom, eu inicialmente era só um príncipe do Clã Dorakiro, gente responsa da minha vila natal, mas... eu brigava muito com o meu pai, mas fora isso, fui escolhido pelo Venros, um avatar de um deus daora da magia, disse que eu ia salvar o mundo, nem o autor lembra quem era exatamente, mas eu solei de qualquer forma, fiquei amigo de outra entidade, que era a que eu falei antes, o Sombra do Cavalo, que eu chamo às vezes de Cavalo-Sombra, não sei por quê, e...
 42 minutos depois...
Haraniku: Eu gosto de mulheres fortes, corajosas, lutei com uma lá em Asgard porque ela disse que se eu ganhasse eu poderia treinar com ela, e... moça, pra alguém que dormiu enquanto eu narrava tudo, você é uma boa ouvinte. Tal mãe, tal filha, eu adoraria me casar com a sua filha, a Lunona, acho que é Pleine, e... Alô?
 Haraniku chava um dos soldados para acordar a Origi, e dá certo.
L. Origi: Hã? Ah, perdon, eu dormi, eu nunca ouvi muita coisa assim por mais de 1 minuto sem mudar de assunto...
Haraniku: Eu comecei falando de quando eu era um protagonista-orelha da segunda temporada, depois falei de como eu ressuscitei um dos teus guardas, e sério, o milk-shake de pimenta daquele cara tá doendo até agora, só não expressei porque a magia anestésica tava durando, e deixa eu lembrar... eu falei de uns planetas que eu visitei e... onde tá a Pleine?
Guarda novo: Bem, ela tá no quarto dela, eu te mostro onde é.

Continua???

Projeto Dream, episódio 153

> 01/03/2268; espaço sideral; Universo 255-P
 Hematon e Fortrex estiveram cruzando pelo espaço porque, ainda estando no plano etéreo, eles não iriam saber muito do que ia ter sobre os outros deuses, e não é que a viagem deu certo? Na prática, além dos monstros de carne de origem da Poora, e entidades anômalas imperfeitas vindas de deuses ainda inexperientes, como o Arquitempo, uma entidade de 10 braços e 3 cabeças capaz de viajar no tempo e entre universos, filho do deus menor Arquinamus, que usou seus filhos como uma expedição no universo, eles também encontraram entidades como os deuses-lagartos, um tipo de entidades em forma de répteis ou humanoides reptilianos altamente inteligentes e que possuem armas com mais tecnologia do que as máquinas platônicas que os monstros e os humanos descobriram.
 Hematon até consegue uma parceria com uma deusa-lagarto chamada Itari, cujo nome vem de uma língua própria dessa civilização chamada Kozudii, e significa "as estrelas estão nos meus olhos", e ela usava sua tecnologia para proteger Hematon e membros mais fracos, ou aumentar o poder da Fortrex, que já era imenso, para enfrentar alienígenas estranhos, como Pimpu malignos, antidragões, Yaldabaoth e também algumas civilizações malignas de outras galáxias, como os tucacolonos andromedanos, uma sociedade muito avançada na galáxia Andrômeda, mas que usaram a sua tecnologia e propagandas políticas e religiosas para dominar planetas com civilização, só o gás venenoso que Fortrex podia soltar da sua boca, ou as suas unhas e penas venenosas, podiam neutralizar eles, mas um pouco de força, tanto da Fortrex, quanto dos raios dimensionais da Itari ou até mesmo da forma de dragão de sangue do Hematon, era necessária para esmagar as naves e armas massivas desses povos.
 Enquanto isso, no outro lado do espaço, o planeta Oleiolaio, no Setor C da Via Láctea, o Citiu-ûlo estava trabalhando como cozinheiro no bar espacial Pa'an Ger'O, do qual ele gostava muito. Ele é bom com várias artes alimentícias daquela área da galáxia, além de talentoso gastronomicamente e acrobaticamente como um Chefe Hibachi. Citiu-ûlo costumava participar muito desse bar, mas depois das acusações durante o ano de 2263 ele foi expulso e se recusou a voltar mesmo quando o bar se desculpou pelo engano, e enfim, sabendo que ninguém nem lembrava do caso que passou, depois de bater em piratas espaciais e fazer um estágio de poucos meses com a Siffer Huolongal e participar de um programa de treinamento e acampamento no planeta Tinmariana, além de invadir uma entrevista de uma famosa da constelação Dragão/Espiral só para aparecer e fazer humor, o Citiu-ûlo resolveu voltar ao bar Pa'an Ger'O logo nesse ano.
 O grupo foi ficando cada vez com mais fome, incluindo Itari, e como ninguém tinha um poder de materializar comida e voltar para as dimensões-lares estava fora de questão, eles buscam por um lugar para se reabastecerem, e claro, eles passam logo pelo bar Pa'an Ger'O, um bar espacial até que grande. O lugar fica no planeta C Max-200-C, um planeta até que grande e com uma boa infraestrutura, e pousando nesse lugar, o grupo resolve juntar e improvisar lugares, e faziam os pedidos, e Citiu-ûlo, surpreso pelo tanto de gente, cerca de 30 pessoas de uma só vez, ele resolve juntar os ingredientes do que o grupo pedia (Pastéis C-Maxianos, comidas parecidas com pizzas ou esfihas, porém não tendo recheios com base em carne), e ele fazia o mais rápido que podia, podia assar todos os recheios de queijo, tofu e vegetais em 3 minutos, e depois, podia montar dois pastéis por segundo, um para cada mão, e deu para completar tudo em 3,6 minutos, e depois disso, o grupo todo era servido, mas os monstros dali se recusam a pagar, e ainda a Itari tenta intimidar Citiu-ûlo.
Itari: Pagar? Acha que o capitalismo se impõe contra mim? Eu vim da Quarta Dimensão, na minha terra, dinheiro não importa!
Citiu-ûlo: Então por que veio pra um planeta movido pela economia pra se alimentar?
Hematon: Não creio que precisemos brigar...
Fortrex: Pensando bem, o que a gente pode compensar? Estamos sem moeda.
Citiu-ûlo: Me ajudar no trabalho talvez? A cada hora é dez pílulas de prata descontadas.
Fortrex: Eu posso ficar aqui, pra poupar o-
Itari: Não precisaremos, irei destruir esse lugar, e não será necessá-
 Citiu-ûlo chuta a Itari com força suficiente para atropelar outros monstros com a força dela sendo arremessada, assim como atravessa uma parede e a moça é lançada a 100 km, e Citiu-ûlo se transforma em uma forma em que seu cabelo, íris dos olhos e gravata na roupa ficam completamente amarelos, e então, em uma posição, em pé, agachado com as pernas dobradas, curvadas a 30° cada, a mão esquerda para a frente concentrando mira e a mão direita concentrando Chi puro, Hematon ia impedir ficando na frente com a sua espada ativada, mas Rubedo tentava o puxar para fora da mira de Citiu-ûlo, mas então, Fortrex, em última hora, distancia os dois com um tapa e Citiu, ativando o seu poder, acelera, e atingindo Itari, fazia uma sequência de golpes tão rápidos que parecia que o tempo estava até mesmo voltando com os golpes, e Citiu-ûlo encarava.
Citiu-ûlo: A minha lei está além das camadas dimensionais, pague com moedas, ou com o corpo.
 E Citiu-ûlo, girando em 370°, chuta a Itari no chão, esmagando o chão e causando uma cratera, nada tão grave porque Citiu-ûlo reduziu força e peso para evitar danos colaterais.

> fundo do mar, Oceano Atlântico.
 Em contraparte, no fundo do mar, Charles, Dragondorf, John Parker, Alyx, Sh31la, Pyrman, Donald e Howard sequestraram e pressionaram o Lungus a investigar o que possa ter no fundo do mar, e enquanto esse grupo em específico buscava pelo que havia sobrado da Ilha de Avalon, seja por causa das maçãs lendárias, da espada Excalibur ou da história dessa ilha, para poderem enfrentar os mistérios dessa ilha.
Lungus: Eu não sei se caso eu ficar falando vocês vão me forçar a calar a boca ou... me bater? Eu não sei por que vocês tão me levando a essa ilha abandonada que nem a Base Vierte ousou continuar o suporte pra essa viagem, e...
Dragondorf: Base Vierte, aqueles europeus metidos nunca iriam se esforçar pra achar esse lugar.
 E passando cada vez mais próximo do que havia sobrado da ilha, demolida pela morte de Rei Arthur de Camelot e Fada Morgana, e derrotada pelo tempo, porém, havia criaturas mortas-vivas marchando em uma posição cíclica por onde parecia ser a tal ilha, as árvores se mexiam com o fluxo da água, mesmo sem folhas, as árvores afogadas se moviam graciosamente como se estivessem dançando, e bem, o grupo, em um submarino, cruza pela ilha e eles veem com mais atenção a Excalibur brilhando em dourado, mas os mortos-vivos, provocados, perturbados, param a marcha, e começam a nadar para atacar o submarino amarelo e verde do grupo, mas dá algo errado.
Charles: Ninguém abordo!
Dragondorf: Atacar!
 Charles e Dragondorf ativam suas respectivas chaves para um ataque elétrico que contorna o barco a 15 Amperes, torrando os mais próximos, e Dragondorf aciona uma alavanca que lança 4 torpedos que atingem os que estavam ainda no solo da ilha.
Lungus: Esperem, esperem! Vocês vão explodir a ilha! E a espada!
Donald: Claramente não vai, vai só destruir os zumbis que são tudo fraco e otário.
Howard: É, esses torpedos mal vão destruir essas árvores.
 Donald e Howard, em seguida, se cumprimentam com vários hi-fi como se fosse uma sacada muito grande.
John: Oh, Dorf, confira a ilha.
Dragondorf: Não vai ficar bom pra ver, as câmeras não têm um foco pra baixo.
John: Ah, já deve tar bom pra abaixar essa nave.
Donald: Que nave, bro? Estamos no mar.
John: Chamei de nave porque parece uma.
Donald: Tava zoando também!
 E Howard ria junto com o Donald, Lungus, irritado, começa a elevar a sua aura mágica, enquanto seus músculos se esticavam e aumentavam, e então, Alyx avisa e comanda os dois patetas.
Charles: AH NÃO!
Dragondorf: Mal tocamos a ilha!
Alyx: Donald! Howard! Fazem aquela dança que cês improvisaram quando lutaram no Aglomerado Mera!
 Donald e Howard fazem a Dança Konami, com dois pulos curtos, dois agachamentos, duas sessões de um passo para frente e um para trás, soco de esquerda, soco de direita, e então, eles falam em sincronia.
Donald e Howard: Start!
 Eles ficam mais fortes e com uma aura azul com as bordas vermelhas, avançam contra o Lungus e nocauteiam ele, embora quebrem a cadeira no começo, e John dá uma bronca neles.
John: Gente, cês poderiam manter a cadeira pelo menos?
 Enquanto John colava a cadeira com a sua teia de cola, e usa a sua teia natural para colocar o Lungus sobre a cadeira com mais firmeza, o grupo já pousou na ilha.

Continua>>>

27/05/2023

Mais sobre P.D.: Citiu-ûlo

Isso não é bem um episódio, algo que esteve raro durante essa época nova do Projeto Dream, isso porque eu mal tinha ideias novas e eu já transformava em algum episódio, e nesse caso, em vez de fazer o episódio direto, eu vou falar algumas relacionadas a um personagem que eu estava planejando o tal episódio, tanto faz se vai ser spoiler, já que poucas pessoas vão se preocupar com isso.

Citiu-ûlo é um personagem que eu criei baseado em vários personagens considerados 1000% fodões, como Jiren, Gigachad, Mr. Beast, atores de filmes de ação genéricos (como Stallone jovem, Chuck Norris e Vin Diesel), Zyzz e, na aparência, o Scannor de Nanatsu no Taizai, e o arco inicial dele é basicamente um pouco pesado pra premissa dele, já que estavam acusando o personagem injustamente de crimes contra crianças, isso meio que pra ser uma crítica a quando criam notícias falsas meramente pra difamar pessoas por melhores que sejam as pessoas.

Fora isso, o Citiu-ûlo seguiu sendo feito para ser um personagem alfa e incrível, e eu pensei em colocar em prática se ele tem mesmo poderes, e por enquanto só teve aquela luta com o Rui Car para demonstrar a força dele com um powerscaling básico, e não vou falar muito sobre o que teria de próprio do Citiu-ûlo, além das menções como o que teve em sua introdução na conversa com o Sr. Stanley, além de uma forma "Super Saiyajin" que ele teria...

"YOU WILL PAY FOR THAT"

Eu fiz essa referência a Dragon Ball propositalmente porque fica legal personagens já poderosos tendo transformações com aumento de poder, além de eu amar animes. Sobre o design, ele é todo azul, com roupas azuis e brancas com sapatos pretos, e uma gravata vermelha. A roupa dele sendo toda social combina com um personagem construído para ser "um homem ideal e exemplar", e a gravata vermelha é um bom contraste quanto à camisa e colete azuis de diferentes tons, embora que, no desenho acima, ela esteja amarela/dourada porque, nessa transformação, a gravata também muda de cor.

Outra curiosidade: Citiu-ûlo não vem e não tem nenhuma relação com "Cthulhu", eu jamais desenharia um Cthulhu sem ser verde e com cabeça de polvo, já que isso é o mais básico que destaca o Cthulhu, além do fato de que, sim, eu faria um Cthulhu ser uma entidade cósmica sem relação com Citiu-ûlo.

Citiu-ûlo Etástre Mojosa vem de uma frase em Esperanto (sim, aquela língua que caiu no esquecimento depois de falharem ao criarem uma língua franca definitiva) que é "ĉi tiu ulo estas tre mojosa", que é "esse cara é muito incrível" ou, como eu escrevi lá, "esse cara é muito foda", o que foi o tema dele de ser alguém incrível, inclusive, aquele arco inicial dele era para ser ele mantendo a posição, enquanto as notícias falsas estariam sendo facilmente decaídas. Eu talvez faria melhor algo que era pra ser isso, mas vou manter assim porque, sendo um personagem secundário com uma backstory ainda menor, não precisaria de muitos detalhes.

Os feitos que eu já anotei sobre o Citiu-ûlo, em menções e narração, foram:
  1. cuidou de uma espécie de dragões até o estado de conservação normalizar, restaurando a magia em Stereo;
  2. matar espíritos usando força física;
  3. derrotou, parou e converteu 200 assassinos que foram contratados para matar ele;
  4. já foi ex da Aria (uma personagem nova da Oitava Temporada, a desse momento);
  5. adquiriu respeito de Leplagan Muzin Laverso (personagem que já existia na época da introdução do Citiu-ûlo mas só comecei a fazer uma participação mais direta dele na Oitava Temporada);
Por enquanto é só isso, e... até que eu vazei pouquíssimos spoilers de um futuro episódio do personagem. Até o próximo episódio.