Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

16/06/2023

Projeto Dream, episódio 162

> 16/03/2268; espaço sideral; Universo 255-P
 Os clones do Naej são despertados, e Otasha resolve conferir qual deles havia herdado perfeitamente as memórias do Naej, que embora não pudessem ser passadas nas células cerebrais, podiam retornar a partir da alma, e bem, aparentemente os 3 clones do Naej misteriosamente tinham as memórias do original, embora divididas, e isso se torna motivo de estranhamento para a Otasha, afinal, era para encarnar só em um deles.
Otasha: Como isso pode ter acontecido?
Naej 1: Se um de nós responder vai ser um diálogo expositivo ridículo?
Naej 2: Deixe de ser besta, homi, só vai ser expositivo se você ficar falando detalhe demais, ou no caso, se você falar tudo que tá numa cena enquanto você podia falar só a sua reação.
 O terceiro Naej ficava só observando aquele laboratório e conversando com alguns pesquisadores e robôs, enquanto isso a Otasha ainda tentava obter alguma hipótese do que poderia ter acontecido, e depois de escrever o que aconteceu em uma Agenda Eletrônica Drummond, e tem uma ideia.
Otasha: Ah, eu entendi! Antes pra reencarnar no clone só usam um corpo por vez, dessa vez eu despertei três.
Os Naejs: Aaaah...
Otasha: Não sei como, mas... vocês três têm o Naej dividido entre vocês.
Naej 1: Mas fora isso... O que a gente vai fazer?
Naej 2: Antes de tudo, você consegue reviver o Washintein?
Otasha: Washin-quem?
Naej 2: Washintein, um antigo amigo meu... nosso, que morreu lá no Planeta Abismo, talvez seja esse o nome.
Naej 3: O narrador nunca deu um nome do planeta.
Naej 1: Ah, que susto, achei que você fosse o típico cara do grupo que é forte mas é mudo.
Otasha: Vou ver o que dá pra fazer.

> Atlântida, Oceano Atlântico.
 Chegando até a Atlântida, o grupo dos Falcões Vermelhos com a nave reajustada em forma de um submarino e se infiltra naquela civilização, e pelo jeito ilegal deles de passar pelo país de Atlântida eles acidentalmente acharam um lugar que, aparentemente, eles não deveriam. Aquela é a Favela Abissal Cobalto, um conjunto imperfeito e desarmônico de casas e prédios, com as estruturas tortas devido a dificuldades no fundo do mar, seja pela pressão ou por ser mais difícil deslocar as rochas para colocar as casas por cima, mas há uma anomalia ainda pior: A geometria das casas está além do que os olhos tridimensionais poderiam conceber, com as casas imbuídas por uma energia de outra dimensão da realidade, vinda diretamente das glândulas de Cthulhu no seu reino de aprisionamento, R'lyeh, um reino por onde nenhum mortal poderia entrar e sobreviver.
 Eles tentavam ao máximo ignorar o fato da estrutura geométrica dos prédios combinar arquitetura sob altas pressões e uma energia dimensional maligna, afinal, aquilo era desconfortável, e aquele poder em cinco dimensões fará mal para uma mente tão despreparada como a daqueles 22 integrantes, mas o Caim, miolo mole, olhava com atenção para aquela arquitetura, e se sentia maravilhado.
 Eles faziam o máximo para puxar o Caim de volta ao que importava, e eles chegavam a agredir o Caim por não obedecer às ordens do chefe das operações, e bem, ao chegarem no mais próximo visualmente de um templo na Favela Abissal Cobalto, todos entram, menos o Caim, banido da operação, e Liohae Kaiuli, um mercenário de origem havaiana que Caim não falava muito porque, normalmente, eles ficam em sessões não opostas, mas sempre distantes. Liohae ficou com pena e resolveu fazer companhia, embora que os outros entenderam que fosse para vigiar o Caim.
Caim: Quem é você?
Liohae: Me preocupei com você, você é sempre sorridente lá no casino, e te tratam assim... Com que frequência acontece?
Caim: Frequência? Heh, todo dia, quando tô na rua.
Liohae: Mas isso é um absurdo, por que te tratam assim?
Caim: Eu sou um operário, o melhor, mas ainda um operário, eu sou tratado como só... um burro.
Liohae: Mas... Por que um burro?
Caim: Um burro é sempre forçado a empurrar uma pesada carroça, ou levar um humano a quilômetros sob o sol quente, e quando não fazem o que o humano quer, apanham ou levam xingo, é sempre assim. Eu sou só um burro com anabolizantes.
Liohae: Cara... Profundo... Não sei se isso se torna um trocadilho ou não, já que a gente tá no-
 Eles são interrompidos pela equipe dos Falcões Vermelhos, que sai depois de um grande ataque contra o interior do templo e eles terem obtido as relíquias mais destacadas de lá, carregadas em grandes sacos de pano grosso, e Liohae e Caim fazem o possível para não ficarem para trás, enquanto os sentinelas atlantes, putos da cara, se teletransportavam entre as fontes de água mais próximas deles, pegando membro por membro, os atingindo com harpões de diferentes portes e tridentes de água-marinha imbuídos com poder da terra e do mar, atingindo os Falcões Vermelhos pelas pernas, tronco ou cabeça, e só 5 ficaram vivos, incluindo Caim e Liohae, os únicos que não sofreram nenhum arranhão.
 Cerca de 120 relíquias foram recuperadas pelos atlantes, como estátuas de deuses fundamentais para os atlantes, incluindo aqueles da Favela Abissal, e alguns cetros em forma de tentáculo, com grande poder do Kraken e daquele que eles chamam de Rei Mar, o mesmo que o povo de Purpa Guara costuma cultuar. Fora isso, aquelas relíquias nem foram saqueadas por ter algum poder sobrenatural ou uma longa história, afinal, era como planejaram: Saquear e vender da forma mais indulgente possível.

Burros idiotas
Burros idiotas, por que vocês fizeram isso?
Por que? Por que? Por que? Por que? Por que? Por queeeee???
Burros idiotas
Burros idiotas
Burros idiotas

> 17/03/2268; Vale do Silício, Califórnia.
 Enquanto Tifanny e seu grupo agora estão em casa, Muramasa resolve levar Luna Pleine e Luna Nouvelle para a sede da Jason Entertainment, isso porque ele queria mostrar as doideiras e coisas legais demais para existirem no mundo de você quem tá lendo para as garotas, afinal, elas duas são das poucas pessoas que menos sabiam de Jason Buford Bumaro e suas tecnologias. Ao entrar no prédio e passarem pela porteira e os robôs guardas, o Jason dá as boas vindas e mostra os corredores, e Luna Pleine só conseguia reconhecer o corredor azul, e parecia ir para lá.
Jason: Hab-hab! Isso daí é o corredor de operários.
L. Pleine: E onde mais dá pra ir, moço?
 Jason aponta para a sessão vermelha da sala, onde Muramasa e Nouvelle já estavam passando, e Pleine se assustava.
L. Pleine: QUÊ? Como isso é possível!?
Jason: Uma ilusão de ótica com cores vibrosamente muito parecidas, e... Estranho, por que ela não tá enxergando?
L. Pleine: Deixa disso, eu enxergo perfeitame- ugh!
 Luna Pleine tomba na parede, e enquanto Nouvelle socorre e ajuda Pleine e passar pelo corredor, Muramasa conta mais sobre a Luna Pleine para Jason.
Jason, o que você fez?
Eu não fiz nada...
Como nada? Você se tornou poderoso, o maior, um exemplo, mas a que custo?
A que ponto você quer chegar?
Jason... Não deixe a gente
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> Hendercarson, Nevada.
 Charles havia ouvido falar de um tal de Alex Carter, que ficou popular por um tempo ao se tornar num meme ao publicar a sua história de quando comprou 9 lugares para ninguém incomodá-lo durante a expectação e interação dos filmes que ele visitava, e enquanto ele havia enviado mensagens para ele poucos dias atrás, e bem, indo visitar ele pessoalmente e... Alex normalmente ia xingar qualquer um que não fosse o faxineiro e tentasse entrar sua casa sem avisar, mas Charles, além de marcar a visita, também o tem adicionado no Mixert.
Charles: E aí, cara?
Alex: E aí, véi?
Charles: Suave?
Alex: Suave.
Charles: Você ficou popular por causa das suas estadias em bancos de cinemas, não é?
Alex: Sim, isso é uma entrevista?
Charles: Quase isso, pra falar a verdade eu vim aqui te conhecer porque a empresa que eu trabalhava faliu, a equipe de heróis que eu sou colega tá quieta demais, aí tô aqui por passeio.
Alex: Pô, deve ser triste isso, perder o emprego e os amigos que sobraram não colaboram.
Charles: Você tem vídeo-jogos?
Alex: Uma coleção digital inteira do Pax Station 10, 1.400 jogos, 2 lá com, deixa eu lembrar, 2.000 horas de jogo cada, e uns 10 que platinei. Tô nível 27 no dispositivo.
Charles: Aí sim, quais são os melhores da sua conta?
Alex: Veja você mesmo...
 E então Charles e Alex vão conferir algumas unidades, e eles marcam um jogo novo em um dos jogos que Alex venceu em 100%: Tales of Druum, um jogo RPG de ação lançado em 2259 e um dos mais populares nos fóruns de jogos na Terra. Estava dando tudo certo e eles até gravam a experiência que eles estavam passando, porém ocorre uma coisa estranha.
 Um demônio do Tártaro parecia estar no hotel que Alex mora, não dava para ver ou ouvir esse ser, mas dava para sentir quando, mesmo quando os lugares estão bem aquecidos, eles começam a ter um clima congelante, e os eletrônicos começam a dar defeito, a câmera desliga, e o jogo fecha sem salvar, Alex se desespera, e Charles se despede porque garante que vai deter aquela coisa.
Charles: Tá tudo bem, eu irei deter o que quer que esteja afetando o lugar.
 Charles acha a criatura perto do Jardim-Verão, e com lentes espectrais encantadas de uma tecnologia do planeta Coração, ele acha a criatura, e com a Pistola Pégaso (uma pistola elétrica em forma de um semicírculo como uma ferradura de cavalo, complementada com cascos e peças que definem o poder e a estrutura firme da arma) ele atinge a criatura pela cabeça, o que poderia matar, mas aquela coisa ainda estava num estágio de pura energia, e quando a coisa se regenera, sua forma fica mais definida, e ele se revela ser Sangron, irmão de Sanguinaris e que, sabendo que Sora, sua sobrinha, iria a Nevada, aquele ser tentou interceptar, por mais que ele não tivesse informação da onde ela fosse ou estivesse.
Charles: Essa pele cinzenta, olhos vermelhos, e essas correntes, é ele mesmo! Muramasa tava certo, esse bicho ia pra cá a qualquer momento!
Sangron: Oh, você pode me ver? Veja bem, se você se render, lhe garanto que ninguém irá se machucar, e você se tornará imortal... imortal... imortal... todo homem no mundo quer se tornar imortal, viver mais do que seu povo, e...
 Charles atira mais feixes elétricos que furavam Sangron e, apesar desse ser estar invisível, dava para ver os tiros atingindo aquele ser.
Charles: Todo mundo recua! Vão, vão, vão!
 As pessoas, assustadas e fora do trance do terror daquela presença estranha, sai correndo, alguns para seus apartamentos, outros para fora, e mais alguns para cabines telefônicas para chamar a polícia. Enquanto isso, Charles ativa a sua armadura, que sai de cápsulas, próteses e películas espalhadas pelo seu corpo, e o cobrem por completo, e mesmo áreas para respirar ou refrigerar e despressurizar a armadura não deixavam brechas para deixar Charles ou o hardware da armadura vulneráveis. Mesmo a mochila de Charles havia se mesclado com a armadura, e Charles avança, agora sacando uma espada de lâmina de plasma, e os dois têm uma luta bem bruta, cortando ou rachando o chão, com móveis voando para todo lado, e até um dos sóis artificiais do Jardim Verão explode, soltando mercúrio e muita radiação gama e ultravioleta, Charles, em perigo, se afastava ao máximo daquela ala do hotel, e Sangron vê uma brecha.
Sangron: Vocês falam que precisam dar valor a si mesmos, até ver alguém que gosta em perigo.
Charles: Um momento aí!
 Sangron estava pronto para se teletransportar, mas durante a iluminação das trevas daquele ser, o Charles atira com a Pistola Pégaso naquele ser, o fazendo perder sua mão e, diferente do que os dois esperavam, a mão não se regenerava.
Sangron: O que?
Charles: Achando que eu ia só gritar não, não e não enquanto fazia nada, seu trouxola?
Sangron: Seu preto miserável, AAAAAAAAAAAA!!
 Sangron dispara uma rajada de fogo contra Charles, que por sua vez saca a espada de plasma e rebate o golpe contra Sangron, que desvia e ia atacar Charles, mas o próprio Charles ativa um portal portátil que transporta a rajada, reduzida a uma bola de fogo pelo golpe do Charles, agora contra o Sangron, antes dele ferir Charles, algo que não dá certo, já que quando a bola explode, Sangron tomba e quebra as costas de Charles e, se quebrando em bolas de fogo menores, danifica o Jardim-Verão, queima dois robôs e um dos corpos de primeiros-socorros e quebra a porta de um dos apartamentos. Enquanto isso, Alex Carter fugia da mão de Sangron, enquanto a afastava, e quando possível batia e a jogava pra longe, com uma vassoura.
Sangron: Como se sente vendo que até ganhando tá perdendo?
 Charles saca da sua mochila e, abrindo a máscara da sua armadura, come uma fatia de Bolo do Poder feito com muito carinho pela Lily Cocoa, direto de uma marmita de isopor e com uma colher de plástico descartável que vinha junto com a fatia, e ele fecha essas sessões da armadura de novo, e revigorado, se prepara para responder.
Charles: Eu... teleporto e te mato.
Sangron: Como é?
 Charles ativa outro portal portátil e, indo em direção de Sangron pelo transporte do portal, corta a cabeça de Sangron com sua espada e atira no peito daquele ser com a Pistola Pégaso. A mão direita do Sangron, que estava perseguindo e apanhando do Alex Carter, desaparece, agoraque o Sangron-base morreu, e então, Charles ajuda os primeiros-socorros a limpar a sujeira.

Continua>>>

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