> 22/11/2270; Londres, Inglaterra; Universo 255-P
Tudo estava reconstruído, Isabella até mesmo tentava ligar para Julie a partir do seu Tamafone, customizado com a capa tendo o fundo semelhante a fotos de uma galáxia de vermelha e branca em um fundo negro, com o centro da parte de trás do aparelho tendo o símbolo de dragão do Clã Dermurer, e acionando a ligação, a Isabella tentava ligar para Julie por um um minuto e 59 segundos, até que o sinal é registrado, Julie e os outros estão na Terra agora, e elas telefonavam.
Isabella: Rubinschatz, onde cê tá?
Julie (no telefone): Estou bem, e parei em Lille já que era mais perto das minhas amigas, precisa que eu voe até você, minha dragonesa?
["dragonesa" é um termo original pra dragões fêmeas, podendo se referir a dragões femininas ou a mulheres fortes e ricas]
Isabella aceita a afirmação, mas recusa a ideia dela gastar energia pra visitar ela, e elas desligam, depois disso, ela resolve ir com Oliver à Biblioteca Dermurer.
> Porto Cuspe-do-Dragão.
Rihana Pacheco está em um restaurante na cidade litoral dos Dermurers, caracterizada pelo Porto Cuspe-do-Dragão, e depois de pagar a refeição, que era um macarrão com bolonhesa de uma receita própria dos Dermurer e uma Cerveja Talsentage, também de origem Dermurer, ela conversa com Natasha, Linda, Lict (mãe de Emily Xir e sobrinha de Natasha) e Azeit (mãe de Linda Dermurer e irmã mais nova de Natasha), todas inicialmente ocupadas com a gestão do porto, e que elas até estiveram conversando com dois dos operários da área.
A advogada roxa não sabia do que estava acontecendo, e perguntava do que estava acontecendo, e a que se desocupa para atender a moça é Azeit, que para o tempo, traz Rihana para onde ela esteve operando que era dentro do barco, pilotando o navio onde estava a conversa, e elas conversavam.
Rihana: Ok, como eu parei aqui?
Azeit: Te 'trusse' aqui.
Rihana: Ah...
Logo em seguida, Azeit conta do que tinha acontecido, um trabalhador veterano do porto chamado Luke Wallace, inglês de 60 anos, que trabalhava desde Setembro de 2247, não tinha subido de cargo de operário de cargas enquanto Juan Martinez, espanhol de 27 anos, trabalhando desde Janeiro de 2267, foi promovido como engenheiro principal do porto, e alegando que aquilo era injusto e nada meritocrático, tentou reclamar com as Dermurers, e Natasha fez um teste:
Luke e Juan foram enviados para buscar frutas em uma feira atacadista da cidade, pra conferir se tinha abacaxis, e enquanto Luke só afirmava que tinha abacaxis como estava na afirmação, mas não conseguia responder outras perguntas de Natasha, como as outras frutas na feira ou o preço das frutas, Juan afirmava, não só que os abacaxis estavam disponíveis e a €12, mas que podia levar 10 a preço de 9, e tinha também maçãs por €5 a unidade, e mirtilos por €8 o quilo, também tinha melancias importadas por 30€ a unidade, mas podia levar 5 pelo preço de 3, e assim elas tinham uma conclusão de por que o Luke não estava num cargo tão alto: Ele era implementador apenas suficiente pro cargo dele, mas muito pouco analítico para cargos administrativos e de gestão.
> Biblioteca Dermurer, Inglaterra.
Isabella esteve lendo para seu filhinho, Oliver Dermurer, um livro de contos de fadas chamado "Sofia no País Geométrico", escrito por Jason B.B., protagonizado por Sofia (uma garota humana de vestido azul-turquesa com bordas brancas, e pelo traço parecia uma boneca de pelúcia), Professor Círculo (um círculo azul anil com duas pernas, segurava as coisas, como seu livro, mesmo tendo nenhuma mão, óculos em seus olhos de pontos e um chapéu de formatura na cabeça), Triângulo Artista (um triângulo amarelo-alaranjado com a mesma estrutura de pernas finas de linha e segurava as coisas "telecinética e misteriosamente", agora com uma boina na cabeça e segurando uma paleta redonda com uma textura estranhamente fotorrealista de madeira, o que deixava isso engraçado de certa forma, e um pincel, pelo qual ele desenha as portas de entrada para os outros setores desse mundo) e Quadrada Adorável (uma quadrada com tom vermelho vinho com tons mais puxados ao rosa-choque, braços de linhas diferente dos outros dois, e tendo cílios nos olhos e uma boca com lábios roxos, e ela segurava um buquê de flores, do qual ela tirava uma flor e marcava onde eles passavam). No trecho em que estavam, estava escrito.
E então eles viram a Cidade Espiral, liderada pela Quatrindade do Renascimento
Para serem aceitos, nossos quatro aventureiros tinham de passar pela Perfeição
Quadrada Adorável dança com o Retângulo de Ouro
Um retângulo que definia a harmonia, a beleza e a proporção
Triângulo Artista pintava o céu com o Pentágono Pitagórico
Uma forma pontuda, mas bem espaçosa, de ambas as simetrias bilateral e radial
Professor Círculo se encontra com Doutor Espiral
Duas formas cíclicas conversavam suas experiências, e ambas representam
A organização e a forma que os padrões mais se encontram
Sofia se sentia sozinha, mas então ela recebe a bênção de uma donzela
É ela!
Mona Lisa, a modelo mestre da cidade
Essa senhorita ensina Sofia a se posar como uma verdadeira beldade
> Lille, França.
Fugaret estava tendo a mesma taxa de visualizações de sempre, com apenas 5% de aumento, enquanto o próprio Fugaret tinha 1 hora pra escrever os textos e só adiantava os projetos ao automatizar menos da metade do roteiro pro Dolly, assim como você faz só que com o Chat GPT,
Quando não está escrevendo em casa, ou assistindo streaming de novelas tristes, ou só perdendo tempo perguntando coisas inúteis pro seu robô Dolly, Fugaret trabalha de 5 a 8 horas, dependendo da jornada de trabalho aplicada, da escolha de horas extras ou da facilidade e urgência dos serviços demandados, para a D.R.V.G., em diversos serviços, de maioria envolvendo operações físicas, como ajuda em transporte de cargas, carregando peças individuais ou caixas pequenas com as mãos, ou caixas muito pesadas com uma empilhadeira azul e vermelha, customizada para ele, ou verbais, conversando com os turistas nas cidades visitadas e ajudando a entender os lugares e seus pontos turísticos, além dele ter de aprender e reaprender mensalmente cursos de inglês, espanhol, alemão e hindi para poder manter a comunicação entre os nativos dessas cidades de domínio da D.R.V.G. estável.
Julie estava conversando normalmente com os outros membros da sua família, tendo muita interação também com Jean Redlar, que junto com os operários que cuidam da casa dos Redlar conseguiu colocar muita ordem na casa, e como era Quarta-Feira, os Redlar resolveram tomar banho, e usaram um eau de toilette da Arôme de Francine chamado âme vanille, com um efeito mágico que deixava a pele ainda mais jovem e protege de doenças e infecções, tendo uma concentração menor que 15% nas fragrâncias para investir mais na erva mágica correta que traz esse efeito, além de combinar com os produtos e intensificando o cheiro de baunilha e banana frescas no corpo do usuário.
Falando em Francine, Luna Nouvelle e Sakura Francine estiveram juntas, na casa particular que a família deixou de presente à Sakura após ela completar os 21 anos em 2251, com rodapés, laje do telhado e os tampos da mesa de mármore negro, rodapés de madeira vermelha em todas as paredes, cuja parte principal, a partir de 90 cm do chão, de concreto em cor branca, que fica num tom amarelo ideal sob a iluminação da casa, além de móveis muito confortáveis, e as duas tomavam vinho enquanto contavam experiências próprias. Luna Nouvelle estava com o mesmo traje médico daquele trabalho temporário, ela adorou, e só não dormiu com ele por motivos médicos, afinal, não seria nada saudável dormir com um traje médico cheio de patógenos sem lavar e sem tomar banho.
Na casa das Luna, Lunére Jubuh estava caramelizando cebolas e camarões para o jantar, para fazer uns sanduíches especiais de frutos do mar, mas estava sendo importunado por sua irmã mais velha, Luna Ártemis, que estava falando tudo o que passou na própria perspectiva, e Jubuh não estava mais se concentrando nos seus pratos que estavam começando a perder controle.
L. Ártemis: Mas aí aquele cara feio, edgy, caolho, ficou implicando uma ideologia escravista pra poder vender armamentos pra um planeta imperialista inteiro, algo estranho, porque, por causa da etnia dele, ele deveria saber que escravidão era errad-
L. Jubuh: Olha, eu não sei qual lado tá certo, se é você porque o nego foi um filho de uma égua velha, ou se é o cara e você tá sendo uma mentirosa dernier cookie deemballage, mas CALA A BOCA! Eu tô DE SACO CHEIO dos seus contos tortos e idiotas, você fala de 'ai ai, Estados Unidos ruim por ser Estados Unidos', mas sabe quem mais ajudou os velhos Estados Unidos a ganhar independência? Você sabe quem deu a Estátua da Liberdade de presente pra cidade de Nova Iorque? A gente, porra! A gente! Os franceses! E mais, você fala mal de imperialismo e sei lá quê, mas eu vou te fala uma coisa.
L. Ártemis: Primeiro, você é um Lunére e mais novo que eu, está mais abaixo na hierarquia que eu, e segundo, isso é manexplain-
L. Jubuh: De novo, você cobre história torta com mais história torta! Primeiro, a ordem hierárquica nunca foi só por idade, tem um monte de coisa a mais, e segundo, manexplaining não existe e é contra o próprio feminismo original que se trata de direitos iguais, terceiro, você sempre fala que tá acima de mim por ser uma Luna de nascença, diferente da Pleine por VIRAR uma Luna, e de mim por ser um Lunére, mas acredite, você é a pessoa mais mimada e chorona que eu já vi.
Jubuh virava as cebolas e os camarões, e vê que passou do ponto, por causa das linhas e do cheiro, até a Ártemis se preocupava porque Jubuh era muito perfeccionista, e ela via Jubuh indo pegar uma faca, e ela, instintivamente começa a se ajoelhar, mas na realidade, Jubuh tinha pego uma faca curta de açougueiro para tirar as partes queimadas do camarão, e alinhar melhor as cebolas, e já passa a faca para um dos seus cozinheiros assistentes poder cortar a carne de porco para depois congelar no frigorífero particular da casa. Ártemis estava tão em choque com tanta coisa ao mesmo tempo, como o Jubuh irritado, as pequenas falhas que normalmente irritam o Jubuh, ou até mesmo o choque de realidade, que achou que ia ser eliminada a partir daí.
Senhor Tabin, pai daqueles irmãos, chama Ártemis pra sala, e eles conversavam, e Ártemis, que antes estava chorando tanto que não conseguia nem falar, conseguia se expressar, embora suas palavras ainda estivessem distorcidas por ela estar chorando muito.
L. Ártemis: Por favor, pére, eu... eu vivi tanto sob sua proteção, que não sabia diferir o que era certo e o que era errado, e só aprendi quando sofria traumas muito... chocantes.
Abdul: Traumas? Mas... eu te cuidei tão bem, ao ponto de achar até que estava sendo muito mole. Você sofreu com algum namorado virtual? Sofreu um boicote injusto? Foi assediada jovem?
L. Ártemis: Eu... eu não passei por essas coisas, mas sempre que eu discutia com a Pleine, minha cousine... Ela usava uma magia estranha, que sempre me fazia ver memórias terríveis.
Abdul: E como isso funciona?
L. Ártemis: Eu não sei, ela viaja muito mais que a gente, então deve ter aprendido magia com uns pirados de outras terras, e... acho que é até de lugares que eu reclamava mesmo sem conhecer.
Abdul: Sabia que minha terra natal ia ter algo interessante.
L. Ártemis: Não sei se ela foi pro Oriente Médio, mas não é de lá que vieram os poderes, ela até tentou explicar, mas... era tanta volta na hora de explicar que, se eu parafraseasse, e se eu falasse o oposto do que ela falou, não ia ter diferença.
Abdul: Os irmãos dela têm algo especial também?
L. Ártemis: A irmã mais velha, mas ela tá dormindo com a Madame Francine hoje.
Abdul: Interessante.
Abdul se levanta, e procurava Luna Pleine, e não a acha, mas Origi afirma que ela está no Japão, tendo uma amizade e interações com Haraniku, deixando o Senhor Tabin ainda mais sem saída.
Continua>>>
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