Data: 22/05/2254. Localização: Albuquerque, Novo México.
Tifanny estava descansando em sua viatura, enquanto comia uma rosquinho bem cheia de açúcar, parecia que não há nada na cidade que ela precisava resolver, então ela estava aproveitando sua folga, mas de repente o GPS da viatura apita alguma coisa. Tifanny foi ver o que havia no GPS, e mostra que uns criminosos escaparam da prisão de Albuquerque há uns 2.440 metros de distância.
Então Tifanny engole a rosquinha dela inteira, muda do banco de passageiro pro de motorista e começa a dirigir o carro, indo até onde o crime estava ocorrendo, e os criminosos estavam indo para um beco escuro e se escondiam, e Tifanny estaciona um pouco longe do beco onde eles foram e ia pra lá a pé e, bem quando um dos prisioneiros saía do beco, Tifanny fica invisível, passando despercebida, e vai até o beco.
E então, agora numa sala subterrânea, ela vê um grupo de pessoas mexendo com tecnologia muito avançada, e um dos envolvidos era Brock, um dos toranjas, ainda em Albuquerque, que foi encontrado uma vez pelos heróis no esgoto da cidade, dessa vez ele estava sem seu capacete ou sua armadura, revelando sua pele cheia de cicatrizes e um pouco suja e seu cabelo castanho e olhos verdes, e ainda com as roupas de presidiário.
Brock: Bateria? Ok. Bilhas solares? Ok. Peças tecnológicas? Perfeito. Estamos quase prontos para poder enfrentar esse pessoal de Albuquerque com a nossa tecnologia. Inclusive um de nossos robôs já está perfeitamente reconstruído e reprogramado.
E Brock mostra Frankentron, que estava bem mais revestido e agora com algumas melhorias em seu corpo, além de agora ter umas peças vermelhas e outras prateadas e olhos amarelos. Enquanto isso, Carloy e Nekoon estavam descansando ali, enquanto conversavam, e Tifanny, ainda invisível, escutava a conversa.
Tifanny estava prestando muita atenção ali na conversa, até que aquele homem que havia saído do beco onde essa sala se encontra aparece e fala sobre uma viatura ter aparecido ali, e eles já estranham aquilo, mas eles tentam, mesmo assim, planejar uma forma de sair daquela sala sem ninguém perceber e sem largar nenhuma pista. Mas Tifanny, se arriscando, esfria todo o local, e todos ficavam confusos ali, então Tifanny se revela, tirando sua invisibilidade.
Eles tentam atacar Tifanny, mas ela cria umas barreiras de gelo seco e bloqueia todos os ataques e disparos de energia que iam em direção dela, em seguida ela explode suas barreiras e dispara vários pedaços das barreiras, que eram cristais muito afiados, em direção de todos eles, e só Brock, Nekoon, Carloy e mais alguns sobrevivem, e Brock tenta tirar todos dali enquanto liga o Frankentron pra enfrentar ela.
E Tifanny dispara um raio elétrico muito forte em Frankentron, o jogando pra longe, mas ele resiste. Ela tenta sair pela porta de emergência onde os toranjas saíram, mas as portas já estão trancadas, deixando só ela e o Frankentron ali, e ele a ataca com vários tiros, mas ela desvia e corre ao redor dele, depois ela conjura uma lança de gelo e arranha o queixo do robô, em seguida ela transforma a lança dela em um martelo e o golpeia com força, o atordoando e derrubando no chão
E então ela quebra uma das portas e cria uma barreira de gelo no lugar, e então ela chama seus companheiros da polícia pra virem pra lá, e eles até conseguem vir até que rápido, mas Frankentron já estava quebrando uma parte da barreira no espaço da porta.
E os policiais tentam ajudar Tifanny a parar o robô, mas não era muito útil e, bem quando ele ia atacar os companheiros de Tifanny, a própria o segura pelas costas, com toda sua força, e ela até aumenta seus músculos pra poder conseguir mais força pra quebrá-lo, e ela arranca um pedaço de suas costas e parte as peças tecnológicas que tinha ali, as peças eram de grafeno e não se despedaçariam com simples socos, mas elas se soltarem já era o suficiente pra incapacitar o robô.
E o robô cai no chão, imóvel.
Tifanny: Levem esse robô pra delegacia e mandem os outros da polícia pra investigarem o local, já que lá deve ainda ter alguma coisa que nos ajude a rastrear os toranjas.
Um dos policiais: Toranjas? Realmente eram eles que saíram de lá?
Tifanny: Sim, os maiores criminosos do Novo México, já devem ter experiência com isso. Vamos atrás deles.
Localização: Londres, Inglaterra.
Elisia estava em seu laboratório, estudando uma daquelas gosmas vermelhas alienígenas que ela tinha encontrado uma vez em sua cidade, junta com várias outras, uma criatura agora chamada de "gosmafusores", talvez ela conseguisse uma arma biológica para aprimorar o exército da Inglaterra ou algum medicamento, mas o máximo que ela descobriu foi que ela podia mudar de forma e se unir a algum hospedeiro em forma de traje ou armadura.
Elisia teve uma ideia, que era de reproduzir a criatura e poder conseguir vários deles para obter vários super soldados, então ela pede uma ajuda da Atlântida, pra trazer um segundo gosmafusor.
Localização: dimensão dos monstros.
Na dimensão dos monstros, enquanto isso, Fortrex estava cuidando do castelo antigo de Amon, juntamente de seus irmãos, e eles encontram algumas armas de rubimanto e noiritryl largadas ali, além de alguns aparelhos e substâncias não antes usadas.
Fortrex: Aiai, esse Hematon... Eu e ele não andamos muito nesse castelo nesses últimos meses, mas talvez esses sejam algo útil.
E Fortrex organizava tudo, largando as armas em um lugar, os dispositivos em outro e as substâncias em mais um, e então ela ia pesquisar aquelas substâncias e vê que eram umas poções antigas que o Hematon tinha criado antes, as armas eram equipamentos de exércitos antigos do Amon e os dispositivos são de uma tecnologia ultrapassada do império de Amon.
Rubedo: Uau, quanta tecnologia incrível!
Enquanto isso Hematon vem até o castelo e descansava em sua cama.
Zumine: Ah, oi, Hema-
Claire: Espera, ele tá indo dormir.
Safira: Oooh, irmãozinho fofinho. Tá cansadinho?
Hematon: Tô...
Safira: O que acha da gente fazer algum doce pra te agradar quando você acordar?
Hematon: Eu sei lá, eu comi poucos tipos de doces, e foi só quando eu conheci melhor a Terra.
Rubedo: A gente pode fazer bolo.
Hematon: Boa ideia.
Continua...
Boas vindas
Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]
31/03/2020
Projeto Dream, T3E12-Uma nova arma
Data: 19/05/2254. Localização: Old City, Texas, Terra 89.
Naej estava na cidade de Old City, verificando se havia mais algum crime ali, mas não havia nada, em compensação ele encontra alguém familiar. Era o Thomas Albakar, porém com umas roupas pretas bem simples, barba raspada e cabelos pretos, e ele já reconhece o Naej e ia até ele.
Thomas: Naej, é você? Aqui? Em Old City?
Naej: Sim, e você, quem é?
Thomas: Eu sou seu pai, o Tom Albakar.
Naej: P-pai?
Thomas: Sim!
E Thomas o abraça, o levantando do chão.
Naej: Mas e a mãe? Onde ela tá?
Thomas: A sua mãe está em outro mundo existencial, ela está em um lugar melhor e dificilmente vai voltar.
Naej: Oh... Mas eu verei minha mãe de novo, né?
Thomas: Vai, vai sim.
Localização: Londres, Inglaterra, Terra 98.
A Terra 98 finalmente estava desocupada, e havia até uma festa ali, mas era mais entre o pessoal da própria Terra 98 do que entre o pessoal de diferentes Terras, sem falar que o grupo de Hematon já estava se preparando pra ir embora, então o Punkaton(Hematon da Terra 98, tendo um terno com estilo de steampunk e um monóculo e uma bengala) ajudava o Hematon original.
Punkaton: Foi até legal a gente poder conhecer novos universos, uma pena que não foi de forma tão amigável.
Hematon: Concordo.
E Hematon mostra pro Punkaton um frasco cheio de sangue borbulhante.
Punkaton: O que é isso?
Hematon: Um sangue contaminado da Terra 61, que eu trabalharei pra ver como essa doença funciona.
Punkaton: Deve ser perigoso. Tem certeza?
Hematon: Muita.
Punkaton: Bem, boa sorte, só espero que o vírus não se espalhe por lá.
Hematon: Garanto que não vai.
Localização: Albuquerque, Novo México, Terra 89.
Fugaret e todo seu grupo volta pra base de Hematon e guardava todas as coisas que eles tinham pegado dali de volta pra seus lugares, e tomavam muito cuidado pra parecer que ninguém mexeu ali.
E eles vão pra casa dormir porque estava de noite.
Data: 20/05/2254.
Todos os heróis acabaram de voltar pra Terra, mas eles não estavam em atividade alguma, e os aliens haviam voltado pra seus planetas, com exceção de Jannus, que ainda queria dar uma ajudinha a Dennis.
Dennis: E então, Jan. O que você quer fazer aqui?
Jannus: O planeta de vocês anda em conflito, tanto quanto o nosso planeta vermelho, Marte. Então... por que não um sistema de defesa e rastreamento melhor?
Dennis: Talvez não precise, porque eu já temos os heróis pra cuidar do planeta.
Jannus: Mas e se os heróis estiverem ausentes? Porque... cê sabe o que aconteceu ontem, não é?
Dennis: Infelizmente eu não sei.
Jannus: Bem... Olha isso.
E Jannus mostra uns vídeos que acabaram gravando dos protagonistas sendo heróis no lugar dos que estavam fora da Terra, e Dennis fica impressionado.
Dennis: Caralho, como esses moleques aí conseguiram toda essa tecnologia pra combaterem o crime sozinhos no mundo to-
Jannus: Claramente invadiram a base de ciências do seu amigo e levaram um monte de equipamento pra poder... fazer a diferença, eu sei lá. Você não vai punir eles em praça pública, né?
Dennis: Não, cara, isso é errado. Pra que eu ia matar eles no meio de todo mundo, aí o pessoal acaba comigo em dez segundos. Espera, nem tanto... Uns dois segundos.
Jannus: Uau, calma aí.
Dennis: Bem, podemos criar uma base espacial ou criar mais satélites pra vigiar a Terra lá da órbita dela.
Dennis até aponta pra cima pra ilustrar o que ele tava falando, e Jannus, acompanhando, olha pra cima.
Jannus: O que acha de criar uns satélites que tivessem armas lasers?
Dennis: Ué, pra que?
Jannus: Praticamente pra poder acertar seres poderosos de longe, sem eles nem perceberem.
Dennis: Certo... Mas acho que vou criar só dois, sabe? Aí um fica num canto do mundo e outro fica no canto oposto. Vou conversar com o Hematon se ele tem tempo pra criar algo assim.
Jannus: Claro.
Localização: Santa Mônica, Califórnia.
Alguns heróis estavam tirando férias, inclusive aproveitavam pra cuidar da praia enquanto se divertiam, e uma delas, Aqua Maguire, ajudava os salva-vidas dali, e Dener estava tocando uma música com sua guitarra.
E lá estava aquele herói de diamante que o Charles encontrou no episódio anterior, o Russel James, que é um eugenético com pele rosa bem claro e com aspecto de diamante, uma regata e shorts pretos e sem calçados, e ele estava descansando enquanto apreciava a praia.
Russel: É, as praias americanas nem são tão ruins, olha as ondas passando, os peixes nadando, as pessoas surfando...
E lá estava Mariana, tomando sorvete e andando por ali, até se aproximar de Russel e se sentar ao lado dele.
Mariana: Oi.
Russel: Oi...
Mariana: Achei você bonitinho.
Russel: Você é mais.
Marina: É?
Russel: É, eu acho gente gordinho fofa. Eu adoraria abraçar alguém assim, sabe?
Marina: Awwn!
E Mariana abraça Russel.
Russel: Muito legal te conhecer.
Mariana: Que bom!
Localização: Pyongyang, Coreia.
[informaçãozinha: Em Projeto Dream, a Coreia é uma só, e é um único regime socialista]
Enquanto Dennis planejava sua arma nova e os heróis tiravam férias, o governo da Coreia se sentia ameaçado, e tentava criar suas próprias armas, enquanto eles chamavam seu exército e seus próprios heróis. E eram uns eugenéticos e Dermurers com trajes pretos com traços azuis, e com diferentes poderes.
E eles estavam prestes a atacar os Estados Unidos, e então eles vão de avião.
Localização: Tóquio, Japão.
Já estava Hinata Watabayashi com seus amigos, que são:
> Daijobu Takeshi: Um garoto, aparentemente humano, sem nenhum detalhe especial, além de estar com um traje escolar e um cabelo preto e longo pra frente no estilo do cabelo do Josuke.
> Hiroshi Sameda: Um shiromante, de pele branca, cabelos pretos, camisa branca com um desenho de luz com umas palavras japonesas, calça social preta e tênis branco, e sem olhos, porém com as órbitas(orifícios dos olhos) cobertas por um óculos escuros.
> Totoroshi Songoku: Padrasto de Hinata. Um shiromante meio Dermurer, com pele branca com umas escamas também brancas, porém mais escuras, cabelos vermelhos carmim, olhos verdes e uma camisa vermelha, calça e sapatos pretos.
E eles reparam uns aviões voando da onde seria a Coreia. Hinata e outros dois deles ignoram, mas Totoroshi já deduz de onde tá vindo, mas ele não sabe o que um avião estaria fazendo indo da Coreia e passando pelo Japão, mas indo para os Estados Unidos, então ele se preocupa e liga pro Dennis.
Totoroshi: Oh, seu Kameron. Por que tem aviões vindos da Coreia pro seu país? É alguma coisa comercial? Porque aqueles aviões não pareciam aviões de viagem não, eram aviões de guerra mesmo.
Dennis(no telefone): O que!? Tem gente querendo nos invadir? Vou aproveitar que alguns heróis estão na Califórnia pra pôr eles pra vigiarem esses aviões.
Totoroshi: Certo.
Localização: Albuquerque, Novo México.
Hematon acaba de entrar em sua base, e ele foi ao seu laboratório principal ver se poderia fazer alguma coisa, mas ele vê várias coisas usadas ali, mesmo que bem arrumadas, ele lembra muito bem de como era a sala antes dele sair, e o jeito estava arrumado não parecia ser feito por ele ou algum cientista ali, então ele analisa o local mais uma vez, e vê uniformes que não existiam antes, um dos robôs estava bem diferente, faltava uma arma de portal e um dos soros dele estava pela metade.
Hematon: Muito bem... QUEM INVADIU O MEU LABORATÓRIO!?
Um dos cientistas ali: Se a gente dizer quem é, você vai vir atrás dele?
Hematon: Muito bem, quem é o engraçadinho que entrou aqui!?
O cientista: Bem, foi o Fugaret e o tal... Caos Bem Intencionado.
Hematon: Caos Bem Intencionado? Ah, acho que sei quem é, vou depois ver o que eu posso fazer depois com eles. Primeiro vou guardar essas coisas que eles fizeram, deve ter valido alguma coisa.
Hematon organiza melhor as coisas que o time de Fugaret tanto teve esforço de arrumar, como um grande perfeccionista, e guardava os trajes de heróis do Caos Bem Intencionado numa caixa não tão grande e nem tão pequena, mas que coubesse todas as roupas que ele pegou, um baú de metal prateado bem firme e resistente.
Hematon: *sigh* Depois eu mando pra eles...
Localização: Espaço Sideral.
No vácuo do espaço, estava a nave do imperador Tzhemodd Starion I, que estava furioso.
Tzhemodd: O quê!? Mataram o meu filho e dois dos meus melhores cabangas!? Eu não vou admitir isso!! A gente irá para Solar-3 e destruiremos aquele planeta sem perdão, pra eles aprenderem a nos respeitar! Só agora vocês me falam isso?
Um dos soldados: É que é difícil achar informações tão precisas na vastidão do espaço.
Tzhemodd: Grande coisa, nós temos a maior tecnologia da galáxia, e nós iremos atrás desses envolvidos. Iremos todos à Terra e atacar com totalidade!
E então eles começam a viagem para a direção da Terra.
Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
Dennis estava construindo um dos satélites, e era algo enorme, feito de metal e grafeno, com vários painéis solares e com uma arma laser, que ele ainda iria testar, mas o satélite estava quase completamente construído.
E Jannus, mesmo sendo cadeirante, tentava ajudar, e ele programava o satélite e seu canhão, e os cientistas de Dennis ajudavam mais ainda no trabalho, com muitas linhas de código que conectassem o satélite aos computadores da empresa.
Localização: Albuquerque, Novo México.
Hematon juntou todo o grupo de Naej, inclusive Galoneida, Gronolee e John Parker, e eles já estavam preocupados com a situação, embora Hematon estivesse tranquilo.
Hematon: Bem, o que vocês fizeram durante a nossa guerra lá de ontém?
Fugaret: Bem, a gente se juntou pra poder combater o crime no mundo enquanto todos os heróis estavam ausentes.
Hematon: Bom, isso envolve os novos trajes que achei no laboratório?
Isabella: Hã... S-sim?
Hematon: Um dos soros terem sido usados?
Júlia: Sim?
Hematon: E uma das armas de portal SUMIREM e um dos robôs estar com as propriedades da arma e ainda ter memórias de vocês?
Naej: Sim! E essa foi minha culpa.
Tifanny: N-não machuque a gente, a gente fez nada de errado!
Hematon: Quem disse que eu vim maltratar vocês? Vocês fizeram um bem enorme.
Hematon pega os trajes e distribuía pra cada um ali, menos pro John Parker, já que ele não teve nenhum envolvimento entre o pessoal daquele grupo.
Isabella: Eeeh... Relaxa, John, o Hematon pode fazer um novo traje pra ti, não é mesmo? Heheh...
John: Nem precisa, eu já ganhei um traje de grafeno, uma armadura tecnológica e ainda descobri que o gosmafusor lá da minha base pode servir de traje.
Isabella(sorrindo): Grafeno?
Fugaret: Armadura tecnológica?
Charles: O que é um gosmafusor?
John: Sim, eu ganhei um traje de grafeno, não, a armadura não é nanotecnológica que nem a do Dennis, e os gosmafusores é um nome que eu e o Hema demos a uma raça de gosmas alienígenas e simbiontes.
Naej: E é... que nem o simbionte da Marvel, né? Tá meio difícil achar referência a outras HQ's nessa historinha, né?
John, Galoneida e Gronolee: Que? Que história?
Dragondorf: Ah, ligam não, ele é doido assim mesmo, mas realmente, é bem parecido com os simbiontes.
Localização: Netuno, Hawaii.
[aviso: Essa cidade também é fictícia, se vocês procurarem por essa cidade acabarão achando coisas nada a ver]
Os aviões de Coreia passavam pela cidade de Poseidon, e o pessoal ali percebe a velocidade daqueles aviões, eles aparentemente nem ligavam muito, só tiravam fotos e gravavam vídeos, e isso era mais do que suficiente pra Dennis, ainda em Nova Iorque, reparar que realmente tinha aviões suspeitos vindo para os Estados Unidos.
Localização: Santa Mônica, Califórnia.
Uns aviões estavam voando em direção da Califórnia, e mesmo não sendo sobre a cidade onde os heróis estavam, dava pra ver de longe e, como alguns dos heróis já receberam a ligação eles percebem quem era, mas James teve uma ideia, então ele liga de volta para Dennis.
James: Ei, doutor Kameron.
Dennis: Fala, James. Você tem alguma ideia de como resolver o problema?
James: O que acha de chamar a aeronáutica ou o exército? Será bem mais prático que ficar dependente dos heróis, como aconteceu no filme antigos dos Incríveis.
Dennis: Ah, boa ideia, inclusive já até tem alguns militares chegando pra cá.
James: Certo, caso contrário a gente não tem férias, né?
Dennis: Certo.
Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
Na cidade de Nova Iorque, havia chegado, ao mesmo tempo, os aviões coreanos e os aviões da aeronáutica. E os aviões americanos atacam os coreanos, partindo os aviões e matando vários heróis da Coreia, seja pelos tios ou por alguns caírem com ou de seus aviões, e os que sobreviviam iam para o prédio de Dennis, voando com seus poderes, asas ou jetpacks e propulsores, então os aviões aeronáuticos vão mais atrás deles ainda, atirando neles da forma mais agressiva possível.
E mais heróis morrem e caem na rua da cidade, até sobrar só um, que estava numa armadura completa e bem reforçada, e então ele parte as janelas do andar do prédio onde estava o Dennis e os cientistas, e ele simplesmente ataca todos ali, mas é logo parado pelo próprio Dennis, que contra ataca com uma rajada de plasma que desintegra uma parte da armadura daquele herói, a onde seria do peito a uma dos braços, mas isso queima também um dos braços da pessoa.
???: Aaah, por que!?
Dennis: Quem te mandou vir pra cá?
???: Bi Xan Khain, o lorde Bi Xan Khain, ele nos mandou destruir os satélites pra poder aumentar seu poder, mas não deu certo aparentemente, já que todos os meus aliados morreram... Por favor, acabe comigo, não vai ter mais volta, e o lorde vai me matar se eu voltar sozinho e sem ter feito nada.
Dennis: Eu mesmo resolverei isso, mas já que você insiste...
Dennis afunda seu braço na cara daquele herói, atravessando seu capacete e destruindo seu crânio, além de despedaçar seu cérebro, e ele tira sua mão da cabeça dele.
Dennis: Vamos incinerar o corpo desse cara.
Jannus: Certo.
Data: 22/05/2254. Localização: dimensão da terra, plano elemental.
Na dimensão da terra, uma das várias dimensões acessíveis pela Atlântida e existente no plano elemental, estava Elisia, junta com um grupo de vários mineradores e construtores, em uma espécie de montanha(entre muitas ali), e eles estavam minerando uma caverna ali e fazendo uma indústria por perto.
E eles estavam trabalhando muito ali na mineração e na construção da indústria, mas de repente aparece um elemental da terra completamente desconhecido, que ataca todos os trabalhadores, matando alguns e ferindo outros, até que Elisia contra ataca o elemental com o cristal de seu traje, e paralisa o inimigo e cura e revive as pessoas ao redor.
Elisia: Quem é você e por que veio atacar a gente aqui?
???: Você não entenderia...
Elisia: O que eu não entenderia!?
Elisia solta um raio verde que absorvia energia vital do elemental da terra que foi incapacitado, enquanto isso os trabalhadores já partem pra bater no cara que acabou de aparecer ali. Mas Elisia os impede.
Elisia: Não precisam fazer isso, mas sério, o que eu não entenderia?
???: Eu vim trazer a desgraça a vocês. Vocês, elementais, irão perecer quando o Reino Vermelho chegar e prevalecer sobre vocês...
Elisia: Meh, besteira.
Elisia estala os dedos, e o corpo daquele elemental explode. Após um tempo, Elisia chega ao palácio de um reino daquela dimensão, e então ela avisa sobre um suposto ataque àquela dimensão e mais algumas, depois eles ficam conversando e planejando como poder defender todas essas dimensões que estão sob ameaça, e então Elisia teve uma ideia, e então ela sai daquela dimensão e volta pra Terra.
Localização: Albuquerque, Novo México.
Na lanchonete/bar do Dragom, o próprio Dragom, junto com Muramasa, Yuntum e Ydeon, estava arrumando umas coisas no bar, eles estavam mudando a pintura do bar, que antes era vermelho com branco nas regiões de baixo da parede, para laranja, com uns desenhos de hambúrgueres e cervejas em um estilo 2D. E, claro, o trabalho era todo feito com máquinas, caso contrário isso iria demorar muito e seria muito difícil de ser feito.
A ideia do fundo que eles iriam desenhar demorou alguns minutos, mas colocar aquilo em prática demorou alguns segundos, quase um minuto.
Depois disso eles guardavam a máquina que eles tinha usado pra pintar todas as paredes, mas Ydeon percebe o teto, que ainda estava na cor vermelha, então ele pega a máquina de volta, e dessa vez ele pinta apenas com a cor laranja que usou nas paredes, porém sem nenhum detalhe a mais. Agora o bar de Dragom estava praticamente renovado, pelo menos por dentro, agora eles iriam pintar o bar por fora, aproveitando que Ydeon pegou a máquina de pintura pra poder pintar as paredes do bar, e também foi bem rápido de pintar as paredes externas com aquela maquininha.
Ydeon: Nada mau, nada mau mesmo, simplesmente maravilhoso.
Enquanto isso, Ryzurvess voava por ali por cima da cidade, à procura da Tifanny ou do Naej, mas ela vê um assalto ocorrendo, então ela resolve ajudar. Ela para o tempo, vai até onde o crime está ocorrendo, tira a arma da mão do assaltante e também a touca que cobria o rosto do mesmo.
E depois ela se afasta dali e faz o tempo se mexer de volta, e os dois ali ficam confusos, mas a pessoa que estava sendo assaltada dá um soco na cara do ladrão e saía dali, e Ryzz ri da cena.
Ryzz: Bom, eu não quebrei nenhuma regra, eu só ajudei alguém.
Ryzz procurava Tifanny mais uma vez, e a encontra enfrentando um bandido, eugenético, de pele negra, olhos azuis índigo e dreads pretos, usando uma roupa preta e azul com um capuz felpudo aberto e um óculos protetor azul, que estava saindo de um banco com um saco de dinheiro em uma mão e um bumerangue azul e branco em outra, e ele saltava bem alto e desviava dos tiros dos policiais e até dos ataques elétricos que Tifanny havia aprendido a usar.
Ryzz teve uma ideia pra ajudá-la de uma forma mais prática, e então ela volta alguns minutos no tempo, e então ela se encontra com aquele criminoso bem antes dele invadir aquele banco, e ela aparece na frente dele, para o tempo, desarma ele completamente e começa a conversar com ele.
Ryzz: Bem, o que você veio fazer aqui?
???: Isso não te interessa, eu estou necessitando de dinheiro pra pagar ao homem a quem eu estou devendo, sabe? Agiotagem é algo terrível, e eu estou meio arrependido de fazer isso.
Ryzz: Bem... O que acha de denunciar ele à polícia?
???: Tá louca? E se ele descobrir e me matar?
Ryzz: Espere ali naquele beco, cerca de uns três minutos, que eu irei te ajudar.
E Ryzz desaparece dali e volta ao prédio onde estava, agora no presente, e agora parecia que o cara do bumerangue estava um tanto frustado, esperando lá no beco que ela mandou esperar, que pelo visto era perto do prédio onde ela observou o assalto ao banco antes de voltar no tempo. Então ela descia até o beco onde o carinha estava.
Ryzz: Acho que demorei uns... quatro minutos e quarenta e sete segundos.
???: Atrassou um pouco mas tudo be- Espera, como você sabe até os segundos? Você tem um relógio e ficou contando?
Ryzz: Bem, a minha mente é um relógio, praticamente, eu consigo contar a passagem do tempo calculando a posição e a movimentação do Sol ou da Lua. Bem, eu posso calcular o tempo de outras formas, mas essa é a minha... 'principal'.
???: Por que você me deixou aqui por esse longo tempo? Parecia uma eternidade.
Ryzz: Melhor que ser pego pela polícia.
???: E-espera, você me impediu de roubar o banco pra eu não ser preso? Valeu... eu acho...
Ryzz: Bem, eu posso te ajudar com o seu problema com o tal agiota.
???: Você chamará a polícia? Mandará heróis até ele? Você mesma baterá nele?
Ryzz: A terceira até vale a pena, poupa o trabalho de todo mundo e você sai bem na história.
???: Lucro! Vem comigo, eu posso te ajudar.
E aquele cara do bumerangue leva ela a um beco escuro, onde havia um cara de terno e fedora pretos, e com a aparência de um lagarto, e que era supostamente o agiota, segundo o cara do bumerangue.
O agiota: O que você está fazendo trazendo pra cá essa vadia, Santana.
???: Não chame ela de vadia!
Ryzz: Eu sou uma deusa.
Ryzurvess ataca mentalmente o agiota, que chama um de seus maiores capangas. Um mandisisto meio rubiano, enorme de alto e musculoso, com pele marrom avermelhada com cabelos brancos e olhos amarelos, com apenas um shorts preto de um tecido bem fino, e com os braços cheios de tatuagem e o corpo cheio de cicatrizes.
Santana: Caramba, eu não lembro dele ter essa companhia.
Ryzz: Eh, posso acabar com ele bem rápido, ou melhor, posso fazer isso.
E de repente o corpo daquele mandisisto ia encolhendo até virar o corpo de uma criancinha, e ele até fica segurando seu shorts e, muito envergonhado, tenta sair dali.
Santana: Hahá, que ridículo, ele virou uma criança e fugiu.
E o corpo daquele cara se transforma num corpo alto de volta, porém fraco e muito envelhecido, e então o agiota tenta atacar Ryzz com um tiro de Glock, mas ela faz a velocidade da bala diminuir até ficar imóvel no ar, e então ela pega aquela bala e dispara em direção da genitália do homem, e Santana já percebe o tanto de dor que o agiota estava sentindo.
Santana: Nossa, uma batida no saco já dói, mas uma bala à velocidade normal de uma bala disparada normalmente deve doer pra caralho.
O agiota: Tá, tá bem, tá bem. Eu te livro da dívida e não irei atrás de ti, agora devolva meu traje!
Santana: Ah, eu não vou, não.
Santana esmaga o peito daquele agiota com seu bumerangue, e decapita aquele rubiano com a mesma arma, sem piedade, e então eles vão embora.
Continua...
Naej estava na cidade de Old City, verificando se havia mais algum crime ali, mas não havia nada, em compensação ele encontra alguém familiar. Era o Thomas Albakar, porém com umas roupas pretas bem simples, barba raspada e cabelos pretos, e ele já reconhece o Naej e ia até ele.
Thomas: Naej, é você? Aqui? Em Old City?
Naej: Sim, e você, quem é?
Thomas: Eu sou seu pai, o Tom Albakar.
Naej: P-pai?
Thomas: Sim!
E Thomas o abraça, o levantando do chão.
Naej: Mas e a mãe? Onde ela tá?
Thomas: A sua mãe está em outro mundo existencial, ela está em um lugar melhor e dificilmente vai voltar.
Naej: Oh... Mas eu verei minha mãe de novo, né?
Thomas: Vai, vai sim.
Localização: Londres, Inglaterra, Terra 98.
A Terra 98 finalmente estava desocupada, e havia até uma festa ali, mas era mais entre o pessoal da própria Terra 98 do que entre o pessoal de diferentes Terras, sem falar que o grupo de Hematon já estava se preparando pra ir embora, então o Punkaton(Hematon da Terra 98, tendo um terno com estilo de steampunk e um monóculo e uma bengala) ajudava o Hematon original.
Punkaton: Foi até legal a gente poder conhecer novos universos, uma pena que não foi de forma tão amigável.
Hematon: Concordo.
E Hematon mostra pro Punkaton um frasco cheio de sangue borbulhante.
Punkaton: O que é isso?
Hematon: Um sangue contaminado da Terra 61, que eu trabalharei pra ver como essa doença funciona.
Punkaton: Deve ser perigoso. Tem certeza?
Hematon: Muita.
Punkaton: Bem, boa sorte, só espero que o vírus não se espalhe por lá.
Hematon: Garanto que não vai.
Localização: Albuquerque, Novo México, Terra 89.
Fugaret e todo seu grupo volta pra base de Hematon e guardava todas as coisas que eles tinham pegado dali de volta pra seus lugares, e tomavam muito cuidado pra parecer que ninguém mexeu ali.
E eles vão pra casa dormir porque estava de noite.
Data: 20/05/2254.
Todos os heróis acabaram de voltar pra Terra, mas eles não estavam em atividade alguma, e os aliens haviam voltado pra seus planetas, com exceção de Jannus, que ainda queria dar uma ajudinha a Dennis.
Dennis: E então, Jan. O que você quer fazer aqui?
Jannus: O planeta de vocês anda em conflito, tanto quanto o nosso planeta vermelho, Marte. Então... por que não um sistema de defesa e rastreamento melhor?
Dennis: Talvez não precise, porque eu já temos os heróis pra cuidar do planeta.
Jannus: Mas e se os heróis estiverem ausentes? Porque... cê sabe o que aconteceu ontem, não é?
Dennis: Infelizmente eu não sei.
Jannus: Bem... Olha isso.
E Jannus mostra uns vídeos que acabaram gravando dos protagonistas sendo heróis no lugar dos que estavam fora da Terra, e Dennis fica impressionado.
Dennis: Caralho, como esses moleques aí conseguiram toda essa tecnologia pra combaterem o crime sozinhos no mundo to-
Jannus: Claramente invadiram a base de ciências do seu amigo e levaram um monte de equipamento pra poder... fazer a diferença, eu sei lá. Você não vai punir eles em praça pública, né?
Dennis: Não, cara, isso é errado. Pra que eu ia matar eles no meio de todo mundo, aí o pessoal acaba comigo em dez segundos. Espera, nem tanto... Uns dois segundos.
Jannus: Uau, calma aí.
Dennis: Bem, podemos criar uma base espacial ou criar mais satélites pra vigiar a Terra lá da órbita dela.
Dennis até aponta pra cima pra ilustrar o que ele tava falando, e Jannus, acompanhando, olha pra cima.
Jannus: O que acha de criar uns satélites que tivessem armas lasers?
Dennis: Ué, pra que?
Jannus: Praticamente pra poder acertar seres poderosos de longe, sem eles nem perceberem.
Dennis: Certo... Mas acho que vou criar só dois, sabe? Aí um fica num canto do mundo e outro fica no canto oposto. Vou conversar com o Hematon se ele tem tempo pra criar algo assim.
Jannus: Claro.
Localização: Santa Mônica, Califórnia.
Alguns heróis estavam tirando férias, inclusive aproveitavam pra cuidar da praia enquanto se divertiam, e uma delas, Aqua Maguire, ajudava os salva-vidas dali, e Dener estava tocando uma música com sua guitarra.
E lá estava aquele herói de diamante que o Charles encontrou no episódio anterior, o Russel James, que é um eugenético com pele rosa bem claro e com aspecto de diamante, uma regata e shorts pretos e sem calçados, e ele estava descansando enquanto apreciava a praia.
Russel: É, as praias americanas nem são tão ruins, olha as ondas passando, os peixes nadando, as pessoas surfando...
E lá estava Mariana, tomando sorvete e andando por ali, até se aproximar de Russel e se sentar ao lado dele.
Mariana: Oi.
Russel: Oi...
Mariana: Achei você bonitinho.
Russel: Você é mais.
Marina: É?
Russel: É, eu acho gente gordinho fofa. Eu adoraria abraçar alguém assim, sabe?
Marina: Awwn!
E Mariana abraça Russel.
Russel: Muito legal te conhecer.
Mariana: Que bom!
Localização: Pyongyang, Coreia.
[informaçãozinha: Em Projeto Dream, a Coreia é uma só, e é um único regime socialista]
Enquanto Dennis planejava sua arma nova e os heróis tiravam férias, o governo da Coreia se sentia ameaçado, e tentava criar suas próprias armas, enquanto eles chamavam seu exército e seus próprios heróis. E eram uns eugenéticos e Dermurers com trajes pretos com traços azuis, e com diferentes poderes.
E eles estavam prestes a atacar os Estados Unidos, e então eles vão de avião.
Localização: Tóquio, Japão.
Já estava Hinata Watabayashi com seus amigos, que são:
> Daijobu Takeshi: Um garoto, aparentemente humano, sem nenhum detalhe especial, além de estar com um traje escolar e um cabelo preto e longo pra frente no estilo do cabelo do Josuke.
> Hiroshi Sameda: Um shiromante, de pele branca, cabelos pretos, camisa branca com um desenho de luz com umas palavras japonesas, calça social preta e tênis branco, e sem olhos, porém com as órbitas(orifícios dos olhos) cobertas por um óculos escuros.
> Totoroshi Songoku: Padrasto de Hinata. Um shiromante meio Dermurer, com pele branca com umas escamas também brancas, porém mais escuras, cabelos vermelhos carmim, olhos verdes e uma camisa vermelha, calça e sapatos pretos.
E eles reparam uns aviões voando da onde seria a Coreia. Hinata e outros dois deles ignoram, mas Totoroshi já deduz de onde tá vindo, mas ele não sabe o que um avião estaria fazendo indo da Coreia e passando pelo Japão, mas indo para os Estados Unidos, então ele se preocupa e liga pro Dennis.
Totoroshi: Oh, seu Kameron. Por que tem aviões vindos da Coreia pro seu país? É alguma coisa comercial? Porque aqueles aviões não pareciam aviões de viagem não, eram aviões de guerra mesmo.
Dennis(no telefone): O que!? Tem gente querendo nos invadir? Vou aproveitar que alguns heróis estão na Califórnia pra pôr eles pra vigiarem esses aviões.
Totoroshi: Certo.
Localização: Albuquerque, Novo México.
Hematon acaba de entrar em sua base, e ele foi ao seu laboratório principal ver se poderia fazer alguma coisa, mas ele vê várias coisas usadas ali, mesmo que bem arrumadas, ele lembra muito bem de como era a sala antes dele sair, e o jeito estava arrumado não parecia ser feito por ele ou algum cientista ali, então ele analisa o local mais uma vez, e vê uniformes que não existiam antes, um dos robôs estava bem diferente, faltava uma arma de portal e um dos soros dele estava pela metade.
Hematon: Muito bem... QUEM INVADIU O MEU LABORATÓRIO!?
Um dos cientistas ali: Se a gente dizer quem é, você vai vir atrás dele?
Hematon: Muito bem, quem é o engraçadinho que entrou aqui!?
O cientista: Bem, foi o Fugaret e o tal... Caos Bem Intencionado.
Hematon: Caos Bem Intencionado? Ah, acho que sei quem é, vou depois ver o que eu posso fazer depois com eles. Primeiro vou guardar essas coisas que eles fizeram, deve ter valido alguma coisa.
Hematon organiza melhor as coisas que o time de Fugaret tanto teve esforço de arrumar, como um grande perfeccionista, e guardava os trajes de heróis do Caos Bem Intencionado numa caixa não tão grande e nem tão pequena, mas que coubesse todas as roupas que ele pegou, um baú de metal prateado bem firme e resistente.
Hematon: *sigh* Depois eu mando pra eles...
Localização: Espaço Sideral.
No vácuo do espaço, estava a nave do imperador Tzhemodd Starion I, que estava furioso.
Tzhemodd: O quê!? Mataram o meu filho e dois dos meus melhores cabangas!? Eu não vou admitir isso!! A gente irá para Solar-3 e destruiremos aquele planeta sem perdão, pra eles aprenderem a nos respeitar! Só agora vocês me falam isso?
Um dos soldados: É que é difícil achar informações tão precisas na vastidão do espaço.
Tzhemodd: Grande coisa, nós temos a maior tecnologia da galáxia, e nós iremos atrás desses envolvidos. Iremos todos à Terra e atacar com totalidade!
E então eles começam a viagem para a direção da Terra.
Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
Dennis estava construindo um dos satélites, e era algo enorme, feito de metal e grafeno, com vários painéis solares e com uma arma laser, que ele ainda iria testar, mas o satélite estava quase completamente construído.
E Jannus, mesmo sendo cadeirante, tentava ajudar, e ele programava o satélite e seu canhão, e os cientistas de Dennis ajudavam mais ainda no trabalho, com muitas linhas de código que conectassem o satélite aos computadores da empresa.
Localização: Albuquerque, Novo México.
Hematon juntou todo o grupo de Naej, inclusive Galoneida, Gronolee e John Parker, e eles já estavam preocupados com a situação, embora Hematon estivesse tranquilo.
Hematon: Bem, o que vocês fizeram durante a nossa guerra lá de ontém?
Fugaret: Bem, a gente se juntou pra poder combater o crime no mundo enquanto todos os heróis estavam ausentes.
Hematon: Bom, isso envolve os novos trajes que achei no laboratório?
Isabella: Hã... S-sim?
Hematon: Um dos soros terem sido usados?
Júlia: Sim?
Hematon: E uma das armas de portal SUMIREM e um dos robôs estar com as propriedades da arma e ainda ter memórias de vocês?
Naej: Sim! E essa foi minha culpa.
Tifanny: N-não machuque a gente, a gente fez nada de errado!
Hematon: Quem disse que eu vim maltratar vocês? Vocês fizeram um bem enorme.
Hematon pega os trajes e distribuía pra cada um ali, menos pro John Parker, já que ele não teve nenhum envolvimento entre o pessoal daquele grupo.
Isabella: Eeeh... Relaxa, John, o Hematon pode fazer um novo traje pra ti, não é mesmo? Heheh...
John: Nem precisa, eu já ganhei um traje de grafeno, uma armadura tecnológica e ainda descobri que o gosmafusor lá da minha base pode servir de traje.
Isabella(sorrindo): Grafeno?
Fugaret: Armadura tecnológica?
Charles: O que é um gosmafusor?
John: Sim, eu ganhei um traje de grafeno, não, a armadura não é nanotecnológica que nem a do Dennis, e os gosmafusores é um nome que eu e o Hema demos a uma raça de gosmas alienígenas e simbiontes.
Naej: E é... que nem o simbionte da Marvel, né? Tá meio difícil achar referência a outras HQ's nessa historinha, né?
John, Galoneida e Gronolee: Que? Que história?
Dragondorf: Ah, ligam não, ele é doido assim mesmo, mas realmente, é bem parecido com os simbiontes.
Localização: Netuno, Hawaii.
[aviso: Essa cidade também é fictícia, se vocês procurarem por essa cidade acabarão achando coisas nada a ver]
Os aviões de Coreia passavam pela cidade de Poseidon, e o pessoal ali percebe a velocidade daqueles aviões, eles aparentemente nem ligavam muito, só tiravam fotos e gravavam vídeos, e isso era mais do que suficiente pra Dennis, ainda em Nova Iorque, reparar que realmente tinha aviões suspeitos vindo para os Estados Unidos.
Localização: Santa Mônica, Califórnia.
Uns aviões estavam voando em direção da Califórnia, e mesmo não sendo sobre a cidade onde os heróis estavam, dava pra ver de longe e, como alguns dos heróis já receberam a ligação eles percebem quem era, mas James teve uma ideia, então ele liga de volta para Dennis.
James: Ei, doutor Kameron.
Dennis: Fala, James. Você tem alguma ideia de como resolver o problema?
James: O que acha de chamar a aeronáutica ou o exército? Será bem mais prático que ficar dependente dos heróis, como aconteceu no filme antigos dos Incríveis.
Dennis: Ah, boa ideia, inclusive já até tem alguns militares chegando pra cá.
James: Certo, caso contrário a gente não tem férias, né?
Dennis: Certo.
Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
Na cidade de Nova Iorque, havia chegado, ao mesmo tempo, os aviões coreanos e os aviões da aeronáutica. E os aviões americanos atacam os coreanos, partindo os aviões e matando vários heróis da Coreia, seja pelos tios ou por alguns caírem com ou de seus aviões, e os que sobreviviam iam para o prédio de Dennis, voando com seus poderes, asas ou jetpacks e propulsores, então os aviões aeronáuticos vão mais atrás deles ainda, atirando neles da forma mais agressiva possível.
E mais heróis morrem e caem na rua da cidade, até sobrar só um, que estava numa armadura completa e bem reforçada, e então ele parte as janelas do andar do prédio onde estava o Dennis e os cientistas, e ele simplesmente ataca todos ali, mas é logo parado pelo próprio Dennis, que contra ataca com uma rajada de plasma que desintegra uma parte da armadura daquele herói, a onde seria do peito a uma dos braços, mas isso queima também um dos braços da pessoa.
???: Aaah, por que!?
Dennis: Quem te mandou vir pra cá?
???: Bi Xan Khain, o lorde Bi Xan Khain, ele nos mandou destruir os satélites pra poder aumentar seu poder, mas não deu certo aparentemente, já que todos os meus aliados morreram... Por favor, acabe comigo, não vai ter mais volta, e o lorde vai me matar se eu voltar sozinho e sem ter feito nada.
Dennis: Eu mesmo resolverei isso, mas já que você insiste...
Dennis afunda seu braço na cara daquele herói, atravessando seu capacete e destruindo seu crânio, além de despedaçar seu cérebro, e ele tira sua mão da cabeça dele.
Dennis: Vamos incinerar o corpo desse cara.
Jannus: Certo.
Data: 22/05/2254. Localização: dimensão da terra, plano elemental.
Na dimensão da terra, uma das várias dimensões acessíveis pela Atlântida e existente no plano elemental, estava Elisia, junta com um grupo de vários mineradores e construtores, em uma espécie de montanha(entre muitas ali), e eles estavam minerando uma caverna ali e fazendo uma indústria por perto.
E eles estavam trabalhando muito ali na mineração e na construção da indústria, mas de repente aparece um elemental da terra completamente desconhecido, que ataca todos os trabalhadores, matando alguns e ferindo outros, até que Elisia contra ataca o elemental com o cristal de seu traje, e paralisa o inimigo e cura e revive as pessoas ao redor.
Elisia: Quem é você e por que veio atacar a gente aqui?
???: Você não entenderia...
Elisia: O que eu não entenderia!?
Elisia solta um raio verde que absorvia energia vital do elemental da terra que foi incapacitado, enquanto isso os trabalhadores já partem pra bater no cara que acabou de aparecer ali. Mas Elisia os impede.
Elisia: Não precisam fazer isso, mas sério, o que eu não entenderia?
???: Eu vim trazer a desgraça a vocês. Vocês, elementais, irão perecer quando o Reino Vermelho chegar e prevalecer sobre vocês...
Elisia: Meh, besteira.
Elisia estala os dedos, e o corpo daquele elemental explode. Após um tempo, Elisia chega ao palácio de um reino daquela dimensão, e então ela avisa sobre um suposto ataque àquela dimensão e mais algumas, depois eles ficam conversando e planejando como poder defender todas essas dimensões que estão sob ameaça, e então Elisia teve uma ideia, e então ela sai daquela dimensão e volta pra Terra.
Localização: Albuquerque, Novo México.
Na lanchonete/bar do Dragom, o próprio Dragom, junto com Muramasa, Yuntum e Ydeon, estava arrumando umas coisas no bar, eles estavam mudando a pintura do bar, que antes era vermelho com branco nas regiões de baixo da parede, para laranja, com uns desenhos de hambúrgueres e cervejas em um estilo 2D. E, claro, o trabalho era todo feito com máquinas, caso contrário isso iria demorar muito e seria muito difícil de ser feito.
A ideia do fundo que eles iriam desenhar demorou alguns minutos, mas colocar aquilo em prática demorou alguns segundos, quase um minuto.
Depois disso eles guardavam a máquina que eles tinha usado pra pintar todas as paredes, mas Ydeon percebe o teto, que ainda estava na cor vermelha, então ele pega a máquina de volta, e dessa vez ele pinta apenas com a cor laranja que usou nas paredes, porém sem nenhum detalhe a mais. Agora o bar de Dragom estava praticamente renovado, pelo menos por dentro, agora eles iriam pintar o bar por fora, aproveitando que Ydeon pegou a máquina de pintura pra poder pintar as paredes do bar, e também foi bem rápido de pintar as paredes externas com aquela maquininha.
Ydeon: Nada mau, nada mau mesmo, simplesmente maravilhoso.
Enquanto isso, Ryzurvess voava por ali por cima da cidade, à procura da Tifanny ou do Naej, mas ela vê um assalto ocorrendo, então ela resolve ajudar. Ela para o tempo, vai até onde o crime está ocorrendo, tira a arma da mão do assaltante e também a touca que cobria o rosto do mesmo.
E depois ela se afasta dali e faz o tempo se mexer de volta, e os dois ali ficam confusos, mas a pessoa que estava sendo assaltada dá um soco na cara do ladrão e saía dali, e Ryzz ri da cena.
Ryzz: Bom, eu não quebrei nenhuma regra, eu só ajudei alguém.
Ryzz procurava Tifanny mais uma vez, e a encontra enfrentando um bandido, eugenético, de pele negra, olhos azuis índigo e dreads pretos, usando uma roupa preta e azul com um capuz felpudo aberto e um óculos protetor azul, que estava saindo de um banco com um saco de dinheiro em uma mão e um bumerangue azul e branco em outra, e ele saltava bem alto e desviava dos tiros dos policiais e até dos ataques elétricos que Tifanny havia aprendido a usar.
Ryzz teve uma ideia pra ajudá-la de uma forma mais prática, e então ela volta alguns minutos no tempo, e então ela se encontra com aquele criminoso bem antes dele invadir aquele banco, e ela aparece na frente dele, para o tempo, desarma ele completamente e começa a conversar com ele.
Ryzz: Bem, o que você veio fazer aqui?
???: Isso não te interessa, eu estou necessitando de dinheiro pra pagar ao homem a quem eu estou devendo, sabe? Agiotagem é algo terrível, e eu estou meio arrependido de fazer isso.
Ryzz: Bem... O que acha de denunciar ele à polícia?
???: Tá louca? E se ele descobrir e me matar?
Ryzz: Espere ali naquele beco, cerca de uns três minutos, que eu irei te ajudar.
E Ryzz desaparece dali e volta ao prédio onde estava, agora no presente, e agora parecia que o cara do bumerangue estava um tanto frustado, esperando lá no beco que ela mandou esperar, que pelo visto era perto do prédio onde ela observou o assalto ao banco antes de voltar no tempo. Então ela descia até o beco onde o carinha estava.
Ryzz: Acho que demorei uns... quatro minutos e quarenta e sete segundos.
???: Atrassou um pouco mas tudo be- Espera, como você sabe até os segundos? Você tem um relógio e ficou contando?
Ryzz: Bem, a minha mente é um relógio, praticamente, eu consigo contar a passagem do tempo calculando a posição e a movimentação do Sol ou da Lua. Bem, eu posso calcular o tempo de outras formas, mas essa é a minha... 'principal'.
???: Por que você me deixou aqui por esse longo tempo? Parecia uma eternidade.
Ryzz: Melhor que ser pego pela polícia.
???: E-espera, você me impediu de roubar o banco pra eu não ser preso? Valeu... eu acho...
Ryzz: Bem, eu posso te ajudar com o seu problema com o tal agiota.
???: Você chamará a polícia? Mandará heróis até ele? Você mesma baterá nele?
Ryzz: A terceira até vale a pena, poupa o trabalho de todo mundo e você sai bem na história.
???: Lucro! Vem comigo, eu posso te ajudar.
E aquele cara do bumerangue leva ela a um beco escuro, onde havia um cara de terno e fedora pretos, e com a aparência de um lagarto, e que era supostamente o agiota, segundo o cara do bumerangue.
O agiota: O que você está fazendo trazendo pra cá essa vadia, Santana.
???: Não chame ela de vadia!
Ryzz: Eu sou uma deusa.
Ryzurvess ataca mentalmente o agiota, que chama um de seus maiores capangas. Um mandisisto meio rubiano, enorme de alto e musculoso, com pele marrom avermelhada com cabelos brancos e olhos amarelos, com apenas um shorts preto de um tecido bem fino, e com os braços cheios de tatuagem e o corpo cheio de cicatrizes.
Santana: Caramba, eu não lembro dele ter essa companhia.
Ryzz: Eh, posso acabar com ele bem rápido, ou melhor, posso fazer isso.
E de repente o corpo daquele mandisisto ia encolhendo até virar o corpo de uma criancinha, e ele até fica segurando seu shorts e, muito envergonhado, tenta sair dali.
Santana: Hahá, que ridículo, ele virou uma criança e fugiu.
E o corpo daquele cara se transforma num corpo alto de volta, porém fraco e muito envelhecido, e então o agiota tenta atacar Ryzz com um tiro de Glock, mas ela faz a velocidade da bala diminuir até ficar imóvel no ar, e então ela pega aquela bala e dispara em direção da genitália do homem, e Santana já percebe o tanto de dor que o agiota estava sentindo.
Santana: Nossa, uma batida no saco já dói, mas uma bala à velocidade normal de uma bala disparada normalmente deve doer pra caralho.
O agiota: Tá, tá bem, tá bem. Eu te livro da dívida e não irei atrás de ti, agora devolva meu traje!
Santana: Ah, eu não vou, não.
Santana esmaga o peito daquele agiota com seu bumerangue, e decapita aquele rubiano com a mesma arma, sem piedade, e então eles vão embora.
Continua...
28/03/2020
Projeto Dream, T3E11-Punchface
Data: 19/05/2254. Localização: Albuquerque, Novo México.
O grupo de Naej junta várias coisas úteis pra sua equipe, e eles se preparavam pra missão que eles criaram pra eles mesmos, vestindo seus trajes.
[Se prepare pro longo parágrafo que mostre os trajes dos personagens! Ou só pule pro próximo, pra poupar tempo]
Naej fica num traje que cobre seu corpo todo, menos suas mãos e seu rosto, e umas luvas curtas e bem grossas. Tifanny usa um traje azul tático, com luvas e botas pretas e um óculos de visão noturna. Charles pega um traje cinza escuro com uns desenhos pretos, e composto por uma calça e uma regata separadas, com luvas sem dedos e tênis cinza claro. Isabella usa um traje preto apertado que cobria todo seu corpo, e com luvas, botas e um desenho de coração vermelhos vinho. Júlia agora usa um traje azul que cobre todo seu corpo, com a gola, luvas e botas vermelhas escarlate, e estava com o cabelo curto e penteado. Fugaret está com um traje camuflado azul com umas armas acopladas em seus braços e propulsores em suas pernas, e com luvas sem dedo e coturnos pretos. Dragondorf está agora com um traje sem manga, laranja e com umas listas e botas amarelas e um jetpack em suas costas. Gronolee agora tem uma regata e uma calça azuis super justas, e um capacete verde em forma de sapo e braceletes verdes. E Galoneida, por fim, estava com um traje justo que cobre todo seu corpo, com a gola, o peito e um pouco das costas azuis escuro com estrelas brancas e os braços e pernas brancos e com luvas e botas vermelhas, ainda estava com seu boné e com uma mochila preta cheia de armas, mais especificamente pistolas e fuzis. O grupo já está todo pronto.
Naej: Certo, por onde a gente começa?
Fugaret: Temos uns casos bem na Europa, na África, em Nova Iorque e na Austrália.
Charles: Não vamos perder tempo, né?
E com ajuda de um robô mesclado com uma arma de portal, criado pelo Naej, eles criam uns portais pra diferentes lugares do mundo, e cada um entra nos portais com um grupo pequeno de robôs.
Localização: Lille, França.
Fugaret visita a cidade de Lille, e já tem uns flashbacks estranhos sobre seu passado nada bom, então ele começa a chorar. Mas de repente aparece um grupo de pessoas com roupas pretas, que atiravam em Fugaret e nos robôs, Fugaret contra ataca eles com suas armas e as pessoas de preto tentam se esconder, porém Fugaret os rastreia e os captura pra interrogá-los.
Fugaret: Muito bem, quem são vocês e o que estão fazendo aqui?
???: Já que nossas identidades foram reveladas ao mundo, nós não pudemos admitir que a Irmandade das Sombras sumisse, e então a gente deve destruir o mundo por contarem nosso segre-
Fugaret esmaga a cara da pessoa sem dó, e o joga no chão, mas as pessoas já ficam com medo e fogem, porém são pegas pelos robôs.
Localização: Cairo, Egito.
Na cidade do Cairo, estava Charles, que acaba de encontrar uns membros da Organização do Caos, que estavam atropelando as pessoas com um caminhão, e Charles tenta parar o caminhão com seu Dragão Sombrio, que esmaga o caminhão com muita força e a frente explode e começa a pegar fogo, e Charles já fica com medo, mas o pessoal sai do caminhão quase intacto.
Charles: Vocês ainda tão vivos!?
???: Isso mesmo, e você é quem vai morrer...
Charles: Ah, é?
Charles conjura vários tentáculos afiados de sombra que atacam o pessoal suspeito, e então um dos membros da Organização do Caos bate no chão com muita força e jogava areia em Charles, mas uma barreira fica na frente dele e um homem com o corpo coberto de diamante ataca esse membro até então desconhecido da Organização do Caos.
Charles: H-hã? Quem são vocês?
Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
Tifanny, Naej e Isabella estão visitando Nova Iorque, e eles eliminam todos os criminosos que havia ali na cidade, com exceção apenas do pessoal da prisão da cidade, e eles vão pras próximas cidades.
Localização: Tiaret: Argélia.
Gronolee, Galoneida e Júlia estavam enfrentando um ser estranho, que parecia muito um ET gray alto(uma espécie que, assim como os gray Spring e Summer, é bem alto e magro e com a aparência dos clássicos aliens gray) bem musculoso e com várias armas e uma armadura super tecnológica. Júlia golpeava ele com muita forte, Gronolee o atacava com sua espada e Galoneida atirava com seu fuzil.
O alien é derrubado facilmente, mas se regenera e tenta contra atacar, e então eles tentam tirar a armadura tecnológica dele, então Gronolee o imobiliza com suas ondas azuis de energia. E elas duas arrancam a armadura do alien, o deixando só num traje isolante térmico, e Gronolee o parte no meio com sua espada.
Localização: Roma, Itália.
Dragondorf teleporta pra Roma, e aparentemente havia mais pessoas da Organização e também uns membros da Irmandade das Sombras enfrentando uns policiais e militares da cidade, então Dragondorf tenta ajudar os policiais e militares que enfrentava aqueles inimigos de roupas pretas e que queriam destruir a cidade.
E então uma delas dispara uma explosão de energia gigante, que joga todos pra longe. Quem acabou de ter feito aquilo era uma Kresnik meio Redlar, magra e baixinha, com cabelos vermelhos curtos, pouco volumosos e com orelhas de lobo, pele caucasiana bem clara, quase pálida, regata e calça leg pretas, botas também pretas e manoplas metálicas sem cor muito grande em seus braços. Uma garota chamada Zorina, e ela dispara mais uma rajada de energia em direção de Dragondorf, mas ele a bloqueia com uma barreira de mana dourada.
Zorina: Como isso é possível, a mana Dominis só existe em uma a cada um bilhão de pessoas.
Dragondorf: E você acha que eu tô me importando com isso? Vou chutar a cara de vocês e ensinar a ter respeito com os outros.
Zorina: Cala a boca. Vocês heróis são muito idiotas, só ficam pulando pra lá e pra cá com roupa colada e posando pra câmera, no fundo são muito fracos.
Zorina estava bem afastada do resto do grupo e se aproximando cada vez mais de Dragondorf.
Dragondorf: Por que não fica lá com seu grupo?
Zorina: Por que está sozinho?
Dragondorf: Isso importa?
Zorina: Nem o meu caso importa mesmo...
E Zorina dá vários socos em Dragondorf, que defendia os ataques e contra ataca com um soco revestido de mana dourada, e depois dá um chute com uma aura dourada em forma de uma cabeça de dragão.
Zorina: Como conseguiu sobreviver às minhas manoplas? Disseram que eu poderia explodir até mesmo uma armadura blinda-
E Dragondorf dá uma cotovelada nem nenhum efeito em Zorina, e depois segura uma das manoplas dela com bastante força, Zorina tenta dar um soco em Dragondorf, mas ele aproveita que estava segurando uma das manolplas dela pra virá-la pra outra que iria socá-lo, e ela quebra o próprio braço e grita muito de dor.
Zorina: Não era assim que funcionava pra aquela vilã de cabelo e camisa amarela e de luvas vermelhas...
Dragondorf solta uma explosão de mana dourada, jogando Zorina pra longe.
Dragondorf: Esquece a sua referência, seja você mesma!
Zorina: Você é só um idiota de roupa colada entre muitos outros!
Zorina dá um soco com suas duas mãos em Dragondorf, criando uma explosão de energia muito forte, e Dragondorf, ao mesmo tempo, a golpeia com uma explosão de mana dourada em forma de um dragão enorme.
Localização: Londres, Inglaterra, Terra 98.
Enquanto isso, numa Terra alternativa, a guerra continuava ,entre os heróis das Terra 89, 98, 63, 19, etc., e as Terras 34, 61 e 64.
Hematon tenta fechar o portal de onde saíram as pessoas das Terras 34, 61 e 64, mas o único que ele encontrou foi o da Terra 34, que tinha uma fábrica do outro lado e com uma máquina de portal. Então Hematon, enquanto havia mais uns robôs saindo do portal, joga uma granada branca, que emite um som bem fino, até criar uma explosão enorme que desfaz a máquina de portal, assim desfazendo o portal que a máquina criava e até parte alguns robôs ao meio e incinera o corpo de outros.
Hematon(gritando): Os outros estão bem!?
James: O que disse?
James estava enfrentando o Pyrman da Terra 61, e sem nenhum esforço, o que fazia parecer que eles estavam equilibrados, mas então o Naej da Terra 54(parecido com o original da Terra 89, porém com uma regata branca com listras horizontais azuis bebê, shorts moletom brancos, chinelos pretos e marcas de queimadura nos braços e na nuca) ataca aquele Pyrman alternativo com uma vara de pesca revestida de mana, e Pyrman o puxa pra perto de si pelo fio de sua vara de pesca, mas Aquaton(uma versão alternativa do Hematon, com uma pele azul, dois chifres atrás e duas orelhas na frente e sem nenhuma roupa ou arma) aparece na frente do Pyrman 61, saindo do chão e o dando um gancho de esquerda nele.
Localização: Arles, França, Terra 89.
Na cidade de Arles, Isabella, Júlia e Fugaret se juntam, e procuram mais alguns vilões pela cidade, mas acabam vendo que não havia nenhum.
Isabella: Oh, Fuga, tem certeza de que é nessa cidade?
Fugaret: Vamos ver...
Fugaret verificava um mapa por um mini computador, acoplado em seu braço e que ele aproveitou pra levar quando foi voltar pra base do Hematon pra conseguir mais preparo, e já percebe uma coisa.
Fugaret: É, chegamos tarde, já não tem mais crime aqui.
Isabella: Bem, vamos pro próximo ou terminamos e chamamos o resto pra vir pra casa?
Fugaret: Deixa eu ver...
Localização: Sydney, Austrália.
Tifanny havia acabado de congelar e prender alguns dos criminosos que estavam cometendo tráfico de drogas e de órgãos, além de resgatar algumas pessoas que haviam sido sequestradas e salvar umas pessoas e mais uns poucos animais de um incêndio, e ela estava prestes a ligar pro Fugaret ligar o portal pra base, mas alguém estava se aproximando dela.
Era um Redlar meio Citrineye, com cabelos vermelhos com raiz preta, olhos vermelhos puxados, uma túnica e sapatos pretos, pele caucasiana e um arco preto de metal. Um arqueiro chamado Kenujii, e ele queria conversar com Tifanny.
Kenujii: Ei, moça, espere! Poço conversar com você?
Tifanny: Desculpa, mas eu estou um pouco ocupada. Caso lembrar, me procure no Face, eu sou Tifanny Durant.
Kenujii: E eu sou Kenujii Takesha.
Tifanny: Certo.
Continua...
O grupo de Naej junta várias coisas úteis pra sua equipe, e eles se preparavam pra missão que eles criaram pra eles mesmos, vestindo seus trajes.
[Se prepare pro longo parágrafo que mostre os trajes dos personagens! Ou só pule pro próximo, pra poupar tempo]
Naej fica num traje que cobre seu corpo todo, menos suas mãos e seu rosto, e umas luvas curtas e bem grossas. Tifanny usa um traje azul tático, com luvas e botas pretas e um óculos de visão noturna. Charles pega um traje cinza escuro com uns desenhos pretos, e composto por uma calça e uma regata separadas, com luvas sem dedos e tênis cinza claro. Isabella usa um traje preto apertado que cobria todo seu corpo, e com luvas, botas e um desenho de coração vermelhos vinho. Júlia agora usa um traje azul que cobre todo seu corpo, com a gola, luvas e botas vermelhas escarlate, e estava com o cabelo curto e penteado. Fugaret está com um traje camuflado azul com umas armas acopladas em seus braços e propulsores em suas pernas, e com luvas sem dedo e coturnos pretos. Dragondorf está agora com um traje sem manga, laranja e com umas listas e botas amarelas e um jetpack em suas costas. Gronolee agora tem uma regata e uma calça azuis super justas, e um capacete verde em forma de sapo e braceletes verdes. E Galoneida, por fim, estava com um traje justo que cobre todo seu corpo, com a gola, o peito e um pouco das costas azuis escuro com estrelas brancas e os braços e pernas brancos e com luvas e botas vermelhas, ainda estava com seu boné e com uma mochila preta cheia de armas, mais especificamente pistolas e fuzis. O grupo já está todo pronto.
Naej: Certo, por onde a gente começa?
Fugaret: Temos uns casos bem na Europa, na África, em Nova Iorque e na Austrália.
Charles: Não vamos perder tempo, né?
E com ajuda de um robô mesclado com uma arma de portal, criado pelo Naej, eles criam uns portais pra diferentes lugares do mundo, e cada um entra nos portais com um grupo pequeno de robôs.
Localização: Lille, França.
Fugaret visita a cidade de Lille, e já tem uns flashbacks estranhos sobre seu passado nada bom, então ele começa a chorar. Mas de repente aparece um grupo de pessoas com roupas pretas, que atiravam em Fugaret e nos robôs, Fugaret contra ataca eles com suas armas e as pessoas de preto tentam se esconder, porém Fugaret os rastreia e os captura pra interrogá-los.
Fugaret: Muito bem, quem são vocês e o que estão fazendo aqui?
???: Já que nossas identidades foram reveladas ao mundo, nós não pudemos admitir que a Irmandade das Sombras sumisse, e então a gente deve destruir o mundo por contarem nosso segre-
Fugaret esmaga a cara da pessoa sem dó, e o joga no chão, mas as pessoas já ficam com medo e fogem, porém são pegas pelos robôs.
Localização: Cairo, Egito.
Na cidade do Cairo, estava Charles, que acaba de encontrar uns membros da Organização do Caos, que estavam atropelando as pessoas com um caminhão, e Charles tenta parar o caminhão com seu Dragão Sombrio, que esmaga o caminhão com muita força e a frente explode e começa a pegar fogo, e Charles já fica com medo, mas o pessoal sai do caminhão quase intacto.
Charles: Vocês ainda tão vivos!?
???: Isso mesmo, e você é quem vai morrer...
Charles: Ah, é?
Charles conjura vários tentáculos afiados de sombra que atacam o pessoal suspeito, e então um dos membros da Organização do Caos bate no chão com muita força e jogava areia em Charles, mas uma barreira fica na frente dele e um homem com o corpo coberto de diamante ataca esse membro até então desconhecido da Organização do Caos.
Charles: H-hã? Quem são vocês?
Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
Tifanny, Naej e Isabella estão visitando Nova Iorque, e eles eliminam todos os criminosos que havia ali na cidade, com exceção apenas do pessoal da prisão da cidade, e eles vão pras próximas cidades.
Localização: Tiaret: Argélia.
Gronolee, Galoneida e Júlia estavam enfrentando um ser estranho, que parecia muito um ET gray alto(uma espécie que, assim como os gray Spring e Summer, é bem alto e magro e com a aparência dos clássicos aliens gray) bem musculoso e com várias armas e uma armadura super tecnológica. Júlia golpeava ele com muita forte, Gronolee o atacava com sua espada e Galoneida atirava com seu fuzil.
O alien é derrubado facilmente, mas se regenera e tenta contra atacar, e então eles tentam tirar a armadura tecnológica dele, então Gronolee o imobiliza com suas ondas azuis de energia. E elas duas arrancam a armadura do alien, o deixando só num traje isolante térmico, e Gronolee o parte no meio com sua espada.
Localização: Roma, Itália.
Dragondorf teleporta pra Roma, e aparentemente havia mais pessoas da Organização e também uns membros da Irmandade das Sombras enfrentando uns policiais e militares da cidade, então Dragondorf tenta ajudar os policiais e militares que enfrentava aqueles inimigos de roupas pretas e que queriam destruir a cidade.
E então uma delas dispara uma explosão de energia gigante, que joga todos pra longe. Quem acabou de ter feito aquilo era uma Kresnik meio Redlar, magra e baixinha, com cabelos vermelhos curtos, pouco volumosos e com orelhas de lobo, pele caucasiana bem clara, quase pálida, regata e calça leg pretas, botas também pretas e manoplas metálicas sem cor muito grande em seus braços. Uma garota chamada Zorina, e ela dispara mais uma rajada de energia em direção de Dragondorf, mas ele a bloqueia com uma barreira de mana dourada.
Zorina: Como isso é possível, a mana Dominis só existe em uma a cada um bilhão de pessoas.
Dragondorf: E você acha que eu tô me importando com isso? Vou chutar a cara de vocês e ensinar a ter respeito com os outros.
Zorina: Cala a boca. Vocês heróis são muito idiotas, só ficam pulando pra lá e pra cá com roupa colada e posando pra câmera, no fundo são muito fracos.
Zorina estava bem afastada do resto do grupo e se aproximando cada vez mais de Dragondorf.
Dragondorf: Por que não fica lá com seu grupo?
Zorina: Por que está sozinho?
Dragondorf: Isso importa?
Zorina: Nem o meu caso importa mesmo...
E Zorina dá vários socos em Dragondorf, que defendia os ataques e contra ataca com um soco revestido de mana dourada, e depois dá um chute com uma aura dourada em forma de uma cabeça de dragão.
Zorina: Como conseguiu sobreviver às minhas manoplas? Disseram que eu poderia explodir até mesmo uma armadura blinda-
E Dragondorf dá uma cotovelada nem nenhum efeito em Zorina, e depois segura uma das manoplas dela com bastante força, Zorina tenta dar um soco em Dragondorf, mas ele aproveita que estava segurando uma das manolplas dela pra virá-la pra outra que iria socá-lo, e ela quebra o próprio braço e grita muito de dor.
Zorina: Não era assim que funcionava pra aquela vilã de cabelo e camisa amarela e de luvas vermelhas...
Dragondorf solta uma explosão de mana dourada, jogando Zorina pra longe.
Dragondorf: Esquece a sua referência, seja você mesma!
Zorina: Você é só um idiota de roupa colada entre muitos outros!
Zorina dá um soco com suas duas mãos em Dragondorf, criando uma explosão de energia muito forte, e Dragondorf, ao mesmo tempo, a golpeia com uma explosão de mana dourada em forma de um dragão enorme.
Localização: Londres, Inglaterra, Terra 98.
Enquanto isso, numa Terra alternativa, a guerra continuava ,entre os heróis das Terra 89, 98, 63, 19, etc., e as Terras 34, 61 e 64.
Hematon tenta fechar o portal de onde saíram as pessoas das Terras 34, 61 e 64, mas o único que ele encontrou foi o da Terra 34, que tinha uma fábrica do outro lado e com uma máquina de portal. Então Hematon, enquanto havia mais uns robôs saindo do portal, joga uma granada branca, que emite um som bem fino, até criar uma explosão enorme que desfaz a máquina de portal, assim desfazendo o portal que a máquina criava e até parte alguns robôs ao meio e incinera o corpo de outros.
Hematon(gritando): Os outros estão bem!?
James: O que disse?
James estava enfrentando o Pyrman da Terra 61, e sem nenhum esforço, o que fazia parecer que eles estavam equilibrados, mas então o Naej da Terra 54(parecido com o original da Terra 89, porém com uma regata branca com listras horizontais azuis bebê, shorts moletom brancos, chinelos pretos e marcas de queimadura nos braços e na nuca) ataca aquele Pyrman alternativo com uma vara de pesca revestida de mana, e Pyrman o puxa pra perto de si pelo fio de sua vara de pesca, mas Aquaton(uma versão alternativa do Hematon, com uma pele azul, dois chifres atrás e duas orelhas na frente e sem nenhuma roupa ou arma) aparece na frente do Pyrman 61, saindo do chão e o dando um gancho de esquerda nele.
Localização: Arles, França, Terra 89.
Na cidade de Arles, Isabella, Júlia e Fugaret se juntam, e procuram mais alguns vilões pela cidade, mas acabam vendo que não havia nenhum.
Isabella: Oh, Fuga, tem certeza de que é nessa cidade?
Fugaret: Vamos ver...
Fugaret verificava um mapa por um mini computador, acoplado em seu braço e que ele aproveitou pra levar quando foi voltar pra base do Hematon pra conseguir mais preparo, e já percebe uma coisa.
Fugaret: É, chegamos tarde, já não tem mais crime aqui.
Isabella: Bem, vamos pro próximo ou terminamos e chamamos o resto pra vir pra casa?
Fugaret: Deixa eu ver...
Localização: Sydney, Austrália.
Tifanny havia acabado de congelar e prender alguns dos criminosos que estavam cometendo tráfico de drogas e de órgãos, além de resgatar algumas pessoas que haviam sido sequestradas e salvar umas pessoas e mais uns poucos animais de um incêndio, e ela estava prestes a ligar pro Fugaret ligar o portal pra base, mas alguém estava se aproximando dela.
Era um Redlar meio Citrineye, com cabelos vermelhos com raiz preta, olhos vermelhos puxados, uma túnica e sapatos pretos, pele caucasiana e um arco preto de metal. Um arqueiro chamado Kenujii, e ele queria conversar com Tifanny.
Kenujii: Ei, moça, espere! Poço conversar com você?
Tifanny: Desculpa, mas eu estou um pouco ocupada. Caso lembrar, me procure no Face, eu sou Tifanny Durant.
Kenujii: E eu sou Kenujii Takesha.
Tifanny: Certo.
Continua...
27/03/2020
Projeto Dream, T3E10-Mais uma missão com o multiverso
[aviso: Esse episódio está cheio de informações juntas, então você tem que prestar bastante atenção nos detalhes. Por que você tem que se virar e eu não mexo no ep? Porque, sem essas informações, você ainda não vai saber todos os detalhes necessários pra história]
Data: 19/05/2254. Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
Hematon consegue criar a máquina de portal, e ele apresenta pra grande parte do grupo de heróis, e Dennis já meio que apressa o Hematon.
Dennis: Essa máquina já tá carregada?
Hematon: Sim, ela tá, e vai criar um portal enorme.
Hematon liga a máquina e ela dispara um raio muito grande, criando um portal muito largo, um portal branco com aspecto flamejante imenso, e todos ali ficam impressionados. Mas, lá do outro lado do portal, havia um local completamente em guerra, com vários robôs lutando contra versões alternativas dos heróis originais da Terra 89(a Terra principal), e não eram só pessoas da Terra 98(a Terra acessada pelo portal, que tinha um aspecto steampunk em tudo, principalmente sua tecnologia), havia também pessoas das Terra 63(com pessoas de sexo oposto ao das pessoas da Terra 89), 45(com cenário de Segunda Guerra Mundial), 70(com aparência de várias épocas do tempo misturadas, podendo ter características tanto futuristas quanto antigas), etc.
James: Base Vierte?
Lucas: Assemble!
Pyrman: Ataquem os robôs, são eles os maiores inimigos!
E o grupo já entra no portal e ataca grande parte dos robôs sem dar o menor tempo de reação, e os heróis alternativos de outros universos ficavam surpresos por ter vindo mais pessoas de outro universo pro combate.
Localização: Londres, Inglaterra, Terra 98.
Os heróis acabam de chegar à cidade de Londres na Terra paralela onde estava acontecendo aquela guerra, e estavam enfrentando umas robôs que eles julgavam como os inimigos, já que Pyrman não especificou os robôs que seriam os alvos, mas parecia que eles estavam acertando, pois o pessoal da Terra 98 ou outra Terra ali envolvida não estava os atrapalhando, estavam até ajudando e os guiando.
Localização: Miami, Flórida, Terra 89.
Gleen: Bem, parece que nossas férias acabaram, não é?
Nogri: Mas que porra... Tomara que a gente chegue a tempo.
Edward: É. Aliás, as coisas já estão prontas pra vocês irem enfrentar os vilões ou salvar pessoas.
Alister: Ótimo.
E o grupo de Gleen, junto com Edward Boltagon, vai de avião para Nova Iorque.
Localização: Londres, Inglaterra, Terra 98.
O pessoal ainda estava lutando lá, e então aparece um pessoal da Terra 64(um universo de pessoas com suas éticas e condutas invertidas, trocando de lugar entre os heróis e os vilões) e da Terra 61(versões zumbis vermelhos completamente irracionais), mas ainda não havia nenhuma dificuldade pro time dos protagonistas.
James: Esse pessoal é muito fraco ou a gente é poderosa demais.
Pyrman: Não sabemos!
Mas então vem um robô enorme da Terra 34 pra atacar os heróis, porém ele é detido pelo Pyrman da Terra 98, que usa um terno e cartola do século XIX e tem as mãos cibernéticas, e também conhecido como Steaman, que tenta levar o robô pra longe, mas falha miseravelmente e é derrubado, e o robô já tenta logo eliminar os heróis da Terra 89, mas Luiza(a contraparte de Lucas da Terra 63), Isabella da Terra 45(que é parecida com a original, porém com um traje de soldada e com um fuzil) e Free Smoke(o Fugaret da Terra 19 - uma Terra com tema de velho oeste -, com um chapéu e traje de cowboy, uma capa preta o cobrindo e com muito mais cabelo e com barba) os salvam, atrasando o robô e, com uma granada de mão, Isabella destrói um dos pés do robô, e Steaman se levanta e transforma seus dois braços num canhão de bronze, que solta uma rajada de energia super forte que parte uma parte do peito do robô.
Enquanto isso, Pyrman estava enfrentando sua versão alternativa da Terra 64, que era bem parecido com o original, porém com olhos e cabelos azuis e uma pele mais roxeada, chamado Deman, e Pyrman estava numa alta desvantagem contra o Deman, até que aparece Oceanman, que derruba Deman com um ataque de água, que resfriava o Pyrman original e apaga um pouco do fogo de Deman, que era um fogo azul bem mais forte que o fogo normal.
Deman: Espera, como as minhas chamas, que são mais fortes, podem ser apagadas com simples água!?
Ocean: Simples. O sal da água deixa a água ainda mais fria e aumenta seu ponto de ebulição.
Deman: Como assim!?
E Pyrman já golpeia Deman com um soco reforçado por fogo, algo que não machuca muito o Deman. Enquanto isso, Jane(contraparte feminina de Naej da Terra 63) enfrenta o Pyrman da Terra 61(que não era um zumbi como a maioria dessa mesma Terra, mas parecia uma versão fisicamente mais forte do Pyrman original e com o cabelo e o símbolo de chave vermelho escuro) e usa uma versão parecida da transformação Overlord, e ela para o tempo e esmaga o peito dele com um simples soco, e depois o tempo volta a se mexer, e o Pyrman 61 se machuca muito, embora se regenerasse.
[aviso pra não se perderem: A partir de agora, quando tiver mais de uma versão de um mesmo personagem, eles serão numerados por seu universo]
Localização: Albuquerque, Novo México, Terra 89.
O grupo de Naej(agora com Galoneida e Gronolee) estava indo para a casa de John, mas eles vêem que ele não tava ali, então eles perguntam pra Giulia, que estava ali cuidando da casa e pesquisando uma coisa misteriosa.
Tifanny: Ow, moça Tarântula. Onde foi o pessoal, já que não tem nenhum herói?
Giulia: A maioria foi pra uma espécie de guerra cósmica entre universos.
Naej: Claro, tem que ter uma mega saga que junta todo mundo pra lutar pelo universo. Por que não?
Galoneida: Mas aí, dá pra gente ajudar o pessoal de lá ou a gente fica aqui só cuidando da cidade? Tem quase nada aqui hoje.
Giulia: Não sei, no momento a gente não tem nenhum veículo super rápido, e o John foi de avião.
Naej: Ah lá, se tem nada acontecendo onde a gente tá é que o roteiro quer a gente desocupado pra ir lá com eles.
Charles: Acho que não, porque Novo México é muito longe de Nova Iorque, e um voo de avião levaria em torno de uma hora, mais ou menos.
Fugaret: Espera, e se a gente ir pra indústria do Hematon roubar uma máquina de portal?
Dragondorf: Você acha que iam ficar fabricando arma de portal lá? Não deve ser fácil fazer isso.
Fugaret: E você acha que ele ia ter só uma arminha daquelas? E mais, ele não iria deixar só uma no preparo dele e, além de não ter pra mais ninguém, ele ter risco de perder e não conseguir outra. Então a gente precisa de uma arminha dessas pra teleportar pra lá.
Tifanny: Espera...
Tifanny já põe suas mãos nos ombros de Naej, e se ajoelha atrás e um pouco do lado dele.
Tifanny: E se usarmos o teleporte do Naej? Aí não precisamos roubar nada.
Naej: Na verdade o meu teleporte é muito mais específico de se fazer, eu teria que pegar uma pessoa por fez e esse teleporte não vai tão longe.
Charles: Voar? A gente tem quase a mesma velocidade de voo de um aviã-
Dragondorf: Não viajem, pelo menos não desse jeito. Porque nem todo mundo aqui voa, e os que voam não iriam aguentar a aerodinâmica ou podem simplesmente serem soltos pela corrente de ar ou pelo descuido de algum de vocês e MORRER.
Fugaret: É. E nenhum de vocês deve ter treinamento pra esse... voo telecinético. Ou vocês tem asas? Capa?
Tifanny: É, vamos ter que ir pra base do Hema.
Fugaret: Invadir não, visitar. Porque eu tenho o passe.
Fugaret pega uma espécie de cartão vermelho, parecido com um cartão de crédito, e com um desenho do rosto do Hematon.
Dragondorf: Então nem vamos perder tempo.
E eles chegam na base de Hematon, entram nela e pegam uma arma de portal.
Naej: Espera, será que tem gente atacando a nossa Terra enquanto os heróis estão ausentes?
Fugaret: Opa... O que a gente faz?
Naej: Que tal a gente pegar uns super trajes, se juntar, ir pra vários cantos do mundo e descer porrada nos criminosos?
Dragondorf: Boa ideia. Mas será que é aqui que tem os trajes de heróis?
Fugaret: Não sei se tem. Vamos dar uma conferida enquanto eu vejo o mapa e aí a gente sabe onde tem alguém cometendo crime no mundo.
E o pessoal se espalha pela base, à procura dos trejes e de quaisquer outros equipamentos que pudessem achar ali. Tifanny encontra armas, Charles e Dragondorf acham os trajes e Júlia encontra um soro um tanto estranho, porém familiar, era um soro parecido com o soro de superpoderes que o Hematon fabricou, porém aprimorado, enquanto isso Naej encontra vários robôs ali. Eram vários androides, bem parecidos com Greenbot e Ruby Mark I, porém todos prateados e sem nenhuma cor ou detalhe de especial, então ele tenta ligar um deles.
Naej: Muito bem, se esse tentar me matar, eu posso desligá-lo e reprogramá-lo ainda com o meu anel laranja.
E o robô, ligado, abre seus olhos, emitindo um brilho branco em direção de Naej e, incrivelmente, ele parecia de boa com o Naej e até o reconhece como uma pessoa boa.
O robô: Olá, Naej. O que veio fazer aqui? O Hematon foi pego?
Naej: Não. Mas tem outro problema...
O robô: Qual?
Naej: E se, enquanto os heróis estiverem ausentes, tem criminoso atacando as cidades?
O robô(desesperado): Os heróis sumiram!?
Naej: Eles tão ocupados em outro lugar do universo, então pra ter gente vigiando a Terra eu preciso da ajuda de vocês.
O robô: Ok... Ativar acesso à internet e rastreio de todos os locais do mundo, verificar as com maior criminalidade agora... Certo. Vamos agora?
Naej: Vem comigo!
Continua...
Data: 19/05/2254. Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
Hematon consegue criar a máquina de portal, e ele apresenta pra grande parte do grupo de heróis, e Dennis já meio que apressa o Hematon.
Dennis: Essa máquina já tá carregada?
Hematon: Sim, ela tá, e vai criar um portal enorme.
Hematon liga a máquina e ela dispara um raio muito grande, criando um portal muito largo, um portal branco com aspecto flamejante imenso, e todos ali ficam impressionados. Mas, lá do outro lado do portal, havia um local completamente em guerra, com vários robôs lutando contra versões alternativas dos heróis originais da Terra 89(a Terra principal), e não eram só pessoas da Terra 98(a Terra acessada pelo portal, que tinha um aspecto steampunk em tudo, principalmente sua tecnologia), havia também pessoas das Terra 63(com pessoas de sexo oposto ao das pessoas da Terra 89), 45(com cenário de Segunda Guerra Mundial), 70(com aparência de várias épocas do tempo misturadas, podendo ter características tanto futuristas quanto antigas), etc.
James: Base Vierte?
Lucas: Assemble!
Pyrman: Ataquem os robôs, são eles os maiores inimigos!
E o grupo já entra no portal e ataca grande parte dos robôs sem dar o menor tempo de reação, e os heróis alternativos de outros universos ficavam surpresos por ter vindo mais pessoas de outro universo pro combate.
Localização: Londres, Inglaterra, Terra 98.
Os heróis acabam de chegar à cidade de Londres na Terra paralela onde estava acontecendo aquela guerra, e estavam enfrentando umas robôs que eles julgavam como os inimigos, já que Pyrman não especificou os robôs que seriam os alvos, mas parecia que eles estavam acertando, pois o pessoal da Terra 98 ou outra Terra ali envolvida não estava os atrapalhando, estavam até ajudando e os guiando.
Localização: Miami, Flórida, Terra 89.
Gleen: Bem, parece que nossas férias acabaram, não é?
Nogri: Mas que porra... Tomara que a gente chegue a tempo.
Edward: É. Aliás, as coisas já estão prontas pra vocês irem enfrentar os vilões ou salvar pessoas.
Alister: Ótimo.
E o grupo de Gleen, junto com Edward Boltagon, vai de avião para Nova Iorque.
Localização: Londres, Inglaterra, Terra 98.
O pessoal ainda estava lutando lá, e então aparece um pessoal da Terra 64(um universo de pessoas com suas éticas e condutas invertidas, trocando de lugar entre os heróis e os vilões) e da Terra 61(versões zumbis vermelhos completamente irracionais), mas ainda não havia nenhuma dificuldade pro time dos protagonistas.
James: Esse pessoal é muito fraco ou a gente é poderosa demais.
Pyrman: Não sabemos!
Mas então vem um robô enorme da Terra 34 pra atacar os heróis, porém ele é detido pelo Pyrman da Terra 98, que usa um terno e cartola do século XIX e tem as mãos cibernéticas, e também conhecido como Steaman, que tenta levar o robô pra longe, mas falha miseravelmente e é derrubado, e o robô já tenta logo eliminar os heróis da Terra 89, mas Luiza(a contraparte de Lucas da Terra 63), Isabella da Terra 45(que é parecida com a original, porém com um traje de soldada e com um fuzil) e Free Smoke(o Fugaret da Terra 19 - uma Terra com tema de velho oeste -, com um chapéu e traje de cowboy, uma capa preta o cobrindo e com muito mais cabelo e com barba) os salvam, atrasando o robô e, com uma granada de mão, Isabella destrói um dos pés do robô, e Steaman se levanta e transforma seus dois braços num canhão de bronze, que solta uma rajada de energia super forte que parte uma parte do peito do robô.
Enquanto isso, Pyrman estava enfrentando sua versão alternativa da Terra 64, que era bem parecido com o original, porém com olhos e cabelos azuis e uma pele mais roxeada, chamado Deman, e Pyrman estava numa alta desvantagem contra o Deman, até que aparece Oceanman, que derruba Deman com um ataque de água, que resfriava o Pyrman original e apaga um pouco do fogo de Deman, que era um fogo azul bem mais forte que o fogo normal.
Deman: Espera, como as minhas chamas, que são mais fortes, podem ser apagadas com simples água!?
Ocean: Simples. O sal da água deixa a água ainda mais fria e aumenta seu ponto de ebulição.
Deman: Como assim!?
E Pyrman já golpeia Deman com um soco reforçado por fogo, algo que não machuca muito o Deman. Enquanto isso, Jane(contraparte feminina de Naej da Terra 63) enfrenta o Pyrman da Terra 61(que não era um zumbi como a maioria dessa mesma Terra, mas parecia uma versão fisicamente mais forte do Pyrman original e com o cabelo e o símbolo de chave vermelho escuro) e usa uma versão parecida da transformação Overlord, e ela para o tempo e esmaga o peito dele com um simples soco, e depois o tempo volta a se mexer, e o Pyrman 61 se machuca muito, embora se regenerasse.
[aviso pra não se perderem: A partir de agora, quando tiver mais de uma versão de um mesmo personagem, eles serão numerados por seu universo]
Localização: Albuquerque, Novo México, Terra 89.
O grupo de Naej(agora com Galoneida e Gronolee) estava indo para a casa de John, mas eles vêem que ele não tava ali, então eles perguntam pra Giulia, que estava ali cuidando da casa e pesquisando uma coisa misteriosa.
Tifanny: Ow, moça Tarântula. Onde foi o pessoal, já que não tem nenhum herói?
Giulia: A maioria foi pra uma espécie de guerra cósmica entre universos.
Naej: Claro, tem que ter uma mega saga que junta todo mundo pra lutar pelo universo. Por que não?
Galoneida: Mas aí, dá pra gente ajudar o pessoal de lá ou a gente fica aqui só cuidando da cidade? Tem quase nada aqui hoje.
Giulia: Não sei, no momento a gente não tem nenhum veículo super rápido, e o John foi de avião.
Naej: Ah lá, se tem nada acontecendo onde a gente tá é que o roteiro quer a gente desocupado pra ir lá com eles.
Charles: Acho que não, porque Novo México é muito longe de Nova Iorque, e um voo de avião levaria em torno de uma hora, mais ou menos.
Fugaret: Espera, e se a gente ir pra indústria do Hematon roubar uma máquina de portal?
Dragondorf: Você acha que iam ficar fabricando arma de portal lá? Não deve ser fácil fazer isso.
Fugaret: E você acha que ele ia ter só uma arminha daquelas? E mais, ele não iria deixar só uma no preparo dele e, além de não ter pra mais ninguém, ele ter risco de perder e não conseguir outra. Então a gente precisa de uma arminha dessas pra teleportar pra lá.
Tifanny: Espera...
Tifanny já põe suas mãos nos ombros de Naej, e se ajoelha atrás e um pouco do lado dele.
Tifanny: E se usarmos o teleporte do Naej? Aí não precisamos roubar nada.
Naej: Na verdade o meu teleporte é muito mais específico de se fazer, eu teria que pegar uma pessoa por fez e esse teleporte não vai tão longe.
Charles: Voar? A gente tem quase a mesma velocidade de voo de um aviã-
Dragondorf: Não viajem, pelo menos não desse jeito. Porque nem todo mundo aqui voa, e os que voam não iriam aguentar a aerodinâmica ou podem simplesmente serem soltos pela corrente de ar ou pelo descuido de algum de vocês e MORRER.
Fugaret: É. E nenhum de vocês deve ter treinamento pra esse... voo telecinético. Ou vocês tem asas? Capa?
Tifanny: É, vamos ter que ir pra base do Hema.
Fugaret: Invadir não, visitar. Porque eu tenho o passe.
Fugaret pega uma espécie de cartão vermelho, parecido com um cartão de crédito, e com um desenho do rosto do Hematon.
Dragondorf: Então nem vamos perder tempo.
E eles chegam na base de Hematon, entram nela e pegam uma arma de portal.
Naej: Espera, será que tem gente atacando a nossa Terra enquanto os heróis estão ausentes?
Fugaret: Opa... O que a gente faz?
Naej: Que tal a gente pegar uns super trajes, se juntar, ir pra vários cantos do mundo e descer porrada nos criminosos?
Dragondorf: Boa ideia. Mas será que é aqui que tem os trajes de heróis?
Fugaret: Não sei se tem. Vamos dar uma conferida enquanto eu vejo o mapa e aí a gente sabe onde tem alguém cometendo crime no mundo.
E o pessoal se espalha pela base, à procura dos trejes e de quaisquer outros equipamentos que pudessem achar ali. Tifanny encontra armas, Charles e Dragondorf acham os trajes e Júlia encontra um soro um tanto estranho, porém familiar, era um soro parecido com o soro de superpoderes que o Hematon fabricou, porém aprimorado, enquanto isso Naej encontra vários robôs ali. Eram vários androides, bem parecidos com Greenbot e Ruby Mark I, porém todos prateados e sem nenhuma cor ou detalhe de especial, então ele tenta ligar um deles.
Naej: Muito bem, se esse tentar me matar, eu posso desligá-lo e reprogramá-lo ainda com o meu anel laranja.
E o robô, ligado, abre seus olhos, emitindo um brilho branco em direção de Naej e, incrivelmente, ele parecia de boa com o Naej e até o reconhece como uma pessoa boa.
O robô: Olá, Naej. O que veio fazer aqui? O Hematon foi pego?
Naej: Não. Mas tem outro problema...
O robô: Qual?
Naej: E se, enquanto os heróis estiverem ausentes, tem criminoso atacando as cidades?
O robô(desesperado): Os heróis sumiram!?
Naej: Eles tão ocupados em outro lugar do universo, então pra ter gente vigiando a Terra eu preciso da ajuda de vocês.
O robô: Ok... Ativar acesso à internet e rastreio de todos os locais do mundo, verificar as com maior criminalidade agora... Certo. Vamos agora?
Naej: Vem comigo!
Continua...
26/03/2020
Projeto Dream, T3E09
Data: 18/05/2254. Localização: Amazônia, Brasil.
Na floresta amazônica, estava Maramá Macabá(com apenas uma camisa de oncinha, shorts vermelhos curtos e chinelos verdes, além de umas pinturas vermelhas em seu rosto e seus pulsos) e sua tribo naquela reserva indígena, que agora era um local turístico. Mas, enquanto isso, havia uma indígena, humana e com traços de eugenética, chamada Juraci, de pele parda com umas pinturas vermelhas em formato de fogo, cabelo liso, preto e longo e olhos puxados, além de estar com um penacho com umas penas vermelhas e azuis e uma faca de metal, e ela estava andando escondida no mato.
Havia umas pessoas caçando, também escondidas, Juraci ia atrás deles, escondida no meio dos arbustos, uma dessas pessoas atira a onde veio esse barulho, mas erra, e então chega Juraci até eles, que ataca todos com sua faca, e o corpo deles explodem, saindo muito sangue, porém só um deles sobrevive ao ataque de Juraci, mas ela o segura pela gola de sua camisa.
Juraci: O que vocês vieram fazer aqui na floresta, no meio de uma área de risco?
???: A-a gente veio aqui caçar umas onças pra... pra...
Juraci: O que?
???: Vender a carne dela pra umas pessoas que compram a carne e a pele deles por muito dinheiro.
Juraci: Que corrupção, vocês querem matar animais só por dinheiro...
Juraci corta a garganta daquele cara e o larga agonizando ali no chão, porém ele morre só alguns segundos depois, pouco importa, já que ela já havia saído dali e se lava num rio que tinha logo ali, e limpava sua faca e ia embora de volta pra sua tribo, e ela acena pra Maramá.
Juraci: Oi, Mazinha!
Maramá: O que você foi fazer no meio da floresta?
Juraci: Eeh... Fui tomar banho, só. Queria ir lá comigo?
Maramá: Não, é que... *snif snif* O seu cheiro, *snif snif* parece sangue.
Juraci: Só um momento.
Juraci já vai com a Maramá pra uma das ocas ali na tribo pra poderem conversar escondidas.
Juraci: Ok, eu queria falar algo pra você.
Maramá: Anda logo, pra não perder tempo.
Juraci: Bem, tem algo que não te contei antes, que eu só consigo toda essa força e juventude que eu tenho em troca de sangue humano, porque essa fonte dos meus poderes não vem de mim, e sim...
Maramá: Espera, eu acho que já entendi.
Juraci: Por favor, não me exile da tribo...
Maramá: O que acha de trabalhar comigo? Você pode conhecer o mundo dos homens e terá umas pessoas que você pode gastar sangue à vontade.
Juraci: Hã? S-sério?
Maramá: É. Mas você vai precisar usar alguma roupa, já que lá os homens usam muita, tanto que até se constrangem quando tem alguém pelado no meio.
Juraci: Você tem algumas... 'roupas' pra mim?
Maramá: Claro. Vem pra minha casa.
E Maramá leva Juraci pra sua oca, e lhe dá uma camisa branca com uma ursinha amarela de vestido estampada na frente e uma bermuda moletom.
Juraci: É... É sério que terei que usar isso?
Maramá: Só quando formos sair da tribo. Mas vamos ver se elas servem em você.
E Maramá veste as roupas na Juraci, que fica um pouco desconfortável.
Juraci: Bem... apertada, né?
Maramá: Se quiser, eu posso te levar a algum lugar que vende essas roupas, aí eu consigo uma que encaixe melhor em voc-
Juraci: N-n-não precisa, eu me viro, posso ficar um tempo com essa roupa, sabe?
Maramá: Tá, mas se não der certo me avisa.
Juraci: Certo.
Localização: Heidelberg, Alemanha.
A base já estava sendo reconstruída, mas não só os heróis estavam ali, algumas pessoas da tão pouco comentada Irmandade das Sombras, todos com roupas pretas cobrindo o corpo inteiro deles, até mesmo seus rostos, e eles estavam falando sobre essa Organização do Caos, mas Imperia se incomodava com aquilo.
Imperia: E quem são essas pessoas? Quem é essa Organização? O que eles têm de tão perigoso?
???: Bem, esses homens de alto armamento militar ilegal estão à procura de destruir o mundo, isso desde 2130.
Imperia: E... por que eles teriam essa coragem de destruir o próprio planeta?
???: O que a gente pôde obter de informações é que eles dizem que o fim é inevitável, e-
Imperia: Como assim? Vocês têm algumas provas sobre essa ideia deles?
???: Sobre concordar com eles, não, mas sobre o que eles disseram a gente já encontrou várias pichações em preto escritas 'o fim chegará, e vocês não farão nada'.
Imperia: ...Uau, mas vocês vão fazer, não é?
???: Vamos fazer o máximo, mas algo estranho é que eles não são fáceis de rastrear, e essa organização não acaba, mesmo a gente atacando eles de todos os países que a gente sabia onde eles ficavam.
Lucas: Hm... Eu tenho uma ideia. Será que eles tinham alguns membros sobrando em outros países, e eles foram se juntando aproveitando que vocês achavam que mataram todos?
Imperia: Matar? Isso não parece muito ético.
Platon: Mas não adianta. Eles querem destruir o mundo.
Imperia: Ah, entendo... Já ouvi falar de deuses que matam mortais que podem ameaçá-los com qualquer coisinha.
Lucas: Zeus aí.
Cosmos: Foda que a gente tem até interação com outras constelações mas esses desgraçados não param.
Ultra: Bem, vamos descansar um pouco e deixar esse caso pra depois?
Lucas: Bom, você, Cara das Sombras que desconheço, o que acha de você e essa sua gangue ir atrás dessa organização em Todo O Mundo, aí você chama os heróis de cada país pra atacar eles.
???: M-mas... a Irmandade das Sombras só está limitada à Europa, o Oriente Médio e o Norte da Áfric-
Cloud: DEIXA!! Vocês quebrem essa regra ou manda o CEO dessa porra tirar essa regra porque não tá dando certo.
[aviso: Esse Cloud e o que estava com a Lolly não são o mesmo. Não sei se vocês lembram(claramente não), mas eu já tinha criado um Cloud antes, que é o da Primeira Temporada, mas agora criei esse outro, que é parceiro do Lucas. Depois arrumo isso, mas acho que dá pra diferenciar esses dois Clouds enquanto isso]
???: Você está falando com um Irmão das Sombras, tenha mais respeito!
Cloud(gritando): Pouco importa!!
E uma explosão elétrica ataca literalmente todos ao seu redor, com exceção apenas de Cloud, a pessoa de onde saiu essa explosão, e parecia ter machucado bem menos os heróis(do grupo do Lucas) e a Imperia do que o pessoal da Irmandade das Sombras, que estava muito mais protegido, e Cloud cai desmaiado no chão.
???: C-caramba... Esse moleque é perigoso. Não podemos deixá-lo trabalhando como herói.
Drummond: Isso é um absurdo.
???: Não é não, oh cara-de-peixe.
William: Vocês não podem expulsar o cara só porque ele é literalmente explosivo. Ele tem problemas e trabalha de herói pra tratar esses problemas.
???: Pouco importa, heroísmo é uma tarefa séria, e nós não vamos aceitar crianças tentando pagar de sérias, e nem mesmo adultos idiotas tentando defende-
Lucas dispara um raio enorme que explode a cabeça daquele cara desconhecido da Irmandade, e ele já solta mais um, dessa vez um que vai atacando cada membro desse mesmo grupo.
Lucas: Vocês não têm nada de profissionais que só usam a razão, são só uns fascistas que só aceitam a pessoa se for perfeita à imagem podre de vocês. A gente sabe do histórico de vocês.
Ultra: Lucas? O que tu fez?
Lucas: Eu posso estar ao lado das emoções, mas eu prefiro que ser um emocional que defende o próximo do que ser um racionalzinho rostinho bonito que não faz porra nenhuma.
Lucas já ia atacando vários membros da Irmandade das Sombras sem nenhuma piedade, desmaiando alguns, mas a maioria ele matava e tirava muito sangue.
Um dos membros da Irmandade: Espere! A gente pode mudar de ideia, só perdoe a gente.
Lucas: Só se vocês cooperarem com a gente.
Lucas já arrebenda o nariz daquele membro de uma forma que o nariz literalmente entrou em seu rosto, e ele fica com uma dificuldade de respirar.
Aquele membro: *respiração pesada* Me ajuda... A gente deixa seus amigos em paz e pode cooperar melhor... Agora TIRE ESSA MINHA MÁSCARA E CONSERTA O MEU NARIZ.
Lucas: Certo.
Lucas já tira a máscara daquela pessoa e arranca o nariz que ele mesmo acabou de afundar no cara.
O membro: O-obrigado, a gente pode esquecer esse assunto e, em troca, a gente pode tirar esses cadáveres. Garanto.
Um dos membros ia tirando fotos do cenário todo cheio de sangue e corpos imóveis, mas Ultra já pega e arrebenta a câmera daquele membro com sua mão direita.
O membro com a câmera: Espere, eu não queria expôr vocês à rede nacional pra ferrar com vocês.
Ultra: Aham, e por que teve essa hipótese tão específica? Vocês são uns merdas mesmo, isso sim, vocês irritam um dos nossos companheiros até demais e depois ficam se doendo.
William: É!
Drummond(provocando): Uiui, eu sou da Irmandade das Sombras, a gente não vai fazer nada, se reclamar a gente derruba vocês e fazemos menos coisas ainda, uiui.
Drummond até fica rebolando e com suas mãos apoiadas em seu quadril, e os poucos ainda conscientes na Irmandade começam a se irritar, mas Mary já olha pra eles ainda mais brava.
Mary: Qual foi? Aguentem o choro aí, seus bosta. Não é que essa sua Irmandade de bosta que não chegou nem na América ou na Oceania, e ainda faz nada aqui onde vocês já ficam, é mais antiga e mais apoiada que os heróis de verdade que vocês têm mais direito que a gente.
Lucas fica conversando um pouco com aquele Irmão Sombrio que ele socorreu enquanto isso, mas o outro que estava com uma câmera tenta agredir o Lucas, mas Imperia conjura a Zona Negativa mais uma vez, e ela corta o braço que o cara usaria pra socar a cara de Lucas, que nem teve tempo de vê-lo avançando contra ele.
E quando Lucas se vira pra Impera, já havia um braço inteiro voando pra outro canto da sala.
O membro do nariz arrebentado: Olha, a gente precisa de alguma desculpa pra todo esse massacre se alguém descobrir.
July: Só falar que eles eram membros infiltrados da Organização do Caos, a roupa preta deles só vai ajudar.
O membro do nariz arrebentado: Gênio!
Uma membra mulher da Irmandade: Pensando bem, é melhor a Irmandade das Sombras fechar as portas.
Platon: Ué, mas por que?
Cosmos: Não é óbvio? Mataram umas dezenas deles porque queriam derrubar a gente por causa do nosso amigo.
Cloud(acordando): Ai, o que aconteceu... Que líquido é esse aqui na minha cara... É... SANGUE!!?
Cloud já cria uma nuvenzinha no teto da sala, e chove nele, tirando o sangue que havia manchado.
Cloud: Cara, o que que houve aqui?
William: Iam te tirar da Base Vierte, e Lucas ficou bravo e atacou todo mundo.
Cloud: Nossa, Lucas... Tudo isso... por mim? Pra que todo isso?
Lucas: Cara, você sabe o que iria acontecer se tirassem alguém do nosso time por causa dos problemas que ele possui?
William: E a gente tem umas...
Cosmos: Duas hipóteses. Ou iriam botar culpa na gente por causa da pessoa demitida, ou iriam botar culpa em quem foi demitido, que seria você.
Lucas: E a gente sabe do seu problema com estresse, e a gente não quer perder você por isso, a gente ia te manter pra pagar o seu tratamento.
Cloud: Será que é hora do meu remédio?
Lucas: Parece que não, mas pega isso por prevenção.
Lucas já pega um comprimido e um copo de água e entrega pro Cloud, que bebe a água junto com o remédio.
A membra mulher da Irmandade: Bem, a gente irá conversar com esse grupo da Irmandade, se der certo a gente avisa no período de manhã do dia seguinte.
Lucas: Boa. Aliás, qual o seu nome?
A membra mulher: Já que essa irmandade vai acabar e vou sair dela mesmo, vou falar logo meu nome, que é Heloísa Disparti de Albakar.
Lucas: Certo.
Data: 19/05/2254. Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
"Essa mensagem veio de outro universo, e nós precisamos da ajuda de vocês e outros universos para essa grande batalha entre universos, um universo está nos atacando, e pistas indicam que eles irão atacar aqui também. Por favor se preparem", diz uma mensagem que o rádio no prédio da empresa de Dennis, algo muito estranho, tanto que precisavam chamar Hematon e Pyrman pra isso, dois especializados no conceito de multiverso.
Mike: Aí, demoninho. Já tá tendo alguma ideia de se é verdade?
Hematon: Acho que sim. Ei, Pyrman, vai transitando entre os universos até achar de onde isso veio. Enquanto isso eu irei analisar esse áudio aqui na Terra pra ver se é verdade.
Pyrman: Bora.
Hematon: E vai rápido.
E Pyrman já sai dali sem pensar duas vezes, e enquanto isso, Hematon pega um bloco de notas e baixa aquele áudio pra pode analisá-lo.
Passa um longo tempo e Pyrman volta e Hematon completa sua análise. E eles já conseguem pistas e vão discutir sobre aquilo.
Dennis: E aí, o que conseguiram?
Hematon: O áudio é de ninguém no nosso planeta.
Pyrman: Descobri de onde que veio esse áudio e que eles estão prestes a nos atacar sabendo que a gente sabe deles. Precisamos nos preparar rápido.
E então Dennis envia mensagens pra todos os heróis na Terra, e uma parte enorme deles iam pra Nova Iorque para poder conversar numa reunião com o grupo de Dennis.
Dennis: Seguinte, gente. Nós precisamos da ajuda de todos vocês porque essa ameaça tem uma escala multiversal, entre universos inteiros.
James: Então a gente tem que apressar, né? Isso é muito preocupante.
Lucas: E até agora aquela mulher da Irmandade avisou nada... Mas foda-se, o destino de um universo inteiro é mais importante do que uma simples agência que nem trabalha.
Gamma: Isso é sério, gente. E o Hematon ainda está pra desenvolver uma versão mais forte da máquina de portal, isso levará um longo tempo. Então a gente precisa de arrumar preparo de todo mundo aqui para poder lutar.
Lucy: Inclusive, olha quem veio nos apoiar.
E Lucy apresenta um grupo de pessoas com pele verde escamosa, olhos completamente vermelhos, orelhas longas e um porte físico alto e magro, e alguns com roupas pretas e outros com roupas azuis, era um grupo de marcianos, e um deles se destaca. Um que usava um traje preto bem justo que cobria seu corpo, deixando suas mãos, pés e cabeça expostos, em uma cadeira de rodas com uma espécie de dispositivo, ligado à sua cabeça por uns eletrodos, que movia a cadeira sozinho. Aquele ali se chama Jannus Xarv'rai.
Jannus: Bem, parece que não vai adiantar usar só a tecnologia da Terra, não é?
Mike: Mesmo ela sendo tão avançada...
Dennis: Olha, o Hematon trouxe ajuda de outros planetas porque ele acredita que isso vai ser pior que o tal Valentino que invadiu Albuquerque uma vez.
James: Bem, se for pior que o Valentino, então isso explica chamar o pessoal do planeta todo, inclusive de países de Terceiro Mundo e deficientes.
Harold: Olha, melhor nem reclamar.
Blink: É, eu, que sou cego, consigo reconhecer todo mundo e luto bem melhor que o pessoal que enxerca aqui.
Dennis: Gente, gente, não vamos começar uma briga.
James: Relaxa, eu não queria brigar, é sério.
Harold: Espero que não queira nem agora nem depois, porque eu também não quero.
Blink: Pelo que eu sei tem gente surda aqui, e eles nem tão ouvindo a gente pra se defenderem, coitados.
Emily olhava pro Blink bem desconfiada porque, mesmo não podendo ouví-lo, conseguiu reconhecer o que ele disse ao ler seus lábios, enquanto isso Georgia só ficava confusa.
Maramá: Bem, a gente tá aqui pra defender milhares de mundos ou estamos pra discutir sobre preconceito?
Mariana: Quanto vai demorar pro Senhor Hema construir essa máquina de portal e trazer pra cá?
Dennis: Ele garantiu que ia demorar cerca de dez minutos ou menos.
Greenbot: Será que vai dar tempo pra construírem essa máquina ou vão chegar até a Terra primeiro?
Ruby: Não sei, mas tenho certeza de que todos os satélites poderão rastrear o pessoal que vai vir nos atacar.
Hematon estava com seu grupo de cientistas e mais um grupo alienígena construindo uma máquina de portal muito maior, enquanto isso, no topo do prédio de Dennis, e com uma leve ajuda também de Alexander Starkson, e isso favoreceu que Hematon terminasse a máquina em seis minutos e doze segundos.
Continua...
Na floresta amazônica, estava Maramá Macabá(com apenas uma camisa de oncinha, shorts vermelhos curtos e chinelos verdes, além de umas pinturas vermelhas em seu rosto e seus pulsos) e sua tribo naquela reserva indígena, que agora era um local turístico. Mas, enquanto isso, havia uma indígena, humana e com traços de eugenética, chamada Juraci, de pele parda com umas pinturas vermelhas em formato de fogo, cabelo liso, preto e longo e olhos puxados, além de estar com um penacho com umas penas vermelhas e azuis e uma faca de metal, e ela estava andando escondida no mato.
Havia umas pessoas caçando, também escondidas, Juraci ia atrás deles, escondida no meio dos arbustos, uma dessas pessoas atira a onde veio esse barulho, mas erra, e então chega Juraci até eles, que ataca todos com sua faca, e o corpo deles explodem, saindo muito sangue, porém só um deles sobrevive ao ataque de Juraci, mas ela o segura pela gola de sua camisa.
Juraci: O que vocês vieram fazer aqui na floresta, no meio de uma área de risco?
???: A-a gente veio aqui caçar umas onças pra... pra...
Juraci: O que?
???: Vender a carne dela pra umas pessoas que compram a carne e a pele deles por muito dinheiro.
Juraci: Que corrupção, vocês querem matar animais só por dinheiro...
Juraci corta a garganta daquele cara e o larga agonizando ali no chão, porém ele morre só alguns segundos depois, pouco importa, já que ela já havia saído dali e se lava num rio que tinha logo ali, e limpava sua faca e ia embora de volta pra sua tribo, e ela acena pra Maramá.
Juraci: Oi, Mazinha!
Maramá: O que você foi fazer no meio da floresta?
Juraci: Eeh... Fui tomar banho, só. Queria ir lá comigo?
Maramá: Não, é que... *snif snif* O seu cheiro, *snif snif* parece sangue.
Juraci: Só um momento.
Juraci já vai com a Maramá pra uma das ocas ali na tribo pra poderem conversar escondidas.
Juraci: Ok, eu queria falar algo pra você.
Maramá: Anda logo, pra não perder tempo.
Juraci: Bem, tem algo que não te contei antes, que eu só consigo toda essa força e juventude que eu tenho em troca de sangue humano, porque essa fonte dos meus poderes não vem de mim, e sim...
Maramá: Espera, eu acho que já entendi.
Juraci: Por favor, não me exile da tribo...
Maramá: O que acha de trabalhar comigo? Você pode conhecer o mundo dos homens e terá umas pessoas que você pode gastar sangue à vontade.
Juraci: Hã? S-sério?
Maramá: É. Mas você vai precisar usar alguma roupa, já que lá os homens usam muita, tanto que até se constrangem quando tem alguém pelado no meio.
Juraci: Você tem algumas... 'roupas' pra mim?
Maramá: Claro. Vem pra minha casa.
E Maramá leva Juraci pra sua oca, e lhe dá uma camisa branca com uma ursinha amarela de vestido estampada na frente e uma bermuda moletom.
Juraci: É... É sério que terei que usar isso?
Maramá: Só quando formos sair da tribo. Mas vamos ver se elas servem em você.
E Maramá veste as roupas na Juraci, que fica um pouco desconfortável.
Juraci: Bem... apertada, né?
Maramá: Se quiser, eu posso te levar a algum lugar que vende essas roupas, aí eu consigo uma que encaixe melhor em voc-
Juraci: N-n-não precisa, eu me viro, posso ficar um tempo com essa roupa, sabe?
Maramá: Tá, mas se não der certo me avisa.
Juraci: Certo.
Localização: Heidelberg, Alemanha.
A base já estava sendo reconstruída, mas não só os heróis estavam ali, algumas pessoas da tão pouco comentada Irmandade das Sombras, todos com roupas pretas cobrindo o corpo inteiro deles, até mesmo seus rostos, e eles estavam falando sobre essa Organização do Caos, mas Imperia se incomodava com aquilo.
Imperia: E quem são essas pessoas? Quem é essa Organização? O que eles têm de tão perigoso?
???: Bem, esses homens de alto armamento militar ilegal estão à procura de destruir o mundo, isso desde 2130.
Imperia: E... por que eles teriam essa coragem de destruir o próprio planeta?
???: O que a gente pôde obter de informações é que eles dizem que o fim é inevitável, e-
Imperia: Como assim? Vocês têm algumas provas sobre essa ideia deles?
???: Sobre concordar com eles, não, mas sobre o que eles disseram a gente já encontrou várias pichações em preto escritas 'o fim chegará, e vocês não farão nada'.
Imperia: ...Uau, mas vocês vão fazer, não é?
???: Vamos fazer o máximo, mas algo estranho é que eles não são fáceis de rastrear, e essa organização não acaba, mesmo a gente atacando eles de todos os países que a gente sabia onde eles ficavam.
Lucas: Hm... Eu tenho uma ideia. Será que eles tinham alguns membros sobrando em outros países, e eles foram se juntando aproveitando que vocês achavam que mataram todos?
Imperia: Matar? Isso não parece muito ético.
Platon: Mas não adianta. Eles querem destruir o mundo.
Imperia: Ah, entendo... Já ouvi falar de deuses que matam mortais que podem ameaçá-los com qualquer coisinha.
Lucas: Zeus aí.
Cosmos: Foda que a gente tem até interação com outras constelações mas esses desgraçados não param.
Ultra: Bem, vamos descansar um pouco e deixar esse caso pra depois?
Lucas: Bom, você, Cara das Sombras que desconheço, o que acha de você e essa sua gangue ir atrás dessa organização em Todo O Mundo, aí você chama os heróis de cada país pra atacar eles.
???: M-mas... a Irmandade das Sombras só está limitada à Europa, o Oriente Médio e o Norte da Áfric-
Cloud: DEIXA!! Vocês quebrem essa regra ou manda o CEO dessa porra tirar essa regra porque não tá dando certo.
[aviso: Esse Cloud e o que estava com a Lolly não são o mesmo. Não sei se vocês lembram(claramente não), mas eu já tinha criado um Cloud antes, que é o da Primeira Temporada, mas agora criei esse outro, que é parceiro do Lucas. Depois arrumo isso, mas acho que dá pra diferenciar esses dois Clouds enquanto isso]
???: Você está falando com um Irmão das Sombras, tenha mais respeito!
Cloud(gritando): Pouco importa!!
E uma explosão elétrica ataca literalmente todos ao seu redor, com exceção apenas de Cloud, a pessoa de onde saiu essa explosão, e parecia ter machucado bem menos os heróis(do grupo do Lucas) e a Imperia do que o pessoal da Irmandade das Sombras, que estava muito mais protegido, e Cloud cai desmaiado no chão.
???: C-caramba... Esse moleque é perigoso. Não podemos deixá-lo trabalhando como herói.
Drummond: Isso é um absurdo.
???: Não é não, oh cara-de-peixe.
William: Vocês não podem expulsar o cara só porque ele é literalmente explosivo. Ele tem problemas e trabalha de herói pra tratar esses problemas.
???: Pouco importa, heroísmo é uma tarefa séria, e nós não vamos aceitar crianças tentando pagar de sérias, e nem mesmo adultos idiotas tentando defende-
Lucas dispara um raio enorme que explode a cabeça daquele cara desconhecido da Irmandade, e ele já solta mais um, dessa vez um que vai atacando cada membro desse mesmo grupo.
Lucas: Vocês não têm nada de profissionais que só usam a razão, são só uns fascistas que só aceitam a pessoa se for perfeita à imagem podre de vocês. A gente sabe do histórico de vocês.
Ultra: Lucas? O que tu fez?
Lucas: Eu posso estar ao lado das emoções, mas eu prefiro que ser um emocional que defende o próximo do que ser um racionalzinho rostinho bonito que não faz porra nenhuma.
Lucas já ia atacando vários membros da Irmandade das Sombras sem nenhuma piedade, desmaiando alguns, mas a maioria ele matava e tirava muito sangue.
Um dos membros da Irmandade: Espere! A gente pode mudar de ideia, só perdoe a gente.
Lucas: Só se vocês cooperarem com a gente.
Lucas já arrebenda o nariz daquele membro de uma forma que o nariz literalmente entrou em seu rosto, e ele fica com uma dificuldade de respirar.
Aquele membro: *respiração pesada* Me ajuda... A gente deixa seus amigos em paz e pode cooperar melhor... Agora TIRE ESSA MINHA MÁSCARA E CONSERTA O MEU NARIZ.
Lucas: Certo.
Lucas já tira a máscara daquela pessoa e arranca o nariz que ele mesmo acabou de afundar no cara.
O membro: O-obrigado, a gente pode esquecer esse assunto e, em troca, a gente pode tirar esses cadáveres. Garanto.
Um dos membros ia tirando fotos do cenário todo cheio de sangue e corpos imóveis, mas Ultra já pega e arrebenta a câmera daquele membro com sua mão direita.
O membro com a câmera: Espere, eu não queria expôr vocês à rede nacional pra ferrar com vocês.
Ultra: Aham, e por que teve essa hipótese tão específica? Vocês são uns merdas mesmo, isso sim, vocês irritam um dos nossos companheiros até demais e depois ficam se doendo.
William: É!
Drummond(provocando): Uiui, eu sou da Irmandade das Sombras, a gente não vai fazer nada, se reclamar a gente derruba vocês e fazemos menos coisas ainda, uiui.
Drummond até fica rebolando e com suas mãos apoiadas em seu quadril, e os poucos ainda conscientes na Irmandade começam a se irritar, mas Mary já olha pra eles ainda mais brava.
Mary: Qual foi? Aguentem o choro aí, seus bosta. Não é que essa sua Irmandade de bosta que não chegou nem na América ou na Oceania, e ainda faz nada aqui onde vocês já ficam, é mais antiga e mais apoiada que os heróis de verdade que vocês têm mais direito que a gente.
Lucas fica conversando um pouco com aquele Irmão Sombrio que ele socorreu enquanto isso, mas o outro que estava com uma câmera tenta agredir o Lucas, mas Imperia conjura a Zona Negativa mais uma vez, e ela corta o braço que o cara usaria pra socar a cara de Lucas, que nem teve tempo de vê-lo avançando contra ele.
E quando Lucas se vira pra Impera, já havia um braço inteiro voando pra outro canto da sala.
O membro do nariz arrebentado: Olha, a gente precisa de alguma desculpa pra todo esse massacre se alguém descobrir.
July: Só falar que eles eram membros infiltrados da Organização do Caos, a roupa preta deles só vai ajudar.
O membro do nariz arrebentado: Gênio!
Uma membra mulher da Irmandade: Pensando bem, é melhor a Irmandade das Sombras fechar as portas.
Platon: Ué, mas por que?
Cosmos: Não é óbvio? Mataram umas dezenas deles porque queriam derrubar a gente por causa do nosso amigo.
Cloud(acordando): Ai, o que aconteceu... Que líquido é esse aqui na minha cara... É... SANGUE!!?
Cloud já cria uma nuvenzinha no teto da sala, e chove nele, tirando o sangue que havia manchado.
Cloud: Cara, o que que houve aqui?
William: Iam te tirar da Base Vierte, e Lucas ficou bravo e atacou todo mundo.
Cloud: Nossa, Lucas... Tudo isso... por mim? Pra que todo isso?
Lucas: Cara, você sabe o que iria acontecer se tirassem alguém do nosso time por causa dos problemas que ele possui?
William: E a gente tem umas...
Cosmos: Duas hipóteses. Ou iriam botar culpa na gente por causa da pessoa demitida, ou iriam botar culpa em quem foi demitido, que seria você.
Lucas: E a gente sabe do seu problema com estresse, e a gente não quer perder você por isso, a gente ia te manter pra pagar o seu tratamento.
Cloud: Será que é hora do meu remédio?
Lucas: Parece que não, mas pega isso por prevenção.
Lucas já pega um comprimido e um copo de água e entrega pro Cloud, que bebe a água junto com o remédio.
A membra mulher da Irmandade: Bem, a gente irá conversar com esse grupo da Irmandade, se der certo a gente avisa no período de manhã do dia seguinte.
Lucas: Boa. Aliás, qual o seu nome?
A membra mulher: Já que essa irmandade vai acabar e vou sair dela mesmo, vou falar logo meu nome, que é Heloísa Disparti de Albakar.
Lucas: Certo.
Data: 19/05/2254. Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
"Essa mensagem veio de outro universo, e nós precisamos da ajuda de vocês e outros universos para essa grande batalha entre universos, um universo está nos atacando, e pistas indicam que eles irão atacar aqui também. Por favor se preparem", diz uma mensagem que o rádio no prédio da empresa de Dennis, algo muito estranho, tanto que precisavam chamar Hematon e Pyrman pra isso, dois especializados no conceito de multiverso.
Mike: Aí, demoninho. Já tá tendo alguma ideia de se é verdade?
Hematon: Acho que sim. Ei, Pyrman, vai transitando entre os universos até achar de onde isso veio. Enquanto isso eu irei analisar esse áudio aqui na Terra pra ver se é verdade.
Pyrman: Bora.
Hematon: E vai rápido.
E Pyrman já sai dali sem pensar duas vezes, e enquanto isso, Hematon pega um bloco de notas e baixa aquele áudio pra pode analisá-lo.
Passa um longo tempo e Pyrman volta e Hematon completa sua análise. E eles já conseguem pistas e vão discutir sobre aquilo.
Dennis: E aí, o que conseguiram?
Hematon: O áudio é de ninguém no nosso planeta.
Pyrman: Descobri de onde que veio esse áudio e que eles estão prestes a nos atacar sabendo que a gente sabe deles. Precisamos nos preparar rápido.
E então Dennis envia mensagens pra todos os heróis na Terra, e uma parte enorme deles iam pra Nova Iorque para poder conversar numa reunião com o grupo de Dennis.
Dennis: Seguinte, gente. Nós precisamos da ajuda de todos vocês porque essa ameaça tem uma escala multiversal, entre universos inteiros.
James: Então a gente tem que apressar, né? Isso é muito preocupante.
Lucas: E até agora aquela mulher da Irmandade avisou nada... Mas foda-se, o destino de um universo inteiro é mais importante do que uma simples agência que nem trabalha.
Gamma: Isso é sério, gente. E o Hematon ainda está pra desenvolver uma versão mais forte da máquina de portal, isso levará um longo tempo. Então a gente precisa de arrumar preparo de todo mundo aqui para poder lutar.
Lucy: Inclusive, olha quem veio nos apoiar.
E Lucy apresenta um grupo de pessoas com pele verde escamosa, olhos completamente vermelhos, orelhas longas e um porte físico alto e magro, e alguns com roupas pretas e outros com roupas azuis, era um grupo de marcianos, e um deles se destaca. Um que usava um traje preto bem justo que cobria seu corpo, deixando suas mãos, pés e cabeça expostos, em uma cadeira de rodas com uma espécie de dispositivo, ligado à sua cabeça por uns eletrodos, que movia a cadeira sozinho. Aquele ali se chama Jannus Xarv'rai.
Jannus: Bem, parece que não vai adiantar usar só a tecnologia da Terra, não é?
Mike: Mesmo ela sendo tão avançada...
Dennis: Olha, o Hematon trouxe ajuda de outros planetas porque ele acredita que isso vai ser pior que o tal Valentino que invadiu Albuquerque uma vez.
James: Bem, se for pior que o Valentino, então isso explica chamar o pessoal do planeta todo, inclusive de países de Terceiro Mundo e deficientes.
Harold: Olha, melhor nem reclamar.
Blink: É, eu, que sou cego, consigo reconhecer todo mundo e luto bem melhor que o pessoal que enxerca aqui.
Dennis: Gente, gente, não vamos começar uma briga.
James: Relaxa, eu não queria brigar, é sério.
Harold: Espero que não queira nem agora nem depois, porque eu também não quero.
Blink: Pelo que eu sei tem gente surda aqui, e eles nem tão ouvindo a gente pra se defenderem, coitados.
Emily olhava pro Blink bem desconfiada porque, mesmo não podendo ouví-lo, conseguiu reconhecer o que ele disse ao ler seus lábios, enquanto isso Georgia só ficava confusa.
Maramá: Bem, a gente tá aqui pra defender milhares de mundos ou estamos pra discutir sobre preconceito?
Mariana: Quanto vai demorar pro Senhor Hema construir essa máquina de portal e trazer pra cá?
Dennis: Ele garantiu que ia demorar cerca de dez minutos ou menos.
Greenbot: Será que vai dar tempo pra construírem essa máquina ou vão chegar até a Terra primeiro?
Ruby: Não sei, mas tenho certeza de que todos os satélites poderão rastrear o pessoal que vai vir nos atacar.
Hematon estava com seu grupo de cientistas e mais um grupo alienígena construindo uma máquina de portal muito maior, enquanto isso, no topo do prédio de Dennis, e com uma leve ajuda também de Alexander Starkson, e isso favoreceu que Hematon terminasse a máquina em seis minutos e doze segundos.
Continua...
25/03/2020
Projeto Dream, T3E08
[Aviso: Esse episódio é uma continuação direta do episódio 7-Vazio, então cliquem no nome do episódio para verem o contexto]
Data: 18/05/2254. Localização: Heidelberg, Alemanha.
As pessoas da Organização do Caos, msm incapacitados, resolvem fugir, algo que os heróis não deixam, e os capturam e levam embora pra prisão.
Lucas: Porra, valeu, Imperia. Mandou bem.
Imperia: De nada, mas eu poderia fazer mais alguma coisa?
Lucas: Não sei.
???: Eu não vou deixar que vocês vencam a gente com vida!
E a pessoa misteriosa dispara uma rajada de energia em direção dos heróis, mas Imperia fica na frente e leva todo o ataque, destruindo grande parte de sua roupa, sobrando só a parte que cobre seu busto e seus ombros, mas então ela nocauteia ela com um simples soco.
Imperia: Fica quieta.
Lucas: Uau... Você fica linda assi-
Imperia: Cala a boca- Quero dizer, obrigada, eu acho...
Imperia fica corada e vira pro lado.
Localização: Albuquerque, Novo México.
Karyu, Fusan e Roy entram no bar do Dragom e já pedem seus lanches e bebidas e vão para uma mesa para três. E, enquanto eles iam comendo seus lanches e bebendo uma cerveja e um refrigerante, eles conversavam.
Roy: Você tem certeza de que não quer mais participar do time de Muramasa?
Karyu: Claro, afinal eu ando meio ocupado pelo meu novo trabalho, e a gente não ganhou nenhum dinheiro com o heroísmo do Muramasa.
Fusan: É... Talvez é por isso que ele começou a trabalhar mais no bar e combateu menos o crime.
Karyu: Não... Na verdade ele queria mais é matar o Amon.
Roy: Oh...
Fusan: Qualquer dia a gente visita o Naej, a Tifanny, a Isabella e etcétera?
Karyu: Seria ótimo.
Mas de repente havia um carro fugindo de uma viatura, e ele tava indo em direção do bar de Dragom, e o carro não parava, então Karyu, a fim de proteger o bar, sai dele e conjura um dragão laranja de mana que segura esse carro, e a viatura tenta frear e faz um cavalo-de-pau e para de costas, bem perto do bar do Dragom, e todos no bar ficam impressionados, tanto pelo Karyu parando o carro sozinho com uma magia quanto pela viatura quase batendo ali onde todos estavam. E a viatura se estaciona corretamente na rua e Karyu solta o carro de seu dragão.
E os policiais que estavam ali na viatura saem dela e tiram as pessoas dali e algumas coisas que eles estavam levando, que era dinheiro e algumas drogas, entre elas um pó azul até então desconhecido. E Karyu entra de volta ao bar e vai à mesa e se junta de novo com Roy e Fusan.
Localização: Miami, Flórida.
O time principal da Base Vierte(o time de Gleen) ainda está de férias, e eles estavam almoçando num restaurante, parecia bem de boa, a única coisa que tava irritando alguns dos heróis do grupo era todo mundo ali querer tirar fotos com eles, mas, além de outro ali gostarem, isso não estava incomodando Tanto assim.
E, a propósito, era melhor do que só ficar lutando contra criminosos super fortes e saírem todos machucados. Mas de qualquer forma, alguém um tanto estranho andava por ali, era alguém de pele completamente branca, um traje vermelho escarlate cobrindo todo seu corpo, e com uma gola bem alta, além de um cabelo preto bem longo e volumoso e olhos vermelhos. E ele estava andando pela praia procurando por alguém familiar, e ele ia passando por ali, umas pessoas o estranhavam e até chamavam os heróis.
Nogri: Ah não, ainda vai ter missãozinha pra gente?
Alister: Eu mesmo resolvo isso. Não deve ser problema.
Sora: Eu quero ir também, eu quero ir também.
Alister: Tá bom, quem mais?
Gleen: Eu até poderia ir lá, mas tô sem equipamento.
Sora: Al, eu quero ir também.
Alister: Acho que não precisamos usar armas, é só um cara aleatório andando na praia. Vamos lá, gente.
Alister, Gleen, Sora e Francine se levantam e saem do restaurante.
Sora: Vai também, Franfran?
Francine: Sim, porque é o que o Al disse, é só um cara andando na praia.
E eles iam até essa pessoa misteriosa.
Sora: Oi, moço! O que veio fazer aqui?
???: H-hã?
O homem misterioso se vira até o quarteto e fica surpreso ao se deparar com aquelas pessoas, principalmente o Alister, então ele ia até o mesmo.
???: Espera... Eu ainda lembro de você.
Alister: Eu? Certo. Quem é você?
???: Você não lembra de mim?
Alister: Não.
???: Malditos. Vocês apagaram as memórias de meu irmão, a nossa irmandade não pode se perder por meros justiceiros!
E a pessoa misteriosa começa a levitar e se envolver em chamas laranjas do Inferno, enquanto o clima muda, ficando mais chuvoso, e Sora e Francine ficam atrás de Alister.
Gleen: O quê!?
Francine: Ah não...
Sora: Al, salve a gente!
Alister: Para, cara, chega! Você está assustando meus amigos à toa. E mais, que irmão é você? Eu só tive o Bruzz de irmão e ele morreu!
???: *risos* Você não me reconhece, não é? Eu SOU BRUZZ!!
E a pessoa misteriosa, após se revelar, dispara chamas laranjas em Alister, e Sora, por impulso, cria uma espada de uma gosma feita de sombras e avança contra Bruzz, que contra ataca e queima a espada de Sora, mas ela ignora esse ataque e encrava a espada, em chamas, no corpo de Bruzz.
Sora: Por que você veio aqui nos atacar?
Bruzz: Eu vim aqui castigar um dos mortais que fez um pacto com um de meus superiores, mas ao saber que meu irmão está aqui eu decidi resolver esse problema de agora.
Francine: Mas que imaturo.
Gleen: Como pode ser covarde o bastante pra ignorar sua missão mais importante pra brigar com o seu irmão?
Alister: Sora, é minha hora de resolver o meu caso com o meu irmão louco.
Sora: Vai lá.
Sora se joga pro lado, abrindo espaço pra Alister, que dispara logo uma rajada de energia super forte no corpo de Bruzz, algo que queima grande parte da frente do corpo do mesmo, mas ele se regenera com aquelas chamas laranjas, e então Alister avança contra Bruzz e põe suas mãos ao lado da cabeça dele, e uma luz sai dali, e então eles trocam de corpo.
Bruzz: O-o que você fez? Eu estou no seu corpo?
Alister: Sim, e acho que com você nesse meu corpo mais fraco e limitado dê pra gente conversar mais e brigar menos. Aliás...
Alister, no corpo de Bruzz, estala os dedos, e o clima volta a ficar ensolarado, com a chuva diminuindo aos poucos e o Sol aparecendo novamente.
Bruzz: Espera. Você é capaz de conjurar magias ainda em meu corpo?
Alister: Claro. Pois você, além de ser um mago quando vivo, tem muito mais mana que eu agora que tem esse corpo demoníaco.
Bruzz: N-nossa...
Alister: Bem, o que você veio fazer aqui?
Bruzz: Era o que eu disse, que eu vim punir um seguidor de um de meus superiores, o Rei Vermelho do Caos, e eu sei que ele está na prisão dessa cidade. Vocês podem me levar até ele?
Alister: Bem, a gente pode, sim, mas a gente está ocupada.
Alister já destrocava de corpo com Bruzz, com cada um deles voltando a seus respectivos corpos, e Bruzz já fica um pouco confuso por estar desacostumado com seu corpo, então ele acaba caindo, Alister também não tava bem e cai, e Sora e Francine seguram Alister.
Um tempo depois, eles estão restaurante, já com o Bruzz de volta, e todos haviam terminado de almoçar, Sora e Kinblu até ganharam bonequinhos.
Bruzz: Que figuras são essas? Parecem pessoas reais, só que... em pequeno tamanho.
Guspierre: É action figure, mais especificamente de heróis.
Bruzz: Eehh... Eu ainda não tô acostumado com isso, de heróis, etcétera.
Alister: Entendível.
E, quando o time da Base Vierte, Bruzz já saía voando dali. Enquanto isso, Cloud(agora mais alto, de sunga verde e com um óculos escuros) e Lolly(só de maiô vermelho, levemente mais gordinha e mais alta) estava vigiando a praia, mas eles acabam encontrando Bruzz, alguém que eles estavam procurando, e vão atrás dele.
Lolly: Ei, moço, você tá procurando o que?
Bruzz: Onde fica a prisão daqui?
Cloud: A gente pode te ajudar.
Bruzz: Espera, eu posso sentir a presença de quem eu preciso achar. Não se preocupem.
E Bruzz ia bem rápido para a prisão que ele precisava visitar, que era justamente a onde ficava Smagadoom.
Continua...
Data: 18/05/2254. Localização: Heidelberg, Alemanha.
As pessoas da Organização do Caos, msm incapacitados, resolvem fugir, algo que os heróis não deixam, e os capturam e levam embora pra prisão.
Lucas: Porra, valeu, Imperia. Mandou bem.
Imperia: De nada, mas eu poderia fazer mais alguma coisa?
Lucas: Não sei.
???: Eu não vou deixar que vocês vencam a gente com vida!
E a pessoa misteriosa dispara uma rajada de energia em direção dos heróis, mas Imperia fica na frente e leva todo o ataque, destruindo grande parte de sua roupa, sobrando só a parte que cobre seu busto e seus ombros, mas então ela nocauteia ela com um simples soco.
Imperia: Fica quieta.
Lucas: Uau... Você fica linda assi-
Imperia: Cala a boca- Quero dizer, obrigada, eu acho...
Imperia fica corada e vira pro lado.
Localização: Albuquerque, Novo México.
Karyu, Fusan e Roy entram no bar do Dragom e já pedem seus lanches e bebidas e vão para uma mesa para três. E, enquanto eles iam comendo seus lanches e bebendo uma cerveja e um refrigerante, eles conversavam.
Roy: Você tem certeza de que não quer mais participar do time de Muramasa?
Karyu: Claro, afinal eu ando meio ocupado pelo meu novo trabalho, e a gente não ganhou nenhum dinheiro com o heroísmo do Muramasa.
Fusan: É... Talvez é por isso que ele começou a trabalhar mais no bar e combateu menos o crime.
Karyu: Não... Na verdade ele queria mais é matar o Amon.
Roy: Oh...
Fusan: Qualquer dia a gente visita o Naej, a Tifanny, a Isabella e etcétera?
Karyu: Seria ótimo.
Mas de repente havia um carro fugindo de uma viatura, e ele tava indo em direção do bar de Dragom, e o carro não parava, então Karyu, a fim de proteger o bar, sai dele e conjura um dragão laranja de mana que segura esse carro, e a viatura tenta frear e faz um cavalo-de-pau e para de costas, bem perto do bar do Dragom, e todos no bar ficam impressionados, tanto pelo Karyu parando o carro sozinho com uma magia quanto pela viatura quase batendo ali onde todos estavam. E a viatura se estaciona corretamente na rua e Karyu solta o carro de seu dragão.
E os policiais que estavam ali na viatura saem dela e tiram as pessoas dali e algumas coisas que eles estavam levando, que era dinheiro e algumas drogas, entre elas um pó azul até então desconhecido. E Karyu entra de volta ao bar e vai à mesa e se junta de novo com Roy e Fusan.
Localização: Miami, Flórida.
O time principal da Base Vierte(o time de Gleen) ainda está de férias, e eles estavam almoçando num restaurante, parecia bem de boa, a única coisa que tava irritando alguns dos heróis do grupo era todo mundo ali querer tirar fotos com eles, mas, além de outro ali gostarem, isso não estava incomodando Tanto assim.
E, a propósito, era melhor do que só ficar lutando contra criminosos super fortes e saírem todos machucados. Mas de qualquer forma, alguém um tanto estranho andava por ali, era alguém de pele completamente branca, um traje vermelho escarlate cobrindo todo seu corpo, e com uma gola bem alta, além de um cabelo preto bem longo e volumoso e olhos vermelhos. E ele estava andando pela praia procurando por alguém familiar, e ele ia passando por ali, umas pessoas o estranhavam e até chamavam os heróis.
Nogri: Ah não, ainda vai ter missãozinha pra gente?
Alister: Eu mesmo resolvo isso. Não deve ser problema.
Sora: Eu quero ir também, eu quero ir também.
Alister: Tá bom, quem mais?
Gleen: Eu até poderia ir lá, mas tô sem equipamento.
Sora: Al, eu quero ir também.
Alister: Acho que não precisamos usar armas, é só um cara aleatório andando na praia. Vamos lá, gente.
Alister, Gleen, Sora e Francine se levantam e saem do restaurante.
Sora: Vai também, Franfran?
Francine: Sim, porque é o que o Al disse, é só um cara andando na praia.
E eles iam até essa pessoa misteriosa.
Sora: Oi, moço! O que veio fazer aqui?
???: H-hã?
O homem misterioso se vira até o quarteto e fica surpreso ao se deparar com aquelas pessoas, principalmente o Alister, então ele ia até o mesmo.
???: Espera... Eu ainda lembro de você.
Alister: Eu? Certo. Quem é você?
???: Você não lembra de mim?
Alister: Não.
???: Malditos. Vocês apagaram as memórias de meu irmão, a nossa irmandade não pode se perder por meros justiceiros!
E a pessoa misteriosa começa a levitar e se envolver em chamas laranjas do Inferno, enquanto o clima muda, ficando mais chuvoso, e Sora e Francine ficam atrás de Alister.
Gleen: O quê!?
Francine: Ah não...
Sora: Al, salve a gente!
Alister: Para, cara, chega! Você está assustando meus amigos à toa. E mais, que irmão é você? Eu só tive o Bruzz de irmão e ele morreu!
???: *risos* Você não me reconhece, não é? Eu SOU BRUZZ!!
E a pessoa misteriosa, após se revelar, dispara chamas laranjas em Alister, e Sora, por impulso, cria uma espada de uma gosma feita de sombras e avança contra Bruzz, que contra ataca e queima a espada de Sora, mas ela ignora esse ataque e encrava a espada, em chamas, no corpo de Bruzz.
Sora: Por que você veio aqui nos atacar?
Bruzz: Eu vim aqui castigar um dos mortais que fez um pacto com um de meus superiores, mas ao saber que meu irmão está aqui eu decidi resolver esse problema de agora.
Francine: Mas que imaturo.
Gleen: Como pode ser covarde o bastante pra ignorar sua missão mais importante pra brigar com o seu irmão?
Alister: Sora, é minha hora de resolver o meu caso com o meu irmão louco.
Sora: Vai lá.
Sora se joga pro lado, abrindo espaço pra Alister, que dispara logo uma rajada de energia super forte no corpo de Bruzz, algo que queima grande parte da frente do corpo do mesmo, mas ele se regenera com aquelas chamas laranjas, e então Alister avança contra Bruzz e põe suas mãos ao lado da cabeça dele, e uma luz sai dali, e então eles trocam de corpo.
Bruzz: O-o que você fez? Eu estou no seu corpo?
Alister: Sim, e acho que com você nesse meu corpo mais fraco e limitado dê pra gente conversar mais e brigar menos. Aliás...
Alister, no corpo de Bruzz, estala os dedos, e o clima volta a ficar ensolarado, com a chuva diminuindo aos poucos e o Sol aparecendo novamente.
Bruzz: Espera. Você é capaz de conjurar magias ainda em meu corpo?
Alister: Claro. Pois você, além de ser um mago quando vivo, tem muito mais mana que eu agora que tem esse corpo demoníaco.
Bruzz: N-nossa...
Alister: Bem, o que você veio fazer aqui?
Bruzz: Era o que eu disse, que eu vim punir um seguidor de um de meus superiores, o Rei Vermelho do Caos, e eu sei que ele está na prisão dessa cidade. Vocês podem me levar até ele?
Alister: Bem, a gente pode, sim, mas a gente está ocupada.
Alister já destrocava de corpo com Bruzz, com cada um deles voltando a seus respectivos corpos, e Bruzz já fica um pouco confuso por estar desacostumado com seu corpo, então ele acaba caindo, Alister também não tava bem e cai, e Sora e Francine seguram Alister.
Um tempo depois, eles estão restaurante, já com o Bruzz de volta, e todos haviam terminado de almoçar, Sora e Kinblu até ganharam bonequinhos.
Bruzz: Que figuras são essas? Parecem pessoas reais, só que... em pequeno tamanho.
Guspierre: É action figure, mais especificamente de heróis.
Bruzz: Eehh... Eu ainda não tô acostumado com isso, de heróis, etcétera.
Alister: Entendível.
E, quando o time da Base Vierte, Bruzz já saía voando dali. Enquanto isso, Cloud(agora mais alto, de sunga verde e com um óculos escuros) e Lolly(só de maiô vermelho, levemente mais gordinha e mais alta) estava vigiando a praia, mas eles acabam encontrando Bruzz, alguém que eles estavam procurando, e vão atrás dele.
Lolly: Ei, moço, você tá procurando o que?
Bruzz: Onde fica a prisão daqui?
Cloud: A gente pode te ajudar.
Bruzz: Espera, eu posso sentir a presença de quem eu preciso achar. Não se preocupem.
E Bruzz ia bem rápido para a prisão que ele precisava visitar, que era justamente a onde ficava Smagadoom.
Continua...
24/03/2020
Projeto Dream, T3E07-Vazio
Data: 18/05/2254. Localização: ???
Em um local completamente desconhecido, uma outra dimensão entre muitas outras dentro do universo, um local completamente escuro, com uma floresta e vilarejos completamente negros como a noite, e espíritos tangíveis que agem como habitantes desse local e, em um castelo muito alto, havia uns seres bem diferentes daquele espírito, e eram uns deuses desconhecidos que a crença humana nunca os conheceu, e um deles era uma entidade cósmica e líder desses deuses, uma entidade de pura escuridão, igual a um ceifador em aparência, porém bem mais tenebroso, era o Necrator, a entidade que personifica a morte. E entre esses deuses, filhos e subordinados de Necrator, uma se destacava. Era Imperia, uma menina de pele cinza, cabelos vermelhos, olhos pretos de íris e pupilas brancas, e com um vestido preto e vermelho com uma saia bem longa e com muitos babados.
Imperia: Pai, pai.
Necrator: O que?
Imperia: O que acha da gente... visitar um pouco o mundo mortal por um dia?
Necrator: Isso vai depender muito do dia que você referir, pois no mundo mortal um dia pode ser um ano pra alguns de seus povos ou um segundo pra outros.
Imperia: Então qual seria o ideial...?
Imperia começa a se irritar com aquilo.
Necrator: Bom... Eu já vi minha irmã e alguns deuses visitarem a Terra, e lá um dia é igual a doze horas daqui.
Imperia: Espera, que? Por que a Terra?
Necrator: Bem, lá os mortais nunca tiveram apenas uma religião ou crença, e eles nunca esquecem os deuses que eles já acreditaram, isso é lindo.
Imperia: Meh, por mim os outros deuses deviam sumir e só existir a gente.
Necrator: Você acharia que só vinte e cinco deuses poderiam cuidar de infinitos planetas?
Imperia: Hã... N-não...
Necrator: Então agradeça por ter milhares de civilizações de deuses cuidando de tudo, menina mimada. E mais, acho que vou levar só você pra Terra pra você aprender uma lição de valorizar os mortais.
Imperia: O-o que?
Necrator: Você queria ir pra algum planeta mortal e depois vem com gracinha contra os outros deuses, não é? Quero ver você tentar fazer isso com mortais que tanto respeitaram os deuses e já morreram por eles.
Imperia: Espera!
E então Imperia é teleportada pra fora daquele mundo, com uma luz branca que surgiu embaixo dela.
Localização: Mar Mediterrâneo.
Imperia é jogada ao Mar Mediterrâneo, caindo do céu como um meteoro, e criando ondas imensas ali, e ela estava boiando ali, desmaiada no meio do mar, até que um grupo de marinheiros veio socorrê-la. E ela acorda num barco enorme da Marinha, muito confusa, e se levanta e corria até a borda do navio, mas os marinheiros a impedem e a seguravam.
Imperia: Ei, me soltem, eu sou da realeza!
Marinheiro 1: Ué, do que você tá falando?
Marinheiro 2: Ah, é? De que reino você é?
Imperia: Eu sou rainha do Limbo, um mundo pós-vida onde os mortos que não vão pro Céu e nem pro Inferno vão.
Marinheiro 3: Confirmado, ela está louca.
Imperia: Me levem ao rei de vocês, pra eu ter uma conversinha com ele.
Marinheiro 2: E por que você quer conversar com o rei ou presidente daqui?
Imperia: Quando eu falar com ele que vocês estão tratando uma deusa assim, vocês vão ver, ele irá prender vocês, e executar vocês...
Marinheiro 1: Vamos logo mandar ela pro CEO atual da Base Vierte, pra ver se resolvemos isso de uma vez.
Marinheiro 3: Melhor.
Localização: Albuquerque, Novo México.
"Uma mulher foi encontrada no Mar Mediterrâneo e se dizendo ser da 'realeza', agora ela está sendo entrevistada por um dos líderes da Base Vierte, Lucas Zethrai Wallow, observem a entrevista ao vivo", diz a âncora do noticiário.
A sala onde aquela TV estava ligada era o quarto de Karyu(desaparecido durante a segunda temporada, mas ele não mudou muito, só está com o cabelo mais longo ainda e com umas roupas brancas bem folgadas e confortáveis), que estava descansando e tomando um chá quente, enquanto escutava uma música Lo-Fi, com um incenso aceso.
Alguém bate na porta da casa de Karyu.
Karyu: Não estamos abertos hoje.
Fusan: Mas a gente queria te visitar mesmo assim.
Karyu: Espera, essa voz é familiar...
Roy: É a gente mesmo. A porta tá aberta?
Karyu: Hã... T-tá sim.
E então aparecem Roy(mais alto, com uma regata branca, calça jeans azul, coturnos e uma tatuagem de um touro com uma runa nórdica na testa) e Fusan(com uma regata preta com uma estampa de caveira vermelha, shorts jeans preto, chinelos vermelhos e um tanto mais gordo), entrando na casa.
Fusan: E aí? Com saudades?
Karyu(chorando e emocionado): S-si... Sim!
E Karyu abraça eles dois, que o abraçam de volta, e pouco segundos em seguida eles se soltam.
Karyu: Faz muito tempo que a gente não conversava, não é?
Fusan: É. No máximo foi no Facebook.
Roy: O que você andou fazendo durante todas essas lutas, todas essas guerras que já teve nessa cidade? Sério, essa cidade já foi até destruída uma vez.
Karyu: Oh, bem... Eu só fiquei trabalhando como massagista mesmo.
Roy: Certo... Vamos pro bar beber?
Karyu: Não, obrigado, eu não gosto de beber.
Roy: Ah, vamos lá no do Dragom, lá tem lanches muito bons.
Karyu: Sério? Vamos no bar do Dragom?
Fusan: É, vamos.
Karyu: Certo.
Localização: Heidelberg, Alemanha.
Em uma base da Base Vierte na Alemanha, Lucas e alguns heróis estavam interrogando Imperia, e eles pareciam até calmos nessa interrogação mas a Imperia estava um pouco desconfortável com aquilo, principalmente que ela sabe que o Lucas tem uma aura de mais de um deus dentro dele.
Lucas: E então? De onde você veio?
Imperia: Bem... como eu disse antes, eu sou do Limbo, que é uma dimensão paralela abaixo de todas as outras, talvez vocês não acreditem no que estou falando..
Lucas: Pelo menos eu acredito, afinal, já descobriram outras dimensões além dessa onde vivemos.
Imperia: Oh... Certo...
Lucas: Bem, o que você é exatamente?
Imperia: Hã?
Lucas: Tipo, a sua raça, a sua classe social, coisas relacionadas.
Imperia: Bem, eu sou de uma raça conhecida pelos mortais como deuses, e eu sou a princesa dessa dimensão.
Lucas: Você é deusa de alguma coisa específica ou-
Imperia: Sim, sou sim uma deusa especializada em algo, e eu sou a deusa do Vazio, e eu sou considerada a mais controlada entre os meus irmãos, eu só acabo brigando com meu pai umas vezes. E eu só fui mandada pra cá por ele por ter... exagerado.
Imperia fazia um Ok com sua mão esquerda, enquanto expressa um sorriso nervoso, e Lucas ia continuando suas perguntas.
Lucas: E enquanto aos seus irmãos?
Imperia: Eles são... um caos, tanto que a Medo só mata as pessoas do Limbo sem razão, e ela é temida por ser tão louca assim.
Lucas: Você é de alguma mitologia alienígena?
Imperia: Nem isso, eu sou de uma raça de deuses que não depende da crença dos mortais pra ficarem fortes, que são os deuses antigos, eles são mais fortes, porém mais raros e muito pouco conhecidos.
Lucas: Certo... Qual é a sua idade?
Imperia: Uns oito bilhões de an-
De repente a base é atacada por vários tiros e mísseis, junta com algumas casas ao redor, e os heróis ali preparam as máquinas de defesa da base pra segurar a parede e o teto, para evitar que caia sobre eles, e os heróis, incluindo o Lucas e juntos com Imperia, saem da base pra verem o que estava acontecendo. E os principais dos heróis que estão com Lucas são:
Mas quem ajuda mesmo foi a própria Imperia, que cria a Zona Negativa, uma espécie de área encima de onde ela e os outros estão, onde todas as cores são invertidas, a gravidade diminui e o tempo desacelera, e Imperia ataca todas as pessoas que ela via como inimigos, que eram justo os da Organização do Caos, que eram os mais armados ali, e ela derruba todos eles e aquela área estranha(a Zona Negativa) sumia.
Imperia: Problema resolvido.
Continua...
Em um local completamente desconhecido, uma outra dimensão entre muitas outras dentro do universo, um local completamente escuro, com uma floresta e vilarejos completamente negros como a noite, e espíritos tangíveis que agem como habitantes desse local e, em um castelo muito alto, havia uns seres bem diferentes daquele espírito, e eram uns deuses desconhecidos que a crença humana nunca os conheceu, e um deles era uma entidade cósmica e líder desses deuses, uma entidade de pura escuridão, igual a um ceifador em aparência, porém bem mais tenebroso, era o Necrator, a entidade que personifica a morte. E entre esses deuses, filhos e subordinados de Necrator, uma se destacava. Era Imperia, uma menina de pele cinza, cabelos vermelhos, olhos pretos de íris e pupilas brancas, e com um vestido preto e vermelho com uma saia bem longa e com muitos babados.
Imperia: Pai, pai.
Necrator: O que?
Imperia: O que acha da gente... visitar um pouco o mundo mortal por um dia?
Necrator: Isso vai depender muito do dia que você referir, pois no mundo mortal um dia pode ser um ano pra alguns de seus povos ou um segundo pra outros.
Imperia: Então qual seria o ideial...?
Imperia começa a se irritar com aquilo.
Necrator: Bom... Eu já vi minha irmã e alguns deuses visitarem a Terra, e lá um dia é igual a doze horas daqui.
Imperia: Espera, que? Por que a Terra?
Necrator: Bem, lá os mortais nunca tiveram apenas uma religião ou crença, e eles nunca esquecem os deuses que eles já acreditaram, isso é lindo.
Imperia: Meh, por mim os outros deuses deviam sumir e só existir a gente.
Necrator: Você acharia que só vinte e cinco deuses poderiam cuidar de infinitos planetas?
Imperia: Hã... N-não...
Necrator: Então agradeça por ter milhares de civilizações de deuses cuidando de tudo, menina mimada. E mais, acho que vou levar só você pra Terra pra você aprender uma lição de valorizar os mortais.
Imperia: O-o que?
Necrator: Você queria ir pra algum planeta mortal e depois vem com gracinha contra os outros deuses, não é? Quero ver você tentar fazer isso com mortais que tanto respeitaram os deuses e já morreram por eles.
Imperia: Espera!
E então Imperia é teleportada pra fora daquele mundo, com uma luz branca que surgiu embaixo dela.
Localização: Mar Mediterrâneo.
Imperia é jogada ao Mar Mediterrâneo, caindo do céu como um meteoro, e criando ondas imensas ali, e ela estava boiando ali, desmaiada no meio do mar, até que um grupo de marinheiros veio socorrê-la. E ela acorda num barco enorme da Marinha, muito confusa, e se levanta e corria até a borda do navio, mas os marinheiros a impedem e a seguravam.
Imperia: Ei, me soltem, eu sou da realeza!
Marinheiro 1: Ué, do que você tá falando?
Marinheiro 2: Ah, é? De que reino você é?
Imperia: Eu sou rainha do Limbo, um mundo pós-vida onde os mortos que não vão pro Céu e nem pro Inferno vão.
Marinheiro 3: Confirmado, ela está louca.
Imperia: Me levem ao rei de vocês, pra eu ter uma conversinha com ele.
Marinheiro 2: E por que você quer conversar com o rei ou presidente daqui?
Imperia: Quando eu falar com ele que vocês estão tratando uma deusa assim, vocês vão ver, ele irá prender vocês, e executar vocês...
Marinheiro 1: Vamos logo mandar ela pro CEO atual da Base Vierte, pra ver se resolvemos isso de uma vez.
Marinheiro 3: Melhor.
Localização: Albuquerque, Novo México.
"Uma mulher foi encontrada no Mar Mediterrâneo e se dizendo ser da 'realeza', agora ela está sendo entrevistada por um dos líderes da Base Vierte, Lucas Zethrai Wallow, observem a entrevista ao vivo", diz a âncora do noticiário.
A sala onde aquela TV estava ligada era o quarto de Karyu(desaparecido durante a segunda temporada, mas ele não mudou muito, só está com o cabelo mais longo ainda e com umas roupas brancas bem folgadas e confortáveis), que estava descansando e tomando um chá quente, enquanto escutava uma música Lo-Fi, com um incenso aceso.
Alguém bate na porta da casa de Karyu.
Karyu: Não estamos abertos hoje.
Fusan: Mas a gente queria te visitar mesmo assim.
Karyu: Espera, essa voz é familiar...
Roy: É a gente mesmo. A porta tá aberta?
Karyu: Hã... T-tá sim.
E então aparecem Roy(mais alto, com uma regata branca, calça jeans azul, coturnos e uma tatuagem de um touro com uma runa nórdica na testa) e Fusan(com uma regata preta com uma estampa de caveira vermelha, shorts jeans preto, chinelos vermelhos e um tanto mais gordo), entrando na casa.
Fusan: E aí? Com saudades?
Karyu(chorando e emocionado): S-si... Sim!
E Karyu abraça eles dois, que o abraçam de volta, e pouco segundos em seguida eles se soltam.
Karyu: Faz muito tempo que a gente não conversava, não é?
Fusan: É. No máximo foi no Facebook.
Roy: O que você andou fazendo durante todas essas lutas, todas essas guerras que já teve nessa cidade? Sério, essa cidade já foi até destruída uma vez.
Karyu: Oh, bem... Eu só fiquei trabalhando como massagista mesmo.
Roy: Certo... Vamos pro bar beber?
Karyu: Não, obrigado, eu não gosto de beber.
Roy: Ah, vamos lá no do Dragom, lá tem lanches muito bons.
Karyu: Sério? Vamos no bar do Dragom?
Fusan: É, vamos.
Karyu: Certo.
Localização: Heidelberg, Alemanha.
Em uma base da Base Vierte na Alemanha, Lucas e alguns heróis estavam interrogando Imperia, e eles pareciam até calmos nessa interrogação mas a Imperia estava um pouco desconfortável com aquilo, principalmente que ela sabe que o Lucas tem uma aura de mais de um deus dentro dele.
Lucas: E então? De onde você veio?
Imperia: Bem... como eu disse antes, eu sou do Limbo, que é uma dimensão paralela abaixo de todas as outras, talvez vocês não acreditem no que estou falando..
Lucas: Pelo menos eu acredito, afinal, já descobriram outras dimensões além dessa onde vivemos.
Imperia: Oh... Certo...
Lucas: Bem, o que você é exatamente?
Imperia: Hã?
Lucas: Tipo, a sua raça, a sua classe social, coisas relacionadas.
Imperia: Bem, eu sou de uma raça conhecida pelos mortais como deuses, e eu sou a princesa dessa dimensão.
Lucas: Você é deusa de alguma coisa específica ou-
Imperia: Sim, sou sim uma deusa especializada em algo, e eu sou a deusa do Vazio, e eu sou considerada a mais controlada entre os meus irmãos, eu só acabo brigando com meu pai umas vezes. E eu só fui mandada pra cá por ele por ter... exagerado.
Imperia fazia um Ok com sua mão esquerda, enquanto expressa um sorriso nervoso, e Lucas ia continuando suas perguntas.
Lucas: E enquanto aos seus irmãos?
Imperia: Eles são... um caos, tanto que a Medo só mata as pessoas do Limbo sem razão, e ela é temida por ser tão louca assim.
Lucas: Você é de alguma mitologia alienígena?
Imperia: Nem isso, eu sou de uma raça de deuses que não depende da crença dos mortais pra ficarem fortes, que são os deuses antigos, eles são mais fortes, porém mais raros e muito pouco conhecidos.
Lucas: Certo... Qual é a sua idade?
Imperia: Uns oito bilhões de an-
De repente a base é atacada por vários tiros e mísseis, junta com algumas casas ao redor, e os heróis ali preparam as máquinas de defesa da base pra segurar a parede e o teto, para evitar que caia sobre eles, e os heróis, incluindo o Lucas e juntos com Imperia, saem da base pra verem o que estava acontecendo. E os principais dos heróis que estão com Lucas são:
- Cosmos Pridestar: Um humano meio entidade cósmica, com pele hispânica bronzeada, cabelo preto, liso e bem longo, preso numa trança de vários nós, e com sardas brancas em seu rosto, túnica vermelha e uns desenhos azuis em seu corpo.
- Alexander Starkson: Um mandisisto meio Citrineye, com pele marrom bem dura, olhos amarelos e usando uma armadura laranja com uns detalhes amarelos.
- Mary Kellis: Uma Iller, com cabelo branco longo e liso, chifres brancos e pele também e completamente branca, e com uma capa vermelha cobrindo todo seu corpo, além dela parecer muito uma criança.
- Drummond Deep: Um piscêtropo de peixe palhaço híbrido com elemental da água, com pele vermelha alaranjada com manchas brancas, uma calça verde bem justa, botas verde mais escuro coladas na calça e com um capacete antigo de mergulho, além de um tridente de bronze em uma de suas mãos.
- William Spartoi: Um humano com uma ascendência de Dermurer, com pele caucassiana meio clara, muito poucas escamas em seu rosto, diferente de Dermurers puros ou híbridos de uma ascendência mais curta, que têm várias, e com cabelo preto bem curto e óculos de lentes redondas, blusa, calça moletom e tênis All-star pretas.
- Platon Hassel: Um corporimo, de corpo todo transparente, mas com um sobretudo e uma fedora cinzas escuro cobrindo ele.
- July Jacques: Uma eugenética, de pele caucassiana bem clara, cabelos ruivos, um traje branco com botas e luvas vermelhas meio vinho e o rosto todo branco com bochechas rosas.
Mas quem ajuda mesmo foi a própria Imperia, que cria a Zona Negativa, uma espécie de área encima de onde ela e os outros estão, onde todas as cores são invertidas, a gravidade diminui e o tempo desacelera, e Imperia ataca todas as pessoas que ela via como inimigos, que eram justo os da Organização do Caos, que eram os mais armados ali, e ela derruba todos eles e aquela área estranha(a Zona Negativa) sumia.
Imperia: Problema resolvido.
Continua...
23/03/2020
Projeto Dream, T306
Data: 17/05/2254. Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
O avião já estava prestes a ir para a cidade de Nova Iorque, mas é logo parado e segurado por Lisandro e Coronel James, que conseguiam parar o avião no ar por um tempo, e então Fantasma(também conhecida como Mariana Storm, uma eugenética loira, bem gordinha, de pele bem clara e com um traje branco com luvas, botas e capa pretas) entra no avião com sua intangibilidade, enquanto Luca voava até lá e quebrava as janelas com sua super força.
Luca: Já sabe o que fazer?
Mariana: Claro.
E então eles então na área onde ficam os passageiros, e os terroristas já miram neles e começam a atirar e, enquanto Mariana atravessava as balas, Luca simplesmente não sentia os efeitos dos tiros. Enquanto isso, no lado de fora do avião, James e Lisandro já estavam colocando o avião num local seguro na cidade, e então Ranilo, Solaris e mais alguns se aproximavam até lá e afastavam os civis da área onde o avião foi aterrizado.
Luca e Mariana abrem as portas do avião, já carregando os terroristas imobilizados e alguns até com as roupas queimadas, e o grupo de heróis leva os terroristas pra prisão da cidade e o avião para o aeroporto, pra que pudessem ter um voo seguro.
Passa um pouco tempo e chegam Hematon e a equipe de Dennis inteira, indo interrogar o grupo de terroristas que sequestrou o aeroporto há tão pouco tempo, e eles iam dialogar com o líder desse grupo terrorista.
O líder desse grupo é Radames Kanathor, um Emeralball meio Coração de Ouro, com pele verde desbotada, olhos verdes, cabelos pretos, longos e um tanto mal arrumados, e com uma barba longa e bagunçada, e umas roupas laranjas de detento, além de várias tatuagens e pelos cobrindo sua pele.
Hematon: Muito bem, por que você foi atacar o avião?
Radames: Não é da sua con-
Hematon corta a cara de Radames com sua espada, arrancando seu olho e o assustando muito.
Radames: O que você pensou em fazer, cara!?
Hematon: Ah, ficou brabinho e agora quer mamadeira? Você tá falando com um grupo da maior potência mundial ou tá fazendo birra pra mamãe por causa de um chocolate?
Radames: O que você tá falando, cara? Não precisa dessa violência, vocês são heróis!
Dennis: E o que proíbe a gente de matar e torturar as pessoas que tentam destruir o mundo por besteira? Não somos iguais aos heróis das HQ's.
Agyo: Se bem que teve uma HQ de 2199 que um herói matou um vilão e fez um piquenique com o corpo morto dele.
Gamma: Uau...
Radames: O que vocês querem agora!? Eu posso falar de tudo!! Vocês são mais loucos que eu pensava.
Hematon: Assuma logo o seu plano.
Radames: Tá bem, tá bem, a gente se uniu à Organização do Caos e eles garantiram que se a gente destruísse essas Indústrias Kameron a gente iria pro paraíso, é isso!
Hematon: Ah, pra mim já é o suficiente.
Data: 18/05/2254. Localização: Londres, Inglaterra.
Sam e seu grupo de elementais, juntos também com o Edward Boltagon estavam verificando a cidade de Londres, e aparentemente estava normal, então eles já estavam indo embora, mas eles vêem uma gosma gigante vermelha com tentáculos que ataca eles, e então eles começam a parar aquela gosma.
Sam: Vamos, rápido! Devemos destruir o máximo de seu corpo antes que ele se restaure.
Polifema: É o que eu tô tentando.
Eles combatem a gosma com muita dificuldade, mas então aparece uma Coração de Aço chamada Elisia Bethiz, com sua pele cinza, cabelos lisos, longos e pretos, olhos âmbar e um traje azul cobrindo todo seu corpo, só deixando seu cabelo exposto e em rabo de cavalo, todo azul escuro e com umas listras vermelhas e brancas que formam a bandeira do Reino Unido, além de luvas e botas também vermelhas, e com solas brancas em suas botas.
Elisia: Precisam de ajuda?
Rana: É uma boa.
Hawk: Só se apresse logo porque esse bicho tá se regenerando!
Elisia acaba dando uma ajudinha a mais ao grupo de Sam e Edward, mas ela teve que separar o corpo daquela gosma em vários, e então Taurus e Sam criam casulos de pedra pra aprisionar as gosmas.
Taurus: Agora sim, bem melhor.
Rana: A gente te deve uma.
Sam: Não devemos nada, Raninha.
Hawk: Porra, deixa a rãzinha ser alegre com os outros.
Elisia: Bem, talvez a gente se conheça mais vezes.
Edward: Verdade...
Polifema: Mas não vamos perder tempo e vamos embora.
Taurus: É, vamos até levar essas coisas embora.
Taurus leva os casulos de pedra que criou, que eram muitos, junto com seus companheiros, porém um fica pra trás e Elisia pega esse casulo e levava pra eles.
Elisia: Ei, vocês deixaram esse pra trás!
Edward: Opa, pois traz pra cá.
Elisia: Certo.
E Elisia traz o casulo pro Edward, que guarda esse e mais os outros em sua pequena nave, e o grupo de Edward e Sam finalmente vão embora e Elisia se despede.
Cotinua...
O avião já estava prestes a ir para a cidade de Nova Iorque, mas é logo parado e segurado por Lisandro e Coronel James, que conseguiam parar o avião no ar por um tempo, e então Fantasma(também conhecida como Mariana Storm, uma eugenética loira, bem gordinha, de pele bem clara e com um traje branco com luvas, botas e capa pretas) entra no avião com sua intangibilidade, enquanto Luca voava até lá e quebrava as janelas com sua super força.
Luca: Já sabe o que fazer?
Mariana: Claro.
E então eles então na área onde ficam os passageiros, e os terroristas já miram neles e começam a atirar e, enquanto Mariana atravessava as balas, Luca simplesmente não sentia os efeitos dos tiros. Enquanto isso, no lado de fora do avião, James e Lisandro já estavam colocando o avião num local seguro na cidade, e então Ranilo, Solaris e mais alguns se aproximavam até lá e afastavam os civis da área onde o avião foi aterrizado.
Luca e Mariana abrem as portas do avião, já carregando os terroristas imobilizados e alguns até com as roupas queimadas, e o grupo de heróis leva os terroristas pra prisão da cidade e o avião para o aeroporto, pra que pudessem ter um voo seguro.
Passa um pouco tempo e chegam Hematon e a equipe de Dennis inteira, indo interrogar o grupo de terroristas que sequestrou o aeroporto há tão pouco tempo, e eles iam dialogar com o líder desse grupo terrorista.
O líder desse grupo é Radames Kanathor, um Emeralball meio Coração de Ouro, com pele verde desbotada, olhos verdes, cabelos pretos, longos e um tanto mal arrumados, e com uma barba longa e bagunçada, e umas roupas laranjas de detento, além de várias tatuagens e pelos cobrindo sua pele.
Hematon: Muito bem, por que você foi atacar o avião?
Radames: Não é da sua con-
Hematon corta a cara de Radames com sua espada, arrancando seu olho e o assustando muito.
Radames: O que você pensou em fazer, cara!?
Hematon: Ah, ficou brabinho e agora quer mamadeira? Você tá falando com um grupo da maior potência mundial ou tá fazendo birra pra mamãe por causa de um chocolate?
Radames: O que você tá falando, cara? Não precisa dessa violência, vocês são heróis!
Dennis: E o que proíbe a gente de matar e torturar as pessoas que tentam destruir o mundo por besteira? Não somos iguais aos heróis das HQ's.
Agyo: Se bem que teve uma HQ de 2199 que um herói matou um vilão e fez um piquenique com o corpo morto dele.
Gamma: Uau...
Radames: O que vocês querem agora!? Eu posso falar de tudo!! Vocês são mais loucos que eu pensava.
Hematon: Assuma logo o seu plano.
Radames: Tá bem, tá bem, a gente se uniu à Organização do Caos e eles garantiram que se a gente destruísse essas Indústrias Kameron a gente iria pro paraíso, é isso!
Hematon: Ah, pra mim já é o suficiente.
Data: 18/05/2254. Localização: Londres, Inglaterra.
Sam e seu grupo de elementais, juntos também com o Edward Boltagon estavam verificando a cidade de Londres, e aparentemente estava normal, então eles já estavam indo embora, mas eles vêem uma gosma gigante vermelha com tentáculos que ataca eles, e então eles começam a parar aquela gosma.
Sam: Vamos, rápido! Devemos destruir o máximo de seu corpo antes que ele se restaure.
Polifema: É o que eu tô tentando.
Eles combatem a gosma com muita dificuldade, mas então aparece uma Coração de Aço chamada Elisia Bethiz, com sua pele cinza, cabelos lisos, longos e pretos, olhos âmbar e um traje azul cobrindo todo seu corpo, só deixando seu cabelo exposto e em rabo de cavalo, todo azul escuro e com umas listras vermelhas e brancas que formam a bandeira do Reino Unido, além de luvas e botas também vermelhas, e com solas brancas em suas botas.
Elisia: Precisam de ajuda?
Rana: É uma boa.
Hawk: Só se apresse logo porque esse bicho tá se regenerando!
Elisia acaba dando uma ajudinha a mais ao grupo de Sam e Edward, mas ela teve que separar o corpo daquela gosma em vários, e então Taurus e Sam criam casulos de pedra pra aprisionar as gosmas.
Taurus: Agora sim, bem melhor.
Rana: A gente te deve uma.
Sam: Não devemos nada, Raninha.
Hawk: Porra, deixa a rãzinha ser alegre com os outros.
Elisia: Bem, talvez a gente se conheça mais vezes.
Edward: Verdade...
Polifema: Mas não vamos perder tempo e vamos embora.
Taurus: É, vamos até levar essas coisas embora.
Taurus leva os casulos de pedra que criou, que eram muitos, junto com seus companheiros, porém um fica pra trás e Elisia pega esse casulo e levava pra eles.
Elisia: Ei, vocês deixaram esse pra trás!
Edward: Opa, pois traz pra cá.
Elisia: Certo.
E Elisia traz o casulo pro Edward, que guarda esse e mais os outros em sua pequena nave, e o grupo de Edward e Sam finalmente vão embora e Elisia se despede.
Cotinua...
Projeto Dream, T3E05
Data: 14/05/2254. Localização: Albuquerque, Novo México.
Semog ainda estava com dor de cabeça, ele tenta andar pelo beco, mas ficava cambaleando que nem um cara muito bêbado, e até cai, e então aparece a Isabella da Terra 3, que era bem parecida com a original da Terra 89, porém suas roupas pretas eram bem mais justas, no lugar de seu decote havia uma estampa de um coração rosa, e ela tava usando botas marrons de couro e de cano alto.
Isabella alternativa: Oh... Qual é o problema... dragãozinho?
Semog: Estou muito mal aqui, e parece que não vou aguentar essa dor de cabeça.
Isabella alternativa: Oh... pois sofra mais~
Semog: O que!?
E então aparece John Parker indo socorrê-lo.
John: Semog, essa não é a Isabella original, e ela tá te matando aos poucos.
Semog: O que está acontecendo aqui...?
John: Qualquer um dos que não foram evacuados dessa rua da cidade podem ser suspeitos, e mais, essa sua dor de cabeça pode ser da manipulação vibracional dela, que é uma versão variada da Isabella.
Isabella alternativa: H-hã? Mas como você pôde ter uma hipótese tão específica? Vocês está sabendo de mais!
E a Isabella alternativa usa seu poder em John, mas vinha mais forte nele, ao ponto de seus ouvidos sangrarem, e então John, tendo certeza do que disse, prende Isabella com sua teia, e os danos de Isabella somem tanto pro Semog quanto pro John, e os dois já estavam se regenerando.
Enquanto isso, Hematon, Fortrex e Pyrman originais estavam analisando a cidade e mandando alguns médicos e soldados pra socorrer os civis ali, mas eles acabam encontrando a Claire, o Pyrman e o Hematon alternativos.
Hematon original: Achei você.
Hematon alternativo: Isso é muito injusto!
Fortrex: É... Cadê minha versão alternativa?
Pyrman original: Isso não importa, Fortrex, se concentra.
Claire alternativa: Vocês vieram nos deter antes mesmo de nós destruirmos a sua cidade, e muita gente morreu... POR CAUSA DE VOCÊS!!
E lá onde Naej e Claire original estavam, um pequeno beco sem saída, eles estavam descansando um pouco pra se recuperarem do que havia ocorrido antes, porém aparecia ali um demônio baixinho chamado Trye, de aparência humana, com pele asiática, cabelo preto bagunçado para cima, três olhos e um manto azul com um símbolo com um tomoe(um símbolo japonês de um redemoinho) semelhante aos tomoes de um Sharingan. E Trye falava com eles telepaticamente enquanto andava até eles.
Trye: Então vocês acham que fugindo que vocês poderiam se salvar?
Naej: A gente precisa de um descanso, né?
Trye: Entendo. Eu não entendo esse pessoal movido pelas emoções que quer destruir uma cidadezinha por causa de pessoas que sequer destruíram de verdade a deles.
Naej: É, e... Quem é você?
Trye: Eu sou um demônio, e meu nome é Trye, eu fui obrigado a cooperar a favor do ataque a essa cidade.
Naej: Você nem ouse atacar a gen-
Trye: Relaxa, eu não vou lhes atacar... mas meu líder vai.
E, na cidade, havia um demônio gigantesco de pele preta, seis chifres, o corpo atlético, pernas e águia, asas de morcego e uma espécie de máscara em seu rosto, que tinha cavidades no local de seus olhos e sua boca, um demônio chamado Mark'heymer, e ele estava atacando alguns prédios da cidade, embora os heróis da Terra 89 o impedia, inclusive Nagadorf o destruía com seu poder de controlar matéria, porém o demônio se recuperava rapidamente, então Naej tenta ir lá ajudar os heróis, ativando sua forma Overlord.
Naej: Não posso deixar que destruam a minha doce cidade pela octogésima nona vez!
Naej avança contra Mark'heymer, mas uma pessoa o para em pleno ar, um deus Solaris Sapiens chamado Kenbredd, com corpo humanoide, pele caucasiana, corpo atlético, calça branca e uma saia e sapatos vermelhos, além de sua cabeça estar sempre emitindo uma luz amarela.
Kenbredd: Ei, cara. Podemos conversar.
Naej: Vocês destroem a minha cidade por causa de uma briga de dois meses atrás... E querem uma conversa!!?
Kenbredd: Não. É que...
Naej dá um soco muito forte, que chega a causar uma ventania enorme ali, que quebrava o vidro dos prédios, além de jogar muitos heróis e o Mark pra longe e quebrar os braços de Kenbredd.
Kenbredd: Espera... Que força é essa? Você é... semelhante a mim..
Naej: Mentiroso!
Naej joga Kenbredd no chão, o esmagando e partindo uma parte do asfalto. Naej iria matar Kenbredd e Mark'heymer, mas Tifanny aparece, criando uma barreira de gelo pra parar o ataque dele, e ele percebe e para, em seguida ele olha pra Tifanny e ia até ela, enquanto voltava ao normal.
Naej: Oi, Lazuli... me desculpa, é que-
Tifanny: Pra que se desculpar? O Hematon vai consertar tudo e você não tá errado, só estava defendendo Albuquerque desses caras.
Naej: Mas é que eu só aumentei a violência que eles estavam praticando, entende? Eu só destruí tudo.
Tifanny: Calma. Depois a gente resolve.
Passa um longo tempo após aquele conflito e aquelas conversas, e Hematon, junto com seus robôs, conseguiu reconstruir a cidade, além das pessoas da Terra 3 serem levadas de volta pro seu respectivo universo.
Logo depois Naej, Tifanny e mais alguns ali iam pra suas casas para descansar e dormir.
Data: 17/05/2254.
Em plena manhã, Charles estava cuidando de uma página no Facebook responsável pela empresa de Hematon, publicando atualizações da empresa, respondendo comentários e mensagens, etc, mas ele recebe uma notícia de que um avião foi sequestrado e ia para os Estados Unidos, então ele, desesperado, manda aquela notícia para Hematon.
Hematon recebe a mensagem com o link dessa notícia e então ele pede ajuda pro Dennis, porém os únicos que estavam disponíveis na equipe dele eram a Lucy e o Steve, mas mesmo assim ele foi pedir ajuda.
Hematon: Seguinte, gente. Há uma suspeita de que estão sequestrando um avião e a gente não tem muito tempo pra impedir isso.
Lucy: Certo, o que a gente pode fazer...
Ali na sala onde eles três estavam havia também Mike Tarantino, um eugenético de pele caucasiana bem lisa, cabelos loiros, curtos e bem penteados, um sobretudo marrom com uns traços pretos e desenhando umas coisas em uma prancheta com um sulfite.
Mike: Acho que tive uma ideia, e tô até desenhando aqui.
Steve: Muito bem, o que é? Espero que seja fácil e rápido. Não podemos perder tempo e recurso à toa.
Mike: Bem, nós mandamos alguns heróis que voam para a aeronave, e os mais fortes deles seguram o avião e o levam a um local seguro, enquanto os outros, principalmente os que lutam melhor ou que têm mais preparo, tiram os sequestradores do avião.
Hematon: Certo, e precisamos ir rápido.
Lucy: Já sabe de onde e quando vai ser o voo?
Hematon: Aeroporto de Orã, na Argélia, daqui a uma hora.
Steve: E então, Tarantino? Quem serão esses heróis que voam? Porque temos muitos.
Mike: Os que a gente pode chamar são Fluer de Lis, Fantasma, Solaris e Cara de Míssil.
Hematon: Mais alguns?
Mike: Bem, esses são os principais.
Hematon: Ok, esses devem ser suficiente.
Localização: Orã, Argélia.
Um pouco tempo antes, no Aeroporto Internacional de Orã, havia um grupo bem suspeito de pessoas carregando algumas armas e uma bomba, e eles colocam uma dessas armas na mochila de um dos civis ali, mas, além daquela pessoa e muitas outras perceberem, havia um sistema de segurança muito preciso ali, e aquele grupo não poderia pôr em prática seu plano com muito sucesso, e uns robôs seguranças correm atrás daqueles suspeitos, que estavam indo sequestrar o avião, e com o avião eles saem do aeroporto com sucesso, algo que eles tinham muito risco de não conseguir.
Localização: Atmosfera terrestre.
Logo no avião, um certo tempo após o ataque ao aeroporto, os sequestradores estavam conduzindo o avião até Nova Iorque, e o líder desse grupo de sequestradores estava se vangloriando.
???: Se o extinto Estado Islâmico não destruiu as Torres Gêmeas no passado, nós, a perfeita Organização do Caos, destruiremos o prédio da maior empresa dos Estados Unidos!
[informaçãozinha: em Projeto Dream, as Torres Gêmeas não foram destruídas pelo atentado terrorista, porém foram derrubadas pelo Furacão Irma anos depois, mas esse atentado ainda aconteceu]
E, enquanto os terroristas estavam levando o avião para a cidade de Nova Iorque, havia alguém ali que pega um canivete e avança contra um desses terroristas, porém os terroristas agem e atiram em várias das pessoas ali, inclusive naquele cara com o canivete, que até conseguia atingir um deles com sua faca, embora não tinha o matado.
???: Mais algum idiota ousa nos impedir de nosso plano perfeito para o paraíso!?
Continua...
Semog ainda estava com dor de cabeça, ele tenta andar pelo beco, mas ficava cambaleando que nem um cara muito bêbado, e até cai, e então aparece a Isabella da Terra 3, que era bem parecida com a original da Terra 89, porém suas roupas pretas eram bem mais justas, no lugar de seu decote havia uma estampa de um coração rosa, e ela tava usando botas marrons de couro e de cano alto.
Isabella alternativa: Oh... Qual é o problema... dragãozinho?
Semog: Estou muito mal aqui, e parece que não vou aguentar essa dor de cabeça.
Isabella alternativa: Oh... pois sofra mais~
Semog: O que!?
E então aparece John Parker indo socorrê-lo.
John: Semog, essa não é a Isabella original, e ela tá te matando aos poucos.
Semog: O que está acontecendo aqui...?
John: Qualquer um dos que não foram evacuados dessa rua da cidade podem ser suspeitos, e mais, essa sua dor de cabeça pode ser da manipulação vibracional dela, que é uma versão variada da Isabella.
Isabella alternativa: H-hã? Mas como você pôde ter uma hipótese tão específica? Vocês está sabendo de mais!
E a Isabella alternativa usa seu poder em John, mas vinha mais forte nele, ao ponto de seus ouvidos sangrarem, e então John, tendo certeza do que disse, prende Isabella com sua teia, e os danos de Isabella somem tanto pro Semog quanto pro John, e os dois já estavam se regenerando.
Enquanto isso, Hematon, Fortrex e Pyrman originais estavam analisando a cidade e mandando alguns médicos e soldados pra socorrer os civis ali, mas eles acabam encontrando a Claire, o Pyrman e o Hematon alternativos.
Hematon original: Achei você.
Hematon alternativo: Isso é muito injusto!
Fortrex: É... Cadê minha versão alternativa?
Pyrman original: Isso não importa, Fortrex, se concentra.
Claire alternativa: Vocês vieram nos deter antes mesmo de nós destruirmos a sua cidade, e muita gente morreu... POR CAUSA DE VOCÊS!!
E lá onde Naej e Claire original estavam, um pequeno beco sem saída, eles estavam descansando um pouco pra se recuperarem do que havia ocorrido antes, porém aparecia ali um demônio baixinho chamado Trye, de aparência humana, com pele asiática, cabelo preto bagunçado para cima, três olhos e um manto azul com um símbolo com um tomoe(um símbolo japonês de um redemoinho) semelhante aos tomoes de um Sharingan. E Trye falava com eles telepaticamente enquanto andava até eles.
Trye: Então vocês acham que fugindo que vocês poderiam se salvar?
Naej: A gente precisa de um descanso, né?
Trye: Entendo. Eu não entendo esse pessoal movido pelas emoções que quer destruir uma cidadezinha por causa de pessoas que sequer destruíram de verdade a deles.
Naej: É, e... Quem é você?
Trye: Eu sou um demônio, e meu nome é Trye, eu fui obrigado a cooperar a favor do ataque a essa cidade.
Naej: Você nem ouse atacar a gen-
Trye: Relaxa, eu não vou lhes atacar... mas meu líder vai.
E, na cidade, havia um demônio gigantesco de pele preta, seis chifres, o corpo atlético, pernas e águia, asas de morcego e uma espécie de máscara em seu rosto, que tinha cavidades no local de seus olhos e sua boca, um demônio chamado Mark'heymer, e ele estava atacando alguns prédios da cidade, embora os heróis da Terra 89 o impedia, inclusive Nagadorf o destruía com seu poder de controlar matéria, porém o demônio se recuperava rapidamente, então Naej tenta ir lá ajudar os heróis, ativando sua forma Overlord.
Naej: Não posso deixar que destruam a minha doce cidade pela octogésima nona vez!
Naej avança contra Mark'heymer, mas uma pessoa o para em pleno ar, um deus Solaris Sapiens chamado Kenbredd, com corpo humanoide, pele caucasiana, corpo atlético, calça branca e uma saia e sapatos vermelhos, além de sua cabeça estar sempre emitindo uma luz amarela.
Kenbredd: Ei, cara. Podemos conversar.
Naej: Vocês destroem a minha cidade por causa de uma briga de dois meses atrás... E querem uma conversa!!?
Kenbredd: Não. É que...
Naej dá um soco muito forte, que chega a causar uma ventania enorme ali, que quebrava o vidro dos prédios, além de jogar muitos heróis e o Mark pra longe e quebrar os braços de Kenbredd.
Kenbredd: Espera... Que força é essa? Você é... semelhante a mim..
Naej: Mentiroso!
Naej joga Kenbredd no chão, o esmagando e partindo uma parte do asfalto. Naej iria matar Kenbredd e Mark'heymer, mas Tifanny aparece, criando uma barreira de gelo pra parar o ataque dele, e ele percebe e para, em seguida ele olha pra Tifanny e ia até ela, enquanto voltava ao normal.
Naej: Oi, Lazuli... me desculpa, é que-
Tifanny: Pra que se desculpar? O Hematon vai consertar tudo e você não tá errado, só estava defendendo Albuquerque desses caras.
Naej: Mas é que eu só aumentei a violência que eles estavam praticando, entende? Eu só destruí tudo.
Tifanny: Calma. Depois a gente resolve.
Passa um longo tempo após aquele conflito e aquelas conversas, e Hematon, junto com seus robôs, conseguiu reconstruir a cidade, além das pessoas da Terra 3 serem levadas de volta pro seu respectivo universo.
Logo depois Naej, Tifanny e mais alguns ali iam pra suas casas para descansar e dormir.
Data: 17/05/2254.
Em plena manhã, Charles estava cuidando de uma página no Facebook responsável pela empresa de Hematon, publicando atualizações da empresa, respondendo comentários e mensagens, etc, mas ele recebe uma notícia de que um avião foi sequestrado e ia para os Estados Unidos, então ele, desesperado, manda aquela notícia para Hematon.
Hematon recebe a mensagem com o link dessa notícia e então ele pede ajuda pro Dennis, porém os únicos que estavam disponíveis na equipe dele eram a Lucy e o Steve, mas mesmo assim ele foi pedir ajuda.
Hematon: Seguinte, gente. Há uma suspeita de que estão sequestrando um avião e a gente não tem muito tempo pra impedir isso.
Lucy: Certo, o que a gente pode fazer...
Ali na sala onde eles três estavam havia também Mike Tarantino, um eugenético de pele caucasiana bem lisa, cabelos loiros, curtos e bem penteados, um sobretudo marrom com uns traços pretos e desenhando umas coisas em uma prancheta com um sulfite.
Mike: Acho que tive uma ideia, e tô até desenhando aqui.
Steve: Muito bem, o que é? Espero que seja fácil e rápido. Não podemos perder tempo e recurso à toa.
Mike: Bem, nós mandamos alguns heróis que voam para a aeronave, e os mais fortes deles seguram o avião e o levam a um local seguro, enquanto os outros, principalmente os que lutam melhor ou que têm mais preparo, tiram os sequestradores do avião.
Hematon: Certo, e precisamos ir rápido.
Lucy: Já sabe de onde e quando vai ser o voo?
Hematon: Aeroporto de Orã, na Argélia, daqui a uma hora.
Steve: E então, Tarantino? Quem serão esses heróis que voam? Porque temos muitos.
Mike: Os que a gente pode chamar são Fluer de Lis, Fantasma, Solaris e Cara de Míssil.
Hematon: Mais alguns?
Mike: Bem, esses são os principais.
Hematon: Ok, esses devem ser suficiente.
Localização: Orã, Argélia.
Um pouco tempo antes, no Aeroporto Internacional de Orã, havia um grupo bem suspeito de pessoas carregando algumas armas e uma bomba, e eles colocam uma dessas armas na mochila de um dos civis ali, mas, além daquela pessoa e muitas outras perceberem, havia um sistema de segurança muito preciso ali, e aquele grupo não poderia pôr em prática seu plano com muito sucesso, e uns robôs seguranças correm atrás daqueles suspeitos, que estavam indo sequestrar o avião, e com o avião eles saem do aeroporto com sucesso, algo que eles tinham muito risco de não conseguir.
Localização: Atmosfera terrestre.
Logo no avião, um certo tempo após o ataque ao aeroporto, os sequestradores estavam conduzindo o avião até Nova Iorque, e o líder desse grupo de sequestradores estava se vangloriando.
???: Se o extinto Estado Islâmico não destruiu as Torres Gêmeas no passado, nós, a perfeita Organização do Caos, destruiremos o prédio da maior empresa dos Estados Unidos!
[informaçãozinha: em Projeto Dream, as Torres Gêmeas não foram destruídas pelo atentado terrorista, porém foram derrubadas pelo Furacão Irma anos depois, mas esse atentado ainda aconteceu]
E, enquanto os terroristas estavam levando o avião para a cidade de Nova Iorque, havia alguém ali que pega um canivete e avança contra um desses terroristas, porém os terroristas agem e atiram em várias das pessoas ali, inclusive naquele cara com o canivete, que até conseguia atingir um deles com sua faca, embora não tinha o matado.
???: Mais algum idiota ousa nos impedir de nosso plano perfeito para o paraíso!?
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