Loucuras no Rio

> 06/03/2268; Rio de Janeiro, Brasil; Universo 255-P
 Enquanto isso, em uma favela do Rio de Janeiro, os civis tentam viver normalmente enquanto havia uma guerra de facções envolvendo traficantes que carregam seus próprios equipamentos mágicos, incluindo criaturas invocáveis, e com isso, mesmo sendo Verão nessa data, houve uma frente muito fria que pegou várias pessoas de surpresa, inclusive 49 morreram com esse ataque, aquele caso foi chamado de Neve Perdida no Rio de Janeiro, enquanto outro traficante de uma das facções invocou uma entidade elementar poderosa com poder do tempo, e com isso, aquele lugar ficou parado no tempo por horas, embora para aquelas pessoas parecesse meses.
 Maramá Macabá, sentindo essa perturbação na natureza a partir da energia mágica se espalhando, pelo estado por onde começou, resolve chamar por alguns usuários de Chi, como a Mirko e os mestres do Chi chineses (Long Xiang, Lao Liang e Baoh Xiong), para ajudar nessa solução. E então, entrando na fenda do tempo, a guerra de facções continuava, e Maramá vê o Nevoagão que tinha gerado tanto gelo e nevasca, e o alvo principal do grupo terá de ser aquela criatura, e claro, em um ataque combinado, com uma chuva de bolas de fogo, a favela começava a esquentar um pouco mais do que era para ser, enquanto o Nevoagão era evaporado pelo poder do Chi de fogo.
 Enfim, uma pequena gangue que se formou durante o tempo dessa fenda dimensional, liderada por Lucas Roberto das Torres, um jovem afro-brasileiro com vestes azuis, uma juliete de lentes douradas, como o que os membros dessa gangue carregam como identificação, e um corte de cabelo blindado com cores azul clara e amarela, e eles conseguem derrotar alguns membros das facções que estavam em guerra, e só matando aqueles que se mantinham insistentes depois do combate.
Lucas R: Faizh 1 mêsh e... 11 diash, que a gente tá metendo bala em quem era pra ser nosshos chefesh, que irônico, a gente acabou caindo num mundo cercado por uma crítica chata, mash unânime...
Soldado do Lucas 1: Chefe, tem mais a caminho.
Lucas R: Sishcondam primeiro, depoish a gente arma alguma.
 O grupo realmente se esconde para evitar um desses confrontos, enquanto dois dos soldados socorrem um do grupo que foi baleado, e eles conseguem tirar as balas do soldado, fechar as feridas com uma massa médica aquecida provisoriamente com um isqueiro, e Lucas passa para o grupo um Soco-Inglês dos Trovões, que serviu para, controlando a voltagem mentalmente, eles poderem retornar as batidas do coração desse soldado ao normal. Aquele soldado recém-socorrido foi Marcos Galinha, um brasileiro pardo com roupas verdes e uma juliete dourada, e bem, o grupo consegue chegar até que longe por aí na favela, e então, o Lucas tem uma ideia de plano com o Marcos.
Lucas R: Aí, viado, precisho que cê acerta a cabeça daquele bicho preto dali antesh que ele nosh nota.
Marcos: Certo, chefe.
[O termo "viado" é às vezes usado em cidades do Rio de Janeiro para se referir a uma segunda pessoa na maioria das vezes]
 Marcos mira uma 357 Magnum contra um demônio que um dos olheiros do líder atual do morro estava conversando, e atira uma bala encantada com a gravura nórdica "Ehwaz", eliminando a criatura, e então, com uma bala comum, o Marcos Galinha também atira e elimina aquele olheiro, porém, o traficante que liderava aqueles dois percebe que os dois "desapareceram" por causa da energia vital deles sumirem, e tenta reagir, mas algo que ele não contava era a presença do grupo de Maramá, que com armas construídas de Chi eliminavam alguns dos soldados, e a Maramá, com seu cajado, bane o elementar do tempo daquele traficante, cancelando aquela fenda dimensional de antes, e com um poder de Chi, ela também afeta o espírito e as emoções daquele homem, e com a lâmina de seu cajado, o corta, o matando e o tirando do mundo pós-vida.
 Depois disso, eles cinco arrumam a sujeira, curam aqueles que sobreviveram, e sabendo do paradeiro do Lucas das Torres, resolvem chamar ele para um convide.
Maramá: Garoto, o que acha de fazer uma parceria com a gente? Você parece bem forte e tem boas armas, você pode nos ajudar a matar antidragões, purificar espíritos ou...
Lucas R: Não tô intereshado, moça, eu prefiro ficar aqui, quem shabe, tomar a boca daqui, agora que vocês destronaram quem quer que sheja o cara de antesh...
Maramá: Tudo bem, garoto, você parece que pode fazer algo melhor que aqueles porcos que estavam brigando por poder.
Lucas R: Adeush, Maramá Macabá.
 Lucas Roberto sabia da existência da Maramá Macabá por causa de notícias dela e de suas discípulas, e por isso, chamou pelo nome, e depois disso, Lucas começou a cuidar daquela favela, e fez o possível pra deixar o morro mais seguro.

Fim!