Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

31/03/2020

Projeto Dream, T3E12-Uma nova arma

Data: 19/05/2254. Localização: Old City, Texas, Terra 89.
 Naej estava na cidade de Old City, verificando se havia mais algum crime ali, mas não havia nada, em compensação ele encontra alguém familiar. Era o Thomas Albakar, porém com umas roupas pretas bem simples, barba raspada e cabelos pretos, e ele já reconhece o Naej e ia até ele.
Thomas: Naej, é você? Aqui? Em Old City?
Naej: Sim, e você, quem é?
Thomas: Eu sou seu pai, o Tom Albakar.
Naej: P-pai?
Thomas: Sim!
 E Thomas o abraça, o levantando do chão.
Naej: Mas e a mãe? Onde ela tá?
Thomas: A sua mãe está em outro mundo existencial, ela está em um lugar melhor e dificilmente vai voltar.
Naej: Oh... Mas eu verei minha mãe de novo, né?
Thomas: Vai, vai sim.

Localização: Londres, Inglaterra, Terra 98.
 A Terra 98 finalmente estava desocupada, e havia até uma festa ali, mas era mais entre o pessoal da própria Terra 98 do que entre o pessoal de diferentes Terras, sem falar que o grupo de Hematon já estava se preparando pra ir embora, então o Punkaton(Hematon da Terra 98, tendo um terno com estilo de steampunk e um monóculo e uma bengala) ajudava o Hematon original.
Punkaton: Foi até legal a gente poder conhecer novos universos, uma pena que não foi de forma tão amigável.
Hematon: Concordo.
 E Hematon mostra pro Punkaton um frasco cheio de sangue borbulhante.
Punkaton: O que é isso?
Hematon: Um sangue contaminado da Terra 61, que eu trabalharei pra ver como essa doença funciona.
Punkaton: Deve ser perigoso. Tem certeza?
Hematon: Muita.
Punkaton: Bem, boa sorte, só espero que o vírus não se espalhe por lá.
Hematon: Garanto que não vai.

Localização: Albuquerque, Novo México, Terra 89.
 Fugaret e todo seu grupo volta pra base de Hematon e guardava todas as coisas que eles tinham pegado dali de volta pra seus lugares, e tomavam muito cuidado pra parecer que ninguém mexeu ali.
 E eles vão pra casa dormir porque estava de noite.

Data: 20/05/2254.
 Todos os heróis acabaram de voltar pra Terra, mas eles não estavam em atividade alguma, e os aliens haviam voltado pra seus planetas, com exceção de Jannus, que ainda queria dar uma ajudinha a Dennis.
Dennis: E então, Jan. O que você quer fazer aqui?
Jannus: O planeta de vocês anda em conflito, tanto quanto o nosso planeta vermelho, Marte. Então... por que não um sistema de defesa e rastreamento melhor?
Dennis: Talvez não precise, porque eu já temos os heróis pra cuidar do planeta.
Jannus: Mas e se os heróis estiverem ausentes? Porque... cê sabe o que aconteceu ontem, não é?
Dennis: Infelizmente eu não sei.
Jannus: Bem... Olha isso.
 E Jannus mostra uns vídeos que acabaram gravando dos protagonistas sendo heróis no lugar dos que estavam fora da Terra, e Dennis fica impressionado.
Dennis: Caralho, como esses moleques aí conseguiram toda essa tecnologia pra combaterem o crime sozinhos no mundo to-
Jannus: Claramente invadiram a base de ciências do seu amigo e levaram um monte de equipamento pra poder... fazer a diferença, eu sei lá. Você não vai punir eles em praça pública, né?
Dennis: Não, cara, isso é errado. Pra que eu ia matar eles no meio de todo mundo, aí o pessoal acaba comigo em dez segundos. Espera, nem tanto... Uns dois segundos.
Jannus: Uau, calma aí.
Dennis: Bem, podemos criar uma base espacial ou criar mais satélites pra vigiar a Terra lá da órbita dela.
 Dennis até aponta pra cima pra ilustrar o que ele tava falando, e Jannus, acompanhando, olha pra cima.
Jannus: O que acha de criar uns satélites que tivessem armas lasers?
Dennis: Ué, pra que?
Jannus: Praticamente pra poder acertar seres poderosos de longe, sem eles nem perceberem.
Dennis: Certo... Mas acho que vou criar só dois, sabe? Aí um fica num canto do mundo e outro fica no canto oposto. Vou conversar com o Hematon se ele tem tempo pra criar algo assim.
Jannus: Claro.

Localização: Santa Mônica, Califórnia.
 Alguns heróis estavam tirando férias, inclusive aproveitavam pra cuidar da praia enquanto se divertiam, e uma delas, Aqua Maguire, ajudava os salva-vidas dali, e Dener estava tocando uma música com sua guitarra.
 E lá estava aquele herói de diamante que o Charles encontrou no episódio anterior, o Russel James, que é um eugenético com pele rosa bem claro e com aspecto de diamante, uma regata e shorts pretos e sem calçados, e ele estava descansando enquanto apreciava a praia.
Russel: É, as praias americanas nem são tão ruins, olha as ondas passando, os peixes nadando, as pessoas surfando...
 E lá estava Mariana, tomando sorvete e andando por ali, até se aproximar de Russel e se sentar ao lado dele.
Mariana: Oi.
Russel: Oi...
Mariana: Achei você bonitinho.
Russel: Você é mais.
Marina: É?
Russel: É, eu acho gente gordinho fofa. Eu adoraria abraçar alguém assim, sabe?
Marina: Awwn!
 E Mariana abraça Russel.
Russel: Muito legal te conhecer.
Mariana: Que bom!

Localização: Pyongyang, Coreia.
[informaçãozinha: Em Projeto Dream, a Coreia é uma só, e é um único regime socialista]
 Enquanto Dennis planejava sua arma nova e os heróis tiravam férias, o governo da Coreia se sentia ameaçado, e tentava criar suas próprias armas, enquanto eles chamavam seu exército e seus próprios heróis. E eram uns eugenéticos e Dermurers com trajes pretos com traços azuis, e com diferentes poderes.
 E eles estavam prestes a atacar os Estados Unidos, e então eles vão de avião.

Localização: Tóquio, Japão.
 Já estava Hinata Watabayashi com seus amigos, que são:
> Daijobu Takeshi: Um garoto, aparentemente humano, sem nenhum detalhe especial, além de estar com um traje escolar e um cabelo preto e longo pra frente no estilo do cabelo do Josuke.
> Hiroshi Sameda: Um shiromante, de pele branca, cabelos pretos, camisa branca com um desenho de luz com umas palavras japonesas, calça social preta e tênis branco, e sem olhos, porém com as órbitas(orifícios dos olhos) cobertas por um óculos escuros.
> Totoroshi Songoku: Padrasto de Hinata. Um shiromante meio Dermurer, com pele branca com umas escamas também brancas, porém mais escuras, cabelos vermelhos carmim, olhos verdes e uma camisa vermelha, calça e sapatos pretos.
 E eles reparam uns aviões voando da onde seria a Coreia. Hinata e outros dois deles ignoram, mas Totoroshi já deduz de onde tá vindo, mas ele não sabe o que um avião estaria fazendo indo da Coreia e passando pelo Japão, mas indo para os Estados Unidos, então ele se preocupa e liga pro Dennis.
Totoroshi: Oh, seu Kameron. Por que tem aviões vindos da Coreia pro seu país? É alguma coisa comercial? Porque aqueles aviões não pareciam aviões de viagem não, eram aviões de guerra mesmo.
Dennis(no telefone): O que!? Tem gente querendo nos invadir? Vou aproveitar que alguns heróis estão na Califórnia pra pôr eles pra vigiarem esses aviões.
Totoroshi: Certo.

Localização: Albuquerque, Novo México.
 Hematon acaba de entrar em sua base, e ele foi ao seu laboratório principal ver se poderia fazer alguma coisa, mas ele vê várias coisas usadas ali, mesmo que bem arrumadas, ele lembra muito bem de como era a sala antes dele sair, e o jeito estava arrumado não parecia ser feito por ele ou algum cientista ali, então ele analisa o local mais uma vez, e vê uniformes que não existiam antes, um dos robôs estava bem diferente, faltava uma arma de portal e um dos soros dele estava pela metade.
Hematon: Muito bem... QUEM INVADIU O MEU LABORATÓRIO!?
Um dos cientistas ali: Se a gente dizer quem é, você vai vir atrás dele?
Hematon: Muito bem, quem é o engraçadinho que entrou aqui!?
O cientista: Bem, foi o Fugaret e o tal... Caos Bem Intencionado.
Hematon: Caos Bem Intencionado? Ah, acho que sei quem é, vou depois ver o que eu posso fazer depois com eles. Primeiro vou guardar essas coisas que eles fizeram, deve ter valido alguma coisa.
 Hematon organiza melhor as coisas que o time de Fugaret tanto teve esforço de arrumar, como um grande perfeccionista, e guardava os trajes de heróis do Caos Bem Intencionado numa caixa não tão grande e nem tão pequena, mas que coubesse todas as roupas que ele pegou, um baú de metal prateado bem firme e resistente.
Hematon: *sigh* Depois eu mando pra eles...

Localização: Espaço Sideral.
 No vácuo do espaço, estava a nave do imperador Tzhemodd Starion I, que estava furioso.
Tzhemodd: O quê!? Mataram o meu filho e dois dos meus melhores cabangas!? Eu não vou admitir isso!! A gente irá para Solar-3 e destruiremos aquele planeta sem perdão, pra eles aprenderem a nos respeitar! Só agora vocês me falam isso?
Um dos soldados: É que é difícil achar informações tão precisas na vastidão do espaço.
Tzhemodd: Grande coisa, nós temos a maior tecnologia da galáxia, e nós iremos atrás desses envolvidos. Iremos todos à Terra e atacar com totalidade!
 E então eles começam a viagem para a direção da Terra.

Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
 Dennis estava construindo um dos satélites, e era algo enorme, feito de metal e grafeno, com vários painéis solares e com uma arma laser, que ele ainda iria testar, mas o satélite estava quase completamente construído.
 E Jannus, mesmo sendo cadeirante, tentava ajudar, e ele programava o satélite e seu canhão, e os cientistas de Dennis ajudavam mais ainda no trabalho, com muitas linhas de código que conectassem o satélite aos computadores da empresa.

Localização: Albuquerque, Novo México.
 Hematon juntou todo o grupo de Naej, inclusive Galoneida, Gronolee e John Parker, e eles já estavam preocupados com a situação, embora Hematon estivesse tranquilo.
Hematon: Bem, o que vocês fizeram durante a nossa guerra lá de ontém?
Fugaret: Bem, a gente se juntou pra poder combater o crime no mundo enquanto todos os heróis estavam ausentes.
Hematon: Bom, isso envolve os novos trajes que achei no laboratório?
Isabella: Hã... S-sim?
Hematon: Um dos soros terem sido usados?
Júlia: Sim?
Hematon: E uma das armas de portal SUMIREM e um dos robôs estar com as propriedades da arma e ainda ter memórias de vocês?
Naej: Sim! E essa foi minha culpa.
Tifanny: N-não machuque a gente, a gente fez nada de errado!
Hematon: Quem disse que eu vim maltratar vocês? Vocês fizeram um bem enorme.
 Hematon pega os trajes e distribuía pra cada um ali, menos pro John Parker, já que ele não teve nenhum envolvimento entre o pessoal daquele grupo.
Isabella: Eeeh... Relaxa, John, o Hematon pode fazer um novo traje pra ti, não é mesmo? Heheh...
John: Nem precisa, eu já ganhei um traje de grafeno, uma armadura tecnológica e ainda descobri que o gosmafusor lá da minha base pode servir de traje.
Isabella(sorrindo): Grafeno?
Fugaret: Armadura tecnológica?
Charles: O que é um gosmafusor?
John: Sim, eu ganhei um traje de grafeno, não, a armadura não é nanotecnológica que nem a do Dennis, e os gosmafusores é um nome que eu e o Hema demos a uma raça de gosmas alienígenas e simbiontes.
Naej: E é... que nem o simbionte da Marvel, né? Tá meio difícil achar referência a outras HQ's nessa historinha, né?
John, Galoneida e Gronolee: Que? Que história?
Dragondorf: Ah, ligam não, ele é doido assim mesmo, mas realmente, é bem parecido com os simbiontes.

Localização: Netuno, Hawaii.
[aviso: Essa cidade também é fictícia, se vocês procurarem por essa cidade acabarão achando coisas nada a ver]
 Os aviões de Coreia passavam pela cidade de Poseidon, e o pessoal ali percebe a velocidade daqueles aviões, eles aparentemente nem ligavam muito, só tiravam fotos e gravavam vídeos, e isso era mais do que suficiente pra Dennis, ainda em Nova Iorque, reparar que realmente tinha aviões suspeitos vindo para os Estados Unidos.

Localização: Santa Mônica, Califórnia.
 Uns aviões estavam voando em direção da Califórnia, e mesmo não sendo sobre a cidade onde os heróis estavam, dava pra ver de longe e, como alguns dos heróis já receberam a ligação eles percebem quem era, mas James teve uma ideia, então ele liga de volta para Dennis.
James: Ei, doutor Kameron.
Dennis: Fala, James. Você tem alguma ideia de como resolver o problema?
James: O que acha de chamar a aeronáutica ou o exército? Será bem mais prático que ficar dependente dos heróis, como aconteceu no filme antigos dos Incríveis.
Dennis: Ah, boa ideia, inclusive já até tem alguns militares chegando pra cá.
James: Certo, caso contrário a gente não tem férias, né?
Dennis: Certo.

Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
 Na cidade de Nova Iorque, havia chegado, ao mesmo tempo, os aviões coreanos e os aviões da aeronáutica. E os aviões americanos atacam os coreanos, partindo os aviões e matando vários heróis da Coreia, seja pelos tios ou por alguns caírem com ou de seus aviões, e os que sobreviviam iam para o prédio de Dennis, voando com seus poderes, asas ou jetpacks e propulsores, então os aviões aeronáuticos vão mais atrás deles ainda, atirando neles da forma mais agressiva possível.
 E mais heróis morrem e caem na rua da cidade, até sobrar só um, que estava numa armadura completa e bem reforçada, e então ele parte as janelas do andar do prédio onde estava o Dennis e os cientistas, e ele simplesmente ataca todos ali, mas é logo parado pelo próprio Dennis, que contra ataca com uma rajada de plasma que desintegra uma parte da armadura daquele herói, a onde seria do peito a uma dos braços, mas isso queima também um dos braços da pessoa.
???: Aaah, por que!?
Dennis: Quem te mandou vir pra cá?
???: Bi Xan Khain, o lorde Bi Xan Khain, ele nos mandou destruir os satélites pra poder aumentar seu poder, mas não deu certo aparentemente, já que todos os meus aliados morreram... Por favor, acabe comigo, não vai ter mais volta, e o lorde vai me matar se eu voltar sozinho e sem ter feito nada.
Dennis: Eu mesmo resolverei isso, mas já que você insiste...
 Dennis afunda seu braço na cara daquele herói, atravessando seu capacete e destruindo seu crânio, além de despedaçar seu cérebro, e ele tira sua mão da cabeça dele.
Dennis: Vamos incinerar o corpo desse cara.
Jannus: Certo.

Data: 22/05/2254. Localização: dimensão da terra, plano elemental.
 Na dimensão da terra, uma das várias dimensões acessíveis pela Atlântida e existente no plano elemental, estava Elisia, junta com um grupo de vários mineradores e construtores, em uma espécie de montanha(entre muitas ali), e eles estavam minerando uma caverna ali e fazendo uma indústria por perto.

 E eles estavam trabalhando muito ali na mineração e na construção da indústria, mas de repente aparece um elemental da terra completamente desconhecido, que ataca todos os trabalhadores, matando alguns e ferindo outros, até que Elisia contra ataca o elemental com o cristal de seu traje, e paralisa o inimigo e cura e revive as pessoas ao redor.
Elisia: Quem é você e por que veio atacar a gente aqui?
???: Você não entenderia...
Elisia: O que eu não entenderia!?
 Elisia solta um raio verde que absorvia energia vital do elemental da terra que foi incapacitado, enquanto isso os trabalhadores já partem pra bater no cara que acabou de aparecer ali. Mas Elisia os impede.
Elisia: Não precisam fazer isso, mas sério, o que eu não entenderia?
???: Eu vim trazer a desgraça a vocês. Vocês, elementais, irão perecer quando o Reino Vermelho chegar e prevalecer sobre vocês...
Elisia: Meh, besteira.
 Elisia estala os dedos, e o corpo daquele elemental explode. Após um tempo, Elisia chega ao palácio de um reino daquela dimensão, e então ela avisa sobre um suposto ataque àquela dimensão e mais algumas, depois eles ficam conversando e planejando como poder defender todas essas dimensões que estão sob ameaça, e então Elisia teve uma ideia, e então ela sai daquela dimensão e volta pra Terra.

Localização: Albuquerque, Novo México.
 Na lanchonete/bar do Dragom, o próprio Dragom, junto com Muramasa, Yuntum e Ydeon, estava arrumando umas coisas no bar, eles estavam mudando a pintura do bar, que antes era vermelho com branco nas regiões de baixo da parede, para laranja, com uns desenhos de hambúrgueres e cervejas em um estilo 2D. E, claro, o trabalho era todo feito com máquinas, caso contrário isso iria demorar muito e seria muito difícil de ser feito.
 A ideia do fundo que eles iriam desenhar demorou alguns minutos, mas colocar aquilo em prática demorou alguns segundos, quase um minuto.
 Depois disso eles guardavam a máquina que eles tinha usado pra pintar todas as paredes, mas Ydeon percebe o teto, que ainda estava na cor vermelha, então ele pega a máquina de volta, e dessa vez ele pinta apenas com a cor laranja que usou nas paredes, porém sem nenhum detalhe a mais. Agora o bar de Dragom estava praticamente renovado, pelo menos por dentro, agora eles iriam pintar o bar por fora, aproveitando que Ydeon pegou a máquina de pintura pra poder pintar as paredes do bar, e também foi bem rápido de pintar as paredes externas com aquela maquininha.
Ydeon: Nada mau, nada mau mesmo, simplesmente maravilhoso.
 Enquanto isso, Ryzurvess voava por ali por cima da cidade, à procura da Tifanny ou do Naej, mas ela vê um assalto ocorrendo, então ela resolve ajudar. Ela para o tempo, vai até onde o crime está ocorrendo, tira a arma da mão do assaltante e também a touca que cobria o rosto do mesmo.
 E depois ela se afasta dali e faz o tempo se mexer de volta, e os dois ali ficam confusos, mas a pessoa que estava sendo assaltada dá um soco na cara do ladrão e saía dali, e Ryzz ri da cena.
Ryzz: Bom, eu não quebrei nenhuma regra, eu só ajudei alguém.
 Ryzz procurava Tifanny mais uma vez, e a encontra enfrentando um bandido, eugenético, de pele negra, olhos azuis índigo e dreads pretos, usando uma roupa preta e azul com um capuz felpudo aberto e um óculos protetor azul, que estava saindo de um banco com um saco de dinheiro em uma mão e um bumerangue azul e branco em outra, e ele saltava bem alto e desviava dos tiros dos policiais e até dos ataques elétricos que Tifanny havia aprendido a usar.
 Ryzz teve uma ideia pra ajudá-la de uma forma mais prática, e então ela volta alguns minutos no tempo, e então ela se encontra com aquele criminoso bem antes dele invadir aquele banco, e ela aparece na frente dele, para o tempo, desarma ele completamente e começa a conversar com ele.
Ryzz: Bem, o que você veio fazer aqui?
???: Isso não te interessa, eu estou necessitando de dinheiro pra pagar ao homem a quem eu estou devendo, sabe? Agiotagem é algo terrível, e eu estou meio arrependido de fazer isso.
Ryzz: Bem... O que acha de denunciar ele à polícia?
???: Tá louca? E se ele descobrir e me matar?
Ryzz: Espere ali naquele beco, cerca de uns três minutos, que eu irei te ajudar.
 E Ryzz desaparece dali e volta ao prédio onde estava, agora no presente, e agora parecia que o cara do bumerangue estava um tanto frustado, esperando lá no beco que ela mandou esperar, que pelo visto era perto do prédio onde ela observou o assalto ao banco antes de voltar no tempo. Então ela descia até o beco onde o carinha estava.
Ryzz: Acho que demorei uns... quatro minutos e quarenta e sete segundos.
???: Atrassou um pouco mas tudo be- Espera, como você sabe até os segundos? Você tem um relógio e ficou contando?
Ryzz: Bem, a minha mente é um relógio, praticamente, eu consigo contar a passagem do tempo calculando a posição e a movimentação do Sol ou da Lua. Bem, eu posso calcular o tempo de outras formas, mas essa é a minha... 'principal'.
???: Por que você me deixou aqui por esse longo tempo? Parecia uma eternidade.
Ryzz: Melhor que ser pego pela polícia.
???: E-espera, você me impediu de roubar o banco pra eu não ser preso? Valeu... eu acho...
Ryzz: Bem, eu posso te ajudar com o seu problema com o tal agiota.
???: Você chamará a polícia? Mandará heróis até ele? Você mesma baterá nele?
Ryzz: A terceira até vale a pena, poupa o trabalho de todo mundo e você sai bem na história.
???: Lucro! Vem comigo, eu posso te ajudar.
 E aquele cara do bumerangue leva ela a um beco escuro, onde havia um cara de terno e fedora pretos, e com a aparência de um lagarto, e que era supostamente o agiota, segundo o cara do bumerangue.
O agiota: O que você está fazendo trazendo pra cá essa vadia, Santana.
???: Não chame ela de vadia!
Ryzz: Eu sou uma deusa.
 Ryzurvess ataca mentalmente o agiota, que chama um de seus maiores capangas. Um mandisisto meio rubiano, enorme de alto e musculoso, com pele marrom avermelhada com cabelos brancos e olhos amarelos, com apenas um shorts preto de um tecido bem fino, e com os braços cheios de tatuagem e o corpo cheio de cicatrizes.
Santana: Caramba, eu não lembro dele ter essa companhia.
Ryzz: Eh, posso acabar com ele bem rápido, ou melhor, posso fazer isso.
 E de repente o corpo daquele mandisisto ia encolhendo até virar o corpo de uma criancinha, e ele até fica segurando seu shorts e, muito envergonhado, tenta sair dali.
Santana: Hahá, que ridículo, ele virou uma criança e fugiu.
 E o corpo daquele cara se transforma num corpo alto de volta, porém fraco e muito envelhecido, e então o agiota tenta atacar Ryzz com um tiro de Glock, mas ela faz a velocidade da bala diminuir até ficar imóvel no ar, e então ela pega aquela bala e dispara em direção da genitália do homem, e Santana já percebe o tanto de dor que o agiota estava sentindo.
Santana: Nossa, uma batida no saco já dói, mas uma bala à velocidade normal de uma bala disparada normalmente deve doer pra caralho.
O agiota: Tá, tá bem, tá bem. Eu te livro da dívida e não irei atrás de ti, agora devolva meu traje!
Santana: Ah, eu não vou, não.
 Santana esmaga o peito daquele agiota com seu bumerangue, e decapita aquele rubiano com a mesma arma, sem piedade, e então eles vão embora.

Continua...

Nenhum comentário:

Postar um comentário