Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

17/02/2024

Secretamente

> 15/07/2271; espaço sideral; Universo 255-P
 Naej telefonava para os números dos cartões de visita que ele tinha acumulado com aquelas quatro piratas espaciais, elas geralmente ignoravam como a Hikiro, ou quando atendiam, assumiam que queriam distância, como eram a Fridgy e a Aiko, mas quando ele mandou ligação para a Kibele, a mesma até atendia, mas tinha uma conversa mais longa.
Naej: Oi, eu queria saber se a gente tava mesmo em paz, ou se não tava pra valer, e também queria resolver um pouco melhor o que tivemos.
Kibele: Mas, Naej, se já estamos resolvidos, por que você tá indo atrás da gente?
Naej: Se a gente tava de bem um com outro, a gente pode se interagir em segurança... não é?
Kibele: Mas poxa, a gente quase te matou porque aquele cachorro, não sei o nome...
Naej: Tenho até medo de falar, já que eu também tenho gatilho.
Kibele: Então, ele traiu você e nos mandou te matar, certo? Bem... você ia trair ele de volta.
Naej: Não diria trair ele, já que ele já tava contra mim, aí o único que tava de traição era ele, e... eu vacilei, né?
Kibele: Então... se eu tivesse matado alguém por mentira, eu nunca iria me perdoar!
Naej: Não tenha pena de si mesma, afinal, não tudo é culpa nossa, é burrice se julgar por algo que não se fez sozinho.
Kibele: Verdade?
Naej: ... Sim.
 Hematon, enquanto isso, depois de desistir de procurar o que tivesse sobrado de Muramasa, já que a adaga dimensional perdeu dimensionalidade, se tornando uma faca tridimensional de Rubimanto, e a espada de Muramasa desapareceu, enquanto havia uma fumaça de veneno e vários portais fechados em forma de poças no planeta que eles tinham lutado, e Hematon, sem opção, socorre Giini e Mediin do meio dos escombros, e pra responder à dívida do mesmo, só pedia para o levar para a dimensão dos monstros, já que ele estava fraco demais pra fazer isso com magia, e não tinha alguma ferramenta, como armas de portal, disponíveis.
 Citiu-ûlo era diariamente visitado por Aria e Lyra, a Aria, mesmo considerando Citiu-ûlo um ex-namorado, ela não o menospreza por isso, e agora que ela estava solteira, não teria homens ciumentos para reclamarem, enquanto Lyra, também solteira, estava um pouco amargurada, mas ainda confiante de que sua jornada por uma esposa seria resolvida, e depois do expediente, os três viajam de trem no Setor C e, no meio da jornada, o Citiu-ûlo e, depois, as irmãs Wologer apostaram lutas contra o Rui Car, que dessa vez, estava ainda mais forte do que antes.
 Enquanto antes, Citiu-ûlo humilhava Rui Car em poucos golpes, agora o Rui Car durou 10 minutos antes de uma derrota que, dessa vez, soava muito mais justo, e então, depois de Citiu-ûlo curá-lo com um poder de Chi, para assim ele enfrentar as duas, e dessa vez, ele enfrentava as duas normalmente, e quando ele tinha derrubado a Aria, perdendo o braço  esquerdo devido à Técnica do Lobo Negro que ela usava, mas Lyra segurava Rui Car com a sua Técnica do Lobo Branco, com dois lobos brancos com, no lugar de olhos no rosto, tinham uma espécie de símbolo vermelho em forma de olho, e eles seguravam Rui Car com mordidas, enquanto Lyra socorria Aria.
 Rui Car, em seguida que se livrava dos lobos, ia até as duas, mas elas preparam um ataque de Chi de Fogo que derruba, de forma explosiva, o Rui Car, que depois dessa luta que durou 18 minutos, elas o socorrem também, e Aria, em compensação pelo uso daquela técnica cruel, com ajuda de ferreiros hunkalianos, ela cria uma prótese bem forte com mecanismos de 
Metal do Vale, também acompanhado com uma pele firme e à prova de balas, ainda orgânica, pra se parecer com os músculos fortes e leoninos de Rui Uoparlo.

> San Pedro, Nova Colúmbia.
 Na cidade de San Pedro, Lisania demorou para descobrir que poder ela tinha acabado de obter com a pílula especial, que ela tinha despertado cerca do dia 2 de Julho, e seu poder parecia um tanto indesejado: Ela podia tirar fotos com o poder da mente. Ela achava engraçada a ideia de poder projetar a memória ou visão que está tendo em forma de imagem, mas o mais próximo que ela teve de utilidade foi, em sua casa, escrever documentos manuais em instantes, e em trabalhos, gravar ilustrações, o que era útil para ajudar nas aulas que Bruno Revolus passava na sua faculdade, quase uma emergência, já que o projetor estava falhando e não tinha lousas digitais nas salas que poderiam desenhar os projetos sozinhas.
 Lisania era algumas vezes convidada para ajudar Bruno Revolus na faculdade, e depois de tanto presenciar esse poder, o próprio Bruno, dessa vez, foi de noite à Biblioteca Redton, onde tem os quartos de Jessie e Lisania em um dos andares acima, e então, uma entrevista provisória começava.
Bruno: Olá, Dona Lis.
Lisania: É... boa noite? O que deseja aqui?
Bruno: Vocês têm café?
Jessie: Eu faço, doçura, também fiz um risoto que tá uma delícia, quer provar também?
Bruno: Pode ser, Senhora Jessie.
Lisania: Bem... É difícil ser professor, não é? Estressante ter que lidar com dezenas de pessoas, a maioria mais nova que você, que pode não tar pronta pra conversar com a mesma seriedade...
Bruno: Sabe quando você se ofereceu pra dar apoio às aulas da faculdade?
Lisania: Sim? Por que?
Bruno: Quando esse poder começou a aparecer assim, tão... casualmente?
Lisania: Acredite, não começou tão casualmente, inclusive demorei pra conseguir uma utilidade, como... Espera aí, eu vou buscar meu caderno.
Bruno: Caderno?
 Lisania ia e voltava de seu quarto, e na sala em que estava, os dois olhavam as páginas com anotações financeiras e estatísticas, algumas com as fotos de diferentes ângulos da biblioteca, em um tom de sépia, já que aquele poder exigia muito de Lisania para colorir as imagens projetadas, mas como dava pra ver, as letras da termografia psíquica eram uniformes e do jeito técnico, às vezes de forma, como se uma máquina de escrever tivesse registrado o texto, enquanto os textos à mão eram de formatos menos consistentes, meio técnicas e meio cursivas, e então, Bruno ficava mais um tempo na sala até comer o risoto junto com Jessie e Lisania, satisfeito e, sem elas terem percebido, com as gravações obtidas por um dispositivo escondido em seus óculos de leitura, ele ia pra casa em seu carro.

Continua>>>

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