Lua Vermelha

> 27/03/2271; Albuquerque, Novo México; Universo 255-P
 Luna Saang se senta em uma das cadeiras de uma mesa para 3, e os outros guardas nas outras, e Saang apenas olhava o cardápio e, afirmando o que tinha percebido, diz pra eles que não ia adiantar comer aqui, mas antes deles irem embora, Rachel percebia os três, e conversava com pelo menos a Saang.
Rachel: É, com licença, a senhorita parece familiar, é... você conhece a Luna Pleine?
L. Saang: Sim, sou tia dela.
Rachel: Nossa, que incrível! A gente aqui do trampo pode tirar uma selfie com você?
L. Saang: É... certo.
 Ela realmente tirava foto com cada um do grupo, ela não estava com aquele Femmesuit vermelho, e sim com roupas femininas muito simples, mas ainda com cores quentes e rosadas, mas ainda tinha aquela máscara clássica, que era uma marca registrada da Trindade Luna, mas fora isso, deu tudo certo, e alguns tiravam fotos dos guardas também, e parecia relativamente bem normal a situação dos guardas, já que a Luna Saang tem 1,67m, enquanto suas irmãs têm 1,78m (Origi) e 1,98m (Recóte), e os guardas tinham uma altura mínima de 1,82m, se fosse com a Luna Origi, ela iria se destacar mais pelas cores que pela diferença de altura, e a Luna Recóte iria se destacar por ser maior que aqueles guardas.
 Depois disso, Michael e Oprah, que estiveram por ali, não tiveram uma interação tão longa após tirarem selfie com ela e seus guardas, diferente da Rachel, que além de tirar as fotos e saber do parentesco da Saang, também falava sobre como um dia já foi mercenária com seus colegas, e como estava difícil a vida desse tipo de emprego, dizendo assim com muito eufemismo, seu grupo parou nessa lanchonete.
Rachel: Aí tamo trabalhando aqui até se recuperar, sabe...
Augustus (cantando): Os porquinhos da fazenda andavam de dois, em dois, andavam de dois, em dois, os fazendeiros que pre-ci-savam deles sempre os limpavam, pois sempre achavam que eles eram sujos, mas os porquinhos sempre lim-pa-vam seu pei-to no rio.
L. Saang: Gostariam de trabalhar ao meu lado, vocês podem ver Lille.
Rachel: Não posso, e meus amigos ainda menos, a gente não quer se aparecer.
L. Saang: ... Vou só querer uma porção de patinho antes de ir.
 Rachel escreve o pedido e marca pra fazerem, uma porção pequena de patinho de porco, em tiras finas, mas generosamente numerosas, com pouco sal, mas muitos molhos, incluindo um molho de churrasco próprio da lanchonete chamado Molho Sanchez, em homenagem à Rachel, que fez o molho pra destacar o gosto da carne entre os outros alimentos no bairro. Foi gostoso, mas era algo que Saang não comeria de novo, e então, os três saem da lanchonete.
 Michael e Oprah saem logo em seguida, e seu caminho coincidia com o de Luna Saang que, percebendo isso, ficava um pouco paranoica, e avisava seus guardas que foram logo abordar os dois. Michael, por reflexo, saca seu escudo de Tintaril, mas Oprah tinha uma ideia melhor.
Michael: Pra trás!
Oprah: Irmão, mantenha a guarda, eu posso resolver isso... Por que vocês tão suspeitando logo de dois negros?
Guarda 1: Mas por que vocês tão logo no nosso caminho?
Oprah: Ah, não sabia que os franceses compraram essa rua, oui?
Guarda 1: Não sejam ridículos?
Michael: Só pra lembrar, olha o tanto de gente que tá aqui na rua.
 Realmente, tinha algumas pessoas de diferentes cores de pele e cabelo, e roupas de diferentes tipos, além de mandisistos e lobisomens, sendo lobisomens os menos óbvios, mas também inevitáveis nessa sociedade humana. Os guardas se sentiam pressionados, e iriam atirar, mas Saang interrompe, segurando as costas deles.
L. Saang: É, acho que já deu da nossa viagem, aliás, se quiserem me ver de novo, aqui está meu cartão, me desculpe e desculpe meus soldados.

Continua>>>