Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

22/02/2020

Projeto Dream, T2E37

Data: 26/01/2554. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.
 No aeroporto de Albuquerque, haviam chegado mais uma nave alienígena[clique aqui pra ver o ep anterior], e as líderes dessa tripulação saem dessa nave, e elas analisam o local.

Elizabezz: Céu azul, chão feito de diversos minerais, parecido com uma pedra. Não é tão estranho, ainda deve ter locais com matéria orgânica. Ah, e o ar não é rico em oxigênio, e sim em nitrogênio, mas tem oxigênio o suficiente pra gente respirar.
Harii: Isso é bom.
Supre: Ótimo!
 Elas saíam do aeroporto, mas não foi fácil, porque elas foram paradas pelo pessoal que trabalhava ali, mas elas conseguem ir pra cidade grande, e elas se encontram com um prédio, e Harii reconhece um certo alguém, mesmo a metros ou quilômetros de distância.

Harii: Tem uma aura estranha aí.
Yalo: Como assim?

Harii: Tem auras azuis, verdes e turquesas, mas há uma branca entre elas.
Elizabezz: Vamos lá conferir quem é?
Supre: Vão vocês, acho que vou andar um pouco mais pela cidade.

Yalo: Também...
Elizabezz: Você fica.
 Elizabezz segura Yalo, e Supre já estava se deslocando daquela área.
Yalo: Aww...
 Após conversarem com o porteiro, elas três vão ao apartamento 89, o apartamento de Naej e Tifanny, e ao entrarem, elas se deparam com a Tifanny e o Naej jogando um jogo de tiro e Charles, que estava ali de visita, desenhando umas coisas em seu laptop.
Elizabezz: Eeeeh...
Harii: Você aí!
Tifanny: Agora não, que a briga tá séria.
 E a sombra de Charles, o Dragão Sombrio, assume uma forma mais humanoide e tridimensional pra atender elas três.
Dragão Sombrio: O que vocês, moças, estão precisando?
Harii: É, é, é...
Elizabezz: Sobre o menino de aura branca.
Dragão Sombrio: Aura o que?
Harii: Pode parecer estranho, mas...
 Harii aponta pro Naej.
Harii: Aquele puto é filho de uma entidade, ele é importantíssimo!
Naej: Legal, o que eu tenho pra fazer?
Harii: Qual entidade é sua mãe ou seu pai?
Naej: Vish, nem lembro. Acho que era... do julgamento? Faz tanto tempo que não lembro mesmo. Será que já me contaram do que era a entidade? Oh, narrador, se tu lembrar, procura aí na outra temporada, ver se mencionaram direito isso.
Elizabezz: Esse puto é tondo assim mesmo?
Tifanny: Quarta parede.
Charles: Ignora, é parte da piada.
Harii: Pouco importa, o que vocês estão fazendo?
Tifanny: Jogando video-game nesse novo PlayStation 2F.
Charles: E eu tô desenhando um outdoor pro Senhor Faz-de-Tudo.
Yalo: Se ele 'Faz-de-Tudo', por que-
Naej: É só um nome, não é literal. Ou vai dizer que o Homem de Ferro é um robô ou uma estátua de ferro?
Harii: Homem... de Ferro?
Naej: Peraí, deixa a gente terminar o joguinho.
Harii: Tá ficando interessante isso.
 Lá foi Harii se sentar entre Naej e Tifanny.
Tifanny: Ei, quase atrapalha o bagulho!
Harii: Conte-me mais... irmãozinho.
 Harii sorria pro Naej, mas Naej estava concentrado em jogar o vídeo-game, e ele e Tifanny acabam a jogatina. Na mesinha da sala tinha um bolo e duas caixas de pizza, sendo que o bolo estava num prato, junto com uma espátula, daquelas de cortar bolo mesmo, e só uns pedaços sobrando, já a pizza a caixa que estava aberta tinha metade da pizza e a outra caixa tá fechada.
Elizabezz: Bem, que comidas são essas?
Naej: Pizza e bolo. Vou pegar uns pedaços pra vocês.
Tifanny: Vocês não sabem nada daqui da Terra?
Elizabezz: Hã? Não é isso, nós sabemos muito bem como é a Terra. Só não sabíamos... de suas culturas.
 Harii pega um dos pedaços de bolo com a espátula e põe em um prato, e depois ela tenta pegar um dos pedaços de pizza com a espátula.
Tifanny: Pega com a mão, mesmo.
Harii: O-oh, certo. Vocês não se preocupam em sujar as mãos, né?
Naej: Não.
Harii: Oh...
 Harii pega algumas fatias de pizza e junta com o bolo, tudo no mesmo prato, e ela comia o pedaço de bolo com a mão mesmo.

Harii: É tão bom... Tô tão acostumada a comer insetos, massas simples de trigo ou então algumas gororobas bem amargas, o bom é que minha língua não sente muito o gosto amargo, e o gosto ácido pra mim nem é tão ruim, até gosto de comida azeda.
Naej: É... bem estranho.
Charles: De onde vocês são?
Elizabezz: Kepler-8C15, é bem parecido com esse planeta, porém bem maior verticalmente.
Charles: Como assim?
Tifanny: É um planeta oval?
Yalo: Hã? O que é oval?
Tifanny: Num formato de ovo.
 Tifanny procura uma imagem de um ovo, e ela mostra pras aliens, e elas já entendem.
Yalo: É tipo isso, só que... imagina a base, menos redonda.
Tifanny: Também conta como oval.
Elizabezz: Tem algo errado aí.
Charles: Tem nada, tem um monte de ovo com formatos e aparências diferentes. Na verdade o ovo de tubarão parece bem mais com uma sacola do que com um ovo.
Yalo: Isso deve ser bem nojento.
 Yalo fica olhando pro Naej, e depois se aproxima um pouco mais dele.
Yalo: Ele é um filho de vocês?
Tifanny e Charles: Não!
Yalo: Primo?
Tifanny: Não.
Elizabezz: Sobrinho de algum de vocês?
Charles: Nem isso.
Yalo: Vocês tão cuidando dele?
Charles: De jeito nenhum.
Naej: É, eu me cuido sozinho.
Yalo: Ah, que bonitinho, nessa idade já se vira?
Naej: Vinte anos é considerado criança pra vocês?
 E Yalo aperta uma bochecha do Naej, e ele já se irrita.
Naej: Eu sou um adulto!!
Yalo: Olha, gente. Ele brabinho e se achando crescido.
Naej(sussurrando e rangendo os dentes): Eu vou matar alguém!
Harii: Yalo, para, ele não tá gostando de você ficar mimando ele que nem criança.
Yalo: Poxa, eu só queria agradar alguém...
 E Yalo chora, e seu choro era bem agudo e suas lágrimas são brancas e translúcidas.
Yalo: Poxa, eu te achava tão fofinho!
Naej: Você pode me achar, mas pare de forçar que sou uma criança, porque eu odiava isso na escola.
Yalo: Não fala mais comi-
Harii: Yalo.
Yalo: S-sim..?
Elizabezz: Pede desculpas, e depois fique quieta.
Yalo: Pedir desculpas e ficar quieta?... Desculp-pa eu, g-garoto?
 Yalo cobre sua boca com suas mãos, e continuava chorando, dessa vez com seus olhos fechados e uma expressão de preocupada.

Elizabezz: Desculpa ela, baixinho-
Naej: Baixinho? Meu nome é Naej, e só vou desculpar se você parar de gracinhas como essa.
Yalo: D-desculpa, sério, nunca mais vou fazer isso com você. Juro.
Harii: Espera, vocês têm o mesmo anel?
Naej: Como assim?
Harii: Olha.
 Harii pega a mão de Naej onde estava o anel laranja dele, e Yalo, ainda com medo de Naej, estende a mão pra mostrar seu anel.
Naej: Grandes coisas.
Yalo: Bem, eu consigo manipular fogo e alguns robôs com esse anel.
 E Naej lembra do que aquele alien disse sobre o anel laranja, que era o anel do fogo e da tecnologia, e ele teve uma ideia.
Naej: Ei, Tifa. Abre mais uma partida, quero testar uma coisa.
Tifanny: Eita, bora!
Charles: O que vocês vão fazer?

 Naej e Tifanny abrem mais uma partida no jogo, e Naej aplica uma aura laranja no controle, e o controle começa a jogar sozinho, e o personagem do Naej estava indo até que bem, mas ele parecia se adaptar à dificuldade do jogo.
Yalo: Ei, eu não sei fazer isso!

Naej: Como assim?
Yalo: Ele só manipula tecnologia, e não essas coisinhas.
Naej: Na verdade, qualquer coisa é tecnologia, até a roupa de vocês é tecnologia.
Yalo: Hã??? Minha vida foi uma mentira!!
Harii: Oh, faz sentido. Aliás, sabe daquilo de você ser filho da entidade do julgamento?

Naej: Você tem algo a ver?
Harii: Eu também sou, inclusive eu sei a cor das almas das pessoas a partir de suas bondades. Mas filhos de entidades têm almas brancas, sem uma cor específica, como se fossem completamente neutros.
Naej: Então, eu tenho... uma meia-irmã alienígena?
Harii: Na dúvida, considero que sim.
 Harii abraça Naej com um de seus braços.
Harii: Meu irmãozinho.
Naej: Você é tão linda, irmã...
Harii: Harii.
Naej: Oh, certo, Harii.
Harii: Aí, legal essa ideia de fazer o jogo eletrônico se jogar sozinho.
 Enquanto isso, o controle automatizado do Naej já tinha ganhado a partida toda sozinho.
Naej: Ae, deu certo!
Elizabezz: Uau, você é mesmo inteligente pra conseguir fazer isso.
Naej: Poxa, achei que fosse tão comum e fácil de fazer.
 E elas ficam desapontadas com aquilo.
Tifanny: Espera, você hackeou o controle ou você só...
Naej: Não, foi só uma mexidinha mágica que fiz no controle. Se pá deve ter nem graça usar isso pra hackear um aparelho.
Yalo: Não sei, eu uso pra manipular robôs e umas máquinas mecânicas, entende?
Naej: Ah, então hackear máquinas com esse anel é fácil mesmo.
Charles: Ufa, terminei.
Elizabezz: O que?
 Elizabezz via o outdoor que Charles estava fazendo no Photoshop, e ela fica maravilhada.
Elizabezz: Uau, que desenho bonito!
Charles: Grande parte é montagem com imagens que eu já tinha, de resto que eu desenhei.
Elizabezz: Oh...

Continua...

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