Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

19/06/2023

Transcendendo

> Ato 1
 Deuses, demônios, monstros, todos em planos fora do material, e naquilo que, entre eles, é uma guerra, e para o reino da Quarta Dimensão, é um teatro imensurável. Poora, considerada a deusa mais estúpida entre aquelas que estiveram enroscadas entre o plano etéreo e o material, junto com Amon e Slæpnir, porém em reinos separados, ela ainda buscou por suas próprias ideias de obter poder para construir por cima do seu reino, o plano da carne.

> Ato 2
 Poora já arriscou vários experimentos, conduzindo telepaticamente, ou transformando estruturas e ídolos em seus símbolos condutores, para assim depois usar diferentes formas para convencer os mortais a servi-la, sendo a primeira ensinando magia, abrindo o Ego deles a partir das estátuas, ou então por um artefato chamado Chave de Carne, que ao perfurar o coração com as agulhas da sua ponta, é capaz de despertar magia no perfurado, e com isso, um mortal chamado Ei Zam Aslaf, nesse mundo um ancestral daqueles que serão conhecidos como Golias e os gigantes de Canaã, criou um grimório chamado Livro de Ogue, um livro de 230 páginas com selos herméticos ligados ao Conceito do Sangue, uma força que podia ligar a vida, e consequentemente o tempo e a morte, a partir da matéria orgânica, e a sua principal e mais usada magia eram os nomes de Aslaf, capazes de, ao batizar o humano com esses nomes e um banho de sangue, é capaz de mudar a identidade do alvo ao nível celular, tornando eles em vampiros.
 Os vampiros ancestrais eram fortes, 30% maiores, e não eram tão fracos ao sol, apenas sentindo leves erupções ao passarem mais de meia hora fora das sombras. Nos tempos bíblicos, eles foram confundidos com gigantes, seja pelo tamanho e pelas forças sobrenaturais que eles controlavam, ou porque era mais fácil ilustrar o poder maligno deles por seres monstruosamente grandes, ao invés de seres que pareciam meio humanos e meio feras.
 Pouco se sabe o que aconteceu em Jericó, e segundo o rabino judaico Dr. Shin Shak Shuka (1948–2023), qualquer descendente dos gigantes de Canaã talvez tenha sido castigado de outras formas, que no caso poderia ser a chamada condenação solar, condição conhecida entre os vampiros, algo ainda mais intenso do que, por exemplo, casos como a porfiria, já que vampiros são 400x mais sensíveis às radiações solares disponíveis, podendo ser mortos até mesmo com uma pistola UV utilizada por dentistas para secar massas e golas em seus procedimentos dentários.

> Ato 3
 Após a perda e depois a destruição do Lagarto Ômega – um monstro lagarto filho do dragão modificado  do plano da carne, chamado Uzhastik, com a sacerdotisa vampira Indigirka, ainda antes da cidade de Derevrak um dia existir –, Poora arriscou fazer outros monstros ainda mais poderosos, mesmo que inclua, entre eles, os abismos vivos, em que, com um vírus zumbi com o poder da própria deusa, corpos mortos gradualmente absorvem o solo, e se fundem a ele, formando formas de vida meio rochosas, com textura de carne, mas ainda cavernosos e profundos, com rios de ácidos estomagais e órgãos pulsando enquanto brilham como minérios.
 Na maioria das tribos que cultuavam os ídolos de Poora, as mulheres eram sempre mais valorizadas e selecionadas para serem as suas sacerdotisas e condutoras da "magia de verdade", isso porque, como entre os humanos, só aqueles que nasceram mulheres podem conceber crianças, era uma prioridade para a deusa dar poder para elas, para que elas sejam capazes de trazer mais vida, e com isso, as vilas Pooritanas conseguiam se tornar tão populosas e tendo pessoas saudáveis, mesmo com poucos pais e mães em suas famílias.
 As civilizações Pooritanas foram erradicadas da Terra, os povos das Américas foram gradualmente derrubados por tribos Tupi, Guarani e Incas, usuários do que atualmente é chamado de Chi, do Norte da Amazônia ao Vale do Sul, ou por uma aliança entre guerreiros Maias, Astecas e Espanhóis por volta da América Central, e nem o Extremo Norte foi uma opção, congelados até a ruptura pelo poder dos Yetis, e perfurados pelos Sioux e Inuítes. Em outros continentes, eles foram destruídos pelos romanos, incluindo os denominados Curetes, uma divisão de centuriões usuários do Fator Utnent, ancestrais dos nativos de Pisa. Na Ásia, eles foram extintos por doenças como a Varíola, Peste Negra e Febre das Montanhas, incluindo o Oceano Índico, e nunca teve colônias Pooritanas na África e Oceania.

> Ato 4
 Além de Poora, Amon e Slæpnir, há também outros deuses que foram banidos para as fronteiras do plano etéreo, como a entidade Mayar, uma deusa pouco conhecida, muito conduzida por Morfeu, Hipnos, Hécate, Freya e João-Pestana, ela rivalizou por várias gerações com a Poora, entre os meios a partir de seus guerreiros, inclusive, a partir de sua própria forma de ascender, visitando astralmente o plano material a partir de avatares, e depois colocando sua própria matéria e luz para abrir espaço à vida, ela começou a criar a Ciclosfera, um plano meta-físico circular feito com invenções lógicas que Mayar havia encontrado a partir de seus adoradores, como a matemática e a energia divina, que fazia o Fator Utnent existir como um poder moldável em mãos mortais, e não mais uma força constante e automática das moléculas.
 Mayar começou a dormir em seu mundo, e deixou seus planos para tempos mais futuros, enquanto o cargo das guerras de Poora agora vão para Slæpnir e Amon.

Fim!

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