Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

23/02/2024

Luna Salva

> 10/08/2271; Lille, França; Universo 255-P
 Não aconteceu muita coisa depois, enquanto Tifanny e Naej estiveram indo às Filipinas pra rever seus amigos, mas houveram uns imprevistos por lá e eles demorarão pra sair, e os irmãos Boltagon, junto com Norville, assistiram àquele evento esportivo inteiro, vendo desde jogos de basquete com times locais a uma corrida de 100 metros rasos também com atletas locais. Fora isso, vamos ver como estão as Luna.
L. Ártemis: Qual é a próxima tarefa, mãe?
L. Recóte: No momento nenhuma, o resto os robôs já conseguem fazer.
L. Ártemis: É... Vou ver como tão meus falcões.

 Luna Ártemis tentava conversar com um de seus falcões de estimação, antes o segundo lugar e atualmente o melhor falcão da sua disposição, treinado não só por brincadeira ou, como diz a sua mãe Recóte, um hobby pra autodesenvolvimento, mas sim porque esses falcões também são treinados pra exterminarem pragas em Lille, o que deu bastante certo.
L. Ártemis: Sabe, Fúria, como disseram a minha mãe e o... amigo dela, eu tô exagerando naquelas minhas lutas virtuais, mas sabe, quem sabe eu deveria ter dado um tempo, lembro que tentaram me convencer de que fiz algo errado, mas quando eu menos percebi, eles tavam bravos comigo de novo, o que eu faço.
 O falcão não falava nada, não por não poder falar num idioma humano ou por Ártemis não ter dado uma ligação telepática, como ela faz pra comandar melhor essas aves, mas o pássaro nem piava, e só olhava pro lado, e Ártemis então foi alimentar e dar um pequeno banho nos atualmente 11 falcões, de diferentes espécies, que já estão em paz entre si pela habilidade de domesticação da Ártemis. Nouvelle, enquanto isso, chega até Ártemis e mostrava uma coisa.
L. Norvelle: Ei, cousine, olha isso!
L. Ártemis: O que?
L. Nouvelle: Sabe aquela joia de prata das Luna?
L. Ártemis: Ela não é dourada agora porque cê desenterrou essa relíquia?
L. Nouvelle: Então... agora ela é vermelha! E eu tive umas ideias com essa joia.
L. Ártemis: Não, você não vai fazer ouro, já estamos ricas.
L. Nouvelle: Fazer ouro com essa pedra até dá, mas o que eu tava planejando é com ajuda do Sulfury.
L. Ártemis: O que essa lagartixa tem a ver?
 Sulfury ia responder pela Luna Nouvelle, mas algo inesperado acontece, com um tremor na cidade que alcançava a Casa das Luna, e as duas olham a partir da varanda dos falcões em que estava, e tinha uma espécie de criatura gigante, tem cristais em suas costas, um corpo mamífero, similar a um roedor, do tamanho de um prédio, e que aquela coisa corria aparentemente enlouquecida, fazendo o chão tremer no processo, e elas tinham que resolver de alguma forma, e quando Nouvelle ia pegar seu celular para chamar Luna Pleine, a própria já estava chegando, transformada por sua fusão com Mercury, e mesmo que lançava a fera com sua força contra os prédios, ainda assim tinha feito algum tipo de efeito, combinando a força própria com a colissão das arquiteturas, nocauteando a criatura até então desconhecida.
 Uma patrulha é chamada para resgatar os civis ainda dentro da instalação dos prédios, incluindo armarem algumas saídas de emergência, como os portais portáteis ou arrombamento de alguns espaços nas paredes, enquanto Pleine arrastava a criatura, usando o máximo de sua força, velocidade, e parte do Mercury em forma de corda, possível pela elasticidade daquele dragão, porém, enquanto a fera passava de 25 metros de comprimento, e 15 de altura, algo que daria 56.800 kg pra seu corpo, algo que o Mercury poderia segurar, Luna Pleine só conseguiu mover 11 metros de distância dos prédios afetados, e então, usando uma magia pra tornar os falcões maiores, Luna Ártemis levava sua prima Nouvelle para chegarem mais perto da fera, e Nouvelle caía com seu escudo esticado, como se fosse uma espada pesada improvisada, Ártemis também podia usar os falcões contra a fera, e a fera, golpeada com aquela força, parecia acordar, mesmo toda ferida.
L. Pleine: Vocês chegaram!
L. Nouvelle: Pleine, cuidado!
 A fera gritava alto, explodindo os prédios mesmo os mesmos sendo blindados, e Pleine, que já estava cansada, desmaiava pelo dano sonoro, Nouvelle a socorre e a leva pra longe, enquanto Ártemis é deixada cair pelos falcões, que se machucaram pelo nível do grito, e Nouvelle, por pouco, consegue a resgatar, as outras Luna, sabendo do caso, chamam reforços, algo que a D.R.V.G. consegue atender trazendo membros da família Versace pra ajudar.
 Pleine acorda, Ártemis estava perdida, e Nouvelle tinha uma ideia, que seria arriscada.
L. Nouvelle: Sulfury, aquilo que você precisava.
Sulfury: Certo.
Mercury: O que seria?
Sulfury: Pode vir aqui perto, será importante.
 Sulfury e Mercury se aproximam da pedra filosofal que Luna Nouvelle segurava, e eles faziam uma canção, uma oração elementar.
Estávamos sozinhos, só uma pessoa nos atendeu
Suas prezes pela compreensão, pouco povo concebeu
100 passos para a morte, mas na largada, 0 como nunca cedeu
Pensaram que ela era indefesa
Mas até seus mais próximos protetores conheceram a sua proeza
 Uma aura verde e prateada pegava os dois dragões, e as irmãs Luna, Ártemis não entendia nada, só assistia assustava, e então, aparecia uma forma fundida deles, em um corpo de 3 cabeças, as cabeças das Luna aos lados, e no meio uma cabeça de dragão em tom rosa.
L. Ártemis: Mais... Quoi?
??? (a cabeça de dragão): Melhor sermos rápidos.
 A entidade nova avançava contra a fera, que estava, embora cansada, em vantagem contra Julia e seus primos, que estavam muito feridos, e Julia tinha até mesmo perdido a perna direita e o braço esquerdo, mas a entidade, então, interrompia a luta com uma voadora de joelho contra a cara da fera, e em seguida, um uppercut de direita que lançava a criatura poucos metros para cima e, ambos ainda no ar, a entidade dava vários socos no pescoço da criatura.
??? (as cabeças humanas): Ora, ora! Oraoraoraoraoraora!
 A cabeça de dragão, em seguida, cospe um fogo azulado em um jato fino, que cortava a cabeça do monstro, e partia um prédio, cujos pedaços chegavam a enterrar parte do corpo da fera, e então, a entidade descia, enquanto as cabeças conversavam.
L. Pleine: Então você cuspia fogo também?
Cabeça de dragão: Não antes.
L. Nouvelle: Nossa, mas por que?
Cabeça de dragão: Dragões têm que ter um corpo muito grande e desenvolvido pra cuspir fogo sem força mágica, e cês sabem como o fogo é uma baita arma de gue-
 Antes da cabeça de dragão terminar a fala, eles se desfundem no chão.
L. Nouvelle: É... e agora?
Mercury: Sei lá, vamos socorrer quem se feriu.
L. Pleine: Certo, inclusive eles eu conheço, vamo ajudar primeiro!

Continua>>>

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