Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

30/06/2023

Fogo do Céu, parte 4

> 19/04/2268; Matriz Dimensional Ômega; Multiverso.
 Clavinus está agora na Matriz Dimensional Ômega, um plano existencial no multiverso separado por uma barreira cósmica, com aparência de materiais nobres terrestres, mas essa estrutura é meramente simbólica, aquela estrutura de jade ou mármore valia o infinito, e Foramin vê que Clavinus havia capturado pelo menos duas vítimas: Isabella e Losui.
Losui: Quantos dias foram? Minha noção de tempo... que horas são? Eu fui pego por vocês hoje?
Clavinus: Ora, vejam, ele acordou.
Losui: Até parece que vocês irão fugir do invevitável.
Clavinus: Talvez não será tão inevitável, eu lobotomizei uma princesa valente, uma mulher cobra, uma candidata a protagonista, hoje mais cedo, e quem sabe isso mostra que eu ainda estou capacitado de deter vocês, e criar um final ruim para essa história, nem que isso seja meramente temporário. Uma história longa é um Limbo.
Losui: M-mas... mas... E o amor? E a esperança? Então tem mesmo a possibilidade de... uma história ter um final ruim?
Clavinus: Sim, claro que tem, e já tentamos fazer isso, mas... alguma coisa misteriosa, além do nosso poder, reverteu tudo aquilo, a um sonho, um sonho muito bizarro, e só um dos nossos alvos tem essa memória. Parecia que foi uma hora atrás que a filha dele era uma bebezinha, e sabe... o problema não é que ele é forte, ou que ele tenha algum poder além da realidade, ele é imprevisível demais, parece até que o Autor, o Narrador, a Narrativa, o Arquétipo, nunca decidiu um único caminho para ele, é como se... o Arquétipo tivesse um motivo bem especial para proteger ele, mesmo que ele morra e renasça.
Losui: Está falando daquele baixinho? Haha! Esse enigma parece óbvio.
Clavinus: Talvez nem dê mais para levar a sério, aquela coisa é uma ameaça imensa, mas sabe, quem sabe eu seja uma mera marionete, e algo me impeça de enfrentar ele, ou ele já se meteu em tanta enrascada que isso pode lhes dar uma adaptação ao nível narrativo.
Foramin: Você não deveria ficar aqui se questionando. Se quiser fazer algo, não espere a hora, apenas comece, nem que demore para ter resultado.
Clavinus: ... Você tem razão.
Losui: Não, não faça isso... Não...


> Lille, França; Universo 255-P
 Tifanny, Naej e 8Mike estavam comemorando uma festa, era o aniversário do casamento do Tio Reynard Durant XV e da Tia Donatella, ambos tios de Tifanny, muito adoráveis diferente do Cid Durant, pai da Tifanny e avô materno dos filhos dela e Naej, e eles viram aquele núcleo atual da família da Tifanny, e junto também estavam alguns outros familiares das famílias Durant, Scarlet e Galdrich, alguns remanescente da família do Naej, isso daqueles que o mesmo pôde levar em viagem. Jane está com seus colegas em Albuquerque, ao lado do Norville e dos irmãos Boltagon.
 Porém, um imenso furacão estava começando a se formar, e lá não eram apenas correntes de ar, e ao mesmo tendo não estava causando dano nenhum por ali, e quando o furacão se reduzia, e em forma de tornado desaparecia, Clavinus aparecia, e ele segue em direção do Naej, com as mesmas armas em formato de chave, e aquele Naej saca espada e escudo para defender do ataque, enquanto Tifanny, segurando o Naej e ativando a Quebra do Tempo, conseguia adiantar o turno para eles dois em combate, e eles se colidem, a pressão movia muito o ar e movia vários móveis para longe, e 8Mike ria e balançava os braços, ele achava divertido. Tifanny usa os Olhos do Tempo para pensar melhor, e ela pensa no melhor cenário para poder tirar aquela coisa dali, e então, com a Quebra do Tempo, ela se mobiliza e, reforçada por aquele poder temporal, ela segura o Clavinus, que tentava se adaptar ao ataque temporal e, com sua arma-chave, tentava golpear ela, mas a velocidade da Tifanny era anormal, e ela reage mais rápido e lança Clavinus para longe, o fazendo cair da sacada do apartamento, e a entidade caía, se segura cravando a sua chave esquerda na parede, e se adaptando, acelera e teleporta de volta e golpeia Tifanny e Naej, inclusive quebrando o escudo de pixels do baixinho.
Tifanny (gritando de dor): AAAAAAAA!! Não, não!
Clavinus: Esse ataque tá infantil demais, nenhuma gota de sangue e esses mortais já tão chorando. Anyway, whatever, vou acabar com pelo menos o baixinho.
 E quando Clavinus ia levantar a sua mão direita, sacando uma das suas espadas-chave para finalizar o Naej, tio Phill e tia Mel interferiam, e socavam a barriga do Clavinus, o tio Paul quebra uma garrafa de cerveja na cabeça da entidade e o tio Manfred empurra aquela coisa para a frente. Pattarak sentia as ações de Clavinus na Terra e, sabendo da ameaça que ele iria causar à Ordem Natural, ele o transporta para outro lugar, o tirando da festa. As pessoas estavam assustadas demais para seguirem como se nada tivesse acontecido, mas Tifanny e Naej se curam e aliviam a situação.

> espaço sideral.
 Antes de tirar Clavinus daquela dimensão, Pattarak é abordado por duas demônias-vermelhas e amigas de infância dele. Aquelas eram Emarili e Julirahi, e elas queriam saber do que que o Pattarak estava fazendo.
Pattarak: Eu tô salvando o mundo.
Emarili: E por que você vai precisar ficar interferindo na ordem das coisas? Demônios-vermelhos não causam os eventos, eles se alimentam deles, você poderia facilmente ter sido excomungado!
Julirahi: Quem sabe, no máximo se rebaixar a um humano como os seus antepassados.
 Pattarak lançava um planta nas duas, elas sobrevivem, mas para elas era como se um carro a 40 km/h atropelasse um humano. E Pattarak tentava argumentar histericamente.
Pattarak: Não imponham os assuntos da minha família nisso tudo. Meus pais, avós, bisavós, trisavós, decavós, todos se tornaram humanos por puro karma de protegerem o que o amigo deles e agora um dos meus melhores mentores da minha vida, eu reencarnar num humano não é, e nunca será uma punição. Meus melhores amigos foram os humanos, e exatamente, nós nos alimentamos do caos! Dos eventos! Da porcaria dos acontecimentos! Eu causar os eventos para me alimentar é a coisa mais inteligente que um demônio-vermelho poderia fazer, esses eventos que eu crio são mais saborosos que essas merdas que vocês esperavam cair do céu! ... *sigh*
 As duas se levantavam, e atravessavam o planeta ao voar em direção do mesmo, e elas iam bater em Pattarak, mas o mesmo saca Clavinus de seu portal para usar como um escudo humano, e Clavinus, já desesperado para sair dali, expande a sua juba com escudo conceitual, e empurrava os três ao ativar aquele poder.
Clavinus: Droga, esse escudo precisava se ativar? Bom, melhor eu ir lá de novo.

> Lille, França.
 A festa tinha sido cancelada devido ao ocorrido, mas 8Mike ainda estava felizinho. Tifanny e Naej resolviam ir para a casa das Luna. Clavinus via eles e previa a probabilidade do que ele poderia fazer, e sabendo que lá tem várias amigas dos dois que poderiam os salvar facilmente, ele evita interferir, e volta à Matriz Dimensional Ômega.

> república esmeralda, planeta Parr.
 Pyrman esteve por ali com Rem Buritis e Claire no planeta Parr, ela tinha documentos interessantes por ali, e entre eles tinha um livro físico falando sobre a presença dos Perdidos, uma espécie que ele viu com muita frequência, e até mesmo relíquias deles como a armadura e ligas de Noirytrill, aquilo era bom, já que tecnicamente aquela informação se perdeu no reino onde seus irmãos são príncipes, e sempre que ele recuperava informações, nunca era no mesmo reino que ele nasceu e morava.
 Outro que ele encontrou, e que parecia mais interessante, estava com algumas partes queimadas, mas parecia ser feito de linho nas folhas, e couro grosso, algo parecido com a couraça que as flamígeras sabem e costumam fazer onde elas dominam, e conferindo o livro, era realmente uma coletânea, uma relíquia especial, com conhecimento sobre os dragões. A capa não foi toda queimada, mas o fogo consumiu parte da superfície das áreas externas dessa proteção, junto com uma pequena parcela dos papéis, assim apagando o próprio nome do documento. Pyrman passava sua mão direita no papel, para poder reconhecer o quão profundo o fogo atingiu naquela capa, e vê que era mais do que uma crosta.
 Pyrman lia aquele livro.

Capítulo 1: O que é um dragão?

 Grandes feras répteis, inteligentes o suficiente para se tornarem amigos de nós humanos, nós já vimos dragões que voam, que nadam, dragões maiores, dragões menores, mas todos tinham um alto poder mágico, e parecia que a sua boca produzir fogo era a coisa mais simples que eles faziam. Baritas na Linha do Equador chegavam a usar a chama de dragão para cozinhar, e em festas Bóris, tinha fogos de artifício daquele hálito elementar.

 Outra magia comum, mas muito mais bonita e impressionante, era de mudar a cor do céu. Até hoje não sabemos como eles fazem isso ou se isso faz alguma mudança, mas eram capazes de induzir auroras boreais em lugares subtropicais como a capital de Trenvern.


 Pyrman pula alguns capítulos, vendo que a maioria eram lendas genéricas com a concepção antiga do planeta Parr antes de se tornar a República Esmeralda, e acha um parágrafo interessante no Capítulo 12, porque ele estava em outra língua, que ele já ouviu algumas vezes, mas só alguns irmãos muito específicos conhecem. Aquilo era a Canção do Céu.

Rairi Rairi Rairi, iz ier Kanson Kairi, azi padier de joler de lazu kairi, iz ier iz padier de azi Kairi, uzu padier simaraz al iz flæuritè de liiz dragein. Auuz pierpo cuntier azi padier de liis dragein, pingar liis ierü baucain valier, baucain escaz, ienten, auuz pierpo vivin, auuz pierpo sikin, auus pierpo conternater, pierpouz io drageiniz biqen hoakoj.

 Pyrman se despede de Rem, e diz que ele irá voltar daqui a 15 dias.

Continua>>>

Fogo do Céu, parte 3

> 19/04/2268; república esmeralda, planeta Parr; Universo 255-P
 Graças à cirurgia liderada por Frank no hospital universitário mais conhecido da Constelação Espiral, Rem Buritis, uma colecionadora de relíquias e pesquisadora do sobrenatural, portadora de conhecimentos sagrados de La Chapellin, retornou à República Esmeralda, por onde seus colegas, que assim como ela, são Bóris de uma das cidades ao Noroeste do planeta, e eles voltam com as suas operações especiais.
 Pyrman, um dos monstros especiais de Amon, construído com a chama primordial de uma estrela e o poder que abria os portões naquelas barreiras dimensionais em um único ser, esteve viajando entre os planetas do mundo material, fugiu de várias ameaças, como os filhos remanescentes de Pahapayar como Yaldabaoth e Sofia, e neutralizou outras, como o rei dragão do tempo Noblacer, em que eles tiveram uma grande luta fora do tecido do espaço-tempo, e então, Pyrman tinha derrotado aquele dragão, mas antes de voltar para a casa, ele decidiu ver mais algum lugar no mundo dos mortais por lazer.
 Ele encontra Rem B. por aí em Parr e, conhecendo o que ela fazia, conversava e perguntava para ela se ela poderia ajudar ele.
Pyrman: Garota... Rem Buritis, certo?
Rem: ...
Pyrman: O que é La Chapellin? Vocês pretendem algo com outros reinos no plano etéreo?

Rem: ...
Pyrman: Quem sabe, tenha alguém que possa falar por você? Câmeras? Áudios?
Rem: ...
Pyrman: Você me deu uma ideia.

> dimensão dos monstros, plano etéreo/material.
 Pyrman finalmente chega a uma das casas de shiruuts por aí e conversava com as moças. Normalmente são selecionadas mamídeas de alguns tipos felinos (leoas, panteras e tigresas), mandisistas, reptilianas comuns e mulheres petrômatas, mas a Claire, além de ser uma das mais diferentes fisicamente, também tem magias especiais, mas não pode ser selecionada para um cargo de liderança devido à sua timidez e sua linguagem extremamente complexa, falada em emoções.
 Mas de qualquer forma, Pyrman precisava de pelo menos alguém que pudesse se comunicar sem o uso dos fonemas, e a linguagem em sinais de mão é bem rara no reino de Amon, considerando a possibilidade de usar a telepatia para se comunicarem, algo que a longo prazo se tornou essa linguagem conhecida por Claire, resumida como voz do coração.
 Claire era mais do que suficiente, e ela aceita com honra participar de uma assistência a um de seus irmãos mais velhos, Pyrman.

> espaço sideral.
 Enquanto isso, no espaço, o Rewop daquele universo havia se encontrado com sua versão alternativa, e eles descobrem uma coisa muito estranha. Losui Branford da maioria dos universos havia morrido ou desaparecido, menos o do Universo 255-P. Aquilo não parecia fazer sentido, nas quatro dimensões espaciais comuns da Matriz Espacial, era para os universos comuns serem infinitos, logo, algo impossível um evento tão específico ter se tornado tão unânime.

> Quetzalcoatl, México; Universo 210-P
 Isabella Dermurer esteve morando durante esse tempo no México, inicialmente para um evento turístico que ela tinha orquestrado, depois para rever seus colegas, incluindo a Rihana Pacheco, que não é daquela cidade mas estava naquele país salvando um cliente de algumas acusações em Oaxaca, mas ela resolveu se instalar um pouco e, assim como antigamente, ela foi malhar com algumas dicas médicas, pra ficar mais bonita. Os Dermurer normalmente não precisariam se exercitar, por terem poderes sobrenaturais e já serem mais fortes que qualquer humano, mas a Isabella precisava reduzir o seu peso, mesmo que isso levasse alguns meses, isso com muito esforço. Ela aproveitou que a D.R.V.G. tem uma instalação em Quetzalcoatl para se exercitar por lá e conhecer mais pessoas por lá.
 Depois de um tempo com o cotidiano que se resumia em acorda, café da manhã, malha, afazeres com os Dermurers, almoça, volta, afazeres com a D.R.V.G., janta, assista à TV, durma, repita, ela conhece uma moça de uma derivação mosmana (humano + monstro de Amon) mexicana conhecida como Yaguartãn, todos humanoides com aparência dominantemente humana, mas com cabelos coloridos e um rabo de jaguar. A mexicana Yaguartãn que ficou muito amiga da Isabella é Maria Bonita, e ela tinha um cotidiano mais ou menos parecido, se resumia em acorda, pré-treino simples, malha, pós-treino tão simples quanto, caminhada, almoça, trabalha no escritório, janta, dorme, repita.
 Ambas Isabella e Maria B. se tornaram amigas no El Gimn Macho, que a Isabella escolheu porque era mais próxima da praia. Clavinus sabia que Isabella era uma protagonista, logo, uma ameaça para os planos de Foramin, mas não adianta, e mesmo Isabella sendo alvo perfeito para seu ataque, Clavinus não conseguia enxergar o Just in Time, um poder que era para ser algo especial para Isabella, mas ela abusava desse ataque em combate, não chegava a cortar o corpo de Clavinus, mas ardia muito, e devido àquela energia ser "imune à realidade", como a família Versace havia concluído, e aquilo o machucava.
Clavinus: Sua cobra maldita! Trapaceira! Seu escudo de roteiro não deveria ser tão poderoso!
 Clavinus se teletransportava para fora da academia, junto com Isabella, e com um golpe de uma das suas armas, a jogava na água do mar, e avançava, voando sobre a existência, em direção dela, e Isabella, mesmo com aquela dor, resistia, usava seus poderes, seja o Just in Time ou o poder do som estendido na água, e ela durava um tempo a mais, até que um dragão surgia por perto dali, e cuspia fogo contra os dois. O fogo seguia contra os dois, e Isabella, sabendo que não poderá lutar contra aquele ser por muito tempo, foge acelerada pelo seu poder de som, e ia até os civis e avisava que eles tinham que sair dali. Enquanto isso, Clavinus é atingido, a bola de fogo explodia e a entidade afundava por ali, até ser puxada por um portal, também de energia conceitual.
Maria: E aí, você tá bem, Señorita Peliroja?
Isabella: Ah, estoy bien, gata, haha...

> Universo 255-P
 No Universo 255-P a amizade das duas não era muita, mas ainda estava com as chances de se estabilizar e virar um elo ainda em dia, e elas malhavam juntas, correndo em esteira, levantando peso, fazendo 5 dias de perna por dia, tudo juntas, e Julie nessa realidade está mais próxima ainda da Isabella, e Julie, curiosa pelos poderes dela, vindos dos deuses Tezcatlipoca e Mixcoatl, ligados àquela transformação interna da Maria Bonita, chamada de Príncipe Caçador♂ ou Princesa Caçadora♀, e a tatuagem mágica do General Lagarto, dito como uma entidade caçadora de seres malignos, até negocia que ela trabalhasse junto com ela.
 Porém, Clavinus ainda está seguindo seu plano, e encara Isabella de novo, e dessa vez, ele saca suas armas de chave e golpeava várias vezes, e ela sentia como se o tempo estivesse mais acelerado que o normal, enquanto para os outros a Isabella parecia petrificada de tão imóvel e afetada por aquele ataque conceitual, ela estava indefesa, e Julie e Maria Bonita tentam contra atacar e jogam Clavinus para longe, e levam Isabella para a base da D.R.V.G. em Quetzalcoatl. O grupo descobre que a percepção de tempo dela está desestabilizado devido ao poder daquela coisa, e chamam pelo David Alejandro, que por ser mexicano e ter ajudado a D.R.V.G. antes, teria tempo e acesso para investigar o que a Isabella estava passando.

Continua>>>

29/06/2023

Sentimentos difíceis

> 17/04/2268; O Complexo, plano etéreo/material; Universo 255-P
 Mandrião foi chamado para conhecer o reino de Amon, uma entidade que poderia ser conhecida como um "tio" para ele, embora que não desse muito certo associar gênero, sexo e parentescos a entidades que são personificações vivas de uma forma que poderia se aplicar a alguns níveis da realidade. E ele se acostumou a viver nas montanhas de éter, viajar entre as torres quilométricas, fábricas de fluído draconiano que extraíam o fluído pelo solo, cidades para os nonilhões de descendentes mais simples e mais comuns de Amon, templos liderados por sábios Kribas e os planetoides por onde os bebês eram cuidados por estrelas e Barões.
 Mandrião se tornou amigo de Fortrex, mas sempre teve conflitos com ela por seus comentários que a machucavam verbalmente, e isso resultava em brigas que destruíam, detonavam grandes cidades, e Mandrião, derrotado pela mulher gigante, era obrigado a se render, e então, depois de muitas lutas, eles deixaram de ser rivais, eram agora amigos legítimos.


> espaço sideral.
 Enquanto isso, no espaço sideral do mundo dos seres comuns, há diferentes equipes de heróis que operam para a segurança das civilizações vialacteanas da Agência Galáctica dos Humanos, esteticamente agradáveis para melhoria midiática, isso inspirado em super-heróis de culturas compartilhadas entre essas civilizações. Há um grupo central, não muito fixo, chamado de A Justiça Central, e lá havia membros como Starles, Dennis Kameron, Wolfram Marco (com o codenome anônimo de O Wyvern) e Agatha, os outros colegas variam, mas um considerado bem irritante é um chamado Ian Donner, um humano descendente de marcianos e que foi lhe dado um machado da Quarta Dimensão, inicialmente porque ele era muito confiável e, por estar mais acostumado com algumas histórias de terror shiniitas e física alienígena, aquilo não iria cortar a trava espiritual dele e o enlouquecer de uma hora pra outra, porém, depois que ele descobriu que a Agatha era uma AMAB MTF, ele viu como uma oportunidade de manipular ela, e com isso, ele começou a irritar ela e desrespeitar a identidade dela para forçar ela a se transformar, aquilo podia ser uma ideia de invocar o poder verdadeiro dela, mas parece que ele esqueceu que aquilo era para ser apenas uma provocação estratégica, ou quem sabe viciou naquele tratamento, e isso terminou numa instabilidade em que, só de olhar para o Ian Donner, ela se transformava pelo gatilho emocional.
 Ian era banido da equipe principal, e somente permitido de operar separado da Agatha, os dois estavam proibidos de estarem juntos, enquanto a Agatha tinha um procedimento de longuíssimo prazo, e que talvez ela não saia tão cedo, em que ela precisava tomar 2 remédios calmantes por dia, exceto em semanas de missão espacial, em que irão precisar dela irritada, e uma terapia de psicólogos comuns semanalmente na Constelação Espiral.

> Ilha Ryuji, Iturup.
 Hana Hamill constituiu uma família durante esse tempo, Carne Dourada e Aço Azul se aposentaram e trabalharam mais como caçadores-coletores, e o clã Hamill havia expandido, a Hana havia evocado uma magia de fertilidade, e em uma única lua de mel teve 10 filhos com seu atual marido, Heiri Hekill, que tinha menos conhecimento mágico, mas além de também um bom guerreiro e caçador, também é de uma grande família de fazendeiros, porém, Hana sentia de longe uma presença familiar retornando para a ilha.
 Hana não reconhecia pelo rosto, já que estava maquiado com uma tinta de algas marinhas draconianas especiais, e nem pelo cheiro, já que aquele dragão adquiriu hormônios novos, e pelo contato com os dragões ele tinha um cheiro que, para pessoas de outros povos, lembra dinheiro de papel e algodão, mas a sua voz sonar tinha o mesmo padrão, como um sotaque que comunicava com Hana. E eles se reconheceram.
 Kojiruu, seu dragão mais leal e um dos mias jovens que viviam no arquipélago de Iturup, havia retornado, ele ficou por longos anos treinando com os dragões do Fosso de Gebe, e ele estava assim, diferente, mais maduro, e disse que ele não estará por ali por muito tempo, já que ele havia crescido muito para ficar circulando a ilha, e então, Hana mostra a sua família atual ao dragão, incluindo seus filhos. Ele aprecia o que a Hana havia passado, e se despede, e que será melhor chamar ele por telepatia, já que estará longe demais para falar por voz.

Continua??? 

Fogo do Céu, parte 2

> 18/04/2268; espaço sideral; Universo 255-P
 Houve uma falha técnica na nave de Sean Nozawa, e eles levaram umas horas a mais na hora de cruzar o espaço para visitar o planeta Hocerti. Ou quem sabe Foramin mexeu na história...
 Pattarak, ao chegar a Hocerti, resolve visitar Naga'Ilson diretamente, e esse homem, atual rei daquele império planetário, manda guardas para deterem os avanços de Pattarak, mas não adianta, Pattarak derrota eles e se transporta para Ilson e diz que irá precisar de um pouco da sua ajuda.
 Enquanto isso, Sr. Stanley está no planeta Newton-5O, um planeta senciente e sapiente, atualmente com muita vida vegetal e animal devido a um pouco de energia elementar que absorveu e uma nova órbita estelar que o planeta encontrou, e Otasha havia o convidado porque as árvores exclusivas desse planeta tinham frutos muito especiais e ela quis saber se a Vegsir estaria interessada.
Otasha: Essas frutas têm energia suficiente pra deixar um corpo à base de carbono alimentado por três dias, e testei numa usina de leveduras que consegue dar mais voltz que uma nuclear. Você acha que fazer pilhas disso concorreria com as pilhas solares estereanas?
Stanley: Bem, eu... não acho que iriam fazer isso, já que seria bem difícil e específico. Mas eu conheço uma confeiteira em Hawtália, a sua amiga Tifanny me falou sobre ela durante uma excursão na minha fábrica, e eu visitei ela, sabe... Ela faz bolos bons, e talvez-
Otasha: É uma boa também!
Stanley: Quanto você cobra?
Otasha: Ah, é duma amiga da Tifanny? Sem empresas, sem nada? Eu posso entregar gratuitamente, dá 100 quilos.
Stanley: Certo, irei chamar ela.
 Enquanto Stanley pegava o Plambers da sua nave e reprograma para poder se comunicar com a Lily Cocoa em Stereo, o Muramasa esteve ainda viajando com sua tal equipe nova e, durante essas semanas, foi mostrando de pouco em pouco para o grupo ocidental em Novo México, ou para o grupo oriental, da equipe de Piccu, por volta do Japão, e Purpa Guara resolveu passar um tempo com o Construto de Piccu, se tornando amigo de Ivan, Lênia e David, embora que esse último esteja passando mais tempo na China, devido a informações muito valiosas que a Harii tinha em relação a Fusan e Karyu, e considerando a pouca ligação deles com Gohan e seus empresários na Ásia, aquilo poderia ser muito perigoso.
 Bois Sheng e Milk Almonds estiveram em Las Vegas do Novo México devido à base favorita do Muramasa, eles não iriam muito longe em aumentar seus poderes, mas eles queriam vasculhar materiais que tinha lá para ver se isso faria diferença, mas... não ia ser muita, talvez os cookies que dão poderes, os nanites regenerativos ou as Flautas do Destino que podem induzir efeitos temporais. Donald McThing e Howard Snypes, em compensação, resolvem acompanhar Muramasa, e foi legal, afinal, eles fizeram muita palhaçada e mataram alguns inimigos muito facilmente e até mesmo sem querer, e então, um anomalia cósmica desconhecida---
acontece
acontece
acontece
acontece
acontece
 Clavinus, uma entidade extremamente nova no universo, porém que parecia não fazer diferença na linha do tempo, como se sua presença, aparência ou camadas conceituais não existissem, começa a seguir Muramasa, e quando ele ia atacar a nave inteira com o golpe de uma de suas armas, Muramasa o segura com sua katana e sua adaga dimensional, o ataque não pôde ser parado, apenas desacelerado e, pelo ataque temporal da adaga, enfraquecido muito o golpe.
Clavinus: O que?
Muramasa: Seu idiota!
 Muramasa desfaz o ataque da entidade, cruzando o corte das suas lâminas e fazendo a entidade recuar mesmo com o poder indefinível daquelas armas em forma de chaves, e Muramasa evoca uma dimensão de bolso que ele tinha acesso há milênios, mas nunca imaginou uma luta pela qual ele iria precisar, e que só alguns membros do Construto de Piccu usaram para compensar o baixo poder com uma variedade maior de técnicas.

> ano 809; Península Ibérica, Oeste Medieval.
 Muramasa misturou um monte de elementos especiais, como o grande Frio Antártico, junto com uma maquete da dimensão construída de fósseis, centralizado pela espiral de uma concha de náutilo, e reforçado com uma estrutura meio-esférica, por baixo, feita de barro enrijecido no sol, e coberto em uma cúpula, e para completar, Muramasa precisava nomear a magia para que ela possa existir, e com isso, ele passou a chamar de Anbis, e ele carregou aquela relíquia porque, como um item condutor, ele não poderia deixar em qualquer lugar e assim ter o item e a dimensão destruídos à toa. Atualmente essa maquete condutora está com as Yosei, administradoras do Construto de Piccu.
> 18/04/2268; dimensão Anbis.
 Aquela dimensão tinha espaço para uma nave cruzar por seu espaço, tinha uma réplica perfeita da cidade de Las Vegas do Novo México, algo das alterações que a dimensão passou ao longo do tempo, mas aquilo não iria confundir Clavinus, que está protegido em sua juba azul de energia cósmica, e não podia ser atingido por Muramasa, porque ele era um protagonista, e tamanho atributo era como um "polo igual" entre Muramasa e Clavinus, e Muramasa era ferido, ao nível conceitual, era como uma Neuralgia do Trigêmio, mas em toda parte do seu corpo, e Capitão Latim, preocupado, fazia alguma manobra para, enquanto O Holandês se mantivesse intacto, aquela entidade se desequilibrasse, e caísse e tombasse, e com aquele movimento, os toiotos da equipe retornam à consciência, libertados do trance induzido pela anomalia narrativa de Clavinus para que eles estivessem inativos.
Clavinus: Mas... isso não fazia sentido, o roteiro não poderia se virar contra mi-
 Howard sacava uma espada de pixels parecida com uma Espada de Ferro do Minecraft 1.4.7, e dava várias punhaladas, que Clavinus às vezes bloqueava com suas armas ou era atingido, e então, aquela entidade transporta eles e a nave de volta para o espaço, já que ele entendera que aquele espaço-tempo estava o perturbando.

> espaço sideral.
 A nave acaba parando no planeta Hocerti, logo quando Pattarak e Sean iriam sair daquele planeta, e uma tropa de soldados hocertianos começava a seguir para onde a nave havia caído, e Sean, temendo o que poderia ser, ia até Clavinus, aquela entidade, e agora Clavinus tem um novo alvo, e ele enfrenta o guerreiro meio dragão, e Sean parecia não atingir aquele ser, incapaz de prever os movimentos da entidade, ou ler a sua mente, aquele ser é como se estivesse preso no agora, nem passado e nem futuro tinham aquele ser.
Sean: O que é essa coisa? Ah!
 Sean é jogado para longe com uma das armas em forma de chave da entidade, e ele sentia uma dor infernal, mas diferente de Muramasa, ele se transforma em Super Hocertiano nível 1, e vendo a nave Holandês, se teletransporta com o poder das Cinzas antes que aquele ser seguisse o combate, e ele usa o mesmo poder das Cinzas para curar e regenerar as pessoas que estavam ali.
Sean: Ei, gente, acho que eu tive uma ideia, vou precisar de vocês três e vocês dois, e Muramasa... acho que você não vai conseguir com esse estado.
Muramasa: O que? Como assim?
Sean: Já vi seres assim com uma espécie de poder assim, aquilo é como uma Maldição Narrativa, e ela é bem oposta à do Campeão, um dos inimigos que eu lutava, ao invés de sempre perder para os protagonistas, ele sempre irá ganhar. E... okay, vamos lá.
 Clavinus abria um portal de energia conceitual, vista como se fosse feita com todas as letras do mundo, e Sean dá um roundhouse kick para trás com a perna direita, o que faz Clavinus voltar a seu portal, e então, Sean, Lucy, Piano, Maurice, Howard e Donald unem forças, e começam a enfrentar a criatura. Lucy fazia crescer ramas e raízes pelo chão, que seguravam Clavinus, que saía delas enquanto as mesmas ramas se regeneravam para o segurar, enquanto Piano e Maurice batiam naquele ser com pura força física e uma arte marcial exclusiva de Toi-700, e Howard sacava a mesma espada, enquanto Donald fazia um cajado de pixels parecido com o Fire Rod dos Final Fantasy de GBA/VBA, e encanta, e intensifica o poder da espada de Howard.
Donald: Agora ele não terá a menor chance.
Howard: Haha, fill my fire, stuck in my sword!
 E Howard avançava contra Clavinus, e aquele ser, irritado de estar sendo incapacitado por uma burlada na narrativa, em que nenhum dos protagonistas está o encarando, rompendo completamente os seus planos, e com suas espadas em forma de chave, eles têm uma luta que parecia vir de igual. Pattarak observava, e sabendo que a vitória estava incerta, interrompe tudo, e dá um chute que joga Clavinus para longe, e aquela entidade parecia ter desaparecido.

> Matriz Dimensional Ômega; Multiverso.
 Fora do caminho dos mortais na narrativa comum, Foramin estava decepcionado com sua criação, que se rendia, e dizia que não tinha a menor chance, devido à sua maldição narrativa ter sido enganada, afinal, protagonismo parecia ser algo vago demais em um mundo com tantos personagens, e então, os planos são mudados, e ele tenta ir atrás de personagens poderosos menores em papel, como o Espírito dos Corvos.

> ???; Multiverso.
 Um guerreiro nascido da França Medieval, filho de italianos do Monferrato, transportado entre tempo, espaço e mundos alternativos, enfrentava diferentes ameaças, a cada criatura que ele matava, ele ficava mais estressado, assustado, e com menos certeza de que iria voltar, e seu diário, ia se expandindo cada vez mais, ele aprendeu a Dança dos Pássaros em Agrabah, parecia mais leve, e mesmo com uma armadura completa, nenhuma fera gigante parecia o atingir, e com o Coração do Lagarto, uma relíquia perdida da Terra, ele tinha total entendimento das ações de seu inimigo, e com tamanha magia, ele se sentia treinado, mas ainda desgastado, para seguir em combate com a ameaça coletiva que aquele guardião do tempo, espírito de um médico revolucionário, havia alertado.
 Ele nem precisava ser transportado entre as eras, lugares com muita instabilidade temporal na Matriz Espacial não tinha uma cronologia fixa, com Idades da Pedra Lascada ocorrendo depois de grandes civilizações, 7 Maravilhas antigas na Idade pós-Medieval, e robôs tendo uma vida mútua com dinossauros na Terra, era sempre algo de cair o queijo. Os lugares só tinham uma cronologia confusa à primeira vista, mas sem a energia temporal que aquele cavaleiro, Reynard de Monferrato, havia absorvido com as viagens multiversais, ele não poderia se adaptar. Algum dia, ele irá ver o que está o aguardando tanto nessa jornada do herói.

Continua>>>

27/06/2023

Fogo do Céu, parte 1

> 15/04/2268; espaço sideral; Universo 255-P
 Pattarak esteve patrulhando por aí pelo universo, ele comia a carne de tartarugas cósmicas, aparecia em guerras entre orgânicos e máquinas em galáxias menos desenvolvidas para atacar ambos os lados, e se beneficiar do caos em potencial que aquilo trazia para ele, e de repente aparecia em instalações de pessoas que são amigas ou no mínimo falaram muito com seus colegas, inclusive, ele dá uma dica para Frank ajudar em uma de suas cirurgias em uma paciente, e com isso, ele consegue parte do plano que ele estava preparando para ajudar Muramasa.
 Ele viu Gohan voando no espaço, e sabendo que ele estava assumindo atalhos no espaço-tempo para acelerar o seu caminho, o fazendo poder alcançar Liberdade em 1 mês, ele resolve atrapalhar, ele se teletransporta com portais de energia do caos, e chuta, o sobrecarrega, e fecha os buracos de minhoca mais próximos, e impedia Gohan de poder, e com isso, o Gohan perderá muito mais que o dobro do tempo para retornar. Indo conhecer Sr. Stanley, eles conversavam muito amistosamente, e diz que conheceu Tifanny e Naej, mas é surpreendido.
Stanley: Sério? Bem, você já ouviu falar de Otasha Misarabua?
Pattarak: Puta vida... nunca ouvi falar, cara, tô a temporadas pra trás na história e tô desatualizado pra caramba.
Stanley: Temporadas? Você deve ter ouvido pelo Naej, ou pela família do Muramasa, mas bem, eu irei precisar ir para o espaço, cara, e... fala pra Tifanny, pro Naej e pra tal Otasha que você acabou de conhecer, que ainda considero eles muito. Vou ter que ir, Bará Benisí!
 Pattarak aceita a despedida, e garante que irá mandar salve para eles, mas antes de realizar esse favor, Pattarak passa por um restaurante espacial, por onde ele conhece Turbalani tomando umas e parece ter lembrado de alguma coisa, e na dúvida, eles conversavam e se dão bem, e Turbalani o convida para uma comissão para explodir, ou no caso, demolir uma estrela, já que havia um sistema estelar que está em uma constante guerra planetária, e que eles estavam usando cada vez mais tecnologias platônicas para perverter o espaço-tempo ao redor, e isso iria fraturar a realidade em mais linhas do tempo que a Agência Galáctica dos Humanos poderia monitorar, e então, aquele lugar será destruído. Demônios do caos vivem dessa energia destrutiva e imprevisível, e aquilo seria maravilhoso para ele.
 Depois de Pattarak ajudar os Elcsum e os Baritas a dispararem um ataque massivo que apagava parte do espaço onde aquela estrela estava localizada, os planetas eram lentamente deslocados, e Pattarak invoca um portal, e o planeta é deslocado para onde só o Pattarak sabe.

> 17/04/2268.
 Enquanto isso, Sean visitava Akari em Hunkal, por onde ela e suas amigas começaram a morar em um dos bilhões de grupos de Elcsum que se espalharam pelo universo após o planeta Kratos ter sido destruído em um incidente meteórico, eles se envolviam juntos e tiveram até mesmo uma relação amorosa, e Sean descobre que ela nunca foi atrás de outros homens, mesmo aqueles da mesma espécie ou de alguma também compatível, isso porque ela não tá se importando em se reproduzir, e sabe que os outros membros já estão tendo sua linhagem continuada na galáxia, e alguns afiliados pela Agência Galáctica e sendo os assistentes de Siffer Huolongal, ou até mesmo guerreiros bem fortes e com grandes benefícios.
 Pattarak havia visitado Hunkal para negociar por uma arma bem potente, algo que ele consegue: Um Caliburn (atualmente nome de um grande modelo de espadas de Mythril com fio muito afiado e lâmina altamente versátil e maleável), já que aquilo será realmente muito útil para ele, e então, ele visita onde estavam Sean e as Elcsum. As moças estranhavam quem era aquele ser, mas Sean dava boas vindas. Os dois conversavam e Sean mostra a ele amigas novas, eram mulheres Elcsum, conhecidas por serem mais fortes fisicamente do que os homens da mesma espécie ou até mesmo habitantes do planeta Scandi, e ela, sabendo agora que Sean, além de amigo de outros alienígenas, também é amigo do que parece (e é) uma entidade cósmica, e então ela resolve desafiar.
Akari: Cara, esses músculos secos, não parece forte o suficiente, mas essa coloração, nunca vi uma forma de vida assim com esses padrões, mesmo sendo algo tão... natural pro que a gente já viu.
Sean: Ele é um filho do Caos, uma forma de vida mágica bem simples no corpo, mas com poderes bem elevados.
Akari: Consigo sentir o poder dele, mas... é como se uma estrela estivesse pisando por aqui... Eu não quero lutar com ele.
Pattarak: Eu nunca lutaria por esporte.
Sean: O que você veio fazer aqui?
Pattarak: Hã? Eu? Bem...
 Pattarak avisa o que ele pretende fazer, e diz que vai precisar saber onde fica o planeta Hocerti, e é claro, Sean e seu grupo ajudam Pattarak na viagem.

Continua>>>

Valor Temporal

> Ato 1
 O ano é 809, o valioso e valente guerreiro do Império da França, chamado Sir Reynard do Monferrato, ele participou de guerras contra bárbaros, investigou artefatos mágicos para os alquimistas da realeza e já se envolveu amorosamente com fêmeas humanas e de diferentes tipos de monstros, e em um dia de feira no mês de Julho, ele estava festejando, era o aniversário de um de seus filhos legítimos, porém, ele se separa da sua família para comprar algo especial para a data, e então, ele compra uma escultura de prata.
 Essa escultura tem o formato de um wyvern, uma espécie antiga na Terra, atualmente extinta pela caça excessiva, e seus olhos eram como ametistas, joias que nessa época eram mais raras até que os diamantes, e a escultura segurava em sua boca uma chave estranha, dourada e com desenhos de Lápis Lazuli, e Sir Rey não ligava muito, entendeu que aquilo seria um grande patrimônio de seu legado.

> Diário de Sir Reynard
 Esse livro estou a escrever para relembrar de minha peregrinação, uma jornada para comprovar ao Meu Senhor que eu poderei ir à Igreja de meus ancestrais a pé, sem cavalos, com apenas a minha armadura, minhas armas e uma cabaça de barro que meu sobrinho fez. O dia é 8 de Agosto de 809, disseram-me que ainda estou na França, mas está tudo bem, os lobos e os ursos nunca vão atrás de mim, os bárbaros sucumbiriam se cruzarem por cima de mim, mesmo que viessem mil deles, e os coelhos parecem suficientes para me alimentar durante o dia.
 O mês de hoje é Setembro, encontrei um rebanho de búfalos de fogo, pastando, juntos, eles eram imensos, e talvez eu precise comer pelo menos um destes, eles têm uma grande massa, e isso irá salvar a minha vida. Achei um lá, sozinho, talvez pareça covardia caso eu contar em público, mas estou com forças de menos para encarar um rebanho inteiro para demonstrar coragem e disposição para alimentar-me...
 Uma espadada na cabeça, aquela viagem aos subterrâneos nórdicos e a barganha com aqueles baixinhos foi muito útil para mim, uma espada tão afiada, com o mesmo ferro das espadas vagabundas de meus rivais. A cabeça daquele búfalo caiu como a de uma bruxa executada, com um sangue dourado, que parecia o daquelas deidades que o povo que já viveu no mesmo mundo do que eu dizia terem.
 Será que Murazhara conhece esses homens que falavam das deidades do sangue dourado? Será que Murazhara está em algum lugar próximo da onde estou?
Quem é Murazhara?
 Disseram-me que é 25 de Setembro, isso deve ser algo bem especial, encontrei a igreja de onde minha antiga família viveu, não vi meus parentes, como tios ou o meu avô por parte de pai, nativo da cidade, mas conheci uma cavaleira que eu concorria para o título de cavaleiro real, ela disse-me que adquiriu o título por conta própria, ao decapitar 50 trolls para defender a terra de Monferrato... 

> Ato 2
 Dois anos se passaram, passava um período de paz na França, e após retornar de uma peregrinação, Reynard revisitou o núcleo atual de sua família, e após comemorarem o retorno do patriarca e terem uma luta amistosa entre o pai e o filho primogênito, manuseando espadas simples de madeira, Sir Reynard resolve rever o patrimônio da sua família, e vê que aquela escultura de prata ainda estava ali, intacta, em um armário de carvalho talhado.
 Sir Reynard resolve ver a relíquia mais de perto
*                                                      mais de perto
*                                                      mais de perto
*                                                      mais de perto
*                                                      mais de perto
*                                                      mais de perto
*                                                      mais de perto e então, os olhos da relíquia brilham. Algo estranho acontecia, e Reynard se sentia presenciar várias versões de si mesmo quando olhava para a relíquia, ele não entendia o que acontecia com ele. Porém, quando o Reynard sai da sala na qual os tesouros estavam guardados, ele se vê em uma espécie de outro mundo, ele não sabia o que era, era igual ao mundo normal em que ele estava, tinha pessoas, as salas eram idênticas, o tempo e o clima estavam os mesmos da realidade original, mas as pessoas não pareciam ter a menor consciência da presença do Reynard, e então, ele tenta a queixar daquilo, até ir atrás do rei para denunciar o ocorrido.
 Nada aconteceu, infelizmente, e ele tentava vagar pelo reino até que ele encontra um tipo de espectro, tinha manto escuro, e as partículas ao seu redor tinham o formato de pássaros negros, e quando ele seguia a entidade, a mesma cria um portal do tempo, e ao saber que ia a algum lugar, ele vai ao portal, e se transporta no que parecia ser o outro lado da realidade.

> Ato 3
 O que é uma Anomalia Narrativa? O que é um Não Deus? Os dragões sabiam, os deuses sabiam, os cervos sabiam, mas nenhum humano parou para pensar naquilo até os anos 2010's. Aquilo não parecia importar, mas aquela entidade parecia ir até o fim do mundo para entender, e sem querer, esse espírito dá de cara com Reynard, que havia o acompanhado, e então, o espírito conversava com o Sir para entender o que ele queria por aí, e Reynard tentava se adaptar, e entender como o espaço-tempo daquele plano funcionava.
 Reynard se perdeu em uma outra realidade, que não parecia corresponder à existência de Reynard, e pelo que a entidade imagina que seja, é porque aquilo era uma Anomalia Narrativa, e ele passou por um mundo por onde, por questões de roteiro, não era para Reynard existir, era como um expectador invadindo a cena de um teatro, segundo o entendimento de Reynard do Monferrato.
 Então, antes de levar Reynard embora, a entidade sugere que o cavaleiro o ajude. Ela concede todos os armamentos que Sir Rey carregava, incluindo aquela maldita e esquisita relíquia de wyvern, e então, com aquela chave mestra da boca da estatueta, eles encontram o que precisavam.

 As profundezas, um plano onde os seres tridimensionais nunca iriam sobreviver, e a Escuridão Pura era puramente condensada, a Mãe Trevas estava eternizada por ali, e lá havia um ser disposto a impedir a jornada dos dois: Clavinus, uma entidade vinda do meio entre a realidade e a irrealidade, suas armas são abstrações, parecidas com chaves para A Máquina de cada universo, e com sua juba e barreira conceitual, ele também é capaz de o tornar imune ao protagonismo, e ele começava a perseguir aqueles dois, até os encontrar.

Fim?

26/06/2023

Projeto Dream, episódio 171

> 12/07/2270; dimensão dos monstros; Universo 255-P
 Pyrman diz que irá embora, e talvez não irá voltar, ele não irá à Cidade Pyr, mas está entediado demais para ficar no reino do seu pai e seus irmãos só obedecendo ordens.
Hematon: A gente precisa de você.
Pyrman: Sim, eu sei, mas eu tenho o direito a ficar na minha, eu preciso descansar, e sei que se ficar um minuto deitado cês vão me cobrar.
Hematon: Você não pode pensar assim, o que o Pai Amon faria se você sumisse?
Amon: E por acaso eu preciso dele?
Hematon: Hã?
Pyrman: Você apareceu?
 Pyrman e Hematon só sentem a presença, não tinha imagem e nem som, era a força cósmica que compunha o Amon interagindo com eles, por uns momentos antes de Amon se imbuir na tecnologia da torre do Hematon, e agora conversar com eles.

 Amon diz que Pyrman está muito preso naquela dimensão, que por mais que ela seja infinita, com toda liberdade possível, tudo era reprimido porque o Hematon e o Piut'mvo sempre "precisavam" dele toda hora, então ele precisava deixar o Pyrman fora do alcance do Hematon, que a propósito, ele para pra pensar, olha pro Pyrman, e...
Hematon: Desculpa, e... o que mais eu faço?
Pyrman: Melhor você fazer alguma por lazer, deixa as suas máquinas trabalharem.
Hematon: Você me deu uma ideia.

> 14/07/2270.
 Hematon viaja para o Novo México junto com Fortrex, Safira, Claire e Ecídera (que depois de um tempo lá, preferiu essa dimensão à Terra, e garantiu a Muramasa que ela voltaria para intermediar a família dos filhos de Amon, que pelo que Muramasa saiba, ainda tem vários espalhados pelo universo), e Muramasa resolve ir ver a dimensão dos monstros e, junto com apenas o Dragondorf, resolve ver aquela dimensão e ter uma conversa às sós, Hematon pergunta por que ele não vai a uma sala ou cria outra pra essa conversa, mas Muramasa avisa que ele criou várias câmeras e escutas entre as casas da sua base e seria ridículo eles conversarem no banheiro.
 Depois disso, os dois, na dimensão do Amon, conversavam e faziam um acordo: O Hematon poderá ter uma jornada fora daquela dimensão dele, porém, ele vai ter que ajudar a família de uns alunos dele.
Muramasa: Planeta Stereo, Tifanny e Naej ainda estão lá, e a Jane tá saindo muito de casa atrás de coisas novas, ela me mostrou um belo vagalume relasubjetivo uma mês ano passado, e eu quero que ela tenha aventuras como as dos seus pais.
Hematon: Ah, pode ser, a gente pode conhecer até o Complexo.
Muramasa: Não vale a pena, ela não tá preparada pra uma visão geométrica abstrata.

> Hawtália, planeta Stereo.
 Hawtália é uma grande potência mundial no planeta Stereo, sendo um planeta tecnologicamente muito avançado, sendo também a origem de alguns equipamentos que, nesse e na maioria dos outros na galáxia, são tecnologias comuns, como computadores quânticos, satélites magnéticos, armas elétricas, casas particulares com fliperamas gigantes e tecnologia a laser, personagens populares nasceram e cresceram por lá, incluindo o mais popular, Aikamo, depois dos autores terem maratonado várias séries terrestres, e com isso surgiu essa história como uma homenagem.
 As cidades, de dia, parecem normais, porque os letreiros e as janelas brilham muito pouco, e cores sólidas, como o verde do gramado nativo regulado e cortado, prédios de apartamentos sendo azul marinho, paredes negras, chão amarelo e estantes vermelhas em algumas bibliotecas nerds que são muito numerosas nesses lugares, e também o padrão branco com desenhos em vermelho em farmácias e hospitais, são mais notáveis e aumentavam a sensação de nostalgia. Mas de noite, brilha muito, as janelas parecem feitas de ouro com tamanha iluminação, os letreiros, em sua maioria com uma luz rosa-choque, azul-turquesa ou vermelho-vivo, tinham aquelas luzes brilhando de forma muito linda. Porém, os habitantes de Stereo sentem uma pequena tristeza, é como se as estrelas do céu não existissem de noite, ofuscadas pela luz das cidades.

> cidades grandes, planeta Kepler-22b
 Depois de um tempo em Stereo, Tifanny e Naej resolveram visitar Johani Josaurus em Nameku, já que os dois estavam com saudades dela. Eles visitam, conversam e dão uma volta no carro da Johani (um Maki Truckus 200, um modelo bem grande de carro voador movido a hidrogênio, o da Johani é rosa-bebê com desenhos de personagens femininas), e antes deles irem embora, a Tifanny recebe uma foto da Luna Pleine, a LP deixou uma foto de quando ela ainda estava começando sua transição, e Tifanny, sabendo que o Naej também gosta da Pleine, resolve testar.
Tifanny: Ei, Naej, o que acha de ver uma foto da Pleine.
Naej: Isso não é teste de trairagem, não é? Já sei o que você faz em-
Tifanny: Não, não! É sério mesmo, olha.
 Com isso, Naej ria, a Tifanny não entendia e questionava.
Tifanny: Por que cê tá rindo dessa lindeza, Petite!?
Naej: É que... hiheha! Parece uma massinha de pão cutucada.
 E Tifanny, revendo a foto e reparando em algumas marcas, como poros e cravos, ela começa a rir.

> 15/07/2270; floresta densa, planeta Stereo.
 Jane agora conhece bem os monstros irmãos de Muramasa, e a que mais esteve acompanhando e protegendo a Jane durante aquele "escotismo provisório" foi Aisha Nusha, a moça era bem grande, corajosa, e a aparência dela lembra o Dragondorf, que ela não via com frequência mas já viu em fotos e ouviu em histórias do Charles, diferente da Impa, agora ex da Oprah por motivos internos, que ela via em Skirabat com frequência. Aisha nunca foi de cuidar de crianças, e se sentiu aliviada em saber que Jane já era uma adulta que chegava a saber muita coisa daquele planeta, mas a Jane, enquanto isso, só estava gostando da Aisha pela aparência. Uma mulher grande, forte, com trajes considerados nessa época e nesse planeta como algo formal e elegante, e com uma atitude irritada, chamava muito a atenção da Jane.
 Porém, o que estava interessando a Jane mesmo são os rubis de fogo, dizem que um que leiloaram em Shruma, cidade de Copazuis, era verdadeiro e tinha lado o poder à compradora de voar com o que chamavam de despertar genético, algo derivado da própria lenda, que dizia que a joia pode transformar a pessoa, ao nível molecular, em superseres, e as mutações derivam com a pessoa e o tempo de exposição. Hematon acha que seria perigoso ou até mesmo uma armadilha elementar, já que, segundo o que Pyrman catalogou em seu diário, os deuses da Quarta Dimensão, o plano elementar e A Máquina costumam deixar relíquias no universo para manipular os mortais.
 Jane não tinha entendido o que aquilo queria dizer, já que se contradizia com o que o "tio Mura" sempre dizia, sobre como os vivos são "condenados" ao livre-arbítrio pelas leis do Universo, mas Aisha corrige, dizendo que o que Hematon quis dizer sobre as pesquisas de Pyrman é que as pessoas são convencidas, naturalmente levadas pela sua ganância, a usar essas relíquias por uma infinidade de motivos.
Jane: Mas por que um deus de um plano mais alto faria isso?
Aisha: Aí que tá, eles são os mais poderosos presentes no mundo, e... tudo que a gente olha de baixo, eles estão vendo de cima, as montanhas, os mares, é... os seres inteligentes, as estrelas, e o próprio tempo, sabe, são de menos pra eles, mas mesmo eles sendo um equivalente à... personificação do roteiro... sabe, Lazuli-
Jane: É Jane! Lazuli é apelido da minha mãe, porque ela gosta de azul!
Aisha: Sabe, Jane, esses seres são um aspecto narrativo, e eles fazem o possível para o universo rodar da forma que eles quiserem, mesmo que precisem ultrapassar as regras que eles mesmos criaram.
 E então, Aisha muda de assunto, retornando para falar dos rubis de fogo: São meteoros avermelhados feitos de um cristal vermelho de materiais não identificados, mas que tiveram seus registros no início da humanidade, em civilizações ancestrais daquele planeta, e com isso, as lendas estiveram vivas o suficiente para se tornarem inspirações para histórias populares, e Jane teve a oportunidade de encontrar uma dessas joias nas florestas densas de Nova Lander. Essas florestas são cercadas de uma forma de vida microscópica chamada spots, ou globulus volanus, um tipo de vida mineral que não tem uma origem definida, e que pode ser encontrada em poucas quantidades na Terra aleatoriamente, e em Stereo foi um pouco mais pesquisada por se adaptar para agir de forma mais ativa, incluindo receptores e absorvedores que alimentam essas coisas com condutividade elétrica, incluindo a ação dos nervos dos animais, o que interliga com o fato de surgir em cometas e ter irídio em sua composição.
 Cruzando por aquelas coisas e pelos arbustos cheios de animais selvagens, a maioria amansados pela aura mágica que a Aisha projetava para anestesiar eles sem machucá-los, elas encontram alguns toriis, ou algo parecido com aquilo, e depois, mais floresta e a rota de tijolos vermelhos só aumentava, até que então eles encontram algo familiar: A Fonte d'Água do Infinito, um chafariz antigo com o poder de produzir água infinita, e Jane, movida pela curiosidade, tira a joia dali, e algo estranho ocorria.
 A joia desperta algo na Jane, as veias de seu braço direito brilham em uma cor vermelha borbulhante, e ela sentia uma coisa estranha. Jane via o chafariz secar, agora ficando sem água para sempre, e ela via agora o fluxo de água por todos os seus arredores, e ela pergunta a Aisha o que poderia ser, e Aisha tem uma ideia.
Aisha: Melhor ir pra minha dimensão, talvez o Maman saiba o que isso significa.

Continua>>>

24/06/2023

Algumas das Infinitas Experiências

> 14/07/2270; Albuquerque, Novo México; Universo 255-P
 Depois da derrota do Gohan e a demora dele para retornar, Tifanny e Naej tiveram uma vida normal, sem dor de cabeça, e Muramasa teve tempo de ensinar mais sobre o universo ao que ele chamava de Geração 2260, Hematon também acompanhou a embarcação do seu irmão, e com isso acharam uma joia rara parecida com o que tem na Quarta Dimensão, o Christian Cupstein, ressuscitado por um corpo reserva em Liberdade, e Matthew, o vice-chefe, começaram a operar mais na Carlton devido ao sumiço, e por suspeitas e denúncias, os ganhos da empresa caíram.
 Agora, Tifanny, Naej e sua família estão no Novo México, e estão tendo uma vida normal com os amigos. Sabendo que Gohan não ia mais atrás do Norville, os Perkins tiveram a sua oficina colocada de volta na cidade.

>
 Universo MTFTM
 Nessa realidade, há algumas mudanças na identidade de gênero de vários habitantes, uns 30% aproximadamente, e isso resulta na Tifanny e Naej transgênero, e Haraniku e Pleine cisgênero. As diferenças no presente não eram muitas e nem tão significativas, como a Jane sendo anã que nem o Naej, o Charles nunca se interessou na Tifanny, o Michael e a Oprah tentaram montar uma banda em que o Naej era o baterista, e antes alternavam entre Michael (DJ com sintetizador) e Oprah (baixista) como vocalistas, mas depois de conhecerem, colocaram o Norville como vocalista.

 Após uns testes com viagens multiversais e Otasha 210-P buscar sua Tifanny e seu Naej, eles resolveram viajar entre universos e mapear as realidades, e daí eles encontraram esse universo e seus habitantes, e o que antes no grupo só a Tifanny a Julie presenciaram, ambas do Universo 210-P, agora o Naej desse mesmo universo também presenciou uma física multiversal, em que ele e sua versão MTFTM se atravessaram, como se não existisse colisão, enquanto eles levavam um choque. Pelo que Otasha entendeu, as moléculas são as mesmas universalmente, e quando há um contato entre as versões paralelas de um mesmo ser, os elétrons abrem espaço, para os átomos poderem atravessar, como se a estrutura molecular mudasse de sólida e líquida para gasosa nesse contato, e nenhum dano vem disso a curto prazo, apenas o choque elétrico.

> Oaxaca, México; Universo 255-GJ
 Enquanto isso, em outro universo espelhado do 255-P, em que Naej encarou Minosin e Plusain sem clones e usando ainda mais armamentos, e a D.R.V.G. nunca ajudou na investigação da Kondon, o David Alejandro esteve viajando pelo México, montado em sua moto e junto com outros membros da sua equipe (dividida entre mexicanos, guatemaltecos, peruanos e brasileiros de diferentes tipos) e ele encontrou alguns artefatos e uma cidade aparentemente asteca, perdida por aí nos confins do México. Logo antes de levar para as pesquisas, um colega do David mostra uma das relíquias para a Rihana, que mora na mesma cidade que ele e eles se tornaram vizinhos-amigos.
 O tal colega do David, Eltoma Sanchez, era um humano de experiência intermediária, não usava energias sobrenaturais como fonte de poder, no máximo umas cartas abençoadas que invocam elementos ou usando modificações físicas que colocaram carapaças firmes retráteis na sua pele. E essa relíquia é uma roupa é um manto e uma saia coloridos com padrões diferentes e que parecem sem conexão, e uma máscara de um boi, embora fosse impossível um povo pré-colombiano ter encontrado bovinos parecidos com um boi domesticado.
 Eltoma leva a relíquia embora e garante que só vai voltar quando a pesquisa estiver completa.

> Hawtália, planeta Stereo; Universo 14N
 Nesse universo, enquanto isso, Lily estava indo dormir em sua casa, que a propósito, fica um andar acima de sua confeitaria, uma casa de três andares, com o térreo sendo a clássica padaria e confeitaria de Lily Cocoa, e os dois acima sendo a casa normal dela, incluindo sala de estar, quarto com dois banheiros, um armazém de 3m² com um monte de tralha, uma cozinha elétrica com sala de jantar incluída, IA doméstica chamada Doutora Wendy, presente da Tifanny após uma amizade muito longa em Stereo, e o quarto todo no andar mais alto.
 Porém, aparecia na confeitaria um garoto de etnia pós-terrestre mestiça, com pele e cabelo laranja, olhos cor-de-mel e vestindo uma roupa bem simples, improvisada por cima de um traje médio de cidades mais modernas, e ele estava carregando dois arames, virados e entortados de formas diferentes para encaixar nos cadeados, para poder arrombar as mesas e pegar os bolos, já que eles são únicos e não se encontra em outros lugares, então vender aquilo ilegalmente pode trazer uma fortuna. Porém, mesmo sendo 24:00, Lily não estava dormindo, e ainda ouve avisos de Wendy sobre o que estava acontecendo, e então, ela saca uma vassoura do seu armazém e ia até a confeitaria no andar de baixo.
Lily: Espero que ele esteja aqui, porque eu vou MATAR!!
 E Lily, ainda no escuro, com a iluminação vaga da escadaria para o andar de cima, encontra o garoto e ia avançar contra ele, mas o garoto desvia e tentava fugir, mas Lily era mais rápida, e cruzando a sala em um movimento equivalente a cruzar 9 metros e 215°, ela dá um golpe lateral de vassoura, que o joga para longe e o faz cair o que sobrou da fatia de bolo que ele pegou, inclusive, Lily percebe pelo cheiro, e ao pegar do chão, ela vê que era um Diamante Negro Cocoa, valendo F$ 60,6,0 (sessenta fixitaus e 6 denários) sem descontos, e ela percebe que havia sido roubada, e então, Lily e aquele garoto, chamado Torr Tsukasa, tentava se desculpar, e pede para que não chame a polícia, afinal, ele viu que estava em desvantagem.
Lily: Eu só vou te deixar vivo e livre por duas condições. Primeiro, arrume essa bagunça, e segundo, você vai trabalhar aqui a partir de agora, não posso te deixar solto e assim fugir, o que cê fez aconteceu.
 E então, Torr Tsukasa é pego numa espécie de serviço comunitário particular criado pela Lily, pra ensinar uma lição ao garoto, dois dias depois ele é perdoado.

> 15/07/2270; floresta densa, planeta Stereo; Universo 255-P
 Hematon e Muramasa resolveram visitar algumas cidades que já conheceram antes, e Jane, agora amiga das Esfinges de Albuquerque e Vitanos, também resolveu ir com Muramasa e Hematon, e indo para as florestas densas de Stereo, Jane acabou de encontrar um rubi de fogo, parecia um milagre, uma lenda popular se tornando realidade, e a vida dela parecia mudar para sempre.

Continua>>>

23/06/2023

Projeto Dream, episódio 170

> 28/04/2268; espaço sideral; Universo 255-P
 A Causalidade estava castigando, Gohan ainda estava perdido no planeta Forja, como costumava ser apelidado o planeta colônia dos Megaformers, e os dois assistentes que sobraram foram embora sem ele. Se acabarem os táquions para ele voar sozinho no espaço, ele levará 3 anos para ir de volta pra Terra. Enquanto isso, Muramasa conduzia seu grupo ao espaço para comemorar, deixando a missão de deter a Burashi agora para a polícia marciana.
 Depois de cruzam até a casa de banho espacial Hytale, que tinha uma bela arquitetura, com estruturas firmes e a eletricidade, e outras estruturas à base de tecnologia a laser, que conduzem um pouco de luz de cada vez o suficiente para parecer que está sempre de dia, é carregado por um pequeno buraco negro – que traz energia por cerca de um ano de cada vez, e é depois substituído ou recarregado se der tempo de restaurar, para evitar que se expanda até absorver a instalação –, além de, junto das grandes árvores azuis e violeta para enfeite e oxigenação natural, e também lugares como pontes e escadarias ao redor das árvores, terra e água, tem grandes piscinas azuis com água nutritiva que enriquece os músculos, chamada Mzui Arne, água rosa que deixa a pele mais lisa e macia, chamada Mzui Pitarya, ou água verde que chegava a tratar feridas e até regenerar pessoas, chamada Mzui Nanba. As estruturas normalmente são feitas de tábuas duma madeira amarela, derivada do caule das Salsicheiras 44-Klarkianas, uma árvore de Klark-44 capaz de produzir "frutas-salsichas", conhecidas assim por seu formato.
 O céu normalmente, nessas instalações espaciais isoladas, é azulada ou negra, junto com o brilho natural das estrelas ou com a luz dos aparelhos, isso dependendo da exposição luminosa do exterior das instalações, mas na Hytale, o céu é amarelado, dourado, e os brilhos nos objetos têm um espectro mais amarelado. O grupo estava descansando em diferentes tipos de água, e às vezes procurando pelos garçons do serviço, que às vezes levam saquê furacão (uma bebida feita à base de arroz espiral da Constelação Dragão), camarões, batatas de lótus ou coquetéis não-alcoólicos de taríneo, malatina (uma fruta de casca frossa e carne vermelha bem doce e suculenta, que caso for servida verde pode ser comida com sal para tirar o amargor) e kiwolho (uma fruta espinhenta com gosto de doce de leite).
 Muramasa chama Purpa Guara porque aquilo precisava de alguém que pudesse usar água como arma, e eles passam pelo que parece ser uma sala de "somente funcionários", e entrando pela sala, normalmente é uma sala de 2 x 4 m² com 2,9 metros de altura, as paredes laterais e a da porta de entrada são da mesma madeira da Salsicheira 44-Klarkiana, enquanto a parede oposta à entrada é metálica, coberta majoritariamente de graxa, feita para matar germes espaciais sensíveis a óleo, e para que materiais pendurados não fiquem rangendo, já que essas rangidas danificavam as chapas de aço e fazia um barulho agoniante.
Purpa: Por que vocês tão me chamando?
Faxineiro da casa: A máquina vai precisar do fluxo da água pra manter as fontes se aquecendo naturalmente, e precisamos de pelo menos um hidromante pra desentupir as tubulações das alas Nordeste da casa. Venham comigo.
Purpa: Pode ser.
 O grupo desce uma escada para o portão, e Purpa, com orientação do faxineiro e da administradora do subterrâneo da casa e a inteligência artificial da instalação, acha as tubulações, chamadas de rios internos, e dessa vez sozinho, ele começa a usar seus poderes para mover o fluxo da água, e com um pouco de força elementar ele pressuriza a água para mover os sais mágicos que solidificaram na tubulação. Purpa tentou mover a tubulação para frente e para trás para quebrar os tais, e depois, espiraliza o movimento da tubulação, para que a água possa diluir mais daqueles materiais até chegar à superfície. Passando pelos corredores apertados com paredes de aço, com canos que trazem calor puro para manter a temperatura das fontes termais, e alguns monitores que mostram um mapa dos lugares ou câmeras de segurança da Hytale. E ele chega até a administradora, mais próxima da escadaria para a saída.
Purpa: E aí, deu certo?
Administradora: A água ainda tá subindooo... Chegou!
Purpa: Certo. Eu ganho alguma coisa?
Administradora: Me mostre a sua identidade, vou adicionar uma coisa.
 Purpa mostra o seu chip de identidade, tirando do espaço da sua mão entre o polegar o indicador, e a administradora modifica e aplica uma NFT da marca da casa de banho, aquilo aumentava a capital da sua carteira e também incluía uma versão de pintura pós-impressionista de uma das fotos mais bonitas da casa de banho, e Purpa, após colocar o chip de volta e ver o que era, acha legal.
Purpa: Ah, incrível! Só vender depois de 10 dias? Não acho que vou vender, deve ser raro demais.
[Pra quem não lembra, em Projeto Dream existe o conceito de NFT (desenhos irrastreáveis), mas como é no futuro, está diferente ao ponto de ficar normalizado e, tanto economicamente, quanto eticamente melhor, e pode ser carregado como moeda]
 E Purpa volta para a superfície curtir um banho termal com os amigos. Enquanto isso, no planeta Stereo, o grupo de Tifanny, Naej, Shiro e Otasha chega para o país de Nova Lander, e depois de pousarem e deixarem Tifanny e Naej em casa e em segurança com a Jane e o 8Mike, e é claro, os dois primeiro vão tomar um banho para evitar qualquer contaminação, e enquanto Tifanny e Naej pareciam ter uma espécie de reconexão – afinal, agora era só a Tifanny com só um dos Naej, depois de um tempo sem o Naej, e depois, com vários –, a Jane usava o Superfone para ligar para a Jean em Albuquerque da Terra, e descobre que lá na Terra já estava de noite, tanto que o Superfone aciona um aviso que é "yer cale vas deniaud, de contatic yeur ver callein have all dez resitans sleeping".
 8Mike, enquanto isso, estava dormindo em um berço, depois de ser cuidado com sucesso pelo Symphony Verve, e também brincar amigavelmente com Jane e uns primos de segundo grau do próprio S.V. Manoel, que curiosamente, por suas próteses de melhoria mental e de fotografia de memória, ela conseguiu memorizar nome de todos os 84 primos do Symphony, e isso era assustador, você deve lembrar o nome nem de um ou dois tios que moram em outro estado do país que cê mora.
 Em outro canto, Dolores Wamate nessa terça-feira já está em casa, após sair do trabalho, e em vez de ir diretamente para a sua casa, ela resolveu ir para a outros lugares, e ouvindo que Tifanny e Naej estavam sumidos a 3 dias, ela resolveu ir para uma banca de revistas, e compra alguns gibis de quadrinhos de Aikamo (um herói popular humanoide que usa armaduras tokusatsu bicolores, e tem muitos temas sobre aranha e aracnologia) e uma revista da moda sobre o sistema de Proxima Centauri, chamada Centauri Salti, ou centauras do salto (que fala sobre estilos de roupas, tecidos, calçados e até fotografias e filmes nos planetas de Proxima Centauri), e ela lia os gibis enquanto levava a revista em sua bolsa. Depois disso, ela come umas 3 fatias de pizza de pepperoni com pimenta da montanha (um tipo de pimenta vermelha que intensifica o sabor de diferentes alimentos), e um chope estereano insodado (um tipo de cerveja popular em ruas vulgares do planeta Stereo, que possui esse nome devido à composição de diferentes sais, como cloreto de sódio, que deixa a bebida bem alcalina), foi uma experiência legal.
 Depois disso, Dolores começa a jogar uns jogos eletrônicos como Xtreme Milleium (um jogo de corrida de carros voadores com desenhos em pixels, mas os gráficos tridimensionais), Dawncraft (um jogo de exploração e aventura com viagem no tempo, que a jogatina direta é válida por uma hora, mas se tiverem o cartão dá pra logar uma conta e manter as jornadas em um ponto salvo) e Job Tycoon (um jogo arcade de simular um operário da Vegsir).
 Enquanto isso, o grupo de Muramasa estava agora saindo da casa de banhos Hytale, e enquanto eles viajavam, Purpa Guara contava sobre como foi difícil ter feito o Desafio do Pomo Violeta, em que ele precisava participar de uma espécie de corrida com picos de luta entre os corredores, para poderem ir à Árvore Altinyn, onde vivia o djinn Atihakin, para depois pegar um pomo da árvore e levar ao guru da Sociedade dos Magos da Uganda. Bois, Milk e e Dapai acham legal aquilo interessante e até cogitavam fazer o desafio algum dia, mas Purpa avisa que só membros daquela equipe de magos do país dele poderão participar do evento, e diz que esse poder é sempre preparado para ter apenas um usuário por geração, que era como um ciclo daquela magia, em que a cada 25 anos aquele evento ocorria.
 Purpa diz que aceitou a proposta do Muramasa porque o povo da sua cidade prioriza pessoas sábias, e o P. Guara poderá se tornar um mago sábio e eficiente ao conhecer outros planetas e lugares, e trazer lembranças desses lugares, como o NFT no seu banco digital, e ele pretende também fazer algum turismo com o grupo em que ele está incluído, uma viagem mais longa, para poder ter amigos ou até namoradas no espaço. Bois fala que nunca precisará de uma namorada espacial, já que ele já está feliz em conhecer a Milk Almonds e que ela sempre estará a seu lado, e Milk achava fofo, enquanto isso, Muramasa vê o que tem nas geladeiras criogênicas da nave para poder depois preparar, comer e compartilhar para os seus discípulos e amigos, e ele prepara um Almoço Aldebarano de Amido de Arroz, um almoço da constelação de Touro com grãos de arroz dourado estelar, um tipo mutante de arroz com coloração dourada e grandes quantidades de vitaminas A e C, carne de panela de ondonsauro do planeta Équa com caldo e pó de finus temper. O pessoal aceitou a comida numa boa, e agora que eles estavam no planeta Tesla 936-D, eles tomam um refrigerante de noz-carbonífera pra acompanhar.

Continua>>>

21/06/2023

Projeto Dream, episódio 169

> 28/04/2268; Olíndia, planeta Marte; Universo 255-P
 O Holandês pousou em Marte, isso porque Muramasa esteve precisando consertar algumas contas com a Otasha Ranola, que está agora liderando a Secretaria de Energia e Informática Marciana, ou SEIM, após acidentalmente ter destruído Fobos, uma das luas do planeta, enquanto tedia um demônio de aparência draconiana, e ele justifica e esclarece que, se não fosse aquele movimento, o planeta Marte em si que seria ameaçado, porém, Otasha tentava mudar de assunto, já que a perda e a pouca reconstrução dessa lua era o menor dos problemas, já que agora havia uma gangue de marcianos ladrões de imãs chamada Burashi, algo como magneto, mas para a linguagem marciana de Ponteiro, e Muramasa indaga sobre o caso.
Muramasa: Pra que eles roubaria imãs aqui?
Otasha: Esqueci de citar tudo, perdão, não é qualquer imã que eles roubam. Tem vários satélites no nosso planeta, sabe? Às vezes dá pra ver a olho nu quando se agrupam muito, ou também quando fica muito perto da órbita de Marte, entende, seu Muramasa? Sem esses imãs, irá chover radiação.
Muramasa: E vocês sabem o por quê de estarem indo ao espaço pra destruir esse escudo do seu planeta?
Otasha: A razão mais óbvia. Esses imãs são uma tecnologia bem difícil de construir e tem muito níquel e... sabe tecnologia laser?
Muramasa: Sei, eu via muito em Batatt, um pooouco antes da humanidade sequer descobrir eletrônicos, e- AAAAH! Agora faz sentido, eles tão vendendo aqui por indulgência e mistificando essa tecnologia magnética e quântica?
 Essa conclusão se baseia na seguinte afirmação: Há uma categoria tecnológica chamada tecnologia a laser, que usa como fonte de energia luz bruta, às vezes juntando com energia fotovoltaica como tem na Terra, embora em outros planetas a luz comum com efeito fotoelétrico seja ainda mais eficiente, e no Sistema Solar, essa tecnologia é pouco conhecida e usada como fonte de charlatanismo, como dizer que computadores quânticos a laser podem viajar no tempo ou supostas águas a laser que dão imortalidade, ou cursos que supostamente falam sobre tecnologia a laser, mas na verdade só se tratam de espiritualismo e falcatrua.
Otasha: Sim, isso! A gente já marcou as coordenadas por causa do rastreamento desses satélites, é só ir lá e caçar.
Muramasa: Pode deixar.
 Muramasa organiza uma estratégia para deter a Burashi, e com uma combinação de golpes de Chi vindo de B. Sheng, M. Almonds e D. Wang, ou a magia do Purpa Guara, eles destruíam os grupos em seus ataques, isso em seguida de Maurice ou Piano se teletransportarem e pegarem os satélites de volta, e assim, de pouco em pouco, naquele dia, eles conseguiam recuperar 60% daquelas estruturas. A última que eles resgataram esteve por volta do Norte, nem teve chance de ouvir as reações e comentários dos ladrões daquela gangue, e nem tinha tempo em reparar em mais detalhes, como a presença de, além dos humanos avermelhados da gangue original, também o que parecem ser dois Liches da gangue da Gray Flay.
 Os Liches avançam contra os guerreiros mais fortes, e havia algo que eles não esperavam: O Chi de Bois e Milk queimava o corpo desses seres, ou pelo menos as mãos que tinham mais contato, tanto que, depois de descobrir isso, Bois afasta Milk para sua segurança, usando o Chi para jogá-la aos braços do Dapai Wang, e então ele dispara uma bola de fogo de Chi, que explodia o corpo de um dos Liches, que não morria devido à proteção da filactéria, mas o crânio que sobrou, junto com a coluna vertebral, se movia para próximo da base, se rastejando como uma cobra que deu errado, e sugando as almas de outros membros da gangue, e enquanto isso, o segundo Lich ainda encarava Bois, mas vendo que ele era mais forte e tinha essa vantagem abençoada, ele resolve mudar de alvo, e ele se virava contra Purpa agora, e o morto-vivo saltava com uma aura anti-vida, e a coisa erra o ataque, e Purpa, aprisionando o Lich em uma bolha, deixando só a cabeça e as extremidades para fora, começa a o bater múltiplas vezes no chão, inclusive, com um único impulso, ele lança ele para essa base, destruindo os outros membros, não como se eles fossem fortes, já que além das unidades terrestres, os marcianos eram ainda mais frágeis, podendo quebrar suas pernas com qualquer tropeço leve em concreto, imagina então, um morto-vivo, com ossos puros e duas magias (a dele e a do seu atacante) simultaneamente, capaz de esmagar aquele prédio. Maurice estava dentro do prédio e, sentindo a direção daquele ataque e o momento exato em que onde ele estava ia desabar, ele volta para o grupo, e avisa que não achou o imã.
Maurice: Desculpa, tio Mura, eu...
Muramasa: Não se culpe ou desculpe por isso, recuperamos um monte.
 O outro Lich que não foi pego pelo ataque havia se recuperado do ataque, e Howard Nutilé, ia para aquele Lich finalizá-lo, mas o Muramasa, prevendo o futuro e lendo o que aquele ser pensava, atravessando o filtro mental que os mortos-vivos têm e que pode corromper aqueles que os lerem, resolve interromper, e ele ficava na frente de Howard.
Muramasa: Nada disso, garoto, ele é o último a sobrar, e as primeiras bases que a gente já interceptou citava que essas coisas estavam ajudando a roubar esses imãs. Se a gente conseguir informações dele vivo, ele... Ei!
 Muramasa pisava na mão daquele Lich, que se regenerou mas estava fraco demais para aguentar seu corpo, e segue.
Muramasa: Sabe, conversar com ele vivo é melhor do que só matar e ir atrás dos outros 'pelo cheiro'.
Howard: Mas Muramasa, isso é inadmissível! Você mesmo diz que não posso manter os inimigos vivos, e me julga porque eu não levo as lutas a sério, por que tá deixando ele vivo agora?
Muramasa: Não tô deixando vivo, porque ele nem tá, e já que ele sobrou, vamos aproveitar pra informar mais do contexto.
 Muramasa altera as rochas e areia do lugar telecineticamente para criar uma cadeira, e posicionava aquele Lich ali nessa cadeira de geocinese, e Howard ficava furioso, raios elétricos verdes surgiam, e uma pressão de poder surgia sobre o chão e sob o ar, e enquanto Muramasa dialogava normalmente com o Lich, Howard avançava contra Muramasa, mas Lucy fazia uma "árvore/erva" feita de ramas para bloquear o caminho de Nutilé, que ignorava e atravessava a árvore como se fosse nada, e ele ia em direção de Muramasa, mais acima ainda, mas Purpa, induzindo os movimentos com base na água do corpo de Nutilé, o faz socar a própria barriga, o fazendo cair nocauteado.

> espaço sideral.
 Tifanny, os três Naej's, Otasha e Shiro foram a um planeta metálico abandonado, que antes tinha uma grande operação de Megaformers, incluindo o nascimento deles para um desenvolvimento mais saudável, com peças melhores para o crescimento físico, e uma internet mais estável, para que eles resistam às patifarias do mundo a fora, já que a internet atual interplanetária ainda é perigosa, por mais maravilhosa que fosse. Fora isso, eles estiveram por aí porque a Otasha precisava saber se ainda tinha Megaformers trabalhando ou vivendo por ali, e eles só encontram longos corredores, normalmente com a extensão de 2,9 metros de largura e 8 metros de altura, com comprimento variável, e as salas, chegavam a ter quilômetros de perímetro, isso para caber aqueles imensos robôs gigantes, e isso fica ainda mais profundo (literalmente), com precipícios muito difíceis de medir, já que alguns passam dos limites da crosta, e quando vistos do outro lado do buraco, são vistas portas, janelas e algumas salas ao ar livre, que são acessíveis devido aos Autoplanes, uma "etnia" ou "marca" (pouco se sabe qual termo escolher, já que mesmo sendo meramente robôs, seres mecânicos, inteligentes e artificiais, têm pensamentos próprios, e pesquisas da 07, do Concelho Galáctico, indicam que eles têm alma, algo que desafia o conceito comum dos humanos sobre o que é ser um ser vivo) capaz de voar, ao assumir formas de pequenos aviões.
 Os detalhes mais comuns daquele ambiente eram paredes metálicas, com uma cor de ferro ou de ferrugem nas paredes, embora sejam feitas de Tiagus, uma liga de ferro altamente dura, porém, perfeitamente resistente, maleável e dúctil, usada para as construções daquela civilização, às vezes tingidas de amarelo, ou com um imenso tapete amarelo com estampas fractais em um tom ocre e mais escuro. Há também pilares metálicos com a coloração original e que marcavam territórios, principalmente o que pareciam ser áreas de lazer e praças de alimentação, marcados com o Símbolo da Alquimia, uma espiral com a ponta externa da linha virada para cima, e a ponta interna, virada para baixo, atravessava as voltas, como uma flecha perfurando um alvo. Há esse símbolo no Mercury, entidade draconiana que Luna Pleine carregava.
 Porém, algo estranho acontecia: Flashes do que parecia um dos Naej (não se sabia qual de tão rápido que se passava) e um homem 2,5x o tamanho dele, lutando e se colidindo, ao ponto de, quando esse homem, ainda difícil de reconhecer, ia em direção do segundo Naej, que ia se defender ao mirar seus braços robotizados em direção daquilo, mas aquele Naej misterioso interrompia, e eles sumiam de novo, aquilo era confuso, e Otasha reprograma um de seus drones guias para se tornar em um Tekperg, um computador compacto o suficiente para levar máxima tecnologia dentro de seus drones com computador imbutido, e calculava o que aquilo poderia ser, e via que a frequência natural desses flashes vêm de uns 200 metros de distância, e eles precisavam ir para lá caso queiram que aquilo acabasse, Tifanny questionava aquilo, mas Otasha afirma que eles não tinham opções.
 Antes de tudo, Otasha aplica uma substância própria capaz de aumentar as suas capacidades, chamada supata azul, feita de uma folha mágica no seu planeta natal, enquanto Shiro usa o seu relógio de transformação, e se transforma em um Sasquatch, conhecido como Pé Grande, uma espécie muito pouco falada, mas ainda em bom estado, nas Américas terrestres. O primeiro Naej sacava uma espada e um escudo de pixels, um tipo de energia cósmica cristalizada, manipulada pelos poderes de Donald e Howard no Novo México, e um presente para diferenciá-lo dos outros Naej. O segundo tem um corpo cibernético, e o máximo que ele faz para "se armar" é acender as próteses e as saídas de energia, e o terceiro ficava em uma forma de fogo, isso graças a uma poção de fogo, mais parecida com a fórmula original descoberta por Hematon.
 Quando eles menos esperavam, lá estavam Gohan, Christian, Matthew, Amai, Nanashi, Shioko e um exército de subortinados, incluindo um Megaformer que estava ali como um guia turístico, e ao ver que o grupo que ele estava de frente com o de Otasha, ele inicialmente acha que ia ser um encontro amistoso.
O Megaformer: Olha, achei que só tinha vocês, que bom que não estamos sozinhos!
Christian: Cala a boca, sua torradeira gigante metamorfa, eles não são nossos amigos!
O Megaformer: Ei, isso não deveria ser aceito, chamar um robô de torradeira!
Christian: E o que você vai fazer? Me cancelar?
Shioko: Chris, para de filhadaputagem! A coisa é séria!
Gohan: Como eu devia saber, era exatamente aqui que iam passar, cheguei primeiro pra pegar vocês.
Naej 1: Ou claramente porque nem fudendo que a gente ia pra Liberdade pra te quebrar na porrad-
 O segundo Naej avança contra Gohan, atropelando seus próprios colegas, e quando Gohan avança, ainda mais rápido e em direção daquele Naej, e por uns instantes, eles somem, e o máximo que aparecia era Gohan chutando aquele Naej em mais um flash temporal, e aquilo assustava os outros, mas irritava a Tifanny, o Megaformer sabia que ia sair destruído se ele se mantesse no fogo cruzado, e então, com uma passagem secreta, ele sai dali, bem quando Tifanny dispara o Raio Hiperbóreo contra todos dali, matando alguns mais fracos e nocauteando os com maiores proteções mágicas, como os principais dali, e então, Gohan aparecia dali, retornando ao presente com o corpo do segundo Naej. Otasha e os dois Naej's que sobraram ficam em pânico demais para agir, Tifanny estava pensando no quão longe estavam os poderes de Gohan, e Shiro, sabendo que estavam em perigo, vai na frente, e emite um vento congelante que empurra o Gohan, que se segura e acelerava para poder avançar, mas o frio, o vento, a pressão gravitacional, aquilo estava impedindo Gohan de acelerar e avançar contra eles.
 Tifanny faz um pequeno corte com uma adaga de gelo, dando gatilho a seu poder magnético, que faz as próteses cibernéticas dos sobreviventes do grupo do Gohan, incluindo o próprio Gohan Carlton, começarem a dar defeito, e Gohan sai voando dali.
Tifanny: Agora dá tempo!
 Os Naej's avançam contra Christian e Matthew. Enquanto Matthew dizia insistentemente para o primeiro Naej que não queria lutar, enquanto com um escudo de nanotecnologia bloqueava os ataques, com o escudo bloqueando os golpes e se regenerando ao nível celular, o Christian Cupstein estava lutando com mais violência do que o normal, e sempre que o terceiro Naej batia no Chris com mais força, o psicopata ganhava mais poder, e ainda disparava uma energia cinética muito potente, que jogava aquele Naej para longe, superando a sua intangilidade elementar, e Christian finaliza o terceiro Naej. Tifanny, que junto com Otasha e Shiro, estava lutando contra os três donos da Toyobu, sente a aura de Naej sumindo, e sabendo do que o Christian fez, ela avançava contra ele.
Christian: Isso, vamos sua vadia de cabelo azul! Duvido muito que a sua bruxaria irá surtir efeito de novo.
Tifanny: E quem disse que eu irei ter uma luta?
 Tifanny faz um movimento, com a mão direita aberta, lançada da esquerda para trás em um movimento horizontal, e a energia potencial acumulada por Christian explode, e ele morre com um golpe.
Shioko: Mas o que?
 Tifanny, então, se teletransporta usando a Quebra do Tempo, em que ela reciclou dos Olhos do Tempo (que ela já sabia usar, mas agora melhorado com técnicas da tribo Mizudori, do planeta prateado) para agora paralisar e acelerar o tempo, praticamente cortando ele para encurtar seu caminho, e sob efeito desse poder, até mesmo a luz parecia imóvel perante ela, e com isso, ela quebra as pernas do Shioko, corta o pescoço do Amai e prende o Nanashi em uma coluna de gelo. Matthew estava prestes a se render, e abrir guarda, mas Gohan voava em direção do Naej que sobrou, mas o mesmo percebe Gohan se aproximando, e dando um passinho para a esquerda com o escudo para a frente, ele chega a mudar o Gohan de direção, e ele dá de cara com uma parede e saía voando para o precipício, perdendo o controle da sua propulsão. Shioko e Matthew eram os únicos que sobraram, e eles são interrogados pelo grupo.
Tifanny: Seguinte, pessoal, o que vocês vieram fazer por aqui?
Matthew: Nada!
Otasha: Nada? Isso não faz sentido, vocês tavam com um dos últimos Megaformers dessa colônia, matam dois dos nossos Naej's e ferra com a gente porque queriam nada?
Shioko: É... Eu poderia explicar- aiii... Mas não consigo- aiiii... Conversar todo destruído aqui- aiii...
 Otasha coloca os ossos do Shioko no lugar, e Tifanny e aquele Naej completam com uma magia de cura básica, e ele assume que é parte da vingança do Gohan ir destruir a Tifanny e aqueles Naej, e bem, ele conseguiu metade do seu plano, e bem, os dois restantes, rendidos e sem a menor chance de enfrentar eles, imploram para ir embora, e os quatro, então, simplesmente deixam eles irem. O Megaformer se revela, sabendo que a briga acabou.
Otasha: Ah, a gente tava procurando por você, Versicolor.
O Megaformer: Ah, que ótimo.
 Versicolor Sifigo, um Megaformer faxineiro solitário, esteve trabalhando numa das últimas colônias daquele planeta, esvaziado devido a uma quarentena, e que mesmo depois do planeta ter sido purificado não foi preenchido, e ele ficou um longo tempo sozinho devido à queda dos satélites de energia Híper que podiam conduzir internet no espaço. Ele conheceu Otasha durante uma visita casual, e eles tinham um encontro marcado, para poder acertar essas contas com os outros Megaformers que estavam devendo o ato de voltar. Enquanto isso, em Stereo, o clone do Naej não despertou, mas as almas haviam sido alojadas devido aos preparos da Otasha, com as ressonâncias de alma e um corpo reserva que tinha uma espécie de filtro espiritual, otimizado com magia dos magos do planeta prateado.

Continua>>>