Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

28/02/2020

Projeto Dream, T2E48

Data: 02/02/2254. Localização: Albuquerque, Novo México.
 Redarm e Silver tentam fugir dali, mas Redarm leva um tiro inesperadamente, e ele cai antes mesmo de chegar a sua nave, e Silver tenta segurá-lo agora, e com muita dificuldade ela chega a onde estaria sua nave, mas havia nada, e ela procura por alguma das naves dela ou de seus aliados, mas acha nada, e então aparece Wommi(com um capacete semelhante a uma cabeça de metal e com chifres), e Silver se sente sem saída.
Wommi: Opa, a onde vai, querida?
Silver: Q-querida?

 Wommi conjura umas sombras que perseguem Silver, que saía voando pra longe, carregando o Redarm, e ela vai até a cidade grande, mas é atacada pelo Pyrman.
 Após aquela derrota, ela e seus aliados são presos em uma cela na base de Temakai, e agora eles não podem fazer nada, mas eles se deparam com o próprio Temakai.
Tzhemodd: Onde a gente tá?
Silver: Eu não vou aceitar isso!
 Silver tenta atacar a cela, mas falha miseravelmente.
Temakai: Não adianta, essas celas são aprimoradas tecnológica e magicamente, e é pode resistir a tudo.
Silver: Droga...

Localização: Veneza, Itália.
 Em Veneza, os heróis estão descansando e conversando, e Wanda parecia bem calma e estável, inclusive ela estava jogando um jogo de RPG, de boa, ao lado de Kinblu e Sora.
Sora: Você tá indo bem, Wandinha.
Kinblu: Aí, só falta mais um orbe pra você fazer o cajado que precisa!
Sora: É, e umas barras de platina pra fazer umas armadura nova.
Wanda: Que bom. Tenho quase tudo, então.
 Sora e Kinblu abraçam Wanda, mas isso não a atrapalha de jogar, enquanto isso já chegam Francine e Aqua, que guardam umas coisas no armazém da base, e eles vão pros sofás da sala.
Francine: Oi, crianças.
Wanda: Haha, é irônico você me chamar de criança, já que eu, além de ser maior de idade, eu sou mais velha que você.
Francine: Opa, hehehe...
Aqua: E então? Jogando joguinho? Como tão aí?
Sora: Muito bem, a Wanda tá muito bem.
Wanda: Nunca tive chance de jogar um video-game na vida, e na primeira vez que joguei um eu amei muito.
Kinblu: É, e estamos nos divertindo conversando enquanto ela joga.
Wanda: Olha, subi de nível!
Kinblu e Sora: Aeee!
 Aparece Senca, com um papel na mão e indo até a sala falar com o pessoal de lá.
Senca: Ei, gente. Recebi essa carta aqui dizendo que tem uma missão pra gente ir lá no Brasil, e por enquanto a gente tem espaço só pra 10 pessoas irem, e três pessoas escolheram ir. E...
Kinblu: Com licença. Por que uma carta e não uma e-mail?
Senca: Eu também não sei, deve ser que o correio deles melhorou e eles empolgaram e só enviam carta quando é pra outro país ou pra alguém importante.
Kinblu: Uau...
Sora: E eu achando que só usam correio hoje em dia pra enviar compras... entendem?
Wanda: Deixa eu ver.
 Wanda pausa o jogo e teleporta o papel de Senca de sua mão pra dela, e ela lê o papel.
Wanda: "Base Verde"... Ah lá, erraram o nome, enfim. "Por favor, venham para cá verificarem"... Acho que conjugaram errado um dos verbos, ah, sei lá. "Uma reserva na floresta amazônica", será que era pra isso aí tar maiúsculo? "Lá uns indígenas estão sendo atacados por algo misterioso, nem a puliça"... Ah, é a gota d'água!
 Wanda rasga o papel com muita brutalidade, e Senca tenta impedir.
Senca: Eieiei, não faça isso! Não é que eraram uma palavra que é pra você destruir um papel, não é culpa do papel.
Wanda: Oh, hããã...
 Wanda restaura completamente o papel que ela tinha rasgado, até desamassou ele completamente. É como se o papel nunca tivesse sido alterado, só tendo aquele texto.
Wanda: Ok, que dia a gente vai pra esse país chamado Brasil?
Senca: Vamos, sim, mas amanhã, que aí vai tar todo mundo.

Continua...

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