Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

28/02/2024

Projeto Dream, episódio 271

> 12/09/2271; Las Vegas, Novo México; Universo 255-P
 Geral estava comemorando a vitória que tiveram contra os vampiros de Nevada, e Nathan parecia agora fazer parte da equipe de Las Vegas pelo seu suporte, enquanto Sor Cogel resolveu até mesmo fazer uma lasanha a ser servida com um champanhe simples vindo da Contra-Terra, de uma receita e Igu e Ipan aprenderam na Cidade de Jade, que fica melhor depois das primeiras semanas, então usaram máquina de ressonância temporal pra adiantar a fermentação.

> espaço sideral.
 8Mike ainda tem que estudar em uma escola estereana bem simples pra qualificar a sua educação, apesar da sua família normalmente levá-lo pra viagens espaciais e ainda manter a relação parental boa, porém, estava cada vez mais difícil o 8Mike aparecer nas aulas, então, eles resolveram rever o que podiam fazer pra resolver isso.
 Assim como costumava ser antes, a família da Botleau ajuda a cuidar do 8Mike, enquanto nas viagens a seguir, Tifanny e Naej apenas farão por causa dos serviços da O&S ou pra visitar alguns amigos, não ia ter como eles saírem da região por passeio por tanto tempo, e a Jane podia andar periodicamente com os monstros irmãos e sobrinhos de Hematon.
 No caso do 8Mike, ele já tinha alguns amiguinhos por lá, como Misael Vinhedo, um garotinho meio terrestre e meio hocertiano, por isso sendo bem humanoide na aparência, com pele clara e cabelos castanhos como os do pai humano, mas ainda escamas que vão das suas costas até a sua cauda, uma característica hocertiana da mãe dele, e esse estava sempre ao lado de Carmen Berry (uma humana estereana do mesmo tamanho e idade deles, com cabelos e pele vermelhos, e com vestidos de algodão bem macios), Viktor Green (um elfo de pele escura e cabelos verdes, e roupas bem simples, por mais que sejam raros humanos-elfos de pele escura, eles já eram possíveis desde quando foram concebidos pelo governo humano) e Paulo Hellium (um humano de cabelos verdes e nariz pontudo, e que assim como eles, tinha seus poderes, foi concebido artificialmente por uma família de cientistas locais, porém, que está sendo desenvolvido como se fosse só uma criança normal).

 Na escola, não parecia ter as mesmas aulas que teria numa escola normal terrestre, entre o que tinha nessa escola, eles estavam aprendendo artesanato com papel, por enquanto, as professoras só ensinaram origamis como de aviões, barcos, cisnes e sapos, mas a Carmen, que era a melhor até então, fazia um abre-e-fecha, que nem as amiguinhas dela também sabiam fazer, já o 8Mike, ele pediu vários papéis e, com o que juntou, fez um castelo.
 Todos acharam legal os origamis mais originais na sala, e 10 minutos depois do fim daquela aula, a mesma professora estava ensinando sobre alimentos e nutrição, mostrando algumas frutas comuns no cotidiano, não só em Stereo, mas nos setores de dominância humana que possam acessá-los, como as Besiras, um tipo de frutas doces e esféricas, que podem ser encontradas vermelhas, laranja, amarelas e até mesmo azuis.

> Albuquerque, Novo México.
 A criatura em forma de mosquito mutante se movia ainda nas ruas, enquanto lutava contra alguns robôs de segurança e uma pequena força policial, porém, até chamarem uma força tarefa mais forte, a mosquito fugiu pra área natural, ela não iria conseguir voar, já que suas asas ficaram minúsculas e inúteis, mas a criatura ainda era rápida pra correr e forte pra pular, e tinha uma certa habilidade de se esconder entre os prédios, e mesmo o Programa Fênix conseguindo rastrear a unidade, ainda era difícil acompanhá-la.
 Pouco se sabia do que a criatura era capaz, mas ela já foi vista falando algumas frases em inglês, como "get out", "I need to feed myself" e "it hurts", Norville tinha acompanhado a notícia e a oficina dos Perkins quase foi invadida por aquela coisa, e isso começa a chamar a atenção dos irmãos Boltagon, que resolvem sair de suas casas para ver o que está acontecendo, com base no que sabiam, e juntando alguns equipamentos alienígenas de antes, com poucos adicionais que Tifanny e Naej lhes deram depois de algumas idas e vindas, e Norville até mesmo convidava alguns membros da equipe de Rachel Sanchez, tendo como referência o contato de Augustus IV, pra servirem como reforços.

Continua>>>

27/02/2024

Projeto Dream, episódio 270

> 11/09/2271; Oceano Pacífico; Universo 255-P
Nokoton: Tudo bem, atire uma flecha no sol.
 Nokoton estava guiando uma aluna de Diamantur Kouttura vinda lá da Islândia, treinada com magia aérea por causa dos grifos das montanhas, mas era mais eficiente com o seu arco e suas flechas, melhoradas pelo poder mágico do vento, porém, eles irão desbloquear algo a mais para essa aluna, chamada Garen Safiris.
 Garen acerta a flecha no céu, obviamente, a flecha, mesmo com uma magia tão eficiente de vento, não iria alcançar o espaço fora da camada de ozônio, a ideia era acertar a imagem brilhante do sol no céu, que então, realizava um brilho amarelo, e quando Garen ia sacar outra flecha, surgia um brilho flamejante se conduzindo da flecha até o ombro direito dela, e ela via no sol, algo ainda mais vivo.
 "Ver" pode não fazer sentido, afinal, o Sol ainda não é uma forma de vida, e no céu, ela via aquela grande esfera brilhosa no céu azul bem limpo, ela sentia de forma sobrenatural a essência divina que se escondia no sol, algo parecido com o que Hematon havia contado a Rael Ali.

> 02/12/2269; Cairo, Egito.
Hematon: Sabe, Rael, mitologias e folclores foram só uma forma que os humanos puderam interpretar ao redor deles com base em relatos, e por ter tantos benefícios à natureza vindos do sol, achavam que era um deus, mas em parte, eles estão certo, o meu pai disse uma vez que o sol se sacrificou pra dar forma a uma vida mais genuína nesse sistema planetário, e por isso, esse planeta é tão desejado, é o mais saudável na dita obra mais nobre desse deus.
Rael: E esse deus tem um nome verdadeiro?
Hematon: Deuses têm nomes que dependem da mitologia de seus habitantes, aqui, meu pai se chama Hamon, e esse deus se chama Rá, mas já vi ambos serem chamados de Hinaiou, mas algum dia, eu te vejo pra lá, é no mesmo planeta, em outro canto.

> 11/09/2271; Lille, França.
 Pleine ajudava Luna Origi em seu emprego no hospital Lelistarble, inicialmente programando os robôs enfermeiros pra limparem as salas ou ajudarem nos cuidados dos pacientes, sendo temporariamente enfermeira de alguns dentistas, e depois de ajudar os exames que François de Sion programou, também ajudou com a papelada dos atendentes.
 Seguido dessa atividade, Luna Pleine também ajudou Luna Recóte a cuidar da botânica da Casa das Luna e do zoólogico de Lille, que embora não seja de posse de nenhuma família real, na verdade era útil pra cidade por causa das pesquisas de biologia e conservação de espécies, e também participa da gestão tecnológica liderada pelo núcleo familiar da Luna Saang, e por fim, ajuda o Lunére Minuet e Lunére Léon com sua embaixada em Versalhes, e Lunére Haladin a eliminar os ratos de seu bar.
 Gastando toda aquela energia, Luna Pleine precisava dormir, especificamente, ela acabou dormindo às 21:09, e desgastada, dormiu que nem uma pedra, perfeitamente imóvel na pose que ficou, e nem conseguia sonhar. Luna Nouvelle, enquanto isso, não conseguia telefonar pras suas amigas de Deming e Las Vegas, e Ártemis até ficava curiosa por isso, mas Nouvelle estranhava, até achava que ia prever o que ela ia falar.
L. Nouvelle: Não diga, não quero saber das suas discussões internacionais.
L. Ártemis: Mas eu só quero saber o que tem de tão interessante nas suas amigas mágicas.
L. Nouvelle: Das que eu conheço lá, até o que eu saiba, duas delas não são mágicas, são mutantes, e sim, tem a ver com o cara que você achou que tava engordando pra se sentir melhor consigo mesmo.
L. Ártemis: Eu não lembro desse.
L. Nouvelle: Acho que foi quando a gente voltou de um planetoide desfazer um erro que você fez, em salvar uma criminosa de lá.
L. Ártemis: Mas eu também não lembro, por favor, Velle! Você não confia mais em mim?
L. Nouvelle: Cê não faz a menor ideia de quando deixei de confiar quando você salvou... aquela mulher, mas melhor recapitular, eu acho...

> Albuquerque, Novo México.
 Tem uma onda de mosquitos no Centro-Oeste dos Estados Unidos, por causa de agricultores mau-caráter que usaram pesticidas pra matar sapos e pássaros na região, o que aumentou a infestação de alguns insetos, e normalmente, não se espera a proliferação de mosquitos, afinal, mais de 92% das espécies foram sistematicamente dizimadas, e algumas doenças, como zikavirus, dengue, chikungunya, malária, ebola e doença do sono foram erradicadas por esse feito, e no fim, só mosquitos quaisquer ainda existem, pois o máximo que podem fazer a causar pequenas coceiras e alergias, enquanto ainda podem coexistir na biosfera atual.
 No caso dessa noite, Michael Boltagon foi picado por uma mosquito fêmea, que conseguiu beber até encher, ainda saindo ilesa, e foi embora com um pouco de dificuldade, e botou ovos, porém, algo estranho parecia acontecer com ela: Inicialmente, ela apenas crescia gradualmente, suas asas sumiram, porém, conforme passavam as horas, seus olhos se fundiam em um par de olhos maiores, e no fim, aquele mosquito estava do tamanho de um rato.

> 12/09/2271.
"Supremacistas brancos são vistos formando uma marcha em frente a pântanos, com frases como 'we don't need frogs', demonstrando um movimento a favor do incidente do agronegócio local"
 Michael acorda, olhava o seu celular, via que eram 7:30 e, antes de tudo, coçava suas partes íntimas, ele se levanta, ainda segurando sua bermuda, e lavando as mãos, ele joga muita água em sua cara, ele começou a fazer isso diariamente pra tirar a sua cara de sono, e então, preparava um café da manhã: um sanduíche de bacon e ovos, e ligava a TV, ele via aquela notícia em um dos canais que mudava quando assistia aos programas, e no fim, ele não achou nenhum canal interessante, ele resolveu sair dali, e liga um videogame pra ficar jogando durante a manhã, até que batem 9:20, em que ele desligava tudo de novo, e sai do apartamento.
 Inicialmente, ele vai pro Jardim Verão, algumas pessoas, a maioria velhos, vão pra lá bem cedo pra se bronzearem ou porque a comida é boa, e ele conversava com os velhos do lugar, e também com os atendentes que operavam ali, e ele depois resolve usar uma sessão do Jardim Verão que ninguém usa normalmente: A academia, com algumas esteiras, e também aparelhos de levantamento de peso, era ótimo pros dias de braço, peito e costas, porém, pra dias de perna, Michael teve que comprar aparelhos próprios pro seu quarto.
 À tarde, ele ia abrir uma chamada pra conversar e curtir com uns amigos virtuais no seu computador, enquanto isso, aquele mosquito, agora gigante, está atacando civis, com suas picadas que sugavam litros de sangue das pessoas, ou até furavam e cortavam algumas pessoas, que poucas eram socorridas tão rápido, enquanto o cheiro de sangue só enlouquecia aquela criatura.

Continua>>>

Entre as estrelas

> 03/09/2271; espaço sideral; Universo 255-P
 Tifanny e Naej terminam as compras ao lado da Botleau e, antes de reverem a Toua Ecusum, eles foram ver o que Miyazaki Shiro esteve fazendo, e no caso ele estava junto com pedreiros Elcsum, que por essa espécie ser toda forte, entre os pedreiros tinha machos, fêmeas, ou então, no meio deles, um Elcsum cadeirante e bem velho, chamado Taiban Vivar, que perdeu o movimento das pernas numa luta bem antiga, mas que nunca se preocupou em recuperá-lo, e sim compensá-lo, e ele foi bem forte em jogos paralímpicos tinmarianos e, em tempos normais, ajudar sua família, que está com Shiro, a construir casas para os Pirdáns e as Pirddâns.
Botleau: Oxe, cadê o Shiro? Ele em teoria é o único humano-terrestre daqui.
Naej: Deve tar transformado. Tifanny, vale a pena usar a telepatia pra saber quem é quem?
Tifanny: Não precisa, ele ainda tá de jaleco.
Naej: Okay, você foi mais rápida que eu.
 Indo até ele, eles conversavam e, então, Shiro foi mostrando o grupo desse Sr. Vivar e, juntos, eles tomam um Imtap'har, uma bebida alcoólica com gosto de blueberries e amoras, levemente destilada para aumentar o teor alcoólico, mas não muito para ainda ficar saborosa, servida em canetas térmicas com gelo seco. Depois disso, os quatro foram ver o grupo da Otasha, em que Jane ficava Mizza e Mihi, e descobre que elas sabiam muito sobre astronomia e história interplanetária, e Lutia, que sabia mais de biologia nikeana, seja os sauros nativos da pré-história desse planeta, ou a inteligência dos canídeos daqui ser tão avançado que usam como fonte de estudos cerebrais, além das tartarugas cósmicas (as mesmas que acompanhavam Rewop) normalmente pousarem em Nike pra botarem seus ovos.
 Bahut e Otasha estavam cuidando do 8Mike, com o Bahut jogando um videogame nativo de plataforma 3D enquanto o pequeno assistia, ou então o Bahut contando umas histórias do que ele diz já ter presenciado.
Bahut: ... Aí, né, aquela Elcsum louquinha me seguiu até a festa do bolo que eu fui com os amigos, a maioria era Pirdán, mas tinha uns Elcsum da minha idade, e aí, né, ela tentou me arrastar pra casa dela, mas sabe o que eu fiz?
8Mike: ... '^'
Bahut: Ela pegou no sono no meio do caminho, aí, né, aproveitei disso pra voltar a comer bolo com meus amigos, e aí, né, eu fiquei conversando com uma Pirdân, muito linda.
8Mike: Bolu é bom! :)
Tifanny: Oi, gente! Quem é esse aqui?
 Então os três conhecem melhor o resto da família, e souberam que o Bahut esteve há um tempo fora porque viajou pra outro condado da Península Alcides à procura de emprego e faculdade, e depois que deu tudo certo ele costuma voltar pra essa cidade durante as férias.

> ???, Nevada.
 O grupo do Charles, como dito antes, achou um ninho de vampiros em um castelo, que por fora, parecia perfeitamente conservado, porém, ainda sujo com o que não dava pra reconhecer o que era, e coberto de neve, até mesmo na frente da porta principal, mas como eles já estiveram investigando essas criaturas, de racionalidade duvidosa, sugadores de sangue e autores de rituais macabros, há um bom tempo, eles souberam bem que eles podem não só ter deixado que essa neve barrasse as entradas normais, mas tende a usar o ambiente a seu favor pra que só eles saibam como entrar, mas então, Dragondorf tem uma ideia.
Dragondorf: Debaixo da terra, tão vendo aqueles túneis?
Carla: Sim, só um momento.
Dragondorf: Espera-
John: Carla, não!
Carla: LEEROOOOOOOY JENKIIINS!!!
 Carla corre até um dos túneis no meio da neve, surge vários tipos de barulhos, de ossos quebrando, metais batendo, e o trissado dos vampiros, porém, Carla volta igualmente rápido, no máximo com o braço esquerdo muito ferido e um olho roxo.
Charles: Mas o que?
Nathan: Nunca mais faça isso, nem de zoa!
Dragondorf: Okay, melhor eu te socorrer antes que você vire uma dessas coisas.
 Dragondorf eleva sua aura dourada e curava as feridas da Carla.
Carla: Pensava que essas infecções só vinham das mordidas deles.
Charles: Vampiros espalham o veneno deles em algumas armas, mas acho que o que realmente é imune aqui, é o Nathan, mas duvido que ele teria coragem de ativar tanta merda num só espaço.
Nathan: Pra falar a verdade, nem sei se tenho chance contra essas coisas, são muitos.
Charles: Pra falar a verdade, tem mais de 10 pessoas aqui, e isso é de mais pra uma tropa de matadores de vampiros.
Alyx: Concordo, e pra falar a verdade...
Nathan: Quem está aqui!?
Alyx: Ah é, eu fiquei o tempo todo sem falar, mas... cê nem suspeitou um 'celular voando' no meio da van?
Nathan: Ah, e é dele esse perfume? Achei que fosse da Carla ou da Giulia...
Charles: Não, pra falar a verdade é meu, essa colônia de chocolate é ótima.
Giulia: A noiva já está pronta? Eles já tão começando a nos olhar.
 Realmente, dava pra ver nas janelas dos castelos, olhos vermelhos brilhando na pouca iluminação, e então, eles preparam e se vestem com armaduras, cada um com uma Espingarda Hunkaliana, mais curta, porém mais grossa e resistente a tranco, que uma espingarda normal, e eles entram no castelo, e atiravam nos vampiros que tinha lá.
 Os vampiros tentavam avançar, atacar escondidos ou até acionar mais armadilhas, mas as armaduras eram muito firmes, e Carla Oxton, quando viu que sua espingarda perdeu munição, ao invés de recarregar assim como cada membro podia fazer ao ter cartuchos cheios de balas, começava a correr, socar os vampiros, ou pegar um deles pelo pé e arrastar, enquanto Melissa teleportava e matava os vampiros com os tiros sem que eles pudessem reagir, e ela estava bem energizada pelo pudim fortificado de uma receita especial da Giulia, e Nathan, vendo a Carla correndo e socando os vampiros, tem uma ideia.
 Dito lobisomem lança a sua espingarda, com duas balas carregadas, pra um grupo com três vampiros, e aquelas coisas, imaginando que podia ter uma chance, sacava a espingarda, e atirava, empurrou o Nathan pra trás, mas só dá umas leves riscadas no peito da armadura, o vampiro tentava de novo, e acertava um pouco a viseira do capacete, mas então o Nathan pega o vampiro pelos ombros, e o puxa pra lados opostos, o rasgando ao meio verticalmente, enquanto Dragondorf e os membros da Web Cave, como Giulia, Luca, Maizon e o próprio John Parker, tinham poderes, mas achavam mais seguro atacar usando os armamentos que eles compraram pra missão.
 No meio deles, aparecia um ser que, apesar de ser outro vampiro, era bem mais humano em aparência e mentalidade, e ele estava parando o tempo, não se sabia  se era uma magia própria, um dom imbuído a seu sangue ou algum artefato, como podem ser no seu cabelo branco com brilho cinzento, semelhante à juba de uma Esfinge que tem esse poder, sendo mais específico, ele ia cautelosamente, e quando o tempo parava, ele tirava algum vampiro do caminho, realçava alguma armadilha de ferro, ou até atrapalhava os caçadores, como ele fez ao tirar o sabre de luz do cinto de Charles, e bem quando ele estava examinando esse sabre, o mesmo acionava e, com a lâmina a laser, furava e queimava a cabeça do vampiro, e ele caía morto.
Charles: Cadê minha espada?
Dragondorf: Tá tudo bem, a gente compra uma nova!
Charles: Mas tenho desde quando eu operava com vocês! Ela tem um valor a mais pra mim!
John: Ah, mas que porra.
 John disparava teia em alguns dos vampiros, e Luca disparava fogo, queimando aqueles seres sem eles poderem escapar, enquanto Maizon, sem balas em sua arma, começa a usar a espingarda como um porrete, e depois de decapitar alguns vampiros usando o cabo como lâmina, assim como a "meia-espada" que Oprah consegue fazer, ele quebra uma porta que leva uma escadaria.
Maizon: Aí, galera, achei mais uma entrada!
 Um vampiro estava em forma de cobra, esperando uma oportunidade pra atacar eles, e quando ela dava um bode, seus dentes quebram, aquela armadura era muito grossa, e os dentes dos vampiros muito duros, e Maizon, só de raiva, tirava uma manobra da sua armadura, e dava um soco naquela cobra, que faz com que a mesma batesse algumas partes de seu corpo nos degraus, e se quebrasse, e subindo por lá, acham uma cena muito nojenta.
 Além dos ovos dos vampiros, com um pouco de carne aparentemente podre sobrando, explicando aquele fedor que parecia uma mistura de sangue com comida estragada, tinha algumas relíquias, e no meio, o vampiro mais forte, morto, e um sabre de luz aceso, porém, como passou um tempinho, a lâmina estava muito fina.
Charles: Filho da puta, nem pra desligar essa espada depois de usar?
Melissa: Ele não se cortou com isso daqui?
Charles: É, parece um cenário plausível.
 Depois disso, eles levam as relíquias de ouro que tinha naquele castelo, e combinando poderes do Luca com um pouco de substâncias inflamáveis, eles queimavam os corpos e ovos dos vampiros, e jogavam a carne fora, pra ter certeza que aquele lugar estivesse limpo de novo.

Continua>>>

26/02/2024

Projeto Dream, episódio 269

"Um cliente satisfeito conta para 5, um cliente insatisfeito conta para 14, mas como fazer o cliente contar para 19?"

> 03/09/2271; espaço sideral; Universo 255-P
 Otasha estava disponível agora, mas a viagem não era uma outra pras Filipinas, já que não tinha nada muito intenso ou chamativo, mas Tifanny e Naej mostrou ela mais uma vez àqueles três, e juntos eles tiveram uma ideia de usar a tecnologia da O&S para melhorar as condições da casa, agora com ar-condicionado ecológico C-setorense que pode reaproveitar calor em energia, matriz solar compacta que garante energia suficiente pra reduzir a conta de luz normal em 99%, e um sistema de segurança chamado apenas de Sentinela, com muros firmes e máquinas que podem imobilizar ameaças.
 Na viagem dessa vez, eles foram ao planeta Nike, rever os Pirdans e, principalmente, a família Cupitajubá, e eles não sabiam por que o Symphony não estava mais no grupo, Tifanny e Naej até tentavam desconversar, mudando de assunto, enquanto Otasha ia assumir o que aconteceu, mas Botleau apenas afirma que, segundo ela, seu irmão não tava mais querendo operar nessas viagens, se aposentando temporariamente.
 De qualquer forma, eles passam um tempo naquele planeta, e embora Jane não segurava 8Mike como Tifanny fazia, ela acompanhava ou fazia ele seguir ela, um pouco mais parecido com o que o Naej faz, e enquanto Otasha tava oferecendo um contrato de serviços novo para a Anama Cupitajubá, reajustando o forno que dá energia para a casa, e também polir e reforçar as estruturas da Toua Ecusum.
 Miyazaki Shiro, ainda conhecido como Dr. Shiro, esteve ajudando os locais tanto com sua tecnologia, trazendo alimentos e infraestrutura nova para o bairro em que estavam, ou com sua força, em uma forma híbrida de Elcsum e Pirdán para, com os quatro braços bem fortes, poder ajudar os pedreiros de forma mais direta, e com as asas aparentemente cosméticas, porém, com muita força pelo poder da espécie anterior, ele podia desde alcançar pontos mais altos dos pontos que precisava construir a voar entre os pontos da cidade em que estavam.
 Enquanto isso, Naej, Tifanny e Botleau estiveram em uma pequena feira, e Jane e 8Mike estiveram junto com o grupo da Otasha na Toua Ecusum, e enquanto o grupo da Botleau esteve comprando alguns vegetais e massa pra casa, e depois de descobrirem que existia uma sessão de jogos valendo tickets e lembranças, pra assim comprar presentes pra eles e família, Jane e 8Mike estavam curtindo conhecer as mais jovens Mizza, Mihi e Lutia Cupitajubá, e o primo uma geração mais velha e um dos cuidadores desses mais novos, Bahut Cupitajubá, jogar com eles e, na hora do almoço, comerem um tipo diferente de macarrão chamado Hikilan, um macarrão mais grosso e azulado que o Iuúium tradicional, temperado com um molho rosado com gosto de carne branca bem assada, era gostoso.

> Lille, França.
L. Pleine: Mãe, eu sei que aquela pintora particular, Onna Jaune, tá em uma polêmica por causa dela ter brigado com a Analena, que cuida da editora dos seus livros, mas você também tem rancor dela? Nunca mais vi ela.
L. Origi: Na verdade não, ela só foi imatura de achar que eu era uma ameaça pra ela só por causa da Analena ter recusado a Onna ilustrar os livros da MDE Rougé, e... ela ficou falando e falando, que iria cortar laços por causa da Analena, eu tentei convencer ela que aquilo não estava fazendo sentido, até que então... eu que distanciei dela.
L. Pleine: Então quer dizer que a Onna tá errada?
L. Origi: Não, só quis que ela não forçasse que, por causa de alguém que ela brigou lá, que automaticamente ela ia fazer esse desacato comigo.
[MDE é uma sigla pra "Maison d'Édition", "Editora" em francês, então é a Maison d'Édition Rougé, quase "Editora Vermelha" se for traduzir literalmente, considerando a etimologia do sobrenome de Analena]

> dimensão dos monstros, plano etéreo/material.
 Hematon contou o que aconteceu com o Muramasa, todo mundo estava triste, e não sabiam como poderiam resolver, mas Ego sabia que tinha como, no mínimo, substituir temporariamente o Muramasa, não que eles já não estivessem fazendo isso, mas alguém "mais Muramasa" pra ajudar eles, já que as ações da equipe começaram a decair, já que o grupo operava separadamente missões pequenas, enquanto o Muramasa operava com as missões grandes, e era doloroso chamar várias equipes ao mesmo tempo pra deter piratas espaciais no Canadá, intervenções fantasmas no México, um tufão elementar no Japão e também o que parecia ser a manifestação de Gérmaine na base deles em Las Vegas.
 Aquele porquinho vermelho e cego, que só comia, dormia e às vezes vigiava a base, era bem familiar, inclusive o próprio Muramasa original citou o que o James-040 disse sobre como conseguiu esse porco uma vez, e considerando a física de quando Muramasa e aquele porco ficavam próximos, que era possível eles atravessarem um ao outro como se um deles já não tivesse colisão, eles precisariam "consertar" aquele porco, já que pelo que eles ainda lembravam, o porco já não era assim.
 Eles conseguiam guiar aquele porco, sem domesticação, apenas conversando com o animal, e Hematon... ria daquilo.
Hematon: HAHAHAHAHAHAHAAA!! É esse o segundo Muramasa que cês tinham na Terra? Mas espera, têm certeza que transformaram um Muramasa de outro uni- AH!
 Hematon estava apontando pra aquele porco, que morde a mão dele com força pra arrancar a mão esquerda dele, mas o porco, reagindo estranho, cuspia de volta.
Hematon: Esse aí não faz trégua com uma possível versão nossa do universo dele, logo a minha mão dominante?
 Se curando, Hematon coloca a mão no lugar e, com ajuda do Sor Cogel e da Ego, eles levam pra um planeta liderado por monstros barões, a espécie de Mamán e guardiões dos filhotes mais novos do reino, e Sultani, uma baronesa de pele rosada e um manto branco e vermelho, e brincos dourados com uma magia telepática, afirmava uma coisa.
Hematon: O que a gente pode fazer, Sulty?
Sultani: 
C'è stata una trasmutazione corporea totale, voi avete stato coinvolto nella manipolazione della realtà?
Hematon: A gente não, mas disseram que esse porcão foi vítima disso.
Sultani: Cavolo, ma i adesso?
Hematon: Vamos tentar controlar a realidade de volta até restaurar a forma desse porcão.
 Com isso em mente, Sultani chama mais dois barões pra ajudar e dar uma transmutação corporal mais eficiente, e então, surgia daquele porco um Muramasa igual ao que eles conheceram, porém, com os olhos brancos, que achariam que eram olho sem vida, mas na verdade já eram olhos decorativos, já que não tinha como enxergar naquele mundo anterior dominado pela escuridão, e mesmo transmutado anteriormente, ele usava os mesmos sentidos de antes, e então aquele Muramasa resolve chamar Hematon, pra poder conversar e eles entenderem, um ao lado do outro, sobre o que aconteceu nesse tempo.

> ???, Nevada.
 Charles deixou de morar com o John mesmo que pra suporte, mas o grupo não se desfez, pelo contrário, juntando Dragondorf e mais alguns, além do grupo de mutantes da Carla, Melissa e a Web Cave, pra poderem investigar alguns ninhos de vampiros que tava começando a ter em Nevada, porém, isso tava demorando e ficando chato, então, eventualmente eles iam, e voltavam, iam, e voltavam, se distraíam com algum jogo eletrônico ou uma série, e faziam pequenas viagens, mas pelo que parece, esse era o último ninho que eles achavam, porém, que em vez dos ovos de vampiros juntos com as estruturas de ossos, a maioria de animais caçados, esse ninho em específico se localizava em um castelo abandonado, e dessa vez Charles chama Nathan Kirby pra poder dar um suporte, considerando que ele tem uma força a mais contra vampiros.

Continua>>>

24/02/2024

Projeto Dream, episódio 268

> 10/08/2271; Davao, Filipinas; Universo 255-P
 Tifanny e Naej foram visitar os seus amigos nas Filipinas, com um suporte do Dr. Shiro, Botleau Manoel e Spelia Argentia, enquanto Otasha ainda se ocupava ajudando a equipe de Isa e Ju na D.R.V.G., isso porque, inicialmente Tifanny e Naej só queriam rever uns colegas, mas Shiro aproveitou que eles estavam indo pra lá pra também trazer companhia, porém, algo inesperado acontecia.
 A nave estava com uma falha no Projetor de Portões que a nave usa pra acelerar as viagens e aumentar a precisão temporal, e isso, além da viagem ter sido mais lenta, eles nem tinham ideia se chegaram no tempo certo, mas segundo o que o grupo relatou, seja conversando com os locais ou lendo o calendário da nave, que acompanha o fluxo temporal, eles tavam no dia certo, aparentemente o projetor de portões teleportou certo a tempo.
Tifanny: Okay, como assim?
Naej: Ah, não sei.
Tifanny: Achei que ia fazer uma piada com conveniência do roteiro.
Naej: Sei lá, a gente tava a uns séculos-luz de distância, deve dar tempo.
Tifanny: É, faz sentido.
8Mike: Ondi a gente táh, mamain?
Tifanny: Nas Filipinas, vamos ver uns amigos da família, tá?
8Mike: Ah si :)
 Tifanny tira o 8Mike da caminha que foi montada pra levá-lo em segurança, já que ele dorme muito, e o pessoal sai da nave, porém, sabendo do que tinha acontecido, Shiro se oferece pra corrigir o projetor de portões da nave.
Shiro: Alguma peça deve ter se soltado, eu sei como mexer nisso.
Naej: Ah, já que a nave é minha, acho mais justo eu mexer nela também.
Tifanny: Cês não vão ver os filipinos primeiro?
Naej: Deve dar tempo pra ver eles depois, relaxa.
 Então, o grupo se organiza, com a Tifanny, Spelia e Botleau indo ver Juskim, Josh e Kokoro, enquanto Naej junta dois Gorilas Hidráulicos (robôs amarelos similares ao macaco hidráulico, porém maiores e com força pra segurarem essas naves), enquanto Shiro usa seu relógio e se transforma num Massílio Negro, uma espécie de criatura de silício com corpo não-mamífero, bem alto, magro e modelável, e por isso só com suas mãos conseguia tirar os parafusos pra deixar disponível o motor da máquina, onde agora, mudando pra uma forma de Elcsum do planeta Kratos e junto com o Naej e sua caixa de ferramentas, eles foram corrigir a nave de uma vez, e descobrem que o anel de aço estelar puro que girava para manter o controle gravitacional dos Portões de Partida, chamado anel alfa-espacial, estava, além de solto, também danificado, roído de tanto uso.
Shiro: O anel tá um tanto... menor, acho que uma parte dilatou, mas ao mesmo tempo... parece que alguma coisa comeu, como isso é possível? Naej!
Naej: Ai! Não grita!
 Naej até rolava com a reação que o movia pra trás, de susto pelo grito alto, e Shiro, ainda transformado, o colocava no lugar e segurava.
Shiro: Faz quanto tempo que você não troca o anel alfa-espacial desse projetor?
Naej: Cara, cê acredita que eu não lembro?
Shiro: Puta vida, mas e agora? Como que a gente vai trocar o anel dessa coisa? Essa peça tá perdida!

 Pequenas criaturas saíam do capô da nave, e iam embora, apenas seguindo à procura de comida instintivamente, enquanto isso, Tifanny e seu grupo conversavam com os amigos filipinos.
Tifanny: Mas aí, bem, vocês sabiam que em Stereo tem seu próprio Natal? O símbolo dos caras é algo como... uma rena vermelha, gigante, furr- quero dizer, humanoide. Era bem fofinho.
Spelia: Gente, cês tão sentindo um cheiro estranho?
Tifanny: Acho que é o mofo ou poeira da casa.
Kokoro: A limpeza aqui é semanal. Prefirimos acumular um pouco de sujeira, pra quando limpar aí limpamos mesmo.
Spelia: Ah, não é esse, é algo tipo... tipo...
Tifanny: Cheiro de barata?
Botleau: Essa não, aqui!
 Botleau estava olhando pela janela Sul da casa, e via que tinha várias daquelas criaturinhas correndo entre as ruas, e era visto uma delas até mesmo saltando em um homem que estava segurando uma sacola, o que saltou mordia a cara do homem, com dificuldade, e o homem até tentava lutar contra aquela coisa, enquanto outras pegavam, e levavam embora, uma sacola cheia de comida, e comiam o que tinha nos pacotes, e bebiam o que tinha nas garrafas, e Tifanny, ao saber daquilo, sumia de dentro da casa, e aparecia chutando a criatura que estava encima do homem, e pegando o rabo da criatura, usa ela como arma e bate com força nas que estavam com a sacola, uma delas foge e acaba deixando ovos no caminho, mas as duas que ficaram eram abatidas.
Tifanny: Droga, esse rato-lagarto-barata fugiu...
Botleau: Tifanny! O que aconteceu?
 O homem aleatório era socorrido, e via que perdeu todas as compras dele, e pra compensar, Tifanny aproveita pra dar 100 dólares em compensação, pra ele poder fazer novas compras.
Tifanny: Eu vi o que esses bichos comeram, é bem barato, então deve dar um bom troco.
Homem qualquer: Ah, tudo isso? Traga mais dessas coisas, pra eu ser atacado mais vezes e-
Tifanny: Bien sûr que non, cara! Vai lá saber que doença eles podem ter? Veio do espaço!
 O homem ficava com medo e... simplesmente saía correndo, enquanto Spelia tentava pisar nos ovos daquelas coisas, e não era suficiente, então ela usa aquela sua magia que materializa massa, e jogava com força naquelas esferas, e saía um líquido escuro e um pouco pastoso. Juskim era a primeira dos três amigos a saírem da casa, e foi ver o que era.
Juskim: E agora, tem mais?
Tifanny: Agora tem menos.
Spelia: Pra falar a verdade, até evitei que voltasse a ter mais uns.
Josh: Pega ele, Ko!
Kokoro: Eu tô tentando, chak-chak!
 8Mike ria muito vendo o Josh e o Kokoro se enrolando pra matar uma daquelas pragas espaciais que saíram da Taguchi de Naej, porém, duas apareciam ao lado do garotinho, até que...
 8Mike esmaga o pescoço das criaturas, e chacoalhava aquelas coisas, nem o pequeno sabia como ele reagiu tão rápido, só sentia que, se ele não fizesse, ele morreria em segundos, e os joga no chão, a última criatura conseguia sair por uma das janelas, mas Spelia e Botleau já tinham sabido por onde aquela coisa iria parar, Botleau jogou uma névoa que fazia aquela criatura dormir, e Spelia finaliza furando a cabeça da mesma.
 Shiro e Naej chegam a eles e falam sobre o que aconteceu.
Naej: Tinha mazels errantes na nave e eles ficaram mastigando o interior da nave, não sei como, mas teve!
Tifanny: E como teve esses bichos se as naves são tão hermeticamente protegidas?
Naej: Não sei, só sei que foi as- Não, pera, acho que eu deixei aberto o motor uma vez pra refrescar, que a gente tava viajando muito e começou a esquentar, aí já mudava o funcionamento dela, aí eu esqueci lá por um dia, e não sabia que ia dar bicho, quero dizer, não nesse nível, acho que quando espantei os que tavam lá no motor, eu não vi se tinha ovos, aí... rolou.
Tifanny: Eu vi uma dessas coisas botarem, ovos, então... será que se reproduziram lá dentro em um incesto insano?
Shiro: Não é o caso, mazels são hermafroditas e podem se autofecundar em caso de emergência.
Naej: Mas e aí, Josh, o que elas falaram?
Josh: Cara, depois dessas coisas feias, os scary mazels sei lá da onde, terem atacado essa rua, não lembro mais...
Kokoro: Elas falaram que o planeta que cês moram tem um Papai Noel furry.
Juskim: Que essa filha d'ocês que não tá aqui já venceu umas olimpíadas de matemática.
Kokoro: Que vocês fumam frutas vermelhas.
Juskim: E que vocês quase morreram pra um fantasma do espaço e pra um cachorro que era irmã da... daquela cachorra ali.
Botleau: Botleau Manoel...
Juskim: Te acho fofa, hehe!
 Logo após isso, o grupo fica um tempo em Davao, até que Shiro, comprando aço comum e alguns metais de transição comuns por uma noite, além de usar seu Tamafone pra pesquisar a composição exata do aço estelar puro a noite toda, usando a forma de mamídeo de cachorro pra memorizar melhor, e de sauro hunkaliano pra aproveitar melhor os recursos metalúrgicos da garagem, com algumas ferramentas da Taguchi, fez um anel alfa-espacial com o que podia, porém, ele deixa pra consertar o Projetor de Portões depois, num outro dia.

Continua>>>

Pizza Salva

> 09/08/2271; ???; Universo 1001-Z
 Nesse universo, Naej recebia uma estranha festa surpresa de quem ele jurava que fossem seus inimigos, entre eles o Kai Kahn, as tropas da Kondon, Charlie Louise, Gohan Carlton, e um que o Naej não estava reconhecendo de jeito nenhum, segundo o que dizeram, era Nathan Kirby Serge, um lobisomem bem forte, caracterizado pelo seu cachecol conduzir magia. De qualquer forma, todos estavam o parabenizando e batendo palmas, até que...

> Nova Lander, planeta Stereo; Universo 255-P

 Naej acordava sem entender nada, ele sonhou com toda uma outra linha do tempo? Tudo bem que sonhos não podem inventar rostos e aparências, no máximo improvisar figuras com base no que a pessoa sabe, mas isso não teria ligação com um sonho ser porta pra um universo em que ele possa conhecer pessoas novas, Naej deve ter visto aquele cara alguma vez.

> 10/08/2271; Deming, Novo México.
 Charles acabou de acordar, e diferente do John Parker, que dormia de qualquer jeito com o que tinha, com roupas velhas que tinha disponível, o Charles em si tinha um pijama próprio, é o mesmo e ele não lavou desde o começo da viagem até agora, e nessa manhã eles nem tomaram café da manhã, só assistiram a algum desenho aleatório que tinha no canal Deming Broad, e depois o John Parker chamou o Charles pra um plano com a Web Cave, Charles, ainda questionando o que era, pegava bagagem em umas caixas do sótão, e John Parker ligava no Superfone da sala.
Charles: Aí, John, o que você precisa com essa tralha?
John: Ah, então a padaria do Nuke Atombo tá fechada por falta de mercadoria? Bem, eu consigo ajudar ele a transportar as massas e o leite, o que precisar.
Giulia (no Superfone): Melhor ir rápido, tem menos de trinta e trê... trinta e dois minutos pra ir comprar.
John: Nem é problema, tem mercado aqui numa esquina bem perto daqui.
Giulia: Certo. Tchau... *desliga*
Charles: Bem, e essas caixas? São do que?
John: São minhas cápsulas de teia.
Charles: Mas por que você tem isso se tem teia das mãos?
John: São quase uma prótese de extensão, uso pra não gastar toda a teia natural já que é doloroso quando acaba e demora de mais pra produzir mais.
Charles: E 'cê solta só das mãos ou... Tem mais canto que sai.
John: Cara, só sai das minhas palmas, no resto não teria a mesma força pra "cuspir" ela, acho que dos pés daria, mas andar descalço é horrível.
Charles: Você solta teia dos pés?
John: Não, mas é só um exemplo se não fosse pelas mãos, meu primo solta teia... Por baixo, o ex dele até falou isso uma vez quando descobriu isso e virou uma piada.
 Charles raciocinava como isso funcionava, até ia perguntar pra pegar mais detalhes, mas desiste da ideia, e eles pegam o carro do Charles e dirigem até o mercado, e lá mesmo, eles até conversavam mais.
Charles: Achava que você ia pular e se jogar com teia, alguma coisa assim.
John: Não dá, cê ia passar mal comigo te carregando num braço e não ia ter espaço ou sustentabilidade pras sacolas, e sim, vai ter muita farinha e muito leite, e compra uns chocolates e pacotes de avelã, a Carla praticamente precisa dos bolos que esse cara faz.
 Os dois foram comprando e juntando material, aí levam a matéria prima pro Pihaden Atombo em sua padaria sobrando apenas 1 minuto.
Pihaden: Graças a Deus vocês vieram me ajudar, agora só preciso levar tempo pra cozinhar.
John: A gente ajuda!
Charles (quase ao mesmo tempo que o John): Eu também!
 Enquanto isso, no outro lado da cidade, tem Frederick Warehouse, um mutante de rosto pequeno, porte físico baixo e relativamente rechonchudo, e roupas azuis simples, junto com Bicinily Powini, uma mulher alienígena da espécie dos Clorocratas Maximilianos, uma espécie do planeta Emilian-56, gravemente atacado e saqueado por uma tropa de colonizadores espaciais de Andrômeda, e que no caso da Bicinily, ela se alojou em Deming, um lugar da Terra, que já tem sua diversidade de seres humanos e inumanos, e tem cidades com seres ainda mais únicos, e ela foi cuidada, adotada, pela família Warehouse, porém, depois do desaparecimento de membros como os pais de Frederick, ela começou a cuidar dele, cozinhando pra ele, levando pra escola e pra eventos, até ensinando conteúdos terrestres e 56-Emilianos.
 Frederick, em tese, já tem um poder de voo, mas ele ainda é lento e com pouca habilidade, então, geralmente ele voa separado da Bicinily, conhecida na Terra como apenas "Bryce" pois o seu nome 56-Emiliano é muito difícil de memorizar, em viagens curtas, como da casa pra escola, ou em treinamentos que ela fez pro Frederick, ela sabia da condição do pequeno com a síndrome de Down, e por isso, o cuida enquanto ainda o treinar pra começar a ter força (não só de seu superpoder, mas força de vontade também) e autonomia relativamente mais cedo. Nessa Quinta-Feira, Bryce já buscou Frederick da escola, e quer mostrar um lugar novo pra ele, que ela visitou por poucas horas enquanto o Fred esteve estudando.
Frederick: Prha onde esthamos indo, thia Bryce?
Bicinily: Estamos quase perto, é bem no subterrâneo.
 Bryce leva Frederick com ela para o chamado Shopping Invertido, onde os andares mais altos são os estacionamentos da instalação, e os andares mais baixos são onde a diversão começa, com lojas, fliperamas e praça de alimentação. Voltando pro assunto de John e Charles, passa-se um tempo, e além de resolverem o caso do Nuke Atombo, eles visitam a Web Cave, em que Giulia, Maizon, Luca e os outros também sabiam que John convidou Nathan Kirby pra algo curioso:
 Tem um rodízio de pizza considerado muito injusto em Deming, por cobrar de 68 a 115 dólares por atendimento, eles podiam comer o quanto quiserem, mas as pessoas mal conseguiam passar de 3 fatias porque se enjoavam muito fácil, então, o John resolveu convidar um amigo que ele já ouviu falar por causa de missões passadas e que ele sabia que iria adorar fazer uma bagunça nessa pizzaria.
 Chegando no rodízio, como eram um grupo de 4 pessoas, incluindo também a Carla Oxton, que foi convidada pra participar por ter um poder que se parece com a condição do Nate, então, eles acabariam tendo que pagar o preço fixo máximo quando terminarem, e eles foram obtendo e comendo as pizzas que eram aleatoriamente distribuídas, e se o John ou o Charles, mesmo tendo começado a se alimentarem realmente agora, às 14:33, que já tinham apetite mais do que o suficiente pra colaborarem, não conseguissem comer alguma fatia de pizza a tempo, elas eram passadas imediatamente pra Carla ou pro Nathan.
Nathan: Cara, essas pizzas são muito gordurosas.
Carla: Sabe o que é pior, eu nem passei da terceira.
John: Por isso a gente precisava de- *nom nom* De vocês dois, pra facilitar esse plano.
Nathan: Isso é um- *nom nom* Protesto?
Charles: Não exatamente. *nom* Acho que falaram lá na caverna, mas não liguei muito.
John: *nom nom* Tem uns caras bem corruptos aqui, quando terminarmos com isso a gente explica.
Carla: Quantas fatias são necessárias pra dar prejuízo? *nom*
John: Pelos meus cálculos, 66, os caras tão lucrando de mais pra quem perderia pra quem come pouca pizza.
 Os garçons ouviam aquela conversa, e tinham uma ideia de como sabotar esse tal plano deles, e começavam a entregar pizzas muito picantes, como de pepperoni, mozarela vermelha (que tinha muita pimenta junto com o queijo e a massa), e de cogumelos de fogo (uma pizza de cogumelos, feitas com uma espécie de cogumelo mutante de Deming, bem vermelho e bem ardente), que ardia gradualmente mais e mais na boca deles, e Carla até saía da cadeira pra usar o banheiro, e Nathan estava criando pelos e tendo suas orelhas criando pontas, e mudando de lugar, estava tão doloroso que tava forçando sua forma meio lobo como licantropo, e Nathan tinha uma ideia.
Nathan: Tragam seus refrigerantes!
 Os garçons serviam copos de vidro bem cheios de Kuma-Kola, e uma garrafa king-size comum de Kuma-Kola, todos em temperatura ambiente, nem gelo tinha, mas isso não era um problema, já que Nathan pega um dos copos, e o esfria com uma magia bem forte de gelo e frio.
Nathan: Até parece que dá pra impedir servindo exatamente o que a gente queria!
 Nathan também congelava o refrigerante dos outros, Carla volta e consegue também uma Kuma gelada, e então, eles conseguiam se recuperar, e chegavam a 59 fatias de pizza, mas Charles e John simplesmente não estavam mais aguentando comer tudo aquilo, e então, só sobraram fatias de pizza comuns, que no final, Nathan só teve força pra comer 2 delas mesmo refrescado, e até tirando a blusa pra tirar o calor, enquanto Carla conseguiu comer 9 fatias, aparentemente ela realmente abriu um espaço em seu corpo depois da emergência.
 Os garçons estavam em choque, e a atendente do caixa até mesmo chamava o gerente, sem entender o que aconteceu, e o gerente ficava em choque, e contando pela quantidade de pratos, ele desmaiava, o grupo tentava o socorrer, não sabiam que os membros daquela pizzaria iam reagir desse jeito, por mais que fosse um absurdo eles chegarem nesse feito, e no fim, eles apenas pagam os tais US$ 155,59 e saem sem dizer mais nada.

Continua>>>

23/02/2024

Luna Salva

> 10/08/2271; Lille, França; Universo 255-P
 Não aconteceu muita coisa depois, enquanto Tifanny e Naej estiveram indo às Filipinas pra rever seus amigos, mas houveram uns imprevistos por lá e eles demorarão pra sair, e os irmãos Boltagon, junto com Norville, assistiram àquele evento esportivo inteiro, vendo desde jogos de basquete com times locais a uma corrida de 100 metros rasos também com atletas locais. Fora isso, vamos ver como estão as Luna.
L. Ártemis: Qual é a próxima tarefa, mãe?
L. Recóte: No momento nenhuma, o resto os robôs já conseguem fazer.
L. Ártemis: É... Vou ver como tão meus falcões.

 Luna Ártemis tentava conversar com um de seus falcões de estimação, antes o segundo lugar e atualmente o melhor falcão da sua disposição, treinado não só por brincadeira ou, como diz a sua mãe Recóte, um hobby pra autodesenvolvimento, mas sim porque esses falcões também são treinados pra exterminarem pragas em Lille, o que deu bastante certo.
L. Ártemis: Sabe, Fúria, como disseram a minha mãe e o... amigo dela, eu tô exagerando naquelas minhas lutas virtuais, mas sabe, quem sabe eu deveria ter dado um tempo, lembro que tentaram me convencer de que fiz algo errado, mas quando eu menos percebi, eles tavam bravos comigo de novo, o que eu faço.
 O falcão não falava nada, não por não poder falar num idioma humano ou por Ártemis não ter dado uma ligação telepática, como ela faz pra comandar melhor essas aves, mas o pássaro nem piava, e só olhava pro lado, e Ártemis então foi alimentar e dar um pequeno banho nos atualmente 11 falcões, de diferentes espécies, que já estão em paz entre si pela habilidade de domesticação da Ártemis. Nouvelle, enquanto isso, chega até Ártemis e mostrava uma coisa.
L. Norvelle: Ei, cousine, olha isso!
L. Ártemis: O que?
L. Nouvelle: Sabe aquela joia de prata das Luna?
L. Ártemis: Ela não é dourada agora porque cê desenterrou essa relíquia?
L. Nouvelle: Então... agora ela é vermelha! E eu tive umas ideias com essa joia.
L. Ártemis: Não, você não vai fazer ouro, já estamos ricas.
L. Nouvelle: Fazer ouro com essa pedra até dá, mas o que eu tava planejando é com ajuda do Sulfury.
L. Ártemis: O que essa lagartixa tem a ver?
 Sulfury ia responder pela Luna Nouvelle, mas algo inesperado acontece, com um tremor na cidade que alcançava a Casa das Luna, e as duas olham a partir da varanda dos falcões em que estava, e tinha uma espécie de criatura gigante, tem cristais em suas costas, um corpo mamífero, similar a um roedor, do tamanho de um prédio, e que aquela coisa corria aparentemente enlouquecida, fazendo o chão tremer no processo, e elas tinham que resolver de alguma forma, e quando Nouvelle ia pegar seu celular para chamar Luna Pleine, a própria já estava chegando, transformada por sua fusão com Mercury, e mesmo que lançava a fera com sua força contra os prédios, ainda assim tinha feito algum tipo de efeito, combinando a força própria com a colissão das arquiteturas, nocauteando a criatura até então desconhecida.
 Uma patrulha é chamada para resgatar os civis ainda dentro da instalação dos prédios, incluindo armarem algumas saídas de emergência, como os portais portáteis ou arrombamento de alguns espaços nas paredes, enquanto Pleine arrastava a criatura, usando o máximo de sua força, velocidade, e parte do Mercury em forma de corda, possível pela elasticidade daquele dragão, porém, enquanto a fera passava de 25 metros de comprimento, e 15 de altura, algo que daria 56.800 kg pra seu corpo, algo que o Mercury poderia segurar, Luna Pleine só conseguiu mover 11 metros de distância dos prédios afetados, e então, usando uma magia pra tornar os falcões maiores, Luna Ártemis levava sua prima Nouvelle para chegarem mais perto da fera, e Nouvelle caía com seu escudo esticado, como se fosse uma espada pesada improvisada, Ártemis também podia usar os falcões contra a fera, e a fera, golpeada com aquela força, parecia acordar, mesmo toda ferida.
L. Pleine: Vocês chegaram!
L. Nouvelle: Pleine, cuidado!
 A fera gritava alto, explodindo os prédios mesmo os mesmos sendo blindados, e Pleine, que já estava cansada, desmaiava pelo dano sonoro, Nouvelle a socorre e a leva pra longe, enquanto Ártemis é deixada cair pelos falcões, que se machucaram pelo nível do grito, e Nouvelle, por pouco, consegue a resgatar, as outras Luna, sabendo do caso, chamam reforços, algo que a D.R.V.G. consegue atender trazendo membros da família Versace pra ajudar.
 Pleine acorda, Ártemis estava perdida, e Nouvelle tinha uma ideia, que seria arriscada.
L. Nouvelle: Sulfury, aquilo que você precisava.
Sulfury: Certo.
Mercury: O que seria?
Sulfury: Pode vir aqui perto, será importante.
 Sulfury e Mercury se aproximam da pedra filosofal que Luna Nouvelle segurava, e eles faziam uma canção, uma oração elementar.
Estávamos sozinhos, só uma pessoa nos atendeu
Suas prezes pela compreensão, pouco povo concebeu
100 passos para a morte, mas na largada, 0 como nunca cedeu
Pensaram que ela era indefesa
Mas até seus mais próximos protetores conheceram a sua proeza
 Uma aura verde e prateada pegava os dois dragões, e as irmãs Luna, Ártemis não entendia nada, só assistia assustava, e então, aparecia uma forma fundida deles, em um corpo de 3 cabeças, as cabeças das Luna aos lados, e no meio uma cabeça de dragão em tom rosa.
L. Ártemis: Mais... Quoi?
??? (a cabeça de dragão): Melhor sermos rápidos.
 A entidade nova avançava contra a fera, que estava, embora cansada, em vantagem contra Julia e seus primos, que estavam muito feridos, e Julia tinha até mesmo perdido a perna direita e o braço esquerdo, mas a entidade, então, interrompia a luta com uma voadora de joelho contra a cara da fera, e em seguida, um uppercut de direita que lançava a criatura poucos metros para cima e, ambos ainda no ar, a entidade dava vários socos no pescoço da criatura.
??? (as cabeças humanas): Ora, ora! Oraoraoraoraoraora!
 A cabeça de dragão, em seguida, cospe um fogo azulado em um jato fino, que cortava a cabeça do monstro, e partia um prédio, cujos pedaços chegavam a enterrar parte do corpo da fera, e então, a entidade descia, enquanto as cabeças conversavam.
L. Pleine: Então você cuspia fogo também?
Cabeça de dragão: Não antes.
L. Nouvelle: Nossa, mas por que?
Cabeça de dragão: Dragões têm que ter um corpo muito grande e desenvolvido pra cuspir fogo sem força mágica, e cês sabem como o fogo é uma baita arma de gue-
 Antes da cabeça de dragão terminar a fala, eles se desfundem no chão.
L. Nouvelle: É... e agora?
Mercury: Sei lá, vamos socorrer quem se feriu.
L. Pleine: Certo, inclusive eles eu conheço, vamo ajudar primeiro!

Continua>>>

21/02/2024

Projeto Dream, episódio 267

> ??/??/????; Albuquerque, Novo México; Universo NDX.
 John estava tendo dificuldades de processar a realidade que ele está presenciando atualmente, nem as anotações no diário ele parecia ter completado, afinal, ele parecia ter vivido mais tempo no mundo dos sonhos que no mundo físico, Tifanny Carter, sua ex-namorada, ainda tava estranhando o John, mesmo acordado do coma, parecia ainda preso num outro mundo, e então, Charles Maxwell, Dennis Jr. e Isabella Dean Miller o homem pra tomar uma.
 John se sentia estranho, enquanto todo mundo conversava como se não tivesse mudado nada, sabe aquela cena, em que um personagem sério ou deprimido começa a encarar o mundo enquanto o mesmo ao redor se comportava normalmente? John estava consciente de que ele tinha a exata mesma sensação.
Charles: John, você tá bem? Nem tocou nas costeletas de porco, sua comida favorita.
Tifanny: Aí, mané, tenta prova um pouco disso.
 Tifanny tira um pedaço do hambúrguer que ela estava comendo, com muito cheddar concentrado, e enfia na boca do John, e ele, sem muita reação, mastigava e engolia, ele se sentia um pouco mais normal, e olhava pra eles quatro, a Tifanny, o Charles, o Dennis e a Isabella, e mesmo quando ele olhava aquele cenário real, com as mesas amarelas com bordas vermelhas, o chão bege, paredes brancas com rodapés de madeira, e os ventiladores pretos aparentemente lutando pra funcionar, aparecia Dolores Walter, uma mulher ruiva bem grande, alta e gorda, com uma roupa azul normal, e um avental e um chapéu de chefe brancos, John olhava pra Dolores confuso.
Dolores: O que ele tá olhando? Ele é o...
Tifanny: Sim, tia Dolores, é ele quem acordou do coma, achamos que não ia voltar também...
John: Eu sonhei com algo como... um universo inteiro, ou mais de um, havia mais de cada um de vocês, e... Dolores, admito, você era mais bonita naquele sonho.
Dolores: Coisa estranha, eu não sonho há uns dias, será que são os remédios que eu tô tomando?
Isabella: Ouvi dizer que estresse prejudica o sono.
Dennis: Dormir bêbado também impede de sonhar.
Dolores: Pode ser os dois, eu parei de fumar nesse meio tempo, lembro que há 2 anos, eu quase infartei uma vez e parecia que tava tendo um dilúvio no meu sistema respiratório. Vocês querem mais alguma coisa.
John: Kuma-Kola...
Dolores: O que é isso?
Tifanny: Coca-Cola, tia Dolores!
Dolores: Ah, bom, deve tar há tanto tempo sem ver a gente que nem coisas normais ele reconhece mais.

> 05/08/2271; espaço sideral; Universo SPX
Kibele: Fridgy, temos um sniper elétrico à direita!
Fridgy: Aiko, acione as armadilhas e os explosivos!
Aiko: Mas espera, onde tá a Tifanny?
Fridgy e Kibele: A Tifanny?
 Tifanny estava, enquanto isso, ao lado do Naej em um prédio, enquanto toda aquela luta começava, e eles conversavam.
Tifanny: Sabe, Nana, tem algo que eu sinto por você que... é mais do que só eu gostar de te assistir.
Naej: Isso alguns fãs acabariam falando, mas talvez de forma mais assustadora, já recebi uma carta escrita com sangue.
Tifanny: Você tem fãs assassinos?
Naej: Era sangue de menstruação segundo o PS da carta.
Tifanny: Eu... eu não sei o que te dizer, e também não sabia que você tinha uma irmã extraterrestre.
Naej: Não diria que ela é tão extraterrestre, o que seja o pai dela é, mas a minha mãe é uma humana, e a Harii foi criada na China até a gente se encontrar, foi mágico quando ela soube que éramos irmãos, e quando eu fiz uma festa pra ajudar o casamento de Isa e Ju. Elas também parecem estar se dando bem com sua empresa de treinamento e cosméticos de Rugby.
Tifanny: Nana...
Naej: Sim?
Tifanny: Você sabe por que me chamam de Pirata Venenosa?
Naej: É referência a um anime ou a um filme noir?
Tifanny: Não, eu... não sou tão boa em lutar de frente a frente, e só mato minhas vítimas escondida delas próprias, elas morrem sem nem ao menos me verem, e talvez por isso eu não me sentia merecer te ver, eu sou uma covarde!
Naej: Espera! Garota, eu nem sei quem é você, e nem se você realmente mata pessoas, você se arrepende disso?
Tifanny: Sim, mesmo que era só o meu trabalho! Eu me imagino como eu poderia ser se nem tudo desse errado pra mim, e eu pudesse ver aquele... Lunére, era a última pessoa boa que eu vi antes de você.
Naej: Essas pessoas que tão explodindo a cidade são os mesmos com quem você trabalha?
Tifanny: Não... Eles são de uma tropa rival chamada Corvos Vermelhos, e eles odeiam a nossa sociedade, e acabou parando aqui.
 Dr. Shiro aparecia com um de seus mechas dinossauros, atravessando o vão quebrado de um dos prédios, e atropelando um dos piratas espaciais que estava guerreando, e com um jato de lança-chamas da boca do mecha, ele incinerava três outros, Kibele, Fridgy, Aiko e Hikiro ficavam impressionadas com o fato dos membros do circo também terem algo pra lutar, enquanto Harii combinava seu poder alienígena, de cabelo móvel e fluido, com suas armas de projéteis grossos, e tinha também membros mutantes no circo que eram úteis naquele cenário.
Naej: Garota... Esse será o nosso segredinho, guardarei a sua identidade.

> ??/??/2252; ???, planeta Terra; Universo BDX
 Durante os eventos desse universo, Muramasa nunca teve uma chance de redimir os filhos de Amon, que ainda seguiam saqueando e atacando os domínios terrestres, porém, Amon ainda tinha seus filhos mais poderosos. Tasflan era enorme, forte, precisava do construto de Piccu inteiro para deter, mas era incontrolável, mesmo com a consciência de um animal, que é mais fácil de controlar e que os monstros usavam mais a seu favor, as petrômatas eram numerosas, e muito equipadas, lideradas pela cromodemônia dos rios Safira, porém, eram fracas mesmo juntas, e Fortrex era a general de todas as tropas, e era forte e com um poder venenoso que podia até paralisar o Muramasa, porém, era temporário, e até ela podia ser derrubada em caso de muito esforço.
 Uma vez, os três em conjunto foram emitidos, porém, tudo saiu do controle, Tasflan se confundia, e chegava a devorar petrômatas do próprio exército, e Muramasa até mesmo cogitou recuar tropas pois a própria Fortrex e Safira iriam segurar a criatura juntas, e no mês de Abril de 2252, Hematon foi lançado para a Terra, em uma forma selvagem, magra, cruel, sádica, que conseguia caçar vários membros dos três construtos que Muramasa construiu, até mesmo a equipe galáctica, e Professor Kuzuri, sequestrado, acabou sendo torturado até entregar a localização dos membros restantes, e Piccu era mantido refém.

Muramasa: Espera um pouco... O que você quer!?
Hematon: Não é óbvio? Pai Amon precisava de um plano à prova de falhas, e meus irmãos idiotas, obviamente, não eram esse plano, eu tenho o sangue de todos os seus soldados inúteis, até mesmo dragões são fonte de energia para mim!
Muramasa: Espera, isso está perdendo o sentido, e espera! Esse é o Pergaminho Amarelo?
Hematon: Eu não sei se esse papel enrolado é tão valioso para você, mas tem escritas iguais às daqueles insetos do meu reino, que poderia ser seu também se não fosse a sua idiotice, e joias que só tô ouvindo falar agora, vamos dançar.
 Hematon engole o pergaminho, Muramasa tentava impedir disparando suas flechas douradas, porém, além de Hematon se regenerar a partir do próprio sangue, e do sangue de Piccu que foi atingido, também digeriu aquele pergaminho em instantes, e tinha linhas douradas em sua pele, representação de uma magia desconhecida que Muramasa quis manter em segurança, e sem opções, Muramasa usava todas as magias que tinha, portais, rebobinação do tempo, chamas vermelhas mais ardentes que o sol, nevascas que induziam zero absoluto, uma zona com parcela do reino escuro, até mesmo aquelas mesmas flechas douradas, que eram o seu maior poder de ataque, mas Hematon continuava se regenerando.
 Porém, Hematon criada uma espada, mais fina, porém mais longa, que a espada de outras versões, e trava uma luta contra o homem-porco-esqueleto, e Hematon criava nuvens, se esticava, materializava bolas de basquete explosivas, e até mesmo lâminas e pilares de uma energia azul que só os magos seguidores de Nahkriin sabiam, e Muramasa parecia chorar.
Hematon: Fim de jogo!
 Hematon executa Muramasa, e absorve parte da sua essência que ainda tinha sobrado do Muramasa, e o cadáver, se tornava ossos vermelhos vazios, e depois escuridão, e depois desaparecia, e Hematon olhava para o Piccu, e dizia.
Hematon: Ainda tenho tempo pra uma sobremesa.

Continua>>>

Projeto Dream, episódio 266

> 05/08/2271; Rockport, Texas; Universo 255-P
 Michael, Oprah e Norville, com uma ajuda do Naej, puderam ir ao Texas pra poder verem um evento esportivo liderado pelas tais Rainhas da Corrida, que nesse caso incluíam Mônica Sobrinha – a rainha vermelha, atleta amazonense de etnia indígena ganhadora das medalhas mais recentes de vôlei no Brasil –, Amélie Rousseau – a rainha azul campeã olímpica de ginástica e vôlei de 2268, uma francesa de cabelos negros de belo destaque –, Xiu Yu – recentemente embaixadora dos esportes chineses, rainha amarela, com uns robôs companheiros sendo presente da comunidade tecnológica chinesa –, Elise Jackman – rainha verde, técnica do Sydney FC, e que usa sua conta no Takmi para catalogar os feitos esportivos do time que participava – e Aba Okosa – a rainha preta, que diferente da anterior, veio de uma região da cidade, e embora não tenha sido campeã de algum esporte do mesmo tipo que as anteriores, foi contratada por sua experiência com carros, incluindo os de corrida.
 O evento em específico era um campeonato muito simples, porém, que iria durar uns dias, sendo o primeiro dia com um campeonato de boxe entre alguns monstros, sendo o que o grupo do Norville com os Boltagon estava torcendo pra um mandisisto chamado James Jagger, que parecia bem pequeno pra um mandisisto, mas é conhecido por ser bem forte, já que os Boltagon viam muito os campeonatos que ele participava pela TV da casa dos pais, o que deu um apego a mais, porém... mesmo passando pela sua terceira luta, que era a 16ª do torneio, ele caiu, nocauteado por um gancho de esquerda do mamídeo de cavalo Roy Silver Jr., conhecido como Alazãozão (Big Sorrel), não muito conhecido no Novo México, mas muito popular no sul dos NEUA. Antes do evento terminar, o grupo consegue encontrar o James Jagger, recuperado, no máximo com a sua pele grossa levemente machucada, como se os socos no máximo tivessem o raspado.
 Eles conseguem autógrafos dele, em cadernos que eles três tinham preparado pra caso conhecessem algumas celebridades, o Michael conseguiu assinaturas de alguns jogadores da Chicago Bulls e dos Raptors, Oprah conseguiu de algumas celebridades francesas, como Luna Origi, aproveitando a viagem à festa da Isabella, junto com Salty Pierre, Alexia Catherine e a escritora de livros de romance trágico Analena Rougé, que a Oprah gostou dos livros dela, como O Castrato, um livro romântico sobre um cantor eunuco, ou castrato, que se passa no Século XIX, e por fim, Norville tinha assinatura de todos os jogadores da Arizona Cardinals, mas todos tinham em comum, além de agora a assinatura do J. Jagger, também as de Isabella, Julie e as irmãs Luna.

> Las Vegas, Novo México.
 Por enquanto, Charles está morando na casa do John Parker, porque durante esse tempo em que o Muramasa não foi noticiado, o grupo começou a se dividir e espalhar, inclusive Sor, Ego e outros foram atrás do Muramasa e Hematon, sem respostas muito claras. Nessa estadia, Charles já estava bem óbvio que não era um mutante, e por isso era estranhado por aqueles que não eram John ou os amigos e amigas dele, mas ele gostou de visitar a Big Ice Cream mais uma vez e, além de tomar sorvete junto com o grupo do John, e mesmo a Stephanie Brown entregando bombons pros clientes mais comportados, como era o caso daqueles do grupo, o Charles insistiu em pagar.
Charles: Posso levar mais? Esse primeiro pode ser de graça, mas eu adoraria comprar uns.
Stephanie: Até posso, mas não é o convencional.
Charles: Hã, como assim?
Stephanie: É presente.
Carla: Confia, nela, é costume daqui.
Charles: Acho que vou levar só mais dois.
Stephanie: Ah, já que insiste... *clac* 5 dólares cada um.
 Charles aceita, e paga um total de US$ 70,00, somando o sorvete de cada um, os sorvetes extras que a Carla comeu, já que o poder dela a faz comer muito embora seja um efeito da sua Fisiologia Acelerada, e os bombons extras, ele nem percebeu o estalo de língua que Stephanie fez pra se orientar e pegar os bombons do recipiente, e o pessoal vai pra casa. Carla fica um tempo na casa da Melissa porque iam ficar umas horas jogando, enquanto John liga os robôs da casa pra limparem a casa, e enquanto John assiste à TV da sala, Charles fica no quarto que ele é inquilino, conversando com o Dragondorf no Birds & Mails.

> Liberdade, Novíssima Iorque.
 Aparentemente tudo aconteceu normalmente para Hope e Dan, enquanto Emma ainda estava sendo investigada depois da sua captura pela própria Srta. Smith, mas de qualquer forma, ao menos um dos problemas estava resolvido, embora seus parentes nem a Hope sabe como estão, mas já que eles estavam tão longe dela e não parecem enviar nada pra ela, não pareciam apresentar um problema novo, além das más memórias da Hope, porém, ela ainda está procurando por alguma psicóloga a partir das clínicas disponíveis na cidade, pra poder resolver o que ela passou e não conseguia esquecer.

> Santo Mar, Pernambuco.
 Brutus foi mais uma vez para umas cidades brasileiras pra poder ver as suas irmãs, e foi conversar com Lepteia em Santo mar depois dele saber que Talopram, em Igarassu, conseguiu resolver o caso do Bananilson Maia, bem quando esqueceram do caso desse processo e até mesmo João Sebastião estava perdido no mercado de trabalho, já que não tinha conseguido comprovar seu ponto contra as piadas do Bananilson, até então sem uma vaga relacionada a filosofia.
Lepteia: Oh, então um filósofo perdeu um processo?
Brutus: Sim.
Lepteia: E esse Bananilson Maia não precisará pagar uma pena ou uma multa?
Brutus: Sim.
Lepteia: Cê aproveitou que veio mandar um recato pessoalmente pra também ver o que eu tava fazendo?
Brutus: Sim.
Lepteia: Você também tá sem rancor de nós duas?
Brutus: Sim.
Lepteia: Que ótimo, e o que você... digo, você fez alguma coisa nova lá com os tais mercenários do Atlântico?
Brutus: Não, foi mais do mesmo que nem antes de eu te visitar.
Lepteia: Que colar é esse?
Brutus: Estilo havaiano, segundo a 'Pram, era pra uma amiga dela, mas essa amiga recusou, então fiquei com ele.
Lepteia: Você não acha esse colar de flores muito... frufru?
Brutus: 'Teia, eu brincava de boneca e assistia Barbie com vocês.
Lepteia: Ok, você tem um ponto.

Continua>>>

20/02/2024

Águas de Agosto

> 01/08/2271; Oceano Atlântico; Universo 210-P
 A missão falha, e a Pérola Maldita não foi resgatada, Vitoria ficou cega e hospitalizada, mas Takeshi conseguiu resgatar o grupo com o poder da sua dimensão de bolso, e devido ao contato direto com a pérola e sua ostra, Takeshi se sentia estranho, ainda mais quando voltava a falar.

> Universo 255-P
 Amai está em um submarino maior, mais equipado e com um melhor controle de pressão, pois terão uma jornada bem profunda para alcançar uma joia perdida da Atlântida, chamada Pérola Maldita, uma relíquia perdida do que, pelo que há a entender, uma diplomacia entre os atlantes e os deuses, deuses esses que não se sabe se eram como os da Quarta Dimensão, plano etéreo ou Tártaro, ou se era alguma entidade não divina, porém vista como uma.
 Como Valentina Same testemunhou, há camadas da Atlântida tão profundas que até mesmo os atlantes, que além de controlarem a pressão de seus corpos para evitarem mudanças absurdas ou explosivas em seus corpos, também são treinados e equipados para nadarem até certos níveis sem sofrerem graves danos, precisam de submarinos, pelo que calcularam, os atlantes aguentam naturalmente 35 atm, e juntando muito ar em uma bolsa especial de seu peito, o recorde foi de 42 atm, porém, há instalações a 3 km de profundidade, algumas abandonadas, outras sendo favelas esquecidas, e casos raros sendo centros de pesquisa muito secretos.
 Eles estavam navegando na borda Oeste pelo submarino melhorado da Caranguejo, e acharam uma entrada para uma das alas conectadas à relíquia, era uma favela muito danificada, com as instalações feitas a partir das próprias ravinas, com redes de energia abastecidas por cabos, diferente das camadas mais altas, do chamado Primeiro Quilômetro, em que as torres são potentes, e o ambiente seguro, o suficiente pra energia se mover livremente no ar, e uma das maiores crises das regiões profundas é a de alimentos, pela pouca variedade de feras acessíveis pra caçar ou comercializar, e a impossibilidade de se alimentarem de vida não-animal, como vegetais e algas.
 Amai tentava olhar alguma coisa nas escotilhas do submarino, mas só via uma ambientação azul muito escura, com poucos indícios de um brilho, pode não ter muito a ver, mas ela se sentia que eles estavam viajando em um buraco negro, porque além da escuridão vencendo a luz na região, eles estavam num ambiente que, sem aquela proteção, poderia esmagá-los, porém, uma cor roxa fluía ao redor da arquitetura submersa, em forma de um tipo de um fluido perfeitamente líquido, porém, de peso que não dá pra reconhecer, pois pode tanto aparecer no chão das instalações, quase invisível para a vista das escotilhas, quanto também flutuando à altura do submarino. Lucas, Gabriel e Vitoria conversavam, enquanto o submarino se guiava no piloto automático, enquanto Amai só olhava para a escuridão, se sentindo insignificante perante ao que estava presenciando.

> Liberdade, Novíssima Iorque; Universo 300-P
 No outro lugar do Ocidente, Hope estava curtindo a festa da firma da empresa que ela trabalha, dessa vez ao lado do Dan, porém, ainda prometendo o seu presente a Kate Sullivan, que no momento estava falando um discurso antes de entregar o presente.
"Minha amiga secreta começou muito quieta assim com eu, não pelas minhas condições hormonais, mentais e sociais, mas sim por ter uns traumas antes de nos conhecer, mas que não sei se isso já é conhecimento público entre nós, mas eu não quis ela sofrendo aqui sozinha, ajudei ela desde o mês passado, e ela... ela é latina, uma das mais escuras da equipe, e veste roupas azuis que caçam com a aparência dela, é... acho que agora tá óbvio, não é?"
 Dessa vez, nesse universo tudo acontecia normalmente, e Hope, antes de entregar o seu presente na maleta, e depois de receber a caixa de bombons, também fazia sua fala.
"Minha amiga secreta foi muito gentil comigo mesmo eu não conhecendo ela tão bem, diferente de como ela me descreve já que eu não sou tão boa em guardar segredo, mas eu preparei, junto com minhas amigas e... o meu atual, pra poder recomeçar essa minha intimidade. Obrigada e de nada... Kate."

> Universo 255-P
 Diferente do que vimos anteriormente, Hope é interrompida por um tremor que ocorria no prédio da empresa, e dali aparecia Emma Anguis junto com uma espécie de mecha humanoide do modelo Carlton 23X, que estava andando nas estradas, esmagando o chão e veículos no caminho, e quando encontrava o prédio da Elegant, empresa em que Hope trabalha, e com o mecha, começa a dar socos no prédio, ela adoraria chutar também, mas as pernas são muito pesadas e dar chute com esse robô era horrível.
 Hope, irritada, gritava.
Hope: CHEEEEGAAAA!!
Emma: Oh, agora deu a devida atenção, pois eu sou sua verdadeira chefe.
Hope: Ah, é? Eu vou te dar motivos pra você ficar tão obcecada comigo!
 Hope tinha sua imagem oscilando de forma estranha, espectral por menos de 0,011 segundos, e aparecia com uma franja de cabelo grisalha e segurando um papel e uma caneta, e apoiando essa folha ela riscava a última linha de texto escrita, nada importante. Enquanto isso, Emma estava em choque, ela via memórias que, pra ela, não pareciam que era pra existirem, e ela começa a lembrar de um relato que ouvia de seus pais, de um aparente espírito de cabelos negros e vestes azuis muito finas, que esteve a atormentando desde a infância dela.
Emma: Você... Você... Você destruiu a minha vida!
Hope: Nada disso, eu te dei motivo pra você ter destruído a minha.
 Indignada, Hope ia usar o mecha para socar o prédio, mais à altura daquele andar, mas Hope usa suas magias de antes, como feixes de energia que se teleguiavam até peças minuciosas do mecha, o deixando sem braços, e em seguida, Hope parava o tempo, aproveitando de seu conhecimento atual dessa propriedade, que ela dominou conforme viajou entre as épocas, e com o tempo parado, ela teletransportava Emma para perto do grupo da Elegant, e transformava o mecha Carlton 23X, incluindo seus braços desconectados, em uma espécie de brinquedo colorido, no formato da miniatura desse robô, e quando o tempo voltava ao normal, ela dava na mão de Emma.
Hope: Gostaria de saber o que vai falar pras autoridades ;)
 Hope materializava, segurava e mostrava um par de algemas simples, intimidando Emma.

> Oceano Atlântico.
Lucas: Algum dia vocês vão lá pro Ceará comigo, mainha é ótima no serrabulho e bolo mole.
Gabriel: Nossa, mas que comidas são essas? Nomes tão específicos, nein?
Lucas: Ah, não duvido que é local, afinal... no meu idioma tem a palavra saudade, um substantivo relacionado ao sentir algo pela perda de um bem, uma pessoa, um lugar...
Gabriel: Que tal Schadenfreude?
Lucas: Mas mesmo sendo da sua terra, diferente da saudade o pessoal conhece essa palavra.
Vitoria: Falando em Alemanha, o que vocês acham dessa tal rainha Isabella?
Gabriel: Mas ela não é inglesa, madame, o que ela tem a ver com a Alemanha?
Vitoria: A família dela tem a ver, os ancestrais dela eram monstros saxões, descendentes de vikings que exterminaram os generais romanos, algum dia nós vamos ver o reino atual deles na Bretanha, o máximo que sabemos é o que Summer disse, eles parecem mais... dóceis do que antes, não sei se isso os deixa mais fracos ou mais fortes, mas tenho um plano.
Lucas: E será que ele sabe da gente... por causa da Senhora Tabin?
Vitoria: Ela foi lá por causa das Luna, principalmente a Recóte, que... vocês lembram da história toda, não?
Lucas e Gabriel: Sim senhora!
 A Pérola Maldita é alcançada, eles estão a 2.100m da profundidade, e o brilho roxo era possível de ver um pouco melhor nos vidros do submarino, enquanto o radar térmico do veículo sentia um estranho calor no meio da favela gelada e abandonada, e então, com uma máquina e muito cuidado, eles pegam a pérola da boca daquela escultura em forma de ostra gigante. E eles vão embora, Amai estava com medo daquela energia cósmica da pérola, que fazia o submarino parecer mais espaçoso que o normal, e dava a entender que a região profunda estava começando a atrair uma pequena gravidade, que desmoronava as ravinas, e o submarino subia até achar uma saída, em um distrito melhor movimentado a 1.700 metros, e eles iam embora.
 Um monstro artrópode saía do buraco que sobrou da região em que estava aquela ostra, um experimento abandonado da Atlântida que se alimentava de atlantes que nadavam sozinhos e desprotegidos naquela escuridão, e orientado pela energia da pérola, ele ia atrás, navegando muito mais rápido pelo fluido roxo da pérola, por onde o tempo não fluía corretamente, e aquele ser usava a seu favor para nadar mais rápido, e então, uma luta acontecia entre o submarino e a criatura artrópode, e que Valentina Same, que estava patrulhando naquela região enquanto investigava crimes submersos, intercepta a criatura, e misturando o Fator Utnent com a água infectada pelo fluido da pérola, destruía aquela entidade, em um redemoinho que o sugava, e desmontava completamente.
 Estudando aquela pérola, ela era rica em táquions e múons, partículas quânticas capazes de controlarem o espaço-tempo, junto com um composto químico apelidado de Eona, um isótopo de Ferro com propriedades pouco descobertas, mas que apesar da radiação elevada, seu decaimento é muito lento, o que pode dar a entender que, se não fosse a grande influência religiosa das profundezas da Atlântica, essa civilização poderia usar o artefato como fonte de energia comparável às torres que o Primeiro Quilômetro podem gerar juntas, algo parecido com o que Hunkal usa em algumas usinas nucleares, para aproveitarem melhor a energia dos metais radioativos e também economizar com a busca ou descarte de Plutônio.
 Porém, o efeito da Pérola Maldita sobre o espaço e tempo, como vistos anteriormente, ainda são um mistério, assim como a capacidade dos atlantes de manusear essa joia, e que eles nunca conseguiriam saber, já que essa pérola era considerada até mesmo uma lenda urbana para aqueles do Primeiro Quilômetro, e por questões de segurança, os anciões, líderes e pesquisadores mantiveram a joia propositalmente em segredo para evitar que fossem atrás, o que não deu certo, então... O que virá depois?

Continua>>>

Projeto Dream, episódio 265

[Apesar de ser um episódio que se passa ao mesmo tempo que o anterior, não é necessariamente um episódio ligado, pois os eventos não foram feitos pra se misturarem]

> 01/08/2271; Liberdade, Novíssima Iorque; Universo 255-P
 Hope estava se preparando pra uma pequena festa da firma mensal da loja de roupas que ela trabalha atualmente, em que em vez daquela mesma Femmesuit azul de antes, ela resolveu encomendar um terno sob medida para poder se apresentar de forma mais única e, de certa forma, destacar-se entre as operárias, enquanto, com ajuda de Dan e de suas amigas, preparava um presente especial para uma colega que a guiou muito nesse emprego atual, uma tal de Kate Sullivan.

 Kate é uma inspetora de máquinas, que consulta, limpa e corrige os aparelhos mecânicos ou digitais da loja, seja as escadas rolantes, iluminação, ventilação, ares-condicionados e também os computadores dos caixas, seja de caixas humanos que funcionam como é em Stereo, ou os caixas automáticos, onde a própria pessoa pode registrar as compras diretamente. Na festa da firma, Hope se encontra com Kate quase como se fosse numa comédia romântica, elas trombam uma na outra, a maleta dela cai menos de 30 cm longe dela, e se abre, deixando o presente exposto, enquanto Kate tinha tinha caixa de bombons importados, que por estar bem lacrado, não expurgava os doces com a batida, mas ficava um poquinho amassado.
Kate: Ai, ai, mil perdões, eu tava com muita pressa, onde tá a chefe, miga?
Hope: Hã? É... não sei, eu também acabei de chegar.
 Uma pegava o presente que a outra tinha trazido, e com um pouco de vergonha, devolviam uma pra outra, inclusive antes da ação terminar, a Kate tinha ajustado o presente ainda dentro da mala, e a fechava normalmente, e elas, constrangidas, iam pra cantos diferentes, ainda dentro da instalação da loja.
 Depois disso, enquanto Kate conversava com os outros da festa normalmente, embora que ela conversasse mais com os homens por considerar eles mais sinceros e até mesmo ela se sentir mais confortável conversando os assuntos deles, e tomando um champanhe com eles com menos preocupações, Hope ensaiava o que ela iria falar no Amigo Secreto dessa tal festa.

> ???, Nova Colúmbia.
 Os Revolus tentaram mais uma vez investigar os mistérios da PC Enterprise, que parecia inativa por tempo de mais pra uma pessoa jurídica que jurava ser tão revolucionária, e enquanto Freddy e Bruno liam as notícias em sites de jornais à procura de indícios da tal atividade, e a Sia, chefe da Revolus Inc, usava a network de sua corporação para trocar mensagens com essa empresa e aqueles que foram registrados como seus funcionários, Raggin, com ajuda de Lisania, Enna e Rekko Pemco, viajava diretamente à procura de Gérmaine Pierre, que aparentemente estava totalmente foragida.

> Oceano Atlântico.
 A equipe Caranguejo contratou Amai por seu conhecimento sobrenatural e interesse em investigar as bruxas que estão há tanto tempo desaparecidas, e que ela temia que estivessem extintas, mas que esse esquadrão testemunhou ainda ter elas em profundezas muito escondidas dos oceanos muito longe da civilização humana, e com sua energia mágica camuflada pelo Sprihit Vren dos dragões.
 Amai podia não saber, mas uma dessas únicas bruxas ainda existentes que pudessem se esconder no mar eram Gérmaine Pierre, que apesar de suas dívidas com outras bruxas, esteve ainda se alojando no Oceano Atlântico à procura de uma nova fonte de magia, já que perdeu seu espírito guardião e foi traída pelo finado Muramasa. E durante essas operações, a feiticeira iniciante Amai esteve se dando muito bem com os meninos e as mulheres da equipe, mas tinha medo dos membros mais fortes fisicamente do grupo, como Brutus e Amy Zonia.
 Resumindo o que ela presenciou em sua primeira viagem, Lucas e Gabriel navegaram com ela em seu submarino até a base oceânica, enquanto ambos, bem jovens e falantes, fofocavam sobre o Brutus, eles iriam falar como ele era bonito, protetor e bom com pinturas, mas quando eles chegam à base e são recebidos pelo próprio B. McAllister, ela se assustava, e só saía do submarino quando o Lucas a acalmava tentando a convencer que ele não era uma ameaça, e Gabriel a carregava enquanto subia a escada da saída. Depois, ela conversava com Vitoria Flandre, Angera Kobayashi e Summer Tabin, que desde mostravam cada sala, como cozinha, dormitórios, laboratórios e a antiga estufa, com a reforma completa, porém, fechada para não vazar mais água sobre as plantas e o estoque, a também falavam com mais detalhes como eles iam operar.
 Amy Zonia também tinha chegado da Contra-Terra pra mostrar uma fera que ela tinha caçado: Um Alce-Carnívoro-das-Neves, que ela só tinha trazido a cabeça que era o troféu.
Summer: Bonjour, senhorita Zonia.
Amy: Coé, velhas gostosas? O que acham disso? Daria uma mercadoria legal?
Summer: Deixa eu ver... caramba, esse bicho tem chifres, ou galhadas, e presas? Que legal, acho que isso eu só vi em dragões, deixa isso na mesa, que cuidamo' depois.
Vitoria: Deve ter sido uma presa fácil pra uma donzela como você, hein, Zonia?
Amy: Não foi, era forte de mais, precisava da ajuda da minha esposa pra matar essa coisa, como isso aguentava corte de Mythril?
 Enquanto isso, Amai, evitando ficar perto da Amy que estava muito irritada, conversava com Takeshi, falando umas ideias do que ela planejava, como ver as bruxas mais uma vez.
Amai: Mulheres bonitas, misteriosas, de aparência bem clara, algumas coloridas pra representar uma energia, mas como se a alma delas fosse muito escura, e elas extraem muito poder de outras entidades, algumas delas do nosso Sol, elas... elas... Você tá entendendo?
 Takeshi só fazia um joia com a mão, ele não sabia nenhum idioma de sinais de mão e nem tinha por onde escrever um texto, e Amai seguia conversando, até que Amai a convida para uma missão com ela no Oceano, junto com Vitoria e Summer.

Continua>>>