Data: 12/02/2254. Localização: Old City, Texas.
Georgia estava trabalhando em sua lojinha faz um tempo, até que chega a tarde, e ela sai da lojinha e fecha, então ela vai pra sua casa. Então, em casa, ela foi mexer em seu computador, e então ela vê umas notícias sobre o governo americano estar indo contra a Temakai Corps(a atual empresa do Temakai), e ela fica confusa, porque ela sabe que essa empresa não fez nada de errado ou prejudicial a ninguém, no máximo uns experimentos que sequer causaram tantos danos aos soldados envolvidos.
Georgia(pensando): Ué? Por que estão querendo essa empresa que nunca fez uma atrocidade? Só pode ter algo errado.
Georgia pesquisa melhor e vê que a notícia diz que o governo americano está contra o Temakai por causa de sua tecnologia e seu acesso a coisas alienígenas, e ela já estranha aquilo, mas ela ignora, foi jantar, escova os dentes, toma um banho, desliga seu PC e vai para a cama dormir.
Data: 13/02/2254. Localização: Albuquerque, Novo México.
Uns tanques de guerra aparecem na cidade de Albuquerque, e eles estavam indo até a base de estudos de Temakai, que por sorte deles estava longe até do subúrbio de Albuquerque, e Temakai percebe isso, então ele saiu de lá pra ver aquilo.
Temakai: Muito bem, o que está acontecendo aqui!?
Um dos soldados: Você está preso por seus experimentos estarem contra o governo.
Temakai: Mentira, o governo de Albuquerque permitiu totalmente, a mim, de montar essa base, e ao virem que foi um sucesso essa cidade evoluiu muito.
Outro soldado: Pois saiba que o governo do resto dos Estados Unidos não acha isso algo seguro.
Temakai: Eu tô pouco me fodendo.
Mais um soldado: Mas o seu acesso a tecnologia e DNA alienígenas não é permitido legalmente pelo governo.
Temakai: Mas aí é que não há uma lei a favor disso.
O soldado 2: Exatamente, e isso quer dizer-
Temakai: Mas não há uma lei, ao mesmo tempo, que seja Contra isso.
Soldado 3: Esse desgraçado está falando demais atirem nele!
Soldado 1: Nada disso.
Soldado 2: É, a gente precisa dele vivo.
Soldado 3: Pra quê? Depois executá-lo?
Soldado: 2: É, ele tem razão... Fogo nele!!
E os tanques começam disparar contra Temakai, sem a menor piedade, e de tantos tiros eles causam um buraco enorme que chega a metade da área próxima à base, e não sobrava nada ali, a menos Temakai, com a roupa toda queimada e só com um colar com uma pedra mágica, e ele estava andando até os tanques.
Soldado 4: Esse cara é louco!
Temakai: Me levem... ao presidente! Aquele covarde vai se ver comigo.
Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
[Um pequeno aviso: Nessa história, Nova Iorque que é a capital dos EUA]
Na cidade de Nova Iorque, os militares estão levando Temakai até a gabinete do presidente. E lá está o presidente, um homem de pele verde claro e olhos grandes verde esmeralda, com cabelo preto e raspado, e um tanto acima do peso. Era um ser meio Emeralball e meio emerano.
Temakai: Muito bem, o que é que eu fiz de errado!?
O presidente: Você tem acesso a toda uma tecnologia avançada e muito conhecimento, e isso ameaça todo o governo. Por isso que-
Temakai: Ah, cala a boca. Você não manda em mim, inclusive eu já nem tô mais preocupado em me esconder.
Temakai arranca aquele seu colar e quebra a pedra mágica, então ele revela sua verdadeira forma. Ele era o Hematon.
O presidente: Mas o que é isso?
Hematon: Isso mesmo que você viu, seu desgraçado, eu sou um cromodemônio e filho de Amon.
O presidente: Isso é mais do que inadmissível, é um mal à humanidade.
Hematon: E eu quero justiça, criatura racista!!!
De repente entra Dennis(agora com suas roupas de cotidiano, mas com uns braços cinza escuro e metálicos), e ele estava correndo até o presidente.
Dennis: Seu presidente, seu presidente! O que está acontecendo?
O presidente: Vá para a casa, doutor Kameron, ele é perigoso demais para estar vivo.
Dennis: Mas por que?
Hematon: Ele me odeia só por eu ser considerado um demônio e por ter uma tecnologia avançada demais pro resto do mundo. Tem cabimento isso?
Dennis(muito sério): ... Não!
Dennis encarava o presidente seriamente, enquanto ia até ele e Hematon, e com seus punhos fechados, prestes a bater em um deles.
Dennis: Eu não vou admitir isso.
O presidente: Isso mesmo, por isso deveremos executar ele e demolir sua empre-
Dennis dá um soco muito forte no presidente, que quebra seu nariz e sua boca, e o presidente já fica com muito medo, então ele aciona o sistema de defesa contra ele, fazendo aparecer várias armas nas paredes, e as armas atiram, mas Hematon se joga em Dennis, levando todos os tiros no lugar.
Dennis: Temakai!
Hematon: Não quero que alguém que acabei de conhecer e de ajudar morra por um corrupto...
Dennis olhava para Hematon, chorando, e o abraça, enquanto isso a munição de todas as armas acaba.
Dennis: Temakai... Você é bondoso demais pra um filho do Amon, você é mesmo uma pessoa legal.
Hematon: Não se preocupe, eu posso me regenerar, embora isso ainda dói...
Após Dennis soltar Hematon, o mesmo cai, e Dennis tenta segurá-lo e levá-lo embora dali, mas os militares que levaram Hematon, que aliás haviam saído da sala quando o sistema de defesa foi acionado, voltam e estavam mirando neles dois, e Dennis para de chorar e começa a encará-los, furioso.
Hematon: Agora ferrou-se tudo.
Dennis: Não. Eu vou te proteger.
Dennis joga Hematon pro lado e já aciona sua nova armadura, que parecia estar brotando em seu corpo, e agora ele estava com um traje que cobria ele todo, e com umas lentes azuis em seu rosto, na região de seus olhos, e um de seus braços vira um canhão.
Hematon: Isso... O seu aprimoramento tecnológico está funcionando. Não esperava que ele pudesse usar pra me salvar da morte, mesmo sabendo que tenho uma linhagem considerada nojenta por muitos.
E então, Dennis dispara lasers extremamente fortes nos militares, matando grande parte deles e os que sobravam escaparam, em seguida Dennis volta à sua forma normal, sem seu traje mas ainda com seus braços, e ele segura Hematon de novo e ia até seu carro.
Após ir ao prédio de sua empresa, ele leva Hematon para onde estavam seus amigos, e ele já encontra Lucy e Gamma, então ele explica tudo que aconteceu com Temakai, agora Hematon, e eles começam a entender.
Gamma: O presidente tentou eliminar o Temakai e agora estão indo atrás dele?
Hematon: Eu preciso chamar o pessoal que eu conheço para eliminar ele.
Lucy: Né? O cara vai causar uma guerra civil que pode destruir toda a América.
Hematon: Devemos agir rápido.
Localização: Albuquerque, Novo México.
Após voltarem à cidade de Albuquerque, Hematon e sua companhia vão o mais rápido possível até sua base de pesquisa, então eles vêem os policiais examinando a base, mas Hematon, sem preocupação, tenta ir lá mesmo assim, e os policiais, por reflexo, miram suas armas nele, com exceção de uma, que era a Tifanny.
Tifanny: Esperem, gente! Abaixem as armas.
Policial 1: Por que?
Tifanny: Bem... Adianta revelar esse segredo?
Policial 1: Que segre-
Hematon: Essa é a minha verdadeira forma, eu sou Temakai, o Senhor Faz-de-Tudo, é que eu tive que usar um disfarce pra poder andar no mundo de vocês.
Agyo: Pouco importa, a gente precisa de ajuda, porque o presidente e seu exército está indo atrás dele.
Tifanny: Oh, coitado.
Tifanny abraça Hematon, mas ele a empurra, a afastando e desfazendo o abraço.
Hematon: Não há muito tempo, eu preciso fazer alguma coisa pra vocês, pra então vocês poderem me ajudar. Nem adianta eu ir lutar, porque eles estão à minha procura.
Tifanny: Quanto tempo isso vai dar?
Dennis: Não sabemos.
Luca: Acho que nem temos tempo. Nós devemos mesmo chamar companhia. Você e o Tema podem chamar seus companheiros, isso pode ajudar em muito nessa guerra.
Tifanny: Será muito arriscado. Não acham?
Gamma: Ou é isso ou a América toda tá em risco pra depois o Temakai estar morto.
Tifanny: Oh... Tá bem, vamos chamar todos que têm capacidade de enfrentar esse exército. Quantos soldados eles têm?
Lucy: Mais de 320 mil.
Tifanny: Bem, não lembro quantos soldados persas eram, mas os espartanos já os enfrentaram sendo só 300, certo?A gente precisa de estratégia e força, e esses soldados só devem ter armas e uns poderes mais fracos. Vamos, gente, não podemos perder tempo!
Continua...
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