Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

18/03/2020

Projeto Dream, T2E69

Data: 03/03/2254. Localização: Albuquerque, Novo México.
[clique aqui para ver o episódio anterior e entender o contexto]
 Na cidade de Albuquerque em um universo alternativo, os nossos protagonistas estão andando por ali, à procura de suas contrapartes ali. E Naej e Tifanny são os primeiros a encontrar suas versões, ou pior dizendo... só a da Tifanny, pois o Naej da Terra 3 não estava ali.
[aviso pra não se perder: Os personagens da Terra 89(a principal) serão "personagem X 1" e os da Terra 3(a alternativa) serão "personagem X 2"]

Tifanny 1: Olá.
Tifanny 2: Quem são vocês- Espera, por que você é igual a mim?
Tifanny 1: Eu sou você, duma Terra paralela.
Tifanny 2: E lá você ainda tem seu petite?
Tifanny 1: O que aconteceu com o Naej daqui?
Naej: Não vai disser que eu morri ou que aqui eu tô com outra mina.
Tifanny 2: Você morreu.
Naej: Porra, certeza que aqui eu tropecei e bati a cara no chão e levei um traumatismo craniano, eu sei lá, não morrerei de forma épica mas nem fodendo.
Tifanny 2: Você morreu enfrentando um deus demônio de outra dimensão.
Naej: Ih, será que foi uma alucinação que ele teve e na verdade não teve nada de especia-?
Tifanny 2: Para de graça, você foi um herói de verdade nessa Terra... E o de outra Terra vem com graça?
Naej: Não sei não, mas isso tá muito engraçado, de tão improvável.
 Naej começa a rir muito, e a Tifanny que estava com ele fica um pouco constrangida, até ela rir também, e a Tifanny alternativa começa a chorar.
Tifanny 2: Parem! Vocês não sabem a dor que o mundo tem por ele.
Naej(parando de rir): Hã? Como assim?
Tifanny 1(também parando de rir): É, é verdade isso aí que ele morreu enfrentando um demônio? Talvez muitos outros morreram também.
Tifanny 2: Não... Só ele morreu.
Naej: Ok, das duas uma. Ou esse eu alternativo é um trouxa e o único fraco do grupo o suficiente pra ser o único a morrer, ou só ele lutou contra esse bicho esquisito.
Tifanny 2: Nem isso. Todos enfrentaram ele e seu exército, e ele era um dos mais poderosos.
Naej: Ah, menina! Até eu, sem minha transformação e só com minhas magias fraquinhas consigo derrubar esse demônio trouxa. Eu vou atrás dele.
Tifanny 2: Espere, não!
Tifanny 1: Espera, Naej, eu vou com você!
 Naej e Tifanny saem, dessa vez pela janela mesmo.

Tifanny 2: Lá se vão eles...
 Enquanto isso, Fugaret ia pra uma casa toda preta e com todas as janelas e portas fechadas, e só com uma cerquinha pequeninha de madeira ao seu redor.
Fugaret: Espera, será que tem alguém igual a mim nessa casa? A pessoa ali tem a mesma aura que a minha.
 Fugaret pula a cerca de madeira e bate na porta da casa.
Fugaret: Aí! Chegou a conta de luz.
???: Mas eu já paguei tem tempo!
Fugaret: É que veio mais um papel pra tu pagares.
???: Attends. Quem é você?
 Fugaret abre a porta e entra na casa.
Fugaret: Voila! Um cosplay de você na sua ca- Nossa, como você tá bárbaro.
 A pessoa que estava conversando com Fugaret parecia muito com ele, mas estava muito desarrumado, usava um sobretudo de gola alta azul escuro com uns detalhes vermelhos, e por baixo uma camisa branca, calça preta moletom, tênis vermelhos todos desgastados, e com um bigode e costeletas mal feitas e com um cigarro, mas não era um cigarro eletrônico como o do nosso Fugaret, e sim um cigarro normal, de tabaco, e tinha muita fumaça.
[como esse homem antes desconhecido é outro Fugaret, vai ser o mesmo lance da Tifanny]
Fugaret 1: Cara... Você tá bem?
 O Fugaret normal fuma um pouco seu cigarro eletrônico e sopra uma fumaça bem pequena, pra ver se diminuía aquela fumaça de tabaco e nicotina, em seguida ele abre as janelas e procurava algum perfume ou desodorante.
Fugaret 2: O que está acontecendo aqui!? Você veio na minha casa pra tirar esse cheiro?
Fugaret 1(gritando): Você quer se matar!?
Fugaret 2(gritando): A casa é minha e eu faço o que eu quiser?
 O Fugaret normal já borrifa o primeiro desodorante que tinha ali na casa, e o Fugaret alternativo se enfurece e avança contra ele.
Fugaret 1: Eu tô tentando te ajudar.
Fugaret 2: Eu não preciso de ajuda, seu viado!
Fugaret 1: Precisa sim, você está fumando tabaco e rodeado de uma fumaça muito tóxica. Você precisa mesmo de ajuda.
Fugaret 2: Mas que boiolagem, minha prima é mais máscula que você.
Fugaret 1: O que!?
 Fugaret dispara desodorante na cara de sua versão alternativa.
Fugaret 1: Ninguém liga se a pessoa é máscula ou não numa sociedade que homens e mulheres são iguais na sociedade.
Fugaret 2: Oh non... Esse meu clone apoia ideologia de gênero, que patético-
Fugaret 1: Posso ter sido parecido com você do passado alguma vez, mas eu me regenerei!
 Fugaret bate a lata de desodorante na versão alternativa, que contra ataca com um soco muito rápido em sua barriga, e o Fugaret original geme de dor.
Fugaret 2: Você geme igual a uma menininha!
Fugaret 1: Você bate como um crocodita!
 O Fugaret original dá um soco bem mais preciso, bem na cara do Fugaret alternativo, e afunda seu polegar bem no olho do mesmo, o arrancando, mas seu olho ainda ficava pendurado, e Fugaret ficava gemendo de dor.
Fugaret 1: Quem é a menininha agora?
Fugaret 2: Cala-te!
 Fugaret alternativo solta um golpe com o dedo indicador e médio de sua mão direita, mas Fugaret original se defende e dá uma cotovelada bem na área genital de sua versão alternativa, e Fugaret grita de dor. Fugaret original, então, afasta seu joelho do Fugaret alternativo.
Fugaret 2: Você bate no meu saco porque não se garante batendo na minha cara, não é?
Fugaret 1: Eu já arranquei o seu olho, me surpreende você continuar persistindo, se fosse comigo eu morreria, mas não com o golpe, mas sim de agonia-
Fugaret 2: Para!
 Fugaret tenta acertar um soco em sua versão original, mas erra, e o Fugaret original abre sua perna, ainda com a cotovelada, acertando o saco mais uma vez com um chute, e ele atinge o Fugaret alternativo com um chute em sua costela, e um pontapé no meio de seu peito, e em seguida em seu queixo.
Fugaret 2: O que está acontecendo? Estou completamente sem forças e inútil.
Fugaret 1: Ou você é só um ignorante.
 Fugaret alternativo, gritando de raiva, dá um soco bem na cara do original, mas ele reveste sua cara com uma camada de ossos, fazendo sua versão alternativa quebrar sua mão e sentir muita dor.
Fugaret 2(respirando bem pesado): Para... Como eu pude chegar a esse fim? Eu vou morrer pra um clone meu?
Fugaret 1: Sim.
 Fugaret original reveste sua mão com uma exoesqueleto e dá um soco muito forte, estourando a cara do Fugaret alternativo e fazendo seus olhos saltarem pra fora. Após aquela briga o Fugaret que sobrou pega os olhos que haviam escapado do rosto de sua versão alternativa e ia embora.
Fugaret 1: Eu preciso de uma lembrancinha.
 Enquanto isso, Naej e Tifanny procuravam adoidados por esse demônio interdimensional que a Tifanny alternativa acabou de mencionar, e eles se encontram com uma garota chamada Sora, e era parecida com a Sora original, porém ela parecia bem mais velha, como se já fosse uma adulta, e ela usava uma jaqueta cinza, camisa preta, calça jeans azul e tênis All-star marrons, além de ambos seus olhos serem amarelos, ela não ter chifres e estar usando uma espada vermelha igual à do Hematon, embora mais fina. E ela vira pra eles e fica expantada ao ver o Naej.
Tifanny: Oi, moça. Quem é você?
Sora: E... Eu sou a Sora, e...
Naej: Algo de errado comigo? Você me reconheceu em algum lugar? E aí? Será que...
 Bem onde eles três estavam, que era um parquinho qualquer na cidade, estava uma estátua do Naej, feita de pedra e, aparentemente, na transformação "Overlord" dele, só que sem suas partes robóticas, bem mais parecida com a primeira transformação.
Naej: Muito bem, isso é brincadeira ou é verdade que nessa realidade eu tô morto?
Sora: C-como assim? Você é de outra linha do tempo?
Naej: Sim, e essa conversa se repetir talvez vai acabar me irritando.
Sora: Tá bom!
 Sora cobre sua boca com as mãos, e Naej já começa a se irritar, até brotava um terceiro olho de sua testa.
O olho: E então, quando eu posso agir?
Naej: Cala a boca, você só vai piorar a minha situação...
 Sora não falava nada, ela achava que era pra ela, e o que estimulava essa ideia nela era que só o Naej escutava aquele olho, e Naej fica mais bravo, e com uma aura vermelha.
Naej: Abre essa boca e fala alguma coisa, menina, tô ficando agoniado!
Sora: T-tá bom... mestre...
Tifanny: Você não devia tratar ele como um deus ou um líder tirano, e sim como um amigo. Não acha?
 Sora descobre sua boca.

Sora: Sei lá... Você salvou o mundo aqui, você merece respeito.
Naej: Eu mereço o mesmo que uma pessoa comum merece, eu posso ter feito o bem, mas só quero ser visto como uma pessoa normal.
Sora: Ok...
 Enquanto isso, em outro canto da cidade, estava John Parker voando com sua teia por lá, e não achava nada, então ele para em um local pra descansar, e ele fica deitado na beirada de um prédio bem alto que ele havia encontrado, enquanto olhava para o céu.
John: Nossa, será que a minha contraparte não mora em Albuquerque?
 Ainda na cidade de Albuquerque, Hematon já se reúne com Charles, Dragondorf, Júlia e Isabella, e eles já estavam procurando pelo resto do grupo, e eles se deparam com alguém de pele pálida, cabelo vermelho e roupas pretas.
Hematon: Ei, quem é você?
???: Hm? Bem, meu nome é uma escória à humanidade, eu me recuso a mencionar meu nome, pois todos me conhecem de forma negativa, e...
Hematon: Pensando bem, você esconder o seu nome também é complicado, então fala logo seu nome.
???: Tá bom, eu sei que vocês irão insistir, então... Eu me chamo Hexa-
 Surge uma ventania muito forte que destrói tudo ao redor, incluindo prédios, ruas, casas, um monte de coisa, numa área de mais de 100 mil metros quadrados, e jogava todas as pessoas por aí pra longe, inclusive derrubava John Parker, que estava prestes a cair mas ele se salva, atirando uma teia para a parte de um prédio que estava caindo, e se joga pra frente e ia para onde estava acontecendo todo aquele caos.
 John tenta pular pelos prédios que iam sendo despedaçados e caindo, mas não dá muito tempo e ele estava pra cair ali no chão, então ele tenta se jogar mais uma vez, com sua teia, para a frente, e ele acaba caindo sobre o tal de Hexa.

 Hexa joga John pra longe com um soco, mas ele consegue parar em pé no chão, mas acaba sendo arrastado pra trás até bater de costas na parede.
Hexa(chorando): Eu não queria causar esse caos de novo... Não...

Continua...

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