Data: 18/05/2254. Localização: Amazônia, Brasil.
Na floresta amazônica, estava Maramá Macabá(com apenas uma camisa de oncinha, shorts vermelhos curtos e chinelos verdes, além de umas pinturas vermelhas em seu rosto e seus pulsos) e sua tribo naquela reserva indígena, que agora era um local turístico. Mas, enquanto isso, havia uma indígena, humana e com traços de eugenética, chamada Juraci, de pele parda com umas pinturas vermelhas em formato de fogo, cabelo liso, preto e longo e olhos puxados, além de estar com um penacho com umas penas vermelhas e azuis e uma faca de metal, e ela estava andando escondida no mato.
Havia umas pessoas caçando, também escondidas, Juraci ia atrás deles, escondida no meio dos arbustos, uma dessas pessoas atira a onde veio esse barulho, mas erra, e então chega Juraci até eles, que ataca todos com sua faca, e o corpo deles explodem, saindo muito sangue, porém só um deles sobrevive ao ataque de Juraci, mas ela o segura pela gola de sua camisa.
Juraci: O que vocês vieram fazer aqui na floresta, no meio de uma área de risco?
???: A-a gente veio aqui caçar umas onças pra... pra...
Juraci: O que?
???: Vender a carne dela pra umas pessoas que compram a carne e a pele deles por muito dinheiro.
Juraci: Que corrupção, vocês querem matar animais só por dinheiro...
Juraci corta a garganta daquele cara e o larga agonizando ali no chão, porém ele morre só alguns segundos depois, pouco importa, já que ela já havia saído dali e se lava num rio que tinha logo ali, e limpava sua faca e ia embora de volta pra sua tribo, e ela acena pra Maramá.
Juraci: Oi, Mazinha!
Maramá: O que você foi fazer no meio da floresta?
Juraci: Eeh... Fui tomar banho, só. Queria ir lá comigo?
Maramá: Não, é que... *snif snif* O seu cheiro, *snif snif* parece sangue.
Juraci: Só um momento.
Juraci já vai com a Maramá pra uma das ocas ali na tribo pra poderem conversar escondidas.
Juraci: Ok, eu queria falar algo pra você.
Maramá: Anda logo, pra não perder tempo.
Juraci: Bem, tem algo que não te contei antes, que eu só consigo toda essa força e juventude que eu tenho em troca de sangue humano, porque essa fonte dos meus poderes não vem de mim, e sim...
Maramá: Espera, eu acho que já entendi.
Juraci: Por favor, não me exile da tribo...
Maramá: O que acha de trabalhar comigo? Você pode conhecer o mundo dos homens e terá umas pessoas que você pode gastar sangue à vontade.
Juraci: Hã? S-sério?
Maramá: É. Mas você vai precisar usar alguma roupa, já que lá os homens usam muita, tanto que até se constrangem quando tem alguém pelado no meio.
Juraci: Você tem algumas... 'roupas' pra mim?
Maramá: Claro. Vem pra minha casa.
E Maramá leva Juraci pra sua oca, e lhe dá uma camisa branca com uma ursinha amarela de vestido estampada na frente e uma bermuda moletom.
Juraci: É... É sério que terei que usar isso?
Maramá: Só quando formos sair da tribo. Mas vamos ver se elas servem em você.
E Maramá veste as roupas na Juraci, que fica um pouco desconfortável.
Juraci: Bem... apertada, né?
Maramá: Se quiser, eu posso te levar a algum lugar que vende essas roupas, aí eu consigo uma que encaixe melhor em voc-
Juraci: N-n-não precisa, eu me viro, posso ficar um tempo com essa roupa, sabe?
Maramá: Tá, mas se não der certo me avisa.
Juraci: Certo.
Localização: Heidelberg, Alemanha.
A base já estava sendo reconstruída, mas não só os heróis estavam ali, algumas pessoas da tão pouco comentada Irmandade das Sombras, todos com roupas pretas cobrindo o corpo inteiro deles, até mesmo seus rostos, e eles estavam falando sobre essa Organização do Caos, mas Imperia se incomodava com aquilo.
Imperia: E quem são essas pessoas? Quem é essa Organização? O que eles têm de tão perigoso?
???: Bem, esses homens de alto armamento militar ilegal estão à procura de destruir o mundo, isso desde 2130.
Imperia: E... por que eles teriam essa coragem de destruir o próprio planeta?
???: O que a gente pôde obter de informações é que eles dizem que o fim é inevitável, e-
Imperia: Como assim? Vocês têm algumas provas sobre essa ideia deles?
???: Sobre concordar com eles, não, mas sobre o que eles disseram a gente já encontrou várias pichações em preto escritas 'o fim chegará, e vocês não farão nada'.
Imperia: ...Uau, mas vocês vão fazer, não é?
???: Vamos fazer o máximo, mas algo estranho é que eles não são fáceis de rastrear, e essa organização não acaba, mesmo a gente atacando eles de todos os países que a gente sabia onde eles ficavam.
Lucas: Hm... Eu tenho uma ideia. Será que eles tinham alguns membros sobrando em outros países, e eles foram se juntando aproveitando que vocês achavam que mataram todos?
Imperia: Matar? Isso não parece muito ético.
Platon: Mas não adianta. Eles querem destruir o mundo.
Imperia: Ah, entendo... Já ouvi falar de deuses que matam mortais que podem ameaçá-los com qualquer coisinha.
Lucas: Zeus aí.
Cosmos: Foda que a gente tem até interação com outras constelações mas esses desgraçados não param.
Ultra: Bem, vamos descansar um pouco e deixar esse caso pra depois?
Lucas: Bom, você, Cara das Sombras que desconheço, o que acha de você e essa sua gangue ir atrás dessa organização em Todo O Mundo, aí você chama os heróis de cada país pra atacar eles.
???: M-mas... a Irmandade das Sombras só está limitada à Europa, o Oriente Médio e o Norte da Áfric-
Cloud: DEIXA!! Vocês quebrem essa regra ou manda o CEO dessa porra tirar essa regra porque não tá dando certo.
[aviso: Esse Cloud e o que estava com a Lolly não são o mesmo. Não sei se vocês lembram(claramente não), mas eu já tinha criado um Cloud antes, que é o da Primeira Temporada, mas agora criei esse outro, que é parceiro do Lucas. Depois arrumo isso, mas acho que dá pra diferenciar esses dois Clouds enquanto isso]
???: Você está falando com um Irmão das Sombras, tenha mais respeito!
Cloud(gritando): Pouco importa!!
E uma explosão elétrica ataca literalmente todos ao seu redor, com exceção apenas de Cloud, a pessoa de onde saiu essa explosão, e parecia ter machucado bem menos os heróis(do grupo do Lucas) e a Imperia do que o pessoal da Irmandade das Sombras, que estava muito mais protegido, e Cloud cai desmaiado no chão.
???: C-caramba... Esse moleque é perigoso. Não podemos deixá-lo trabalhando como herói.
Drummond: Isso é um absurdo.
???: Não é não, oh cara-de-peixe.
William: Vocês não podem expulsar o cara só porque ele é literalmente explosivo. Ele tem problemas e trabalha de herói pra tratar esses problemas.
???: Pouco importa, heroísmo é uma tarefa séria, e nós não vamos aceitar crianças tentando pagar de sérias, e nem mesmo adultos idiotas tentando defende-
Lucas dispara um raio enorme que explode a cabeça daquele cara desconhecido da Irmandade, e ele já solta mais um, dessa vez um que vai atacando cada membro desse mesmo grupo.
Lucas: Vocês não têm nada de profissionais que só usam a razão, são só uns fascistas que só aceitam a pessoa se for perfeita à imagem podre de vocês. A gente sabe do histórico de vocês.
Ultra: Lucas? O que tu fez?
Lucas: Eu posso estar ao lado das emoções, mas eu prefiro que ser um emocional que defende o próximo do que ser um racionalzinho rostinho bonito que não faz porra nenhuma.
Lucas já ia atacando vários membros da Irmandade das Sombras sem nenhuma piedade, desmaiando alguns, mas a maioria ele matava e tirava muito sangue.
Um dos membros da Irmandade: Espere! A gente pode mudar de ideia, só perdoe a gente.
Lucas: Só se vocês cooperarem com a gente.
Lucas já arrebenda o nariz daquele membro de uma forma que o nariz literalmente entrou em seu rosto, e ele fica com uma dificuldade de respirar.
Aquele membro: *respiração pesada* Me ajuda... A gente deixa seus amigos em paz e pode cooperar melhor... Agora TIRE ESSA MINHA MÁSCARA E CONSERTA O MEU NARIZ.
Lucas: Certo.
Lucas já tira a máscara daquela pessoa e arranca o nariz que ele mesmo acabou de afundar no cara.
O membro: O-obrigado, a gente pode esquecer esse assunto e, em troca, a gente pode tirar esses cadáveres. Garanto.
Um dos membros ia tirando fotos do cenário todo cheio de sangue e corpos imóveis, mas Ultra já pega e arrebenta a câmera daquele membro com sua mão direita.
O membro com a câmera: Espere, eu não queria expôr vocês à rede nacional pra ferrar com vocês.
Ultra: Aham, e por que teve essa hipótese tão específica? Vocês são uns merdas mesmo, isso sim, vocês irritam um dos nossos companheiros até demais e depois ficam se doendo.
William: É!
Drummond(provocando): Uiui, eu sou da Irmandade das Sombras, a gente não vai fazer nada, se reclamar a gente derruba vocês e fazemos menos coisas ainda, uiui.
Drummond até fica rebolando e com suas mãos apoiadas em seu quadril, e os poucos ainda conscientes na Irmandade começam a se irritar, mas Mary já olha pra eles ainda mais brava.
Mary: Qual foi? Aguentem o choro aí, seus bosta. Não é que essa sua Irmandade de bosta que não chegou nem na América ou na Oceania, e ainda faz nada aqui onde vocês já ficam, é mais antiga e mais apoiada que os heróis de verdade que vocês têm mais direito que a gente.
Lucas fica conversando um pouco com aquele Irmão Sombrio que ele socorreu enquanto isso, mas o outro que estava com uma câmera tenta agredir o Lucas, mas Imperia conjura a Zona Negativa mais uma vez, e ela corta o braço que o cara usaria pra socar a cara de Lucas, que nem teve tempo de vê-lo avançando contra ele.
E quando Lucas se vira pra Impera, já havia um braço inteiro voando pra outro canto da sala.
O membro do nariz arrebentado: Olha, a gente precisa de alguma desculpa pra todo esse massacre se alguém descobrir.
July: Só falar que eles eram membros infiltrados da Organização do Caos, a roupa preta deles só vai ajudar.
O membro do nariz arrebentado: Gênio!
Uma membra mulher da Irmandade: Pensando bem, é melhor a Irmandade das Sombras fechar as portas.
Platon: Ué, mas por que?
Cosmos: Não é óbvio? Mataram umas dezenas deles porque queriam derrubar a gente por causa do nosso amigo.
Cloud(acordando): Ai, o que aconteceu... Que líquido é esse aqui na minha cara... É... SANGUE!!?
Cloud já cria uma nuvenzinha no teto da sala, e chove nele, tirando o sangue que havia manchado.
Cloud: Cara, o que que houve aqui?
William: Iam te tirar da Base Vierte, e Lucas ficou bravo e atacou todo mundo.
Cloud: Nossa, Lucas... Tudo isso... por mim? Pra que todo isso?
Lucas: Cara, você sabe o que iria acontecer se tirassem alguém do nosso time por causa dos problemas que ele possui?
William: E a gente tem umas...
Cosmos: Duas hipóteses. Ou iriam botar culpa na gente por causa da pessoa demitida, ou iriam botar culpa em quem foi demitido, que seria você.
Lucas: E a gente sabe do seu problema com estresse, e a gente não quer perder você por isso, a gente ia te manter pra pagar o seu tratamento.
Cloud: Será que é hora do meu remédio?
Lucas: Parece que não, mas pega isso por prevenção.
Lucas já pega um comprimido e um copo de água e entrega pro Cloud, que bebe a água junto com o remédio.
A membra mulher da Irmandade: Bem, a gente irá conversar com esse grupo da Irmandade, se der certo a gente avisa no período de manhã do dia seguinte.
Lucas: Boa. Aliás, qual o seu nome?
A membra mulher: Já que essa irmandade vai acabar e vou sair dela mesmo, vou falar logo meu nome, que é Heloísa Disparti de Albakar.
Lucas: Certo.
Data: 19/05/2254. Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
"Essa mensagem veio de outro universo, e nós precisamos da ajuda de vocês e outros universos para essa grande batalha entre universos, um universo está nos atacando, e pistas indicam que eles irão atacar aqui também. Por favor se preparem", diz uma mensagem que o rádio no prédio da empresa de Dennis, algo muito estranho, tanto que precisavam chamar Hematon e Pyrman pra isso, dois especializados no conceito de multiverso.
Mike: Aí, demoninho. Já tá tendo alguma ideia de se é verdade?
Hematon: Acho que sim. Ei, Pyrman, vai transitando entre os universos até achar de onde isso veio. Enquanto isso eu irei analisar esse áudio aqui na Terra pra ver se é verdade.
Pyrman: Bora.
Hematon: E vai rápido.
E Pyrman já sai dali sem pensar duas vezes, e enquanto isso, Hematon pega um bloco de notas e baixa aquele áudio pra pode analisá-lo.
Passa um longo tempo e Pyrman volta e Hematon completa sua análise. E eles já conseguem pistas e vão discutir sobre aquilo.
Dennis: E aí, o que conseguiram?
Hematon: O áudio é de ninguém no nosso planeta.
Pyrman: Descobri de onde que veio esse áudio e que eles estão prestes a nos atacar sabendo que a gente sabe deles. Precisamos nos preparar rápido.
E então Dennis envia mensagens pra todos os heróis na Terra, e uma parte enorme deles iam pra Nova Iorque para poder conversar numa reunião com o grupo de Dennis.
Dennis: Seguinte, gente. Nós precisamos da ajuda de todos vocês porque essa ameaça tem uma escala multiversal, entre universos inteiros.
James: Então a gente tem que apressar, né? Isso é muito preocupante.
Lucas: E até agora aquela mulher da Irmandade avisou nada... Mas foda-se, o destino de um universo inteiro é mais importante do que uma simples agência que nem trabalha.
Gamma: Isso é sério, gente. E o Hematon ainda está pra desenvolver uma versão mais forte da máquina de portal, isso levará um longo tempo. Então a gente precisa de arrumar preparo de todo mundo aqui para poder lutar.
Lucy: Inclusive, olha quem veio nos apoiar.
E Lucy apresenta um grupo de pessoas com pele verde escamosa, olhos completamente vermelhos, orelhas longas e um porte físico alto e magro, e alguns com roupas pretas e outros com roupas azuis, era um grupo de marcianos, e um deles se destaca. Um que usava um traje preto bem justo que cobria seu corpo, deixando suas mãos, pés e cabeça expostos, em uma cadeira de rodas com uma espécie de dispositivo, ligado à sua cabeça por uns eletrodos, que movia a cadeira sozinho. Aquele ali se chama Jannus Xarv'rai.
Jannus: Bem, parece que não vai adiantar usar só a tecnologia da Terra, não é?
Mike: Mesmo ela sendo tão avançada...
Dennis: Olha, o Hematon trouxe ajuda de outros planetas porque ele acredita que isso vai ser pior que o tal Valentino que invadiu Albuquerque uma vez.
James: Bem, se for pior que o Valentino, então isso explica chamar o pessoal do planeta todo, inclusive de países de Terceiro Mundo e deficientes.
Harold: Olha, melhor nem reclamar.
Blink: É, eu, que sou cego, consigo reconhecer todo mundo e luto bem melhor que o pessoal que enxerca aqui.
Dennis: Gente, gente, não vamos começar uma briga.
James: Relaxa, eu não queria brigar, é sério.
Harold: Espero que não queira nem agora nem depois, porque eu também não quero.
Blink: Pelo que eu sei tem gente surda aqui, e eles nem tão ouvindo a gente pra se defenderem, coitados.
Emily olhava pro Blink bem desconfiada porque, mesmo não podendo ouví-lo, conseguiu reconhecer o que ele disse ao ler seus lábios, enquanto isso Georgia só ficava confusa.
Maramá: Bem, a gente tá aqui pra defender milhares de mundos ou estamos pra discutir sobre preconceito?
Mariana: Quanto vai demorar pro Senhor Hema construir essa máquina de portal e trazer pra cá?
Dennis: Ele garantiu que ia demorar cerca de dez minutos ou menos.
Greenbot: Será que vai dar tempo pra construírem essa máquina ou vão chegar até a Terra primeiro?
Ruby: Não sei, mas tenho certeza de que todos os satélites poderão rastrear o pessoal que vai vir nos atacar.
Hematon estava com seu grupo de cientistas e mais um grupo alienígena construindo uma máquina de portal muito maior, enquanto isso, no topo do prédio de Dennis, e com uma leve ajuda também de Alexander Starkson, e isso favoreceu que Hematon terminasse a máquina em seis minutos e doze segundos.
Continua...
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