O que é Bondragon?

> 10/07/2271; Condado de Bondragon, Inglaterra; Universo 255-P
 Isabella estava irritada pelo que presenciou, enquanto ainda buscava se concentrar nas suas atividades administrativas e políticas, ela é normalmente conhecida por ser alegre, festeira e viajante como vimos em jornadas anteriores, mas depois do que passou ela passou a ficar muito alerta, passaram-se alguns dias, e o que Isabella planejou para resolver o problema é:

• Combinar a operação de seus gerentes com a de consultores que ela conhece a partir da Europa para ambos os grupos socorrerem as lojas e fábricas que estavam sendo investigadas por corrupção;
• Já as administrações civis, a Isabella fazia com ajuda apenas de outros Dermurers, principalmente seus pais e tios que já têm uma longa experiência de liderança;
• Depois de umas horas, chamando alguns consultores por chamada de vídeo e computadores, pra evitar gastar tempo ou recursos, levando eles pra muito longe para poucas coisas, e também chamando sua mão de obra pra instalar máquinas novas pras fábricas, e circuitos novos pras lojas, Isabella resolve marcar um pequeno show para acalmar a população.

 Enquanto isso, os gerentes presos assistiam a partir de uma pequena TV o que estava acontecendo no condado, em um canal de notícias que roda 24 horas por dia, e eles ainda tinham o plano em mente, batendo a cabeça pra ver como pôr em prática.

> Oaxaca, México.
 David Alejandro havia chegado a Oaxaca pra poder conversar com Rihana Pacheco, mas pelo que parece a mesma está indisponível, e segundo a família dela – os pais, um irmão mais velho e a atual esposa dela, chamada Maria Paola Rica –, ela está em uma viagem de negócios, e então, antes de conversar diretamente sobre as atividades e paradeiro da Rihana, ele conversava um pouco com eles.
David: É que eu e a Rihana nos conhecemos uns anos atrás, e em '64 até tivemos toda uma jornada juntos, eu...
Sra. Pacheco: Ah, então você é um dos amigos que viajaram pro Japão com ela? Juan aaama o Japão, você poderia falar como é onde você visitou de lá?
David: Ah, é um lugar bem urbano, mas também muito limpo, e tive sorte de não ter sido um período de tsunami, aliás, quem é o...
Juan (Sr. Pacheco): Soy yo, meu caro, assistia muito anime desde infância, aí virou, sabe, um sonho eu viajar pra lá mesmo que ao menos uma vez.
David: Ah, deve ser ótimo, e... essa acho que me é familiar.
Maria: Ah, David, David, sabia que não ia me esquecer.
David: Ah, Maria... aliás, você tá grávida, né? Mas... já descobriu o gênero da criança?
Maria: Si, si, o ultrassom diz que vai ser um garoto, já imagino os nomes, jaja!
David: E como foi ter conhecido a Rihana? Sabe, posso tão ter conhecido ela antes da transição, mas...
Sra. Pacheco: Ah, antes de se descobrir mulher, ela era um menino bem bagunceiro e agitado, nem parecia que ia se tornar uma advogada tão boa.
 A conversa seguia, e David tem a coragem de pedir o número de telefone, mas eles têm uma ideia melhor: De disponibilizar o Superfone da casa para ele poder ligar à Rihana. Normalmente, com a popularização dos celulares, não precisariam de um telefone fixo qualquer, mas no caso do Superfone, é seguro, pode ligar para sinais de outros planetas, e apesar do preço pra instalar um, a mensalidade da conta de telefone é até menor que a de um telefone fixo de antigamente.

> Las Vegas, Novo México.
 Carla tinha uma ideia: De além de convidar suas colegas pra visitarem o Clube do Livro Larapink mais uma vez, e presencialmente, ela pede pra Luna Nouvelle convidar algumas de suas parentes para verem o clube e também a cidade de Las Vegas, e no fim, Luna Ártemis, mesmo não sendo lésbica como aquelas do grupo, ela adorava a ideia, e queria muito saber como elas eram.
 Porém, a Ártemis não ficou lá tanto tempo quanto a Nouvelle, que inclusive pedia pra Pleine mostrar mais da cidade pra Ártemis, e entre o que tinha na cidade, Pleine mostrava à Ártemis a sede do Muramasa, que pra ela parecia familiar, porém, quando ela via o grupo da Contra-Terra, ela ficava assustada por não só a Ego andar sem roupa, mas o Sor Cogel, ela reclamava muito, e Luna Pleine até tirava a Ártemis da frente e se desculpava com o Cogel. Porém, algo engraçado acontecia.
Dragondorf: Não, vocês não podem dar pimenta para o macaco.
Howard: Não dá, Senhor Dracojunior, é a comida favorita dele.
Dragondorf: Você sabe que macacos de fogo ficam muito explosivos quando comem pimenta. Vem cá, Geogi, vou te tirar dessa gentalha.
Howard: Tá, vai nessa, Senhor Dracojunior.
Donald: THROUGH FIRE AND FLAMES!!!
Dragondorf: AAAAAAAAAA!!
L. Ártemis: Tô entendendo nada, vou abrir esse... aqui?

 Luna Ártemis abria uma das portas do cômodo, e se depara com o Donald e o Howard com um macaco-de-fogo-do-amazonas, que eles resgataram de um traficante de animais e estavam cuidando até contatarem alguém que o levasse em segurança, e Luna Ártemis ficava curiosa por aquilo e foi logo conversar com o grupo, e quando via o Howard... ficava com dúvida.
L. Ártemis: Você é ruivo ou negro? E esse aí é loiro ou japonês?
Howard: Ah, eu sou ruivo, por que? Quero dizer, quando eu era humano eu era ruivo.
Donald: Na verdade nem sei se eu sou japonês ou coreano, mas tamo nessas cores porque... por causa de uma maldição. Eu ia explicar mas... acho que cê não entenderia.
Dragondorf: É, são dois patetas coloridos.
L. Ártemis: Não precisa falar isso deles, homem-dragão.
Dragondorf: Dragondorf.
L. Ártemis: Não precisa falar isso deles, homem-dragão Dragondorf, achei eles uma gracinha e... acharia esse mais legal ainda se fosse negro.
Howard: Aaaa, cê curte uns BBC, né?
L. Ártemis: Não, não, por favor, não!
Donald: O que cê acha de British Broadcasting Channel?
L. Ártemis: Ah, gosto sim, eu...
 Os dois riam, e Ártemis se irrita.
L. Ártemis: É, são dois patetas coloridos.
 Pleine tava achando engraçado mesmo só ouvindo de longe, enquanto ela montava um milk-shake de morango com as adegas e dispensadores, juntando alguns iogurtes, e depois adicionando um sorvete de morango natural, que segundo o que tava escrito, foi feito pela Carla Oxton, o que a motivou mais ainda a escolher o produto, e então, ela chamava Ártemis pra tomar milk-shake e também fazer o próprio.

> espaço sideral; Universo B-44-A
 Sean e Akari tiveram muita dificuldade de socorrer o planeta Hunkal, em que eles tinham que eliminar seres de diferentes tipos, porém, com roupas muito parecidas, e um poder elementar e mágico elevado, que Akari conseguia barrar pela sua força bruta, o Sean pelo seu poder sobre a Garra Espiritual, e os hunkalianos por sua tecnologia, porém, quando eles viam uma das pessoas mais de perto, de pele marrom de aparência humana, rosto humano azul, e roupas provocativas, tudo parecia mais familiar, até que...

> Universo 255-P.
 Sean e Akari sentiam uma premonição em sonho de que o planeta Hunkal ia ser atacado por forças alienígenas, e como Sean tinha sentidos mágicos mais avançados e uma experiência com entidades alienígenas, sabia de quem que esse tal sonho poderia tar falando, e então, eles resolvem se preparar e avisar a população local do que pode estar acontecendo.
 Obviamente ninguém acreditaria em algo que foi previsto num sonho, mas eles combinavam, usando como base, uma notícia de tartarugas alienígenas voando de longe no espaço, com uma outra de que, embora seja uma notícia mais antiga, também dita que houve um ataque planetário em uma constelação muito próxima da de Antila, e que eles mesmos irão atrás investigar. Houve uma divisão de opiniões entre os hunkalianos, já que era algo específico demais pra ter acontecido e relacionado a uma previsão de risco ao planeta, mas ainda imaginavam que isso tivesse uma solução, mesmo que a catástrofe seja verdadeira.

Continua>>>