Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

01/11/2023

Solução de Dois Mundos

> 05/02/2271; Contra-Terra; Universo 255-P
 Tifanny e Amy ainda acompanhavam a Srta. Isolti em sua redenção, e os contra-humanos que viviam nas florestas estranhavam a Seraphina com aquela roupa, em contraste da estética seminudista ligada à pureza, mas na verdade, Tifanny escolheu, com apoio da Amy, usar esse vestido para deixá-la parecer mais inofensiva, afinal, era um vestido de casamento relativamente velho, mas bem conservado e arrumado, e Amy sabia o idioma daqueles seres, que embora soasse familiar com algumas línguas na Terra normal, não tinha um idioma exato que a Tifanny conhecesse para coincidir com o que eles falavam, e de qualquer forma, elas iam ajudando Seraphina a se redimir.
 Durante e a jornada, Seraphina conversava com os homens de lá, se desculpava e, para afirmar isso, ajudava eles, seja coletando frutas para eles, que estavam encarregados de viajar longas distâncias para suprir a necessidade, já que, sem a Seraphina, que tinha os braceletes e tornozeleiras do sol que davam mais vida às plantas, não tinha alimentos o suficiente, e os homens mais fortes deixaram de ser guardas para serem caçadores e coletores, e com a volta dela, tudo de ruim começava a se satisfazer, e no total de 3 horas naquele mundo, Seraphina era absolvida pela floresta, e sua beleza, forma e estabilidade eram restauradas, e como seu vestido estava junto, ele absorvia uma parcela da magia da Floresta de Jade concedida, e recebia ornamentos vermelhos que eram uma parte da magia, agora solidificada e tecida na roupa.
 Seraphina pedia licença, e tirava o vestido, Amy estava corada com a beleza de Seraphina voltando, agora perfeitamente humana, com os cabelos violeta voltando a ficar lisos, e sua pele, além de lisa e de uma cor humanoide, com as feridas transformadas em estrias, também estava inteira, diferente da pele amaldiçoada, que se rompia com a força muscular excessiva, porém, ela resolveu manter o véu, e só dá o vestido de volta à Tifanny, que além de admirar a beleza daquela donzela, perguntava sobre a situação.
Tifanny: Bom, e o véu? Vai tirar também?
Seraphina: Não vou, querida, sabe, eu tive que me acostumar com uma busca pela beleza interior, não precisarei mostrar o rosto todo.
Tifanny: E o corpo todo? Pode?
Seraphina: Claro que posso, é uma cultura purificadora andar dessa forma, assim como dá destaque à luz solar de meus braceletes, e de minha gargantilha, além disso... Olha como fico de véu~

Tifanny: Fica perfeita, realmente deu tudo certo! Enfim, vamos?

> Santo Mar, Pernambuco.
 Bentonson e Lepteia curam completamente o Brutus, e com isso, o Brutus leva um tempo a mais naquele hospital brasileiro pra ver o que tinha de novo, já que fazia quase 11 meses que ele não via aquele hospital, e cerca de um ano sem ver as irmãs presencialmente, embora conversasse com elas por telefonema. Brutus sabia escrever em inglês e espanhol, mas não tinha paciência pra escrever, e ele telefonava pras duas, ou enviava áudios separadamente, fora isso, embora ele não gostasse de escrever, ele também gostava de ler, por isso ele era paciente em ler os longos textos delas.
 Depois de ver as máquinas recém-chegadas – que Bentonson também estava descobrindo como funcionava, já que Summer e Charles não explicaram de forma tão clara, no máximo deixaram junto com um manual físico de 15 páginas (5 em inglês, 5 em português e 5 em chinês) do material –, Brutus se despede dos dois e resolve visitar sua outra irmã, Talopram.

> Versalhes, França.
 Luna Pleine e Barbara Rose estiveram em um evento especial em Versalhes, não como as celebridades, mas como expectadoras do festival que estava apresentando e também premiando filmes de romance muito lindos, porém, aquele que elas assistem em específico era "Estrela Roxa", um filme com roteiro simples e com muitos clichês de comédias românticas não ruins, mas genéricas, mas tinha uma bela fotografia, a história do protagonista Oliver D. e de seu interesse romântico Elizabeth C. tinha uma boa consistência, e também tinha uma boa trilha sonora originalmente criada por Salty Pierre, um ótimo músico e compositor francês, porém, Luna Pleine tomba com uma fã, que inclusive se vestia como a Pleine costumava, e Barbara levanta a Pleine, enquanto a fã já mantinha o equilíbrio, ou ela tinha parado o tempo e, durante o tempo parado, se reajustou e depois fez o tempo se mover de volta.
 Barbara já estava surpresa com a garota se estabilizando assim, embora tivesse tombado com força pra derrubar alguém como a Pleine, que pra falar a verdade, a Pleine estava ainda mais surpresa, pois conseguia sentir energia mágica dela.
Barbara: Essa garota é ágil.
L. Pleine: É... Ágil?
Lyna: Ah, é... sim, eu era uma bailarina desde o começo da minha transição, obrigada.
L. Pleine: Sua danadinha mentirosa, eu sei que você usou uma magia cronostática.
Bárbara: Crono o que?
L. Pleine: Eu conheço umas magias elementares, não precisa mentir.
Lyna: Ah, é... as Luna têm um histórico mágico, je suis désolé...
L. Pleine: Também conheço uns seres mágicos muito legais, mas antes de falarmos disso... vamos ver os filmes, oui?
Lyna e Barbara: Oui!

Continua???

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