Data: 06/02/2254. Localização: Veneza, Itália.
Logo após conversarem sobre sua missão, eles se preparam pra ir ao Mar Mediterrâneo e vão até lá, separados em vários barcos parecidos, mas que coubesse um pouco mais de 5 pessoas, e eles vão bem rápido pra região do Mar Mediterrâneo onde estão as pessoas que estão indo atrás desse vampiro.
Localização: Mar Mediterrâneo.
Ao chegarem mais ao meio do Mar Mediterrâneo, eles se deparam com vários barcos amarelos e pretos indo em direção da Europa. Nos barcos haviam várias pessoas, eram os tribais que procuram pelo vampiro misterioso, a maioria sendo homens, e eles usavam uma espécie de armaduras de couro com algumas peças metálicas, e penachos com algumas penas brancas, eles todos também têm pele clara, seus olhos eram variados, mas a maioria tem olhos castanhos ou azuis, e não era um grupo só de humanos, tem Dermurers tbm, e todos eles tinham cabelos pretos, castanhos ou vermelhos.
Kinblu: Ih... E agora, Gleen?
Aqua: Tive uma ideia. Eu irei pra lá.
Aqua sai de seu barco e vai nadando até aqueles barcos, e ela tenta conversar com eles, mas ela mal conseguiu dar um oi e as pessoas nos barcos tentam atacar ela, que sai dali e se aproxima dos barcos de Gleen.
Aqua: Aí! Qual é o problema de vocês!?
???: Suma daqui, criatura estranha, não é de interesse de vocês.
Maramá: Mas a gente veio para ajudar vocês!
???: Pouco interessa, nós teremos que sair do nosso mundo para esse mundo sobrenatural para ir atrás de um inimigo maior.
Gleen: Pois saiba que o 'seu mundo' faz parte desse 'mundo sobrenatural', que de sobrenatural tem praticamente nada, tudo tem uma explicação mágica ou científica. Juntem-se a nós, e a gente achará esse inimigo maior de vocês!
???: ... Não. Companheiros, ataquem!
E aquelas pessoas miram nos barcos de Gleen com suas armas, que eram meros arcos e flechas, e Gleen, Senca, Ticano e Ranilo riem.
Greenbot: De fato engraçado, por ser humilhante. Usando meros arcos quando a gente tem isso.
E um dos barcos mira um canhão contra os barcos inimigos, e dispara. Um disparo tão forte que simplesmente despedaça um barco inteiro, e as outras pessoas nos barcos inimigos ficam com medo.
???: E-e-espere, vocês são... deuses? Demônios? Que raça vocês são? Seres com esse poder não devem ser humanos que nem a gente.
Gleen: Na verdade, a gente é até uma parte humanos, mas uma parte aqui do nosso grupo é monstro ou algum híbrido de monstro.
???: C-certo! Companheiros, vamos nos unir a eles! Aquela criatura destrutiva não terá chance contra nós.
E então os dois grupos se unem, e Gleen e Greenbot conseguem rastrear a pessoa que eles estavam procurando, e ele está na Grécia.
Localização: Creta, Grécia.
Ao chegarem a onde o suposto vampiro está, eles já entram na praia, e eles se deparam que tinha vários policiais indo atrás da tal pessoa também, então Gleen, querendo entender a situação, tenta conversar com os policiais.
Gleen: Com licença, o que tá acontecendo aqui?
Policial 1: A gente está indo atrás do vampiro que esse pessoal tanto fala. Vocês talvez possam ser úteis pra parar esse vampiro também.
Gleen: É.
Kinblu: E agora, como podemos encontrar ele aqui?
Gleen: Não tem problema. Já temos uma solução.
Greenbot: Eu posso rastreá-lo com meu radar.
Maramá: Eu posso rastreá-lo com meu olfato.
Ivan: Eu com a minha audição.
Aqua: Eu posso achá-lo por seus pensamentos.
Kinblu: Ok... Mas acho que o mais eficiente é o radar do Greenbot, pois os sentidos dos outros dois e a telepatia, ou empatia, sei lá, da Marine, só funciona direito quando estiver mais perto, aí, tipo, a gente acha ele com o radar, e com os sentidos ou telepatia dos outros a gente já encontra já mais perto do esconderijo dele, e a gente faz uma emboscada.
Nogri: Uau, o pirralho é um gênio.
Greenbot: Melhor agirmos rápido, antes que ele fuja.
E com seu radar, Greenbot realmente encontra a pessoa que seu grupo está procurando, mesmo no meio de tanta gente, e ele aponta pra onde está o alvo.
Greenbot: Ali, lá está, o vampiro que a gente está procurando.
E os policiais, o grupo de Gleen e mais o grupo tribal responsável pela missão vão até onde eles estavam, e era numa caverna.
Kinblu: Ah não...
Elena: O que?
Kinblu: Será que tem um monte de bicho perigoso ou então há algum gás tóxico no meio dessa caverna?
Sora: Parece que não.
Nogri: Ah, larga de frescura e bora!
Maramá: *snif snif* Só sinto cheiro das rochas da caverna, e... *snif snif* Esse cheiro é novo pra mim.
Enquanto isso, lá na caverna, que era na verdade uma mina, estava o vampiro e mais uns cadáveres de algumas pessoas, que aparentemente morreram devoradas. O vampiro era alto, tem cabelos e olhos vermelhos, pele pálida, orelhas pontudas, um terno preto completo e a boca toda cheia de sangue, seu nome é Lorentro.
Lorentro: Que humanos idiotas. Achando que são capazes de derrotar eu, o grande príncipe das trevas? Posso ser um, mas eu sou tão poderoso quanto um Dermurer ou eugenético.
Agora no lado de fora da caverna, os grupos ainda estão se organizando para capturar o vampiro. E Kinblu era quem está fazendo o plano.
Kinblu: Bem, a caverna não deve ter muita iluminação, certo?
Gleen: Bom, tem umas lâmpadas ali.
Kinblu: Um problema a menos, mas e essa caverna tem algum bicho vivendo lá?
Um dos tribais: Larguem de idiotice e entrem logo nesse buraco de rochas.
E aquele guerreiro tribal entra na caverna, na maior prudência, e é atacado por um monte de morcegos, e três deles até o mordem, e aquele cara fica todo machucado e sangrando, e ele grita de dor.
Nogri: Viu, burro? Vai de qualquer jeito e se machuca todo.
O tribal: Mas isso não me atrapalhar de ser um nobre guerreiro.
Nogri: Bela bosta. Kinblu, tá tudo pronto? Quero arrebentar a cara desse maluco, que ele tem cara de ser um filho da puta.
Kinblu: Não precisa falar assim.
Um dos policiais: Andem logo!
E então o grupo de policiais entra na caverna, em seguida o grupo de Gleen, junto com os tribais, entram na caverna.
Continua...
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