Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

15/11/2023

Luna Mère

> 18/05/2271; Las Vegas, Novo México; Universos CD-63 e AF-693
 Dentre os universos ao redor, aqueles que tinham o gênero de seus habitantes alternado tinha Lunére Nouvierre e Carlos Oxton curtindo um banho de sauna junto com os integrantes do Clube do Livro Aquamarine, que funciona exatamente como o Clube do Livro Larapink, porém, composto somente por homens, e isso estava combinando com o que Carlos e Nouvierre gostam, e era algo realmente bem divertido, já que além de reunidos e com grande ligação, conversavam como se estivesse tudo bem, e o assunto principal era...
L. Nouvierre: Talvez, vendo assim, de primeira, achem que eu sou Super privilegiado, né? Porque eu sou de uma família bem legal, de la France, mas... sabe, é cada briga lá onde eu moro, que... Urshka que me perdoe, é muito irritante.
Carlos: E por que brigariam? As empresas que vocês têm domínio tão tendo problemas com candles e ações?
 O grupo ria, incluindo Nouvierre, mas ele seguia.
L. Nouvierre: Ah, não é isso, mas... a minha mãe largou a família, meu irmão também tá sumido, mas pra poder, assim... se vingar da mamãe, e tem um primo chato enchendo o nosso saco, o Lunére Máni tá chato pra caralho.
Carlos: Ah... complicado, né?
 Saíam do banho os integrantes, o Carlos e o Nouviérre, e secavam-se, vestiam-se de volta, e cada um seguia seu caminho depois de saírem da sauna.

> Lille, França; Universo AF-693
L. Máni: Mas... por que essa busca desesperada de matar a tia Oliver? Isso não é exagerado demaisw
L. Minuelle: Sabe... Você diz isso porque não passou por isso, o tio Pêche e a tia Tabin te cuidaram tão bem, e nem sequer aceitaram concluir o seu treinamento de humildade, que o Pêche garantiu que você não ia se machucar nem num país em uma guerra.
L. Máni: Mas... o que isso quer dizer, ma cousine?
L. Minuelle: Seus pais cuidaram bem, até demais, enquanto isso, pro meu pai foi um desgaste imenso, porque era pra ele tar trabalhando com os tios na Lelistarble, mas ele não queria deixar eu, o 'Vierre e o Blanc criados por mordomos, afinal, se nem uma mãe aceitou ficar com a gente por causa de 'uma filha', como seria a gente sem o papai? Com dois empregos, e perdendo horas de sono pra jogar jogos e assistir filmes com a gente? Isso foi tão difícil que eu, a última mulher do núcleo, resolvi ajudar o papai, e superar esses desafios que nos impõem na sociedade, por eu e várias outras pessoas, sermos mulheres, sejam elas ricas ou pobres... Eu não quero pregar um moralismo, nem ostentar sofrimento, eu só quis dizer que-
L. Máni: É... você tem razão, je suis désolé.

> Lyon, França; Universo CD-63
 Lunére Blanc, versão desse universo da Luna Pleine, teve sua transição física bem completa, porém, diferente da sua versão padrão e feminina, Blanc se recusava a deixar resquícios de seu passado como uma garota, não era masculinidade frágil, nem vergonha de julgarem pelo que ele já foi, mas porque a péssima vida que ele teve com sua mãe, Leandra Oliver, e o total abandono quando ele revelou o que ele realmente era, o marcaram profundamente.
 Vestido com um Mascsuit/Mascutraje, pouco diferente das Femmesuits, porém, com mangas variáveis ou até opcionais, e ajustados para o corpo masculino, em cores azul e turquesa, e com uma cicatriz no nariz que ele esconde com bandagens, vinda das agressões de Leandra, ele aceitou mais rápido o mundo mágico, já que poderia usar a magia pra vingar sua mãe. Muramasa, que embora tenha o mesmo nome da versão original, tem o gênero diferente como os outros habitantes desse universo, dizia que a vingança não ia adiantar, mas Blanc ignorava, e ainda treinou o seu Ego para concretizar o seu plano.
 Cada magia podia ser criada, personalizada e trocada, e Blanc usou sua magia de diferentes formas, o que gastava energia mental de mais pra manter tudo memorizado, e ele só conseguia usar uma vez por dia, cada magia, ele já queimou vampiros com raios e bolas de fogo, capturou bandidos com o toque elétrico, e testou diferentes formas de prever o futuro, sendo a melhor que ele aprendeu a Visão Calvina, pela qual ele podia, não só prever o futuro a 10 segundo adiante, mas desviar dele, e usou isso pra capturar capangas que Leandra acumulou ao redor da França.
 Donatello mandou que não interferissem no que Blanc fosse fazer, já que além de só atingir criminosos no caminho, ele tinha planos muito pessoais, mas Fugarette ficou interessada nessa ideia, e foi ajudar. Parecia não fazer sentido, um ex-modelo de moda e uma escritora de romances medievais lutando contra assaltantes e assassinos, pra resolver os problemas familiares desse tal ex-modelo, e bem... Eles encontram Leandra, e Blanc garante que só ele vai precisar enfrentar ela.
Leandra: Nous sommes enfin rencontrés! Oh, minha filhinhazinha LINDA! Incrível como você evoluiu tanto nesses últimos anos, você está mais forte, tem poderzinho, matou vários dos meus homens, e olha só, você está famosa, mas ainda é aquela mesma filha barulhenta de sempre!
 Leandra ria, Fugarette mandava Blanc fazer alguma coisa, e Blanc gritava.
Blanc: Basta!
 Leandra sentia o temor que Blanc tinha agora, e até mesmo a taça da qual tomava vinho estourava, e Blanc olhava nos fundos de Leandra, e ela via as piores memórias da vida de seu filho mais novo, e ela começava a vomitar.
Blanc: E então, o que acha... ma-mãe? Já que pra você eu ainda sou uma filha, temos direitos de lutarmos como iguais, não é?
Leandra: É...
 Blanc fazia um raio de fogo que explode a mão de Leandra que segurava a taça, e ela se ajoelhava de tanta dor, Leandro olhava para Lunére Blanc com muito choque.
Leandra: Seu maníaco?
L. Blanc: Oh, o que aconteceu com 'filha barulhenta' favorita? Sumiu?
Leandra: Eu... eu... como eu deveria te tratar agora? Seu monstro! Você é um monstro!
 Lunére Blanc criava uma lâmina de energia bruta e cortava as laterais da barriga de Leandra, e materializava uma mão mágica para fazer uma massagem cardíaca em sua mãe, enquanto ele curava com energia curativa.
L. Blanc: E você acha mesmo que eu terminei?

> Lille, França; Universo 255-P
 Pleine resolveu visitar seu pai, Loran Oliver, na prisão de Lille, investida pelo Clã Luna e pela sede francesa da D.R.V.G., e eles jogavam xadrez enquanto conversavam, e diferente de sempre, a Pleine estava com a voz normal, que não era alterada pelo estrogênio, e sim pelas suas técnicas de controle da voz.
L. Pleine: É tão difícil aceitar a transformação dos outros, não é mesmo? Papai...
Lohan: Como assim? Quero dizer, eu não consigo lembrar quem é você.
L. Pleine: Sabe, um garotinho alegre, depois um filho molenga, e quando ele disse 'papai, como você reagiria se um de seus filhos fosse uma mulher?', você disse que ia achar legal ter mais uma filha, mas aí quando eu disse 'então, pai, eu não sou mais homem, tô saindo do armário', e então... você me bateu, com força, bem na cara, mas ainda bem que deu pra curar tudo, você só não me bateu mais porque a mãe interferiu, e...
Lohan: Por favor, me desculpa! Não sabia que isso podia tar dentro de cogitação!
[Os textos em rosa são os em que Pleine está falando no tom feminino, mas antes e depois desse ep, eu não usarei essa separação de tons, e ela tem uma voz comparável à de uma mulher cisgênero, isso é, que nasceu e continuou mulher]
L. Pleine: O que você aprendeu estando pobre e sem os privilégios de um Lunére?
Lohan: Você deve ter visto a sua mãe, a Origi, e... isso incluiu eu ter sido corno?
L. Pleine: Como você ia ser corno se você não estava mais comprometido no relacionamento?
Lohan: Ah... Oh...
L. Pleine: E nenhum homem parecia suficiente pra ela, e... nem tente retornar pra lá, você pode morrer só de tar a 1 quilômetro do castelo.
Lohan: O que querem que eu faça?
L. Pleine: Você teria que fazer algo beeem incrível pra se redimir com todos nós.
Lohan: E... O que você andou fazendo?
L. Pleine: ...
Lohan: Fala.
L. Pleine: Não quero gaguejar, e nem fazer aquelas pausas que alongam as palavras, e... eu tive amigos no ocidente, uma namorada aqui, conheci gente até no Japão e nas Filipinas, e as minhas amigas francesas tão tendo uma parceria até mesmo espacial.
Lohan: Isso... isso é tão bom, me arrependo de ter te largado.
 Luna Pleine recebe uma chamada em seu Tamafone, e recebe um convide para ver seus amigos e colegas em um torneio de lutadores sobrenaturais no espaço, e ela aceita e consegue carona da equipe da Isabella.

Continua>>>

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