Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

30/06/2023

Fogo do Céu, parte 4

> 19/04/2268; Matriz Dimensional Ômega; Multiverso.
 Clavinus está agora na Matriz Dimensional Ômega, um plano existencial no multiverso separado por uma barreira cósmica, com aparência de materiais nobres terrestres, mas essa estrutura é meramente simbólica, aquela estrutura de jade ou mármore valia o infinito, e Foramin vê que Clavinus havia capturado pelo menos duas vítimas: Isabella e Losui.
Losui: Quantos dias foram? Minha noção de tempo... que horas são? Eu fui pego por vocês hoje?
Clavinus: Ora, vejam, ele acordou.
Losui: Até parece que vocês irão fugir do invevitável.
Clavinus: Talvez não será tão inevitável, eu lobotomizei uma princesa valente, uma mulher cobra, uma candidata a protagonista, hoje mais cedo, e quem sabe isso mostra que eu ainda estou capacitado de deter vocês, e criar um final ruim para essa história, nem que isso seja meramente temporário. Uma história longa é um Limbo.
Losui: M-mas... mas... E o amor? E a esperança? Então tem mesmo a possibilidade de... uma história ter um final ruim?
Clavinus: Sim, claro que tem, e já tentamos fazer isso, mas... alguma coisa misteriosa, além do nosso poder, reverteu tudo aquilo, a um sonho, um sonho muito bizarro, e só um dos nossos alvos tem essa memória. Parecia que foi uma hora atrás que a filha dele era uma bebezinha, e sabe... o problema não é que ele é forte, ou que ele tenha algum poder além da realidade, ele é imprevisível demais, parece até que o Autor, o Narrador, a Narrativa, o Arquétipo, nunca decidiu um único caminho para ele, é como se... o Arquétipo tivesse um motivo bem especial para proteger ele, mesmo que ele morra e renasça.
Losui: Está falando daquele baixinho? Haha! Esse enigma parece óbvio.
Clavinus: Talvez nem dê mais para levar a sério, aquela coisa é uma ameaça imensa, mas sabe, quem sabe eu seja uma mera marionete, e algo me impeça de enfrentar ele, ou ele já se meteu em tanta enrascada que isso pode lhes dar uma adaptação ao nível narrativo.
Foramin: Você não deveria ficar aqui se questionando. Se quiser fazer algo, não espere a hora, apenas comece, nem que demore para ter resultado.
Clavinus: ... Você tem razão.
Losui: Não, não faça isso... Não...


> Lille, França; Universo 255-P
 Tifanny, Naej e 8Mike estavam comemorando uma festa, era o aniversário do casamento do Tio Reynard Durant XV e da Tia Donatella, ambos tios de Tifanny, muito adoráveis diferente do Cid Durant, pai da Tifanny e avô materno dos filhos dela e Naej, e eles viram aquele núcleo atual da família da Tifanny, e junto também estavam alguns outros familiares das famílias Durant, Scarlet e Galdrich, alguns remanescente da família do Naej, isso daqueles que o mesmo pôde levar em viagem. Jane está com seus colegas em Albuquerque, ao lado do Norville e dos irmãos Boltagon.
 Porém, um imenso furacão estava começando a se formar, e lá não eram apenas correntes de ar, e ao mesmo tendo não estava causando dano nenhum por ali, e quando o furacão se reduzia, e em forma de tornado desaparecia, Clavinus aparecia, e ele segue em direção do Naej, com as mesmas armas em formato de chave, e aquele Naej saca espada e escudo para defender do ataque, enquanto Tifanny, segurando o Naej e ativando a Quebra do Tempo, conseguia adiantar o turno para eles dois em combate, e eles se colidem, a pressão movia muito o ar e movia vários móveis para longe, e 8Mike ria e balançava os braços, ele achava divertido. Tifanny usa os Olhos do Tempo para pensar melhor, e ela pensa no melhor cenário para poder tirar aquela coisa dali, e então, com a Quebra do Tempo, ela se mobiliza e, reforçada por aquele poder temporal, ela segura o Clavinus, que tentava se adaptar ao ataque temporal e, com sua arma-chave, tentava golpear ela, mas a velocidade da Tifanny era anormal, e ela reage mais rápido e lança Clavinus para longe, o fazendo cair da sacada do apartamento, e a entidade caía, se segura cravando a sua chave esquerda na parede, e se adaptando, acelera e teleporta de volta e golpeia Tifanny e Naej, inclusive quebrando o escudo de pixels do baixinho.
Tifanny (gritando de dor): AAAAAAAA!! Não, não!
Clavinus: Esse ataque tá infantil demais, nenhuma gota de sangue e esses mortais já tão chorando. Anyway, whatever, vou acabar com pelo menos o baixinho.
 E quando Clavinus ia levantar a sua mão direita, sacando uma das suas espadas-chave para finalizar o Naej, tio Phill e tia Mel interferiam, e socavam a barriga do Clavinus, o tio Paul quebra uma garrafa de cerveja na cabeça da entidade e o tio Manfred empurra aquela coisa para a frente. Pattarak sentia as ações de Clavinus na Terra e, sabendo da ameaça que ele iria causar à Ordem Natural, ele o transporta para outro lugar, o tirando da festa. As pessoas estavam assustadas demais para seguirem como se nada tivesse acontecido, mas Tifanny e Naej se curam e aliviam a situação.

> espaço sideral.
 Antes de tirar Clavinus daquela dimensão, Pattarak é abordado por duas demônias-vermelhas e amigas de infância dele. Aquelas eram Emarili e Julirahi, e elas queriam saber do que que o Pattarak estava fazendo.
Pattarak: Eu tô salvando o mundo.
Emarili: E por que você vai precisar ficar interferindo na ordem das coisas? Demônios-vermelhos não causam os eventos, eles se alimentam deles, você poderia facilmente ter sido excomungado!
Julirahi: Quem sabe, no máximo se rebaixar a um humano como os seus antepassados.
 Pattarak lançava um planta nas duas, elas sobrevivem, mas para elas era como se um carro a 40 km/h atropelasse um humano. E Pattarak tentava argumentar histericamente.
Pattarak: Não imponham os assuntos da minha família nisso tudo. Meus pais, avós, bisavós, trisavós, decavós, todos se tornaram humanos por puro karma de protegerem o que o amigo deles e agora um dos meus melhores mentores da minha vida, eu reencarnar num humano não é, e nunca será uma punição. Meus melhores amigos foram os humanos, e exatamente, nós nos alimentamos do caos! Dos eventos! Da porcaria dos acontecimentos! Eu causar os eventos para me alimentar é a coisa mais inteligente que um demônio-vermelho poderia fazer, esses eventos que eu crio são mais saborosos que essas merdas que vocês esperavam cair do céu! ... *sigh*
 As duas se levantavam, e atravessavam o planeta ao voar em direção do mesmo, e elas iam bater em Pattarak, mas o mesmo saca Clavinus de seu portal para usar como um escudo humano, e Clavinus, já desesperado para sair dali, expande a sua juba com escudo conceitual, e empurrava os três ao ativar aquele poder.
Clavinus: Droga, esse escudo precisava se ativar? Bom, melhor eu ir lá de novo.

> Lille, França.
 A festa tinha sido cancelada devido ao ocorrido, mas 8Mike ainda estava felizinho. Tifanny e Naej resolviam ir para a casa das Luna. Clavinus via eles e previa a probabilidade do que ele poderia fazer, e sabendo que lá tem várias amigas dos dois que poderiam os salvar facilmente, ele evita interferir, e volta à Matriz Dimensional Ômega.

> república esmeralda, planeta Parr.
 Pyrman esteve por ali com Rem Buritis e Claire no planeta Parr, ela tinha documentos interessantes por ali, e entre eles tinha um livro físico falando sobre a presença dos Perdidos, uma espécie que ele viu com muita frequência, e até mesmo relíquias deles como a armadura e ligas de Noirytrill, aquilo era bom, já que tecnicamente aquela informação se perdeu no reino onde seus irmãos são príncipes, e sempre que ele recuperava informações, nunca era no mesmo reino que ele nasceu e morava.
 Outro que ele encontrou, e que parecia mais interessante, estava com algumas partes queimadas, mas parecia ser feito de linho nas folhas, e couro grosso, algo parecido com a couraça que as flamígeras sabem e costumam fazer onde elas dominam, e conferindo o livro, era realmente uma coletânea, uma relíquia especial, com conhecimento sobre os dragões. A capa não foi toda queimada, mas o fogo consumiu parte da superfície das áreas externas dessa proteção, junto com uma pequena parcela dos papéis, assim apagando o próprio nome do documento. Pyrman passava sua mão direita no papel, para poder reconhecer o quão profundo o fogo atingiu naquela capa, e vê que era mais do que uma crosta.
 Pyrman lia aquele livro.

Capítulo 1: O que é um dragão?

 Grandes feras répteis, inteligentes o suficiente para se tornarem amigos de nós humanos, nós já vimos dragões que voam, que nadam, dragões maiores, dragões menores, mas todos tinham um alto poder mágico, e parecia que a sua boca produzir fogo era a coisa mais simples que eles faziam. Baritas na Linha do Equador chegavam a usar a chama de dragão para cozinhar, e em festas Bóris, tinha fogos de artifício daquele hálito elementar.

 Outra magia comum, mas muito mais bonita e impressionante, era de mudar a cor do céu. Até hoje não sabemos como eles fazem isso ou se isso faz alguma mudança, mas eram capazes de induzir auroras boreais em lugares subtropicais como a capital de Trenvern.


 Pyrman pula alguns capítulos, vendo que a maioria eram lendas genéricas com a concepção antiga do planeta Parr antes de se tornar a República Esmeralda, e acha um parágrafo interessante no Capítulo 12, porque ele estava em outra língua, que ele já ouviu algumas vezes, mas só alguns irmãos muito específicos conhecem. Aquilo era a Canção do Céu.

Rairi Rairi Rairi, iz ier Kanson Kairi, azi padier de joler de lazu kairi, iz ier iz padier de azi Kairi, uzu padier simaraz al iz flæuritè de liiz dragein. Auuz pierpo cuntier azi padier de liis dragein, pingar liis ierü baucain valier, baucain escaz, ienten, auuz pierpo vivin, auuz pierpo sikin, auus pierpo conternater, pierpouz io drageiniz biqen hoakoj.

 Pyrman se despede de Rem, e diz que ele irá voltar daqui a 15 dias.

Continua>>>

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