Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

14/02/2024

Projeto Dream, episódio 259

"Uns morrem como heróis, outros duram até virar vilões, mas poucos falam daqueles que morreram vilões e depois viraram heróis"

> 10/07/2271; espaço sideral; Universo 255-P
 Sean e Akari resolvem convidar alguns amigos também poderosos para poderem interferir tamanha cruzada. Enquanto Akari e Lykos conversavam com o construto de Muramasa para chamarem reforços, o que ainda iria demorar, Sean ia logo enfrentar aquelas tropas. Eles eram fortes, voavam no espaço como ele, disparavam raios poderosos capazes de quebrar escamas de dragões, algo similar às escamas mais duras de sua pele de aparência humana, porém, Sean ainda tomava esforços, e com o poder das Cinzas, ele materializava ar, e formava um poderoso furacão para disparar contra ao menos uma parcela daquele exército, o que só Maria, grande discípula de Rewop, conhecida pelo mesmo e pelo Sean em Parr, conseguia quebrar aquele ataque.
Sean: Washibawa... por que?
Maria: Você nos traiu, mestre lagarto, o Rewop era tudo pra nós.
Sean: Ele era uma ameaça, e se ele continuasse se desenvolvendo, só os deuses poderiam o deter, sendo que deuses não podem interferir no mundo material.
Maria: Mas ele era tão legal...
Sean: Isso é o que os seguidores dizem quando ouvem sobre o que seus ídolos fizeram de ruim.
 Maria e Sean falavam mentalmente, enquanto lutavam, porém, Sean desviava dos disparos de Maria, ele ainda precisava dar uma chance a ela, mas não parecia adiantar, e ela disparava os raios quebra-dragão, um disparo elétrico capaz de matar dragões, ou no mínimo quebrar suas armaduras escamosas, e sem querer atingia outros membros da equipe, e Sean teleporta atrás de Maria, e segura seu ombro direito com a mão esquerda.
Sean: Era pra esse ataque especial ter fraquezas?
Maria: N-n... Não... Mas como você conseguiu desviar tanto?
Sean: É bem simples, eu teleporto.
 Sean teleporta de novo, e um desses raios atinge Maria, e a feria mortalmente, enquanto isso, uma tropa espacial de Muramasa chegava, e começava um forte conflito armado, entre naves firmes e protegidas, e magos poderosos com poderes de outro mundo, como os raios quebra-dragão e o portal da terra dos esquecidos, em que eles podiam invocar Perdidos e outras feras do plano etéreo com um portal incolor para os olhos humanos. No fim, naves eram quebradas, e muitos feiticeiros de Rewop eram mortos, e Sean, lembrando de quando conheceu Maria, tentava dar uma chance, e a curava com sua magia.

> 12/07/2271; Liberdade, Novíssima Iorque.
 Tifanny e Naej estiveram indo e voltando para mostrar o que eles conseguiam achar pra seus amigos terrestres, mas hoje eles resolveram fazer algo diferente, indo pra Liberdade, eles conhecem Hope e Dan, que estavam inicialmente com medo do que poderia ser, mas eles se cumprimentavam como se fosse nada.
Hope: Espera, vocês querem dizer que...
Tifanny: Dizer o que?
Hope: Ah, vocês não lembram?
Naej: Eu lembro, mas... não quero brigar.
Dan: Hope, do que você tá falando?
Hope: Sabe quando eu tava trabalhando pra aquela loira que não quero mais falar o nome dela? Então...
Dan: Ele trabalha pra ela?
Hope: Eu tentei matar ele uma vez por culpa dela e jurava que esse baixinho não queria me perdoar, ok? Desculpa!
Naej: Nem ligo mais, já passei por coisa pior.
Hope: Jura?
Naej: Sim, incluindo eu ter morrido mais de uma vez, que nem aqueles coadjuvantes que são melhores amigos do protagonista.
Dan: Legal, ele é otaku também!
Tifanny: Pra falar a verdade, a gente quis saber se vocês, ou pelo menos a Smith, já que não sabia que você tava com ela, estavam bem. E como a gente tá há um tempo sem ver a cidade, a gente pode ir junto pra uns lugares, pra saber como é, essas coisas.
 Dan e Hope aceitam a ideia, entre os passeios, indo brincarem em parques de diversões, como montanha russa, acerte-a-marmota, tiro-ao-alvo com armas laser de brinquedo, e até uma sessão de fliperamas com jogos de tiro comuns, sendo que Naej e Dan jogam um jogo com tema de piratas e Tifanny e Hope jogavam um com tema de dinossauros e cowboys, e Jane e 8Mike, que também vieram com o grupo, estiveram na piscina de bolinhas do playground mais alegre e mais colorido, e foram os primeiros a irem compras comida, sendo mais específico... donuts macios, sendo o da Jane um com cobertura de chocolate, e o de 8Mike uma rosquinha fina e sem nada adicional além de um pouco de açúcar.
Jane: Ei, 8Mike.
8Mike: Uke, Jani? :)
Jane: Acho que o papai e a mamãe vão ficar longe da gente por um tempo, então...
8Mike: Pudemos comer mais donúti só pa nois?
Jane: HAHAHAHA... Não, na verdade acho que vou ter que cuidar de você por um tempinho a mais, então... acho melhor eu pegar aquela mochila da Patrimônio.
8Mike: Cehto! :)
 Os dois vão para a nave Patrimônio, espaçonave de Tifanny, e enquanto Jane colocava o Tamafone dela e o Tution (um console portátil quadrado bem simples) do 8Mike pra carregarem, 8Mike usava o banheiro da nave e lavava as mãos normalmente, Tifanny e Naej estranhavam os dois terem sumido, mas Tifanny tinha reconhecido a onde tinham ido, e Tifanny, ligando pro Tamafone dela, avisava pra onde eles vão.

> espaço sideral.
 Muramasa aproveitou que tinha ido ao espaço para dar reforços a Sean e sua companhia, pra além de dialoga com Sean e Akari sobre como eles estavam no planeta em que moravam, também pedia a Lykos que ele chamasse Mapsí, Ancio e Staryo para acompanharem ele, já que será importante pra ele alguém com magias leves, porém, aceitava que Lykos fizesse seus afazeres no planeta prateado, e também ele usa um portal pra que, no plano etéreo, ele chamasse Hematon e ele o desse uma ajudinha, nesse caso não precisando de exército ou uma mão de obra pesada, apenas algumas amazonas de Safira e também seus discípulos do Egito, já que ele pode ensinar algo novo a esse grupo.
 Apesar das amazonas serem treinadas desde crianças a nunca terem uma ligação profunda com os homens para poderem se concentrar puramente à luta e à caça, lutando ao lado da cromodemônia dos rios Safira, sua líder e princesa, as amazonas pareciam se dar bem com os magos treinados pelo Hematon, como a amazona Saturni, uma mamídea de leão, que assim como as outras, só usava manoplas, botas e um capacete de um metal dourado muito resistente, que estava amando conversar com o Rael, um compartilhando curiosidades sobre sua terra natal com o outro.
Saturni: Na cidade onde você mora, existe que tipos de animais?
Rael: Vacas, gatos, falcões, lembro que o mestre Hema disse que os animais do meu planeta são a base da vida no seu mundo, mas não tenho certeza.
Saturni: Não se preocupe, é isso mesmo. É que... mesmo que sejamos as melhores guardas do reino do papai, não somos da mesma tropa que sai para esse plano, onde fica você, seu planeta...
Rael: Você já viu esse símbolo?
Saturni: Nos seus braços?

Rael: Em minha regata, a pedagogia, o ensino tradicional de um mestre e seus alunos.
Saturni: Ah, isso é bem normal, mas... o que é esse símbolo?
Rael: Uma flor estilizada francesa, muito usada em famílias reais, e esse cajado...
Saturni: Um caduceu! Os kribas de lá têm uns desse daí, mas... ok, o que esse significaria?
Rael: Medicina, mas seu portador, o Hermes, também é um deus dos mercadores, então... esses dois ícones juntos mostra que a pedagogia criou imperadores, médicos e empresários.
Saturni: Incrível!
 A jornada seguia, com as naves indo para um ponto bem distante da Via Láctea, pra poderem cortar um mal muito danoso pela raíz, em paralelo que Ateiri, vagando pelo universo normal, até mesmo negociava com Giini e Mediin, para que pudesse atrasar seus perseguidores, dando tempo para o seu ataque ultimato.

Continua>>>

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