Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

07/06/2023

Um dia existencial para Tifanny

> 12/03/2268; Morte; Universo 255-P
 Para Naej, se passaram 7 anos, mas na realidade dos mortais, foi apenas uma semana, e a partir da estrutura daquele aparente paraíso em que ele atualmente está, junto com Washingtein e outros amigos dele que partiram por causa de missões mal-sucedidas, ao lado de pessoas que morreram em combate e não querem mais lutar, o Naej acha uma espécie de televisão, e com um controle remoto com a aparência de madeira e botões escuros, ele mudava de canal, e vê a Otasha monitorando um portal, enquanto lá tinha cápsulas com alguns clones de quem ele conhece, e conferindo os outros botões para testar essa visão dessa televisão do plano espiritual, ele vê que tem uma cápsula com o clone do Naej, e ele fica curioso e conversa com o pessoal, tipo...
Naej: Ei, gente, tem algo interessante aqui, talvez eu possa reencarnar.
 E então, ele desencadeia uma conversa com as outras pessoas, incluindo monstros, humanos, alienígenas e uns poucos Devas, e eles testam se tem algum canal prevendo o futuro na televisão, para ver se o Naej irá voltar à vida.

> espaço sideral; Universo 210-P
Tifanny 255-P: Pô, foi legal ter conhecido vocês, e isso me ajudou com a saudade do Naej... do meu Naej.
Naej 210-P: Algum dia a gente se verá de novo, não é?
Tifanny 255-P: Sim, Petite!
Tifanny 210-P: Talvez você algum dia vai estar com mais que só saudades do Naej.
Tifanny 255-P: Tipo?
Tifanny 210-P: Saudades desse universo talvez?
Tifanny 255-P: Concordo, é legal conhecer as tais Rihana e Opal, o dragão Rowa e o Dragom que faz pizzas de pepperoni e 4 queijos, isso é tão legal... Mas aí, vou ter que ir, até outro episódio, hehe...
 E ela entra no portal da estação espacial da Otasha daquele universo, voltando ao universo 255-P de sempre.

> Universo 255-P
Otasha: Como se sente?
Tifanny: Eu tô tudo bem agora, por enquanto, e... interessante como você, por assim dizer, desistiu de desistir de clonar o Naej, e... parece que tá fazendo mais corpo-reserva, o que você planeja com eles?
Otasha: Talvez... isso pode salvar todos vocês. Não fiz isso pra adotar clones, eu adoraria clonar crianças pré-criadas, e tenho um plano quanto ao Dr. Shiro.
Shiro: Do que você tá falando, querida?
Otasha: Nada, amor, é só... conversando uns planos pra Tifa.
Shiro: Ah...
 Enfim, Tifanny pega a nave Patrimônio e viaja para a Terra, a fim de rever Albuquerque do seu universo.

> Albuquerque, Novo México.
 Tifanny passeia, e viaja um pouco, a partir das ruas de Albuquerque, nesse momento agora de noite, ela pensa um pouco do que aconteceu, e ela se instala em sua casa, conversa com a IA doméstica atual do seu lar, que esteve cuidando da casa, da Jane e, ao lado do Charles e do John Parker, dos suplementos domésticos, e bem, ela resolve tomar um pouco de banho, e tenta relembrar mais sobre "o que o Naej pensaria agora?", seja pela hora do banho, ou pela situação da Tifanny agora.
Tifanny: Bom... O que o Naej falaria nesse momento? Talvez... ele estaria com saudades de mim, da Terra, das gostosas de roupa fina que são minhas amigas, das aventuras loucas de desenho da Cartoon Network, dos burritos fedidos cheddar que eu comia do lado dele? Que mais...
 Tifanny pega um sabonete líquido, e começa a lavar as suas pernas, ainda submersa na banheira gelada, e o pensamento continua, ainda mudando de assunto.
Tifanny: Ele talvez fugiria do assunto, como por exemplo... O Futebol, o Futebol Americano pra ele não deveria ser chamado de Futebol, é só o Rugby inglês, só que com violência e gente idiota correndo de armadura, com a clássica bola que não parece uma bola. Ou então...
 Tifanny ativa um equipamento para que automatize o ato de lavar as costas dela, enchendo com sabonete líquido e ajustando a área para lavar, e o pensamento segue, enquanto a Tifanny preparava o xampu para lavar o cabelo, que estava azedo enquanto ela antes não passava nem água para evitar perder a cor azul no cabelo.
Tifanny: Algo parecido com o daquele universo alternativo disse, se cada pessoa rica doasse 1000 dólares, e cada pessoa pobre doasse 10 dólares, cada um com esse total, talvez a fome do mundo seria extinta por volta de uns 10 anos, talvez... Dariam 1 ano se os ricos doassem com uma frequência mais fixa, e com o passar do tempo, teríamos menos lugares com impostos, qual é, uma melancia atualmente está mais cara que 1 mês de clube de tênis, esse é o custo do capitalismo, um lugar em que cada um tem seus próprios bens, mas só os que têm mais bens sobrevivem...
 Tifanny se lava mais no banho, e depois de completar o seu banho terapêutico, ela sai da banheira, se arruma, usa as roupas de habitante terrestre, diferente daquele Femmesuit estereano, e pensa mais algumas coisas, e tem uma ideia, e conversa com o Charles, o John Parker.
Charles: Oi, Tifanny, a gente tava com saudades de você.
Tifanny: Entendo o porquê, eu geralmente tô no espaço, e quando tô na Terra eu raramente tô em Albuquerque ou em algum lugar no Novo México, e... na moral, eu tava refletindo umas coisas, isso por causa de um universo que eu visitei, que é... Já imaginou que em alguma época na antiguidade, quando inventaram a massa da pizza no Egito, ou a pizza em si em Nápoles, a pizza era uma comida de luxo?
John: Por que essa conversa?
Tifanny: Sabe o tempo que fiquei ausente? Então eu fui pra Albuquerque daquela realidade, e o Dragom de lá, ao invés de ter uma lanchonete geral, tem uma pizzaria, aí a gente ficou conversando, e se dando bem, e aí eu tive essa ideia, sabe... Já pararam pra pensar que pizza antigamente era uma comida de luxo?
John e Charles: Por que?
Tifanny: Ah, é porque... é um pão achatado com umas comidas a mais por cima, o que parece fora de questão pra uma pessoa pobre, que geralmente não vai conseguir preparar isso tudo, não é?
Charles: Não creio que seja necessariamente isso, porque... uma fatia de pizza vale mais do que qualquer pão, sabe...
John: Isso parece um assunto legal, cara, aliás, Tifanny, o que tu acha de ver a Galáxia de Andrômeda? Cê já foi lá?
Tifanny: Bora lá!

 E então, Tifanny, Charles e Jane se preparam para ir à Galáxia de Andrômeda para entender o que o John Parker pretende mostrar.

> espaço sideral.
 Depois de decolarem para o espaço, a Tifanny conduz a Patrimônio com o grupo como passageiro, com ajuda do John Parker mapeando a rota que eles irão precisar, e depois de se abastecerem em um posto de energia espacial porque a Tifanny não carregou o suficiente a nave, e depois eles conversam com alguns velhos amigos no espaço, como a família Chalér em Krippa, os magos prateados em Chevrilloth, os Pimpu do Aglomerado Mera que o grupo conheceu pelo Muramasa e pelo Hematon, e também a Tifanny tem chance de ver o Dinossauro Robô Gigante Cristão pregando uma palavra de paz, amor e profecias para uma tribo de Pucocôs, uma espécie de bichos pequenos e redondos, com pele bege e nariz imenso, e o Dinossauro Robô Gigante Cristão dita como é importante o luto e como a mortalidade é inevitável, mesmo para civilizações tão grandes como aquelas que ele já visitou.
 Depois disso e de conhecerem o Frank, amigo batattiano de Muramasa, mais uma vez, eles finalmente chegam à Andrômeda, e eles conhecem alguns amigos e parceiros comerciais que o John Parker já juntou por aí por lá, como homens-pombo pescoçudos do planeta Ichinari, que gostam de comer um estilo de pastel brasileiro que o John Parker inclusive tinha guardado para essa viagem, e bem, depois de negociar ao servir os pastéis de queijo para eles, os homens-pombo entregam uma espécie de Chave Gorge de 15 cm de comprimento com um desenho de um Retângulo de Ouro na cabeça, junto com duas moedas de prata Italariana com desenhos da cabeça de um búfalo de 3 chifres, esses materiais pareciam ordinários demais mas eram bem importantes.
Tifanny: O que é isso daí?
Jane: Hehe, pombos comendo pastel...
John: São duas moedas do troco dessa troca, junto com uma Chave do Vale, a gente pode acessar uma outra dimensão com esse poder.
Jane: E por que você queria essa chave?
John: Essa chave é uma ótima relíquia, e o Tio Mura adoraria ter uma relíquia como essa, só precisaremos lavar pra evitar alguma infecção especial.
 Jane se assusta, mas a Tifanny a conforta e acalma, e depois de jantarem logo no planeta Utau por aí, com uma espécie de sopa de macarrão azulada com torrões de proteína saborosos, que parecem blocos comestíveis de colágeno com gosto de carne ou de queijo. Depois disso, o pessoal vai para mais um planeta, e parece ser um planeta bem escuro e com muitos oceanos e civilizações por cima e por baixo desse oceano, e o grupo navega por algumas horas, eles inicialmente ficam assustados, mas o John e a Tifanny acham uma cidade bem estruturada e em segurança.
 O grupo achava interessante, mas não parecia tudo isso, além do Thrutep ter sido convidado para eliminar os escombros daquela cidade e também de alguns monstros de Amon estarem peculiarmente por lá, tirando umas férias, e John Parker acha o lugar por onde a tal Chave do Vale encaixava perfeitamente, e o povo desse planeta oceânico, chamado Blucan 400-B, ou planeta Blumodoro, comemorava pelo fato do John Parker ter resolvido a tal charada cósmica da chave daquele Portão do Vale Desconhecido, e abrindo o portal para lá, uma criatura das trevas aparecia, e as pessoas ao redor se sentiam desidratadas, o que era um baita perigo para os blumodoranos, mas Tifanny consegue segurar a criatura com correntes indestrutíveis que ela conjura ao desenhar a runa do elemento Terra enquanto falava "arrêter" múltiplas vezes, e John, com um impulso da Tifanny e do Charles, salta à entidade, e bate em sua cabeça, e mesmo a luva estando danificada a cada soco, e as botas a cada chute, era menos pior do que a mão ou o pé se ferindo com os golpes, e Tifanny ajuda, em troca de cessar a magia das correntes, ela dispara lanças para matar a entidade.
Tifanny: O que foi isso?
Ancião blumodorano: Isso é um Demônio Hiperbólico do Tempo, ele ficou selado nesse portão por gerações, provavelmente perdeu o poder depois de envelhecer por milênios.
Tifanny: Então quer dizer que esse portão aí, da chave do John, é mais velho que a Cleópatra?
Ancião blumodorano: Deixa eu lembrar, uma cerca de 3.000 anos, mas os anos de Blumodoro têm 200 dias, isso conta como... 1.972 anos terrestres e meio, então não, não é mais velho que a Cleópatra.
Jane: Caramba! A gente já pode entrar, Senhor Mago Peixe?
Ancião Blumodorano: Não sei se a menor vai lembrar, mas eu sou Dutoracci, e... prazer.
 Dutoracci, o tal ancião blumodorano, estende a mão para o cumprimento terrestre simples da Terra: o Aperto de Mão, mas a Jane se assusta e fica atrás da Tifanny.
Jane: Você não tem nenhuma doença espacial desconhecida, né?
Dutoracci: Somos de um planeta do mar, lavamos as mãos toda hora.
Jane: Ah, sim.
 Jane ia apertar as mãos, mas Tifanny interfere.
Tifanny: Mas a gente não lava as mãos, vamos lá.
 Enquanto a Tifanny ajudava Jane a lavar as mãos em uma pia velha da instalação, ainda mais velha do que o normal, o John e o Charles entram no Portão do Vale, e eles veem uma dimensão agora dourada, centrada por uma construção semelhante a uma arquitetura romana, embora com detalhes de ouro ou em azul escuro, o que só melhorava a aparência do lugar. Aquela dimensão dourada, tirando essa construção central, era estranha, aos olhos de um ser tridimensional, ainda mais sem muito conhecimento das leis da realidade, é algo surreal, enquanto para seres quadridimensionais ou de alto nível elementar, aquilo parecia um grande lugar perfeitamente plano e reto.
 O templo tem paredes azuis, algumas regiões sem colorir, com a cor de concreto velho comum, e outros detalhes, embora mais minoritários, feitos de ouro, e tem uma espiral em formato de nove na cabeça da construção, similar à Espiral de Batatt, e John e Charles voltam para a instalação normal em Blumodoro.
John: Oh, velho!
Charles: O que aquele mundo no portão significa?
Dutoracci: O Portão do Vale? Ah, sabe aquilo que falei do Demônio Hiperbólico do Tempo ter perdido o poder com o tempo? Foi exatamente essa a função dessa dimensão, ela é um plano elementar menor, uma dimensão de bolso com cargas elementares suficientes para matar demônios menores e ferir demônios menores, e bem... esse que vocês mataram sofreu por eras.
Tifanny: Pô, que interessante, gente.
Dutoracci: Mas antes... vocês vão sair?
Tifanny: Talvez, sei lá. John, o que acha?
Charles: Por que não liga pra mim?
Tifanny: Desculpa, ele começou a ideia, ele é o guia.
Charles: É, acho justo...
John: Vamos ficar aqui e ajudar o Dutoracci, ele é um cara legal e eu sei como esse lugar tá aos pedaços. E aí, bora?
Tifanny: Bora... Ei, Jane, a gente vai ficar aqui por um tempo, mas relaxa, tem chocolate e televisão que vai render por umas semanas.
Jane: Acho justo.

> 15/03/2268; Pequim, China.
 Muramasa volta à China e... ele não se importou com o que Karyu estava fazendo até chegar na China com a nave O Holandês e os seus companheiros toiotos para poder visitar alguns lugares, e aí ele se deparou com as notícias do Karyu e, irritado em saber que um velho membro da sua equipe estar provocando rivalidades com a irmã de um ex-aluno dele que, ainda falecido, tem o relativo respeito do velho Muramasa.
 Lucy Kiwi quebra a estrutura, com uma magia que estava transformando a madeira e as telhas da casa em ramas, e alguns cantos com mais ramas concentradas, em batatas, Karyu se assustava, e em reação daquele fenômeno absurdo, dispara um jato d'água feito de magia, cortando o teto e o telhado do topo do prédio, e em paralelo, soldados apareciam naquele mesmo andar e, seduzidos pelo poder mental do Piano Bolas, e eles estão ao lado do Maurice Tatai.
Lucy: Espero que dê tudo certo, Tio Mura...
Muramasa: Relaxa, a gente tá fazendo isso pra que ele aprenda uma lição.
 Fusan, que esteve desaparecido por décadas ao forjar a sua morte, fica curioso e começa a observar o que está acontecendo a partir de uma televisão em um hotel que seu corpo mais recente atualmente mora. Enfim, apesar de ser tímido que nem a Lucy, tenta consultar Muramasa, conversando com ele e pedindo dicas para o próximo passo, e Muramasa só fala uma coisa.
Muramasa: Espere cerca de 10, 9, 8 segundos.
 Passam-se pouco menos de 7 segundos depois do fim dessa frase do Muramasa, Maurice explode a janela Sul do prédio do Karyu, enquanto lutava com o mesmo com total poder, usando de algumas técnicas como o Limite 0 para aumentar o seu poder e a agilidade em forma de um super piloto-automático, e depois de desligar o Limite 0, ele usa uma pressão telecinética para tensionar o Karyu, como nesse caso, lançando o Karyu para baixo. Se levantando da queda violenta, enquanto os toiotos se reagrupam, incluindo o Maurice se teletransportando para onde os colegas estão, Karyu se assusta com a vista de Muramasa.
Karyu: É... Hã? M-Muramasa?
Muramasa: Sim, eu mesmo, e eu sei do que você tá fazendo com a irmã do Naej, e eu quero que pare!
Karyu: Seu maldito, você destruiu meu novo prédio, me fez matar funcionários meus, e agora tá ajudando uma traidora.
Muramasa: Ah, dame dame dame, eu tô te punindo por Trair quem te jurou lealdade, e ainda ferir a irmã de um ex-protegido meu.
Karyu: Ex-protegido? Como assim?
Muramasa: Não se faça de besta, filho da puta, cê tinha ela desde a segunda temporada, cê já deveria saber dela mais que o irmão dela.
Karyu: M-mas o Naej não é o irmão dela! Não faz sentido isso!

> Morte.
Li Wei: Ah, mudam o canal, quero ver uma coisa!
 Entre as pessoas que estavam na mesma sessão do pós-vida que Naej e Washintein, estão ali a Rose, a Li Wei e a Elizabeth, e elas são algumas das pessoas interessadas no que o Naej estava assistindo, num aparelho que provisoriamente chamam de Televisão do Mundo dos Vivos ao Vivo, e bem, o pessoal resolve ver o que estava acontecendo em Pequim, que no caso, se trata de Muramasa e seus companheiros toiotos abandonando agora o Karyu, para que civis o encontrem na rua e o espanquem em um linchamento.
Naej: Por essa eu não esperava... Talvez se eu tivesse vivo nesse dia eu taria lá batendo nesse cara?
Washintein: Não duvido que faria.
Naej: Hehehaha!

> Zhutaiyang, China.
 Indo para outra cidade, dessa vez no interior da China, Muramasa resolve visitar guerreiros descendentes de um povo que o Muramasa salvou por volta do ano de 1200, Muramasa não tinha lembrado por um longo tempo, mas ele lembrou depois de rever a China, e então eles vão para lá ver como estão as pessoas da atualidade daquele mundo, e curiosamente, as pessoas sobreviveram, tinha humanos chineses e coreanos, alguns imigrantes de outros países e etnias que vieram lá por oportunidades tecnológicas, estudos, emprego ou turismo, como uma guerreira notória e que chama a atenção do Muramasa para uma possível nova equipe para ele: Milk Almonds, uma mulher nigeriana, que viveu nessa cidade por causa de seu atual namorado, Bois Sheng, descendente de japoneses nessa cidade. Nem todos eram descendentes diretos do povo da época que Muramasa influenciou o lugar, mas era legal saber que, culturalmente, todos estavam ali.
Muramasa: Lucy, Piano, Maurice, olhem para essas pessoas. Eu já salvei os ancestrais de quem atualmente mora aqui ou deu boas vindas aos poucos que não nasceram nessa cidade.
Lucy: Ah, isso parece fofo... É!
Piano: Vamos, conte, conte mais!
Maurice: Eu adoraria saber se essas pessoas são fortes...
Muramasa: Sim, elas são, mas não o suficiente, estou aqui pra pedir reforços, os outros lá, de Las Vegas, do México e do Pacífico, tão ocupados, e a missão que eu tenho é urgente demais pra ir ao espaço pra chamar ajuda, aí precisava de alguma opção mais de perto.
Maurice: Sudoreki! Tô dentro!
 E Muramasa vai agrupando uma equipe nova, conversando com Milk e Bois para ver o que eles poderiam juntar, e lá tinha alguns guerreiros fortes, mas o que mais se destacou e foi levado para ser o Valete da equipe, o terceiro lugar da equipe, um guerreiro de grande valor, esse é Dapai Wang, um humano descendente dos triclopes, uma espécie atualmente extinta, de guerreiros meio humanos com 3 olhos no rosto. E juntando equipamentos, como o Leque Asa de Grifo (imenso, laranja, feito de penas de grifo), a Rosa Negra (uma katana de ferro negro, um metal aparentemente anti-regenerativo, capaz de impedir poderes regenerativos ao corte) e algumas armas místicas para alguns que ainda escolheram acompanhar Muramasa e os outros.
 Depois de definirem uma equipe nova, o grupo de Muramasa resolve testar um pouco os poderes de seus membros, com lutas bem simples, pouco amistosas devido à agressividade, mas o Maurice amava a sensação. Milk não era tão forte e se garantia mais com as suas lutas acrobáticas, junto com imãs imbuídos pelo Chi do metal, capaz de controlar como projéteis e até acelerá-las para emitir eletricidade, enquanto a Rosa Negra, mortal demais para a situação, foi proibida para essas lutas de exibição.
 Bois Sheng, o mais habilidoso, consegue ganhar do Maurice com um único golpe: Uma rajada de vento gerada pela força dos seus socos, o que jogou Maurice para longe, o batendo numa parede de uma casa, que por sorte, devido às casas serem feitas de madeira e telha, era fácil reconstruir usando o Chi da madeira e da terra, e bem, o Piano, curioso, vai flutuando até Bois Sheng, e conversa com ele.
Piano: Como você fez isso? Se você não tem nenhum nível de magia?
Bois: Esse é o Chi, uma força vital presente em cada forma de vida, e só mortais com alto poder físico e espiritual consegue controlar as suas funções vitais ao ponto de converter em muita energia.
Piano: OOOOOO! Como vocês aprendem?
Bois: Ah, é bem simples até.
 Enquanto a conversa fluía entre os dois, Muramasa pega um celular modificado especial próprio para poder ligar a alguns companheiros de suas equipes de diferentes cantos do mundo e do universo, para conferir como eles estão.

> 16/03/2268; espaço sideral.
 Gradualmente o grupo de Tifanny foi voltando à Via Láctea, e então a Tifanny mostra para os garotos o que ela e a Jane descobriram em Hawtália, que é a senhorita Lily Cocoa, uma mulher humana estereana bem gordinha, com pele e cabelos rosados e, assim como outros humanos estereanos, é bem alta, e ela faz diferentes tipos de comida em sua padaria, entre essas comidas tem o Bolo de Dopamina, um bolo com chocolates branco e rosa, com chantili temperado com essência de dopamina, e tendo duas Toratas, um tipo de fruta parecida com a cereja, mas com folhas como as da uva.
Charles: Ué, é esse o sabor desse bolo?
Tifanny: É sim, e daí?
Jane: Jojo, Jojo, vem comer também, você vai ficar com vontade de comer mais desse bolo por dias!
 Jane estava bem feliz, e essa viagem fez ela se sentir menos triste pela perda do papai e pela tristeza da mãe e seus amigos, inclusive, sabendo que o bolo é ótimo, ela é a primeira e pedir e receber uma fatia. John Parker, rindo e achando a Jane feliz algo fofo, resolve pedir junto também, o Charles fica com dúvida, mas resolve escolher uma fatia daquele bolo também, enquanto isso, ao invés da Tifanny escolher uma fatia desse bolo, ela escolhe uma fatia de bolo de chocolate com cobertura e recheio de brigadeiro com confetes de chocolate, para evitar ser pega pelo "feitiço" daquele bolo. E o pessoal foi comer seus bolos.
Lily: E aí, o que acham?
Charles: BOLADA!! Caramba, isso tá muito bom, sério, quanto custa um bolo desses?
Lily: Esse eu tô servindo porque considero a Tifanny, é de graça.
Charles: Caramba! Sério? Eu adoraria compra um desses bolos daí e...
Lily: 100 fixitaus o bolo inteiro, 15 a fatia sozinha.
Charles: Ai! Isso... isso... ok, eu quero.
Lily: Bolo ou fatia?
Charles: Bolo, vou levar um desses!
 E então, enquanto o Charles negociava com a Lily para conseguir o bolo com pelo menos 45 dólares de desconto, a Tifanny e o John conversavam, enquanto a Jane comia a fatia dela e deixava um vídeo caseiro do Daitube, uma rede social de streaming gratuito, tocando no celular dela, para ela assistir.
John: Como você conheceu essa padaria em Stereo? Sério, é impressionante essa moça ter um tempero equivalente a uma poção do amor pra melhorar esses bolos.
Tifanny: Pois é, e pra mim... isso passou a ficar normal, sabe, isso talvez seja anormal ao ponto de colocarem como um crime, mas e se fosse que nem Stereo?
John: Não sei se tem algo a ver, mas parece ser um ponto de vista interessante.
Tifanny: Pois é, mano, e toda essa viagem começou porque eu voltei do multiverso e cês tavam cuidando da minha casa, haha!
John: Pois é, negociamos com uns pombos, enfrentamos um demônio ancião nerfado, nos tornamos amigos de um Deva do Fogo na Galáxia Sombreiro, a gente viajou no tempo pra deter um tirano galáctico de dominar o universo, e agora tamo aqui, comendo bolo em Stereo.
Tifanny: Pois é!

Continua>>>

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